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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

PERITOS MÉDICOS SÃO SISTEMATICAMENTE CENSURADOS - DR. ROBERT MALONE


Pense-se o que se pensar sobre as tecnologias usando ácidos nucleicos (ARN ou ADN) para terapias e vacinas nos humanos, tem de se reconhecer que Robert Malone é alguém com imenso peso, pois ele esteve associado ao desenvolvimento destas tecnologias, incluindo as famosas «vacinas» usando ARNm como veículo de fabrico dos antigénios que depois serviriam para formação de anticorpos pelo nosso sistema imunitário.  Muito antes de se ter aplicado esta tecnologia ao gene da «spike protein» do coronavírus, a ideia central dos investigadores desta área era a de se fabricar vetores eficazes e seletivos para derrotar os diversos cancros. Sabendo-se que os cancros são originados em certos tecidos, que expõem determinadas proteínas à sua superfície, não seria de todo impossível fazer-se medicamentos muito específicos, que iriam penetrar seletivamente nas células atingidas por cancro e poupar todas as outras. Mais uma vez se constata que as elevadas e legítimas expectativas das pessoas mais eminentes na comunidade científica e académica são desviadas por grandes companhias farmacêuticas, incentivadas elas próprias por multimilionários e acionistas destas. Neste caso, juntou-se a gula de lucros da Pfizer, Astra-Zeneca, Johnson & Johnson e doutras, ao projeto propriamente satânico de obter o controlo total da população através dum passe vacinal e de se decretar a obrigatoriedade de tais «injeções», erroneamente designadas por «vacinas». 
Robert Malone, tal como muitos outros cientistas,  não nasceu ontem e teve uma carreira cheia de sucessos e honrarias. Ele viu o perigo dum totalitarismo global se estender a partir deste malthusianismo planetário, com a correlativa psicose de massas («formação de massas») e a completa subjugação da informação «mainstream», que continua a ser aquela que tem acesso em exclusivo ao cérebro de muitos milhões de pessoas. A censura descarada, usando «fact checkers», iguais - afinal - aos dos tempos da Inquisição ou nas ditaduras, é aceite de forma absolutamente viciosa e corrupta pelos próprios governos, sob pretexto de que «são empresas privadas» e -portanto- têm o «direito de decidir qual o conteúdo que mostram». 
Mas esta falácia cai por terra... 
1) se virmos como essas mesmas empresas têm contratos bilionários (e exclusivos) com estruturas estatais nos EUA, tais como a CIA, a NSA e outras: Estes contratos permitem que tais agências de espionagem obtenham dados sobre qualquer pessoa, sem precisarem de pedir a um tribunal uma autorização de vigilância ou de investigação em relação ao cidadão X. Oficialmente, tal autorização só poderia ser concedida perante evidências ou suspeitas fundadas, que o justifiquem. 
2) se reconhecermos que um órgão de informação ou veículo para essa informação está sujeito às regras gerais escritas nas constituições, sendo que o direito à livre expressão, nestas, não está condicionado a nada. Isto significa que, quem se exprime é livre de o fazer, mas tem as suas responsabilidades: se mentir, se difamar ou se insultar, essa pessoa terá um processo. Isto será um dissuasor suficiente para não voltar a abusar dessa liberdade.
3) afinal, o que se passa com as pessoas que insultam, difamam, fazem desinformação consciente, lançam campanhas de imagem destruidoras, é que não são inquietadas, nada lhes acontece, têm total impunidade, se o que fizeram foi feito com o aval, o consentimento ou em defesa dos pontos de vista do «status quo» e do governo, contra seus opositores e mesmo que estes sejam pessoas de elevada reputação, como (entre muitos outros) o Dr. Robert Malone.

Vemos, portanto, que estamos a passar um momento de involução nas nossas liberdades individuais e coletivas. Esta situação só é possível de reverter se as pessoas acordarem, perderem o medo e compreenderem que, quanto mais se submetem, mais os governos globalistas irão redobrar o seu controlo. Eles só se interessam - realmente - em nos manter sob controlo: Porque a monopolização do poder (e das vantagens associadas), por uma ínfima minoria, só se pode sustentar deste modo.

PS1: Estes atentados à liberdade de opinião e de informação são uma tentativa de encobrimento dos crimes cometidos em nome do combate ao COVID. Veja:

Exclusive: Autopsy Confirms 26-Year-Old’s Death From Myocarditis Directly Caused by Pfizer COVID Vaccine


PS2: Os ataques contra o Dr. Robert Malone e Joe Rogan (que o entrevistou) mostram que eles estão a desmascarar entidades muito poderosas e criminosas. 

 

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

PROPAGANDA 21, [Nº10] «COMO DESARMAR A PROPAGANDA»


MAIS UM NÚMERO DA SÉRIE «PROPAGANDA 21», INICIADA COM O ARTIGO QUE PODE LER AQUI.  APRESENTO-VOS NOVO EPISÓDIO, INTITULADO:   «COMO DESARMAR A PROPAGANDA»

MARK CRISPIN MILLER É ENTREVISTADO POR J.CORBETT DE SOLUTIONSWATCH

Pode ter acesso ao conteúdo desta entrevista, a partir do link seguinte: PROF. MARK MILLER SOBRE PROPAGANDA

Se preferir, poderá ouvir o podcast da entrevista, aqui:

NOTA: JÁ PUBLICÁMOS OUTRO VÍDEO COM O PROF. MILLER, EM JULHO DESTE ANO. VEJA  AQUI.


domingo, 10 de outubro de 2021

COMO AVALIAR UM TEXTO INFORMATIVO

Sendo eu formado na «escola das ciências», estou naturalmente levado a apreciar os textos informativos que se colocam numa postura de objetividade, de descrição não enviesada, de evacuação da componente subjetiva.
Note-se que isto não se aplica a quaisquer textos de índole literária sejam eles em prosa ou verso, sejam eles ou não ficções. O que me ocupa aqui, são textos que se colocam - eles próprios - na postura de «informar objetivamente».
O autor de um texto, ao escrever algo, deve selecionar, não apenas os factos que decidiu relatar, como a forma como os apresenta. Isto, nunca pode ser um procedimento inteiramente «objetivo». Porém, o esforço de objetividade consiste, neste caso, em não distorcer a apresentação dos factos, em não tentar enquadrá-los na perspetiva da visão pessoal das coisas e do mundo.
Este modo de proceder, esta ética da transmissão de informação, está ausente no universo mediático contemporâneo. Os jornalistas de hoje, frequentemente, assumem-se como propagandistas ou defensores - encapotados ou abertos - duma dada visão das coisas, duma certa forma de interpretar a realidade.
Nós estamos constantemente a ter o nosso cérebro invadido por conteúdos ditos «informativos» [seja de televisão, rádio, vídeos da Internet, ou ainda noutros suportes visuais e auditivos], todos eles - essencialmente - para serem consumidos no momento em que os lemos, ouvimos ou visualizamos. Um artigo dum magazine, dum jornal em papel, a página dum livro, podem estar disponíveis para segunda e terceira leituras; nestes casos, pode o leitor debruçar-se, numa diferente ocasião, com atenção crítica sobre estes suportes de informação, se assim o desejar.
Mas, as nossas armas de defesa, enquanto consumidores de informação, são débeis e facilmente torpedeadas pelos dispositivos mediáticos apontados ao verdadeiro alvo, que nós somos. Mais precisamente, ao nosso cérebro, ao nosso entendimento e, sobretudo, às nossas emoções: Estamos perante uma guerra não-declarada contra nós, cidadãos/súbditos. Os instrumentos mais relevantes são as «armas cerebrais de destruição maciça», que constituem o «arsenal» do universo mediático contemporâneo.
Pode-se ter isto em consideração, sem se entrar em paranoia, sem rejeitar liminarmente tudo o que seja proveniente dos media, sejam eles dos grandes conglomerados, sejam eles ditos «alternativos». Com efeito, esta distinção tem mais relação com o alcance que determinado médium tem, com a audiência que ele consegue captar, do que com real diferença qualitativa.
Em vez de nos encerrarmos numa «jaula mental» suplementar, além daquelas onde os «jornalistas» nos tentam enjaular, temos de nos firmar em longa e tenaz aprendizagem das coisas reais, da ciência em geral, como metodologia do conhecimento e das ciências biológicas, históricas, sociológicas e psicológicas em particular.
A nossa atitude perante a ciência, não deve ser reverencial, antes pelo contrário. Deve estar-se sempre disponível para olhar criticamente aquilo que nesta ou naquela ciência nos é apresentado como evidência para suportar esta ou aquela teoria. Deve-se ter a abertura para considerar que discursos heterodoxos em ciência, são não apenas «normais», como muitas vezes portadores de ideias fecundantes, de progresso no conteúdo dessa disciplina. A ideia de «consenso científico» como critério de verdade foi já por mim denunciada aqui, neste blogue.
Porém, isto não chega. Teremos de ser cada vez mais críticos sobre a informação que recebemos, porque a manipulação dos media, em geral, tem subido exponencialmente. Isto pode induzir um incauto a julgar que a informação tem aumentado exponencialmente, mas - realmente - não é assim; o que aumenta exponencialmente, é a produção de textos, que se dizem informativos, e cuja qualidade se vai abaixando, na proporção direta da sua abundância.
Submersos em lixo informativo, sabemos que muitas coisas, que realmente teriam interesse para nós, se perdem como «agulha num palheiro». Ou pior ainda, pois os motores de busca, na Internet, estão finamente programados com algoritmos que selecionam consoante a «relevância», artigos e textos. Essa relevância é apenas fabricada, é um artefacto escondido do utilizador. Não se deveria ser um utilizador ingénuo da Internet. Temos de estar conscientes que, numa busca, o próprio motor de busca, não é «neutro», está intervindo na seleção que apresenta do que vamos ler.
Além das dificuldades de avaliação própria, sobre qualquer tipo de informação, surge uma nova perversão, ainda pior. As notícias e as opiniões, nas redes sociais frequentadas pelo grande público, são sujeitas à pseudo solução da censura on-line, uma censura anónima e sem apelo, conhecida pelo termo orwelliano de «fact-checking».
Nós e somente nós próprios, é que devemos ser juízes da informação que recebemos; apenas nós temos de a hierarquizar, de acordo com nossos critérios. É certo que temos todos, embora em variado grau, instrumentos mentais, quer empíricos (decorrentes da experiência vivida), quer de conhecimento adquirido pelo contacto com as ciências.
Portanto, tal como noutros domínios da vida (psicologia e sociologia), trata-se de fazer uma escolha entre autonomia e dependência, emancipação e escravidão, postura de adultos ou de criancinhas, ou de adolescentes: O que se traduz no vocábulo empoderamento, e resume-se na tomada de responsabilidade pelo nosso corpo, a nossa mente, a nossa ação em sociedade.
Será então esta procura de autonomia na base ou na raiz do comportamento da preservação individual e coletiva, face à ameaça dos novos totalitarismos, ou dos que já se instalaram. Os nossos critérios na procura, triagem, seleção e valoração da informação, devem naturalmente obedecer ao mesmo princípio.
Note-se que este princípio é de aplicação geral, válido para qualquer pessoa; porém, o modo como ele é posto em prática é - pela sua própria definição - sempre algo de muito pessoal. É, portanto, antitético de quaisquer ditaduras.

sábado, 24 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº4] BLACKOUT INFORMATIVO, CENSURA E DISCRIMINAÇÃO

No Sábado 24 de Julho, «dia da liberdade», em centenas de cidades europeias e noutros continentes, ocorreram manifestações muito concorridas, apesar do «blackout» da média corporativa.

Quando se trata de algo significativo e implicando grande determinação por parte dos organizadores e participantes, a média "ignora". Quando não pode ignorar, relata, mas difamando, distorcendo, enfatizando tudo o que possa dar uma má imagem.

Estamos perante auxiliares do poder: É o complexo empresarial-mediático que está basicamente em sintonia com os interesses instalados. Já não existe (salvo raras exceções) independência no jornalismo, mas subserviência.

Esta deriva, em todo espaço das ditas «democracias liberais», já era nítida há alguns anos. Não começou com a «crise do Covid», embora esta crise tenha exacerbado tendências autoritárias, tenha posto a nu muitas coisas.

Abaixo, juntei algumas peças jornalísticas que relataram honestamente as manifestações.

O processo geral de manipulação do público, passa por não filmar, ou não enviar jornalistas. Assim, o consumidor exclusivo de média corporativa, ou ignora totalmente, ou fica erroneamente convencido de que foi "insignificante", que os protagonistas eram "franjas de extremistas de direita ou de esquerda", etc.

Só que, às vezes, o «tiro sai-lhes pela culatra», como nos casos do Brexit e da eleição de Donald Trump: os analistas convenceram-se dos seus próprios falsos argumentos, dos seus sofismas, e não viram chegar as ondas da mudança: "Tomaram o seu próprio Kool-Aid*".

                                                         Manifestação em Paris: 






Manifestação em Lisboa:


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 *Drinking the Kool-Aid means to become a firm believer in something, to accept an argument or philosophy wholeheartedly or blindly.

domingo, 6 de junho de 2021

[Cartoon de Branco] O QUE TERIA ACONTECIDO SE... HOUVESSE «FACT-CHECKERS» NESSE TEMPO?


 Consegues imaginar o que seria a realidade, com «fact-checkers» a decidir «o que é ou não publicável», há apenas alguns anos atrás?

Convido-te a escrever o teu comentário, abaixo desta postagem, no blog! 

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quinta-feira, 27 de maio de 2021

NO IMPÉRIO DECADENTE, NEM SEQUER RESTA A LIBERDADE DE PALAVRA

 Escrevo estas reflexões perante a notícia seguinte:



A espionagem em massa foi decretada ilegal pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, dando razão a Snowden e mostrando que o GCHQ (do Reino Unido) não tinha legitimidade para o que tem estado a fazer.

Isto pode parecer um passo importante para o reconhecimento concreto da liberdade de expressão. 
Mas as plataformas - sob o pretexto de serem «privadas» - continuarão a censurar, em nome do Estado, todas as opiniões que acham possam ser lesivas da posição estatal. Em particular, todas as críticas - mesmo as mais cientificamente fundamentadas - às campanhas de vacinação do COVID, são sistematicamente eliminadas pelo FACEBOOK, YOUTUBE, etc. ,sob pretexto de não estarem «de acordo com a ortodoxia» da OMS. Mas a própria OMS tem vindo a  corrigir suas atitudes e declarações. Ao fim e ao cabo, os novos censores, os «fact-checkers», são quem decide se tal ou tal posição é «aceitável ou não».


Speakers corner, no Hyde Park de Londres: onde qualquer pessoa pode discursar, sem censura e ser ouvida por quem se dispuser a isso. 

O «speakers corner» ainda existe, mas desapareceu a liberdade de palavra no mundo mais vasto das plataformas da internet, que podiam ser o instrumento de diálogo não censurado. Elas transformaram-se em instrumentos de propaganda e condicionamento das opiniões públicas. 
Quem está por detrás dessa transformação, são as mega corporações (Amazon, Google, Facebook, Microsoft...) aliadas aos governos mais poderosos e suas agências de espionagem
Foram, aliás, estas corporações as claras ganhadoras dos lockdowns e da conversão das economias e sociedades ocidentais em algo que seria apreciado pelos regimes «comunistas» da URSS, Alemanha de Leste, etc. e dos respetivos aparelhos de repressão e vigilância.
 Para mim, não existe diferença real entre a censura hipócrita que fazem no «Ocidente» e a do governo (totalitário) chinês: este, em permanência, vigia e censura nas plataformas chinesas equivalentes ao Facebook, Twitter, etc....
O que é mais nítido é que o Ocidente faz um trabalho de gestão da imagem, uma permanente e subtil lavagem ao cérebro, onde a propaganda é apresentada como se fosse neutral, onde as campanhas de desinformação são constantes e constantemente reforçadas. Os media ocidentais tornaram-se nos cavalos de batalha da  luta pelo controlo da perceção dos cidadãos, num modo não muito diferente do que foi antecipado por Orwell. 

Quem se emancipar desta «matrix», pode enfrentar as situações mais diversas, do presente e do futuro, com maior calma e serenidade. 
É uma enorme vantagem perceber, antecipadamente, quais são os objetivos e meios dos poderosos. É como antever 4 ou 5 jogadas, num jogo de xadrez. 

Refletir em como escapar da «Matrix» é ponto de partida da emancipação, individual e coletiva : 

sábado, 1 de maio de 2021

VÍDEO DO PROF. CHOSSUDOVSKY (2021) - A VERDADE SOBRE A CRISE MUNDIAL DO CORONA

VEJA O VÍDEO

The 2021 Worldwide Corona Crisis - Prof. Michel Chossudovsky: https://vimeo.com/514871958


PS1: Os últimos desenvolvimentos reforçam os argumentos do Prof. Chossudovsky: 

Como era previsível, o «parlamento» europeu aprovou o passaporte da vergonha, o «certificado verde». 
É um «parlamento» só de nome, é um órgão fantoche, sem poder real, que se limita a carimbar as decisões tomadas pela Comissão Europeia e pelos Conselhos Europeus. 
Esta decisão entra em contradição frontal com a Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, a Convenção Europeia Para a Protecção dos Direitos Humanos e os Regulamentos de Saúde Internacionais da OMS (1)Discrimina entre cidadãos, dá o acesso a uma vida «normal» às pessoas com o «passaporte» em dia e interdita uma vida normal a todas as outras, por muito que digam o contrário. 
Vai ser muito duro para quem não pode, ou não quer ser inoculado com os veículos de clonagem (ARNm) disfarçados de «vacinas».
Isto é um resultado concreto da viragem para a ditadura globalista, para o novo feudalismo... 
Podem felicitar Klaus Schwab, Bill Gates, George Soros, os donos dos Bancos, da Indústria Farmacêutica, etc, etc.

(1)
Veja pdf de E. Sorensen (Dinamarca), sobre passaporte sanitário:

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PS2: Mike Whitney apresenta AQUI elementos alarmantes usando uma diversidade de fontes, que mostram como os casos de doenças graves e mortes causadas pelas vacinas anti-COVID têm sido ocultadas ou minimizadas pelos poderes.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

CIDADÃOS PELA LIBERDADE DE PALAVRA

          VEJA NO CANAL ALTERNATIVO do BIT-CHUTE, NO LINK ABAIXO



                https://www.bitchute.com/video/S8xwFZ0swtI/

 Patrick Wood conversa com James Corbett, sobre uma organização não-governamental, não orientada para o lucro, para combater os ataques à liberdade de palavra, «free speech», que está sob ameaça: 

Citizens for Free Speech

Com 26 mil membros, a «CFFS» procura activar as pessoas ao nível local e ensiná-las a comunicar melhor as suas ideias e combater as ameaças às liberdades fundamentais que se verificam e que temos de enfrentar neste contexto de crise manufacturada.

domingo, 20 de dezembro de 2020

A NONA SINFONIA NOS 250 ANOS DO NASCIMENTO DE BEETHOVEN

A sua «Ode à Alegria», inserida na 9ª Sinfonia, foi  escolhida para hino da União Europeia... mas, seria Beethoven admitido, sequer, na sociedade de hoje? 
- Ele era - para todos efeitos - um subversivo, um republicano, num tempo de monarquias absolutistas, um apaixonado pela liberdade e, não apenas no plano das ideias teóricas, da estética, mas também no plano  da prática, um liberal político, no sentido pleno. 
Não; Beethoven - nos dias de hoje - seria primeiro ostracizado, depois perseguido, forçosamente calado e, por fim, fechado num asilo psiquiátrico...


https://www.youtube.com/watch?v=GWe2-0SGmRU


Prom 18: Beethoven Cycle -- Symphony No. 9, 'Choral' Symphony No. 9 in D minor, Op. 125 1 - Allegro ma non troppo, un poco maestoso 2 - Scherzo: Molto vivace -- Presto 3 - Adagio molto e cantabile -- Andante moderato -- Tempo primo -- Andante moderato -- Adagio -- Lo stesso tempo 4 - Recitative: (Presto -- Allegro ma non troppo -- Vivace -- Adagio cantabile -- Allegro assai -- Presto: O Freunde) -- Allegro molto assai: Freude, schöner Götterfunken -- Alla marcia -- Allegro assai vivace: Froh, wie seine Sonnen -- Andante maestoso: Seid umschlungen, Millionen! -- Adagio ma non troppo, ma divoto: Ihr, stürzt nieder -- Allegro energico, sempre ben marcato: (Freude, schöner Götterfunken -- Seid umschlungen, Millionen!) -- Allegro ma non tanto: Freude, Tochter aus Elysium! -- Prestissimo, Maestoso, Molto Prestissimo: Seid umschlungen, Millionen! Anna Samuil soprano Waltraud Meier mezzo-soprano Michael König tenor René Pape bass National Youth Choir of Great Britain West-Eastern Divan Orchestra Daniel Barenboim, conductor Royal Albert Hall, 27 July 2012
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Não deixe de ler sobre a hipocrisia da sociedade que se diz «democracia liberal» NO ARTIGO DE IAN FANTOM «Beethoven in the Age of Endarkenment»

Escreve o autor: 

 « Sob o "lockdown", as pessoas podem ser presas e sujeitas a pesadas multas, apenas por levarem a cabo seus negócios habituais, as opiniões de peritos médicos sobre a «pandemia» não podem ser expressadas na media social, sem o risco de serem banidas. No Reino Unido, estamos a deslocar-nos cada vez mais para um governo por decreto e para a censura estalinista, que lhe está associada.»


sexta-feira, 6 de novembro de 2020

A INFANTILIZAÇÃO DAS PESSOAS

Retirado de « COVID-19 Dashboard by the Center for Systems Science and Engineering (CSSE) at Johns Hopkins University (JHU) »

    Num mundo cada vez mais complexo, existe muita gente que se refugia em formas  de pensar simplistas e que lhes dão maior conforto ou segurança; ou - pelo menos - julgam que tal acontece.

As pessoas têm dentro de si medos, traumas, fobias, etc. Todos nós temos algo disso, na nossa psique. O que existe é uma variação -de pessoa para pessoa - na intensidade desses medos, na capacidade (ou não) de efectivamente os dominar, ou de sermos dominados por eles.



Estamos numa das duas categorias: ou somos autónomos, capazes de tomar decisões baseadas numa avaliação pessoal, o melhor informada possível... ou somos dependentes, incapazes de compreender o que se está a passar, com medo do que não compreendemos, com reflexos de submissão às «autoridades». Este último caso acontece mesmo com pessoas que aparentam ser responsáveis, mas que - na verdade - se encolhem e fingem não perceber que lhes estão a suprimir os direitos mais elementares.

A existência de um Estado todo-poderoso, não é construída desde fora da sociedade, mas sim com o consentimento, activo ou passivo, não de toda a cidadania, mas- pelo menos - duma fracção substancial.

Agora, estamos a assistir, nos países europeus, a uma vaga de irracionalidade, caracterizada por «confinamentos» e outras medidas ditas sanitárias, mas que não têm nada de verdadeiramente preventivo. 

Como biólogo, desafio alguém com capacidade técnica e científica, para me provar a necessidade de um confinamento:

 O confinamento nº1 não resultou na derrota do vírus, apenas terá feito com que as estruturas de saúde se pudessem adaptar e fossem aprendendo a tratar os doentes de SARS-Cov-2. O que o confinamento nº1 de Março Abril deste ano fez, foi atrasar a criação de imunidade de grupo nas populações. 

Houve um grupo mais vasto de pessoas, que não ficou imunizado por contacto com o vírus. Nos vírus deste tipo (transmissíveis pelo ar), o que se verifica é a construção de imunidade na população e desaparecimento da epidemia (nalguns casos mesmo do agente patogénico) passado o pico de infecção. Os confinamentos só prolongam a epidemia.

Na grande maioria, os testes positivos, mencionados constantemente e de forma acrítica, são erroneamente interpretados: um teste positivo não significa que a pessoa tenha o vírus activo e infeccioso. Pode ser um fragmento de ácido nucleico de vírus já derrotado pelo sistema imunitário,  pode ser um fragmento de outro coronavírus, não do causador de Covid-19 (existem 4 estirpes muito comuns de coronavírus que são responsáveis das vulgares «constipações» ou «resfriados»).  

Como referi em vários artigos aqui postados, o processo de gerir esta crise não tem seguido uma lógica médica, de saúde pública... Muito menos, nestes segundos confinamentos, depois de sabermos mais sobre a doença, o seu modo de propagação, quais as populações mais susceptíveis e quem se deverá proteger, em prioridade. Também houve melhorias substanciais no tratamento dos doentes, nos diversos estádios da doença, pelo que as taxas de mortalidade iniciais desceram bastante (ver o quadro no cimo deste artigo).

Estou preocupado com o «totalitarismo sanitário» que se vai instalando. Abaixo cito alguns «sintomas» desta doença totalitária, que vai progredindo sorrateiramente:

1- A tentativa governamental - por agora - abortada, de impor um app obrigatório nos «smart-phones» das pessoas

2- O confinamento indiscriminado de pessoas sãs, causando muito dano económico e nas vidas da população, sem consideração pelos efeitos nefastos múltiplos, incluindo sobre outros aspectos de saúde, que têm sido descurados, com consequências graves. 

3- A utilização de legislação e de forças policiais para «tratar» de assunto que não é da competência dos políticos (governo, deputados, presidente da República...). Os médicos e os técnicos de saúde devem ter a liderança do processo, devem ser eles/elas a dizer quais as medidas pertinentes e como devem ser implementadas.

4- A perspectiva errada de que uma vacina será a salvação e que fora dela, nada se poderá fazer, senão o isolamento forçado e absurdo das pessoas. 

5- As vacinas podem ser perigosas, por isso é que uma vacina é ensaiada por largos anos, antes de ser colocada à venda. Muitos efeitos secundários perniciosos não podem ser vistos no imediato, nem sequer no prazo de três meses. 

6- Há uma atitude criminosa de ocultar, ou mesmo não permitir, tratamentos que se conhecem contra o COVID-19, inclusive proíbe-se o uso hospitalar de cloroquina, um medicamento tomado de longa data, não apenas como prevenção anti-malária (tomado por imensas pessoas ao longo dos anos, sobretudo quando se deslocam para zonas infestadas por malária), também para tratar doentes de reumatismo e de lupus. 

7- O que eu caracterizo como uma tomada de poder e uma tentativa de controlo social em grande escala, não é uma teoria de conspiração; é de facto, a conspiração dos muito ricos (a gente de Davos), para conseguirem uma mudança do sistema monetário, financeiro e económico, o «Great Reset» do modo que lhes convém. Dá muito jeito, numa situação de crise económica, com escassez alimentar e desemprego em massa, ter a população confinada, sob pretexto de enésima «vaga» da pandemia! 

8- A censura está visível, sobretudo nas redes sociais, mas também nos chamados órgãos de comunicação social de «referência», pois opiniões fundadas e cientificamente coerentes de figuras de proa do mundo científico, são sumariamente abafadas. Não há espaço de informação livre, não há possibilidade de discussão pública, há tentativas inúmeras de «calar a boca» a quem é visto como «dissidente». 

Se isto não é totalitarismo em acção, então expliquem-me o que é?

As pessoas íntegras devem procurar saber melhor o que lhes tentam esconder. Não se deve fazer juízos a-priori ou porque se segue este ou aquele «opinador». 

Dei acima algumas pistas, não pretendo fazer mais do que dar um alerta. Podem consultar o meu blog, com vários artigos, contendo links para documentos diversos, que são elementos para formar opinião sobre os temas em causa.




quinta-feira, 10 de setembro de 2020

CORONAVÍRUS: O QUE A MEDIA INTENCIONALMENTE NOS ESCONDE

 


Gráfico do CDC (EUA) reportando as mortes de COVID-19 por classe etária

Aquilo que o gráfico nos mostra, corresponde ao que os especialistas em doenças respiratórias, virologistas e epidemiologistas* têm afirmado (veja-se aqui e aqui), desde o início da epidemia do novo coronavirus. Ou seja, as doenças deste tipo são caracterizadas por uma subida exponencial, seguida de uma descida, também exponencial. 
Ninguém sabe exactamente porquê, mas pensa-se que terá a ver com a imunidade de grupo ou «herd immunity». Quando uma certa percentagem da população fica naturalmente imunizada por contacto com o vírus (com ou sem sintomas de doença), os vírus em circulação têm a maior dificuldade em se propagar, por encontrarem demasiados hospedeiros resistentes.
Ora, nos EUA ou na Europa, verifica-se que as curvas das mortes (os dados mais significativos), constatadas semana após semana desde Março, são caracterizadas pela mesma evolução que se tem verificado em inúmeros episódios de doenças virais respiratórias; crescem muito depressa, atingem um patamar e depois decrescem até se extinguirem, com a mesma rapidez com que subiram. 
Mas, pergunta-se: «como explicar, então, o cotovelo que muitos chamam de segunda vaga e presente no gráfico acima?» 
Este fenómeno é característico, não do COVID-19 em si mesmo, mas da maneira como as sociedades reagiram à epidemia. Com efeito, se houver um atraso significativo da propagação do vírus na população, devido ao confinamento (lockdown**), verifica-se, após o fim deste, uma retoma parcial da propagação, pois uma grande parte da população permaneceu susceptível. Não foi contaminada, não está, portanto, imunizada. Por outras palavras, não se permitiu que se construísse uma imunidade de grupo no seio da população. Por contraste, nos poucos países onde foram tomadas medidas menos estritas, que não fizeram confinamento, onde não houve fecho de escolas, de empresas, etc. (nomeadamente, na Suécia, Bielorússia e Uruguai) houve realmente a típica curva em sino, havendo agora, nestes países, uma taxa de óbitos por milhão de habitantes inferior à dos países que adoptaram medidas estritas de «lock-down».

Deveríamos estar a comemorar o fim da epidemia, pelo menos, nos países do hemisfério Norte. 
Mas, a media «mainstream», serva dos poderes, está constantemente a assustar-nos com números crescentes, de contágio. Ora estes números, em si mesmos, não querem dizer grande coisa:
- Teoricamente, se obtivéssemos a proporção de «contaminados por milhão de habitantes» e víssemos como evoluiu, já poderíamos ter uma medida da evolução. Mas, neste processo a questão da detecção é crucial: todos sabemos da raridade de meios de diagnóstico no início e, mesmo, ao longo das fases piores do surto epidémico. Esta amostragem não foi uniforme, nem ao acaso (colheita aleatória, random). Pelos melhores motivos, fez-se o teste - prioritariamente - em pessoas que já apresentavam sintomas; isto retira validade estatística, às amostragens. Não se podem comparar números de há meses atrás, com os que se obtêm agora, quando se fazem testes numa escala muito maior, à população saudável e não apenas pessoas que já apresentem algum tipo de sintoma. 
A media sabe isso muito bem. Ela quer vender notícia e «boa notícia não vende» ... pelo contrário, «notícia que causa medo, angústia ou alarme», faz crescer as vendas ou as visualizações. 
Infelizmente, os patrões dessa media adoram isso, pois a criação duma psicose colectiva de medo vai ao encontro dos seus interesses: a «grande reestruturação» ou «great reset» como eles estão abertamente planeando, na preparação do próximo encontro de Davos. 
Para este grupo de super-ricos globalistas, a pandemia é uma óptima oportunidade para mudar «o que deve ser mudado»: as leis laborais, o regime de pensões, a digitalização completa das divisas (desaparecimento do dinheiro físico), maior controlo corporativo sobre os Estados, controlo dos cidadãos através de um «passaporte sanitário», sociedade de vigilância máxima e por todo o lado. 
A instalação de um totalitarismo sanitário é o que venho alertando, desde há meses e... em boa companhia, de pessoas com notáveis qualificações e, muitas, em destacadas posições. Mas, elas são designadas como «conspiracionistas», uma manobra para as censurar, excluíndo opiniões desagradáveis e inconvenientes para os poderes. São «conspiracionistas» porque vêm desmontar a narrativa construída. 
Narrativa única, obsessiva, amplificando e reforçando a palavra oficial, ela é produzida com vista a um fim: o de obter a passividade da cidadania, sua entrega voluntária, a esta «Nova normalidade», que não tem nada... nem de novo, nem de normal. 
Basta ver a vigilância e o controlo que se exercem em Estados totalitários e, agora, também nos ditos «democráticos»: usam-se as tecnologias mais avançadas, para tracking (rastreio) e vigilância em massa da população.

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(*) Professor Wittkovski, Prof. Didier Raoult, Prof. Ioanidis, etc, etc.: As suas vozes foram ignoradas, seus testemunhos censurados no Youtube e noutros media de massas; foram difamados indecentemente por medíocres a soldo e/ou à procura de celebridade...

(**) Lockdown: não há dúvida que o «lockdown» foi contraproducente, por mais que se tente fazer crer que era uma medida «inevitável». Foi uma arbitrária construção dos governos e um ataque violento às nossas liberdades fundamentais.

Um artigo extremamente esclarecedor sobre o (mau) uso de terminologia médica: o termo «casos» e o termo «infecções». Este artigo é importante pois desmascara a fraude científica que esteve na base dos lockdowns, com as desastrosas consequências que todos conhecemos.
Ver também o artigo científico em que se baseia o artigo anterior:

PS (20/09/2020): https://www.globalresearch.ca/selected-articles-medical-communities-speak-truth-about-covid-19/5724198 Uma colecção de artigos, escritos por verdadeiras autoridades. A sua leitura permite avaliar o grau e escala das mentiras das autoridades, governos e corpos internacionais, assim como da media mainstream. Depois de ler estes artigos, não tenho a mínima dúvida que o público está sujeito a uma operação de condicionamento e de «blackout» informativo, à escala mundial.

PS (31/12/2020): Josh Mitteldorf diz, numa entrevista, que os números de excesso de óbitos referidos pelo CDC não são reais, mas resultam da aplicação não legítima de um determinado algoritmo. Ele apoia-se nos dados de uma cientista da John Hopkins University, a economista Genevieve Briand.

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

O QUE HÁ DE ESTRANHO COM ESTAS IMAGENS?





Face a uma derrota política iminente, o governo britânico usa o velho método de culpar o «inimigo» externo (supostamente).
As conversações para uma saída amistosa da UE falharam.
Theresa May recorre - de novo - ao truque para não ter de enfrentar uma opinião pública cada vez menos complacente com as mediocridades do seu governo que, aliás, está a cair aos bocados...
A descoberta e prisão dos supostos agentes russos, alegadamente executores dos envenenamentos dos Skripal, é mais um passo da monstruosa campanha.
A oligarquia no poder na Grã-Bretanha está desesperada e precisa de desviar as atenções do fracasso completo da transição do «brexit».
Theresa May tem de novo aquela atitude típica de fuga para a frente, usando o caso Skripal como arma para forçar uma «união nacional» (ou, pelo menos, da bancada conservadora) em torno do governo.
Não tem vergonha na cara e insiste, sem dar prova nenhuma, na culpabilidade do governo russo.
Agora, é o «perigo russo»; antes, era o «perigo soviético»...



O artigo abaixo, no excelente blog «Moon of Alabama», coloca as questões pertinentes e mostra como os poderes desprezam o público, tomado por imbecil completo, de tal maneira que querem fazer-lhe engolir histórias fantasiosas, sem qualquer prova!

Compreende-se porque razão os globalistas estão tão preocupados AGORA com a censura à internetAs tais «fake news»... são eles próprios os principais fabricantes, afinal.

A CENSURA DA INTERNET CHEGA PELAS MÃOS DA COMISSÃO EUROPEIA

Está em estádio final para aprovação uma lei que obriga plataformas e redes sociais (como Google ou Facebook) a censurar tudo o que é considerado «discurso de ódio». 

                       Resultado de imagem para censura imprensa estado autoritário

A notícia em questão é literalmente de arrepiar os cabelos:


Os novos censores arrogam-se o direito de obrigar estas plataformas a retirar imediatamente o que é considerado conteúdo «terrorista». Note-se que o problema nesta questão é saber quem decide que tal ou tal conteúdo é «terrorista». A liberdade de expressão é directamente ameaçada pois os censores podem censurar «legalmente» tudo o que achem que ponha em causa de forma enérgica o status-quo, incluindo discursos anti-autoritários, anti-capitalistas, anti-monopólios, anti-censura, etc. Ou seja, está instalada ao nível de toda a UE uma enorme rede de censura.
Nesta questão é importante traçar a linha separando o que é legítimo do que não é: é legítimo processar o autor ou editor de um escrito que viole as leis dum país. Mas neste caso, a acusação é trazida perante um tribunal, onde um juiz tem de decidir se o caso é pertinente, se a acusação tem fundamento e se sim, qual a pena a aplicar. No caso de censura, típica de um estado totalitário, o escrito ou video é retirado,  é censurado, não havendo lugar para o público julgar por si se o tal escrito ou vídeo é efectivamente contra as leis, se é «incitamento ao ódio» se é ou não «terrorista», etc. Portanto, além de servir como instrumento indiscriminado para calar oposições pouco cómodas, para o poder, é uma forma de manter o público «protegido» de notícias e opiniões «perigosas», como se o público fosse constituído por «pobres de espírito» que ficariam transtornados por lerem ou verem isto ou aquilo. 

O pior disto tudo é a indiferença de «pessoas de bem», que não suspeitam sequer de que o uso destas leis não é para o que é declarado, mas para coisas muito mais negras e vergonhosas. Introduz-se um Super-estado fascistoide, sempre com o pretexto de «proteger» o público, ou a segurança, etc. 

Não vejo que esta lei sobre conteúdos da internet tenha uma real diferença com o regime de censura prévia aos jornais e comunicação social instaurado por Salazar, continuado por Caetano e apenas abolido com o 25 de Abril de 1974!
Sob pretexto de «tecnologias da informação», estamos a recuar para os tempos mais negros do século passado, o das ditaduras diversas, fascistas ou «comunistas», em que o poder decidia aquilo que o público podia saber e aquilo que lhe era interdito.   

sábado, 2 de dezembro de 2017

A CENSURA NA INTERNET & A «MINA DE OURO» DO CIBERESPAÇO

Comecemos por ver este Video censurado NO YOUTUBE, porque diz verdades incómodas. Estamos em plena era de censura soft, ao critério e arbítrio das grandes corporações. Não estás a ser informado/a; estás a ser condicionado/a. 
O des-condicionamento é uma viagem difícil, que implica tomares plena consciência,  sobretudo responsabilidade, sobre a tua vida, os teus gestos, a tua intervenção em todas as esferas, desde a mais íntima à global.
Podes, ainda assim, gostar de ser homem/mulher desta época. Não vejo isso como sendo mau ou estúpido. Mas todas as épocas têm o seus lados menos brilhantes, para não dizer negros.

A era da Internet global e da comunicação instantânea começa com uma batalha oculta e perversa pelas mentes. Pela tua e pela minha mente; pela mente do cidadão comum. Como é que esse combate é levado a cabo?
- Pelo controlo da narrativa.
Quem controla o passado, controla o presente e quem controla o presente, tem poder para controlar o futuro.
Histórias incómodas e aberrantes - para o universo estreito de ideias-feitas dos globalistas - são logo descartadas, censuradas, ridicularizadas, apontadas a dedo. Tudo o que saia fora da norma, da norma que ELES (os globalistas) instituíram, será deliberada e «cientificamente» suprimido. 

O exemplo do vídeo censurado acima, de autoria do jornalista independente James Corbett, é uma pequeníssima amostra de como as coisas se estão a processar neste momento. 
Claro que não possuímos uma estatística de quantos vídeos e sites são censurados deste modo, no Google, do Youtube, no Facebook, etc... mas tenho indícios seguros de que este tipo de censura é muito frequente. 

Usam sempre o pretexto de «falsas notícias, notícias fabricadas», as chamadas «fake news». Sem dúvida que existem: mas também é certo que é muito fácil uns «trolls» (assediadores anónimos) criarem sites de «fake news», discretamente financiados por ONGs ligadas às diversas agências globalistas. 

Mas não, não me importa tanto a questão da origem destes sites de «fake news»; o que me importa mais é a arrogância de indivíduos, inseridos em determinadas organizações e o facto de serem detentores de tanto poder. 
Se alguém anónimo, nem sequer um juiz num tribunal, tem o poder de queimar livros, de proibir a edição de um livro ou mesmo fechar uma casa editora... então, estamos perante um totalitarismo, sem dúvida. Mas qual a diferença disto em relação ao que se passa dentro da «internet globalista»? 
- Quando anónimos possuem um poder que lhes permite decidir que um canal independente é um canal de «fake news», não é isto sintoma dum poder totalitário? A diferença do suporte é tão irrelevante! Ser num suporte electrónico ou em papel é indiferente, para a questão da existência de censura, de ataque à liberdade de informação! 
E como é possível que certas pessoas, sempre tão prontas a indignarem-se contra os ataques à liberdade de pensamento e de expressão, deixem que seja exercida a mais insidiosa e perversa censura, que distorce completamente o espectro mediático, na medida em que as mensagens, os factos, os dados incómodos são sistematicamente ocultados? 
Ou são muito mais ignorantes que eu, sobre estes assuntos... ou são coniventes, porque o seu silêncio -comprado - lhes traz mais vantagens; sobretudo, não lhes traz o incómodo de arriscarem a sua carreira, o seu renome mediático, etc.

Sim; a ciberguerra já começou (há muito) e nós não tomámos dela plena consciência: É a guerra dos globalistas contra nós todos, independentemente do que somos, de onde vivemos, de  nossas preferências religiosas, ideológicas, etc... 

   - OS DADOS SÃO A «MINA DE OURO» GLOBAL

Vejam o vídeo abaixo do Corbett Report. «Data is the new Oil»

https://www.youtube.com/watch?time_continue=472&v=b7E9ZsrYnU0


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

COMO SE INSTALA A CENSURA, HOJE EM DIA

Para se poder delimitar, isolar e combater esta hidra, devemos descrever as formas de que se reveste, os seus disfarces e pseudo justificações. 
A censura é a forma mais acabada de autoritarismo, vai de par com as derivas securitárias, pois quanto mais autoritário for um regime maior é o aparato de censura.
Porém, mesmo nos regimes onde - supostamente - é reconhecida a liberdade de expressão e de informação, existem formas de censura muito eficazes - ou mesmo mais - dos que nos regimes abertamente autoritários.
A auto-censura é um deles; é vulgar haver pressões em relação a este ou aquele assunto ou personagem. Essas pressões são subtis em muitos casos, não permitindo que, quem sofre o ato discriminatório ou censório, possa apontar uma ação concreta.
É muito banal a media ignorar um acontecimento, uma iniciativa, uma tomada de decisão coletiva, uma manifestação ou uma greve. Trata-se da técnica que designo de «não inscrição». Uma forma mais refinada da mesma técnica pode passar por referir esse acontecimento, mas de maneira que não permita ao público compreender a sua relevância.
Sobretudo, o poder tem sempre a palavra, a voz do poder está omnipresente, quer esse poder seja governo, oligarquia, ou até os cortezãos de uns e outros.
Este monopólio do poder faz com que o espaço-tempo não sobre para o que seria menos conveniente relatar. Isto, porém, tem de ser disfarçado; só assim conserva a eficácia junto dos espectadores/auditores: tem de haver de vez em quando, algumas referências ao anti-poder, senão o jogo torna-se demasiado óbvio.

A media corporativa está sempre disponível para distorcer, eludir, truncar, quando não mesmo, falsificar o discurso, a mensagem de entidades anti-sistema. Mas o melhor, para a média vassala do poder, é ignorar essas vozes. Só recorre à distorção quando já não pode ignorar

Na era da Internet, este joguinho tornou-se mais difícil
Trata-se agora de demonizar abertamente as fontes independentes, classificando-as como «pró-russas» (amanhã será outra etiqueta, se isso convier às oligarquias reinantes). 
Tudo o que essas fontes produzem como notícias é então considerado «fabricado» (fake) mas quem decide o que é ou não é fabricado? 
Temos a instalação de autênticas comissões de censura na Internet, nas redes sociais, por exigência dos poderes, que irão excluir certos blogues, certas páginas, certas fontes... 
Os pretextos são sempre os de «proteger» contra coisas que todos nós achamos horríveis, tais como «pedofilia, terrorismo, crueldade contra animais, etc.» São justificações que «passam» muito bem, que tranquilizam as pessoas meio-adormecidas. 
Será ingenuidade ou conformismo ou pior, não sei. Mas como se pode acreditar que os governos e meia-dúzia de corporações que dominam tudo (televisões, redes Internet, rádios, jornais, magazines) ...estão realmente preocupadas com nossa segurança?

Como dizia Benjamin Franklin: «Quem aceita perder a liberdade em troca de maior segurança, não merece nem uma, nem outra...»