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segunda-feira, 24 de julho de 2023

LEE CAMP: A POLÍTICA EXTERNA DOS EUA ESTÁ CHEIA DE MENTIRAS

 Uma entrevista dada ao «Neutrality Studies»


Um mundo multipolar vai-nos salvar do belicismo hegemónico dos EUA:


Matando e Pilhando em nome da «Segurança Nacional»



quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

LESÕES E MORTES SÚBITAS, APÓS VACINAS COVID






Aconselho a leitura na íntegra dum artigo de autoria do Prof. Mark Crispin Miller (Prof. de Psicologia Social numa universidade novaiorquina). Uma grande parte do artigo consiste em transcrições de testemunhos na primeira pessoa, de quem ficou com severas sequelas, ou de parentes ou amigos dos entes queridos, falecidos subitamente. 

Os problemas, em toda esta campanha atabalhoada e sem qualquer escrúpulo de vacinações indiscriminadas e em massa, são agravados pela ocultação do número de casos e sua  relação óbvia com as vacinas. Acresce que os cadáveres dos falecidos nestas circunstâncias, em geral NÃO são autopsiados, o que - em si mesmo - é indício de que os ditos «responsáveis da saúde pública» não querem tirar a limpo o que é efeito nefasto da vacina, e o que é apenas uma coincidência. Em muitos países, incluindo Portugal, existem imensos casos, que são reportados como sendo de COVID, quando são casos de REAÇÕES ADVERSAS à vacina do COVID

Se há poucas provas ou se as provas são indiretas, isso é o resultado deliberado das autoridades de saúde (?) desde o princípio da crise, ao manipularem as estatísticas. Não existe da parte do poder, seja político, sejam as burocracias sanitárias, um outro propósito para esta campanha de ocultação e falsificação de dados, que não seja de se prevenirem, pois tinham e têm consciência do que fazem. São criminosos e sabem-no. Um criminoso vai fazer tudo o que lhe é possível para apagar as pistas do crime, que levam à sua pessoa. 

Porém, a escala e horror deste lento genocídio causa revulsões a uma pessoa, com um mínimo de dignidade e respeito pelos outros seres humanos. A gravidade da situação é tal, que se está perante um verdadeiro caso de crime contra a humanidade. Resta compreender e descrever como é que os comanditários deste crime organizado fizeram para ganhar o controlo das instâncias nacionais e internacionais e como tornaram possível que isto acontecesse. [para melhor esclarecimento, vá ao site do tribunal internacional que já está a recolher provas: https://grand-jury.net/ ]

Eu sei que um crime desta ordem é difícil de acreditar. A incredulidade dos humanos perante o mal, é um facto. Sabe-se que algumas pessoas conseguiram fugir ao regime nazi e contaram aos aliados os horrores do que se passava nos campos de concentração, durante a IIª Guerra Mundial. Isso aconteceu repetidas vezes. Mas, os altos funcionários que recebiam as denúncias (incluindo a Cruz Vermelha, nos países de acolhimento dos refugiados), não acreditaram. Assumiram (erroneamente) que a amplidão e monstruosidade dos crimes atribuídos aos nazis tinham sido exageradas. 

O meu intuito principal não é estabelecer as culpas. Outros, estão a tratar do assunto ao nível da justiça penal. O meu intuito é antes o de alertar as pessoas vacinadas, que estejam na ilusão de que todas as coisas inquietantes que se ouvem sobre efeitos das vacinas, são apenas «teorias da conspiração». Pode acontecer que algumas destas pessoas venham a ser vítimas das malditas «vacinas», mas num lapso grande de tempo, o que dificulta o estabelecimento duma relação causal. 

Porém, os sintomas resultantes de efeitos secundários das vacinas COVID estão cientificamente descritos: Os médicos, informados e treinados, poderão estabelecer o diagnóstico correto a partir da constatação dos sintomas. Se souberem identificar a situação, haverá mais probabilidade de se efetuar mais cedo tratamentos adequados, o que poderá salvar a vida dessas pessoas. O que pode salvar alguém, em todas as circunstâncias, é a verdade. Não é uma distorção, ou ocultação da mesma. 

O principal agente causador de doença grave é a proteína spike (produzida como resultado da tradução do ARNm, em que consistem as vacinas Pfizer, Moderna; ou do ADN no caso das Johnson & Johnson, Astra-Zeneca e Sputnik V): os estragos que causa esta proteína spike estão descritos. Infelizmente, não se sabe durante quanto tempo o gene da dita proteína irá produzi-la, quais os efeitos nos diversos tecidos onde se vai alojar e durante quanto tempo poderá manter-se ativa...

Porque dificulta a avaliação e o trabalho sério dos médicos e outro pessoal de saúde, a campanha de calúnias mediática contra cientistas íntegros e médicos de nomeada, é criminosa. Os que fizeram isso são corruptos, brutos e estúpidos pois, quem sabe se não estarão a condenar alguém da sua família, ou do seu círculo de amigos, ou eles próprios, aos efeitos secundários, incluindo a morte, por estas «vacinas»?

Não é preciso ser-se profeta para se ter previsto o que está a acontecer. Dei o alerta, sem alarmismos e sem demagogia. Tentei sempre explicar - o melhor que sei - os aspetos biológicos e sociais relevantes. Fiz e farei o mesmo, sempre que houver risco do meu silêncio ou encolher de ombros poder causar a morte ou incapacidade duma vítima, pelos criminosos.

Se quiserem saber mais sobre o assunto, têm pistas em muitos artigos deste blog e em muitos outros locais. Trata-se da nossa/vossa saúde, da saúde dos nossos/vossos filhos.

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PS1: Uma companhia de seguros alemã estudou uma população de 10 milhões de indivíduos. Observou que havia cerca de 400 mil casos de efeitos secundários da vacina anti-COVID, não notificados ou sub-notificados: Veja AQUI.

We're all in Jonestown now

and there's nothing you can say to make the True Believers see it

Last night, one of my subscribers posted this comment on “In memory of all those who ‘died suddenly,’ February 15-21”):

A few days ago the Chicago theatre community was shaken by the loss of one of our own. She had moved to LA to pursue acting and was missing (we all shared her info like crazy) only to be found dead on the 18th.

I’m a pariah amongst my colleagues for my stance on vaccines so I can’t even utter the notion around them. But I’m pretty sure it’s the vax.

Sanjoy Mahajan’s reply:

I'm with you on not even uttering the notion. There's so little point. The people in the Covid trance cannot even hear the idea.

Last April, the father (healthy, 48 y.o.) of my daughter's good friend from school died suddenly in his garden. It was 1 day after his age group (55 and under) became "eligible" as they say (as if it were akin to being an "eligible bachelor"). It happened in a city of jab fanatics, so my guess was that he had got his first jab the previous day and had a cardiac event or stroke. His obituary said that he died "of no known cause" -- my first personal encounter with that phrase.

But none of the many other parents who knew him ever said anything about the likely cause. And 1 month later, when all their kids became "eligible" after the FDA/CDC criminally authorized the 12+ EUA, their kids got jabbed and were bragging about it to my daughter within days.

I eventually asked the mother of my daughter's friend whether the jab might possibly be related [to her husband’s death]. No answer, even though she had responded right away to my wife's message of condolence. I tried again a few months later, suggesting a VAERS report if relevant, as it might help others to judge the risks. Still no answer.

Jonestown, where the CIA was developing its methods of mind control, seems like playacting in comparison to what is being done to the population now.

And as the True Believers “living” in this global Jonestown can’t see “vaccination” as the cause of all those “sudden deaths,” even—or especially—when their own loved ones (a) get “vaccinated,” then (b) drop dead for no apparent reason, neither can they see the horrifying effects of “vaccination” on those incapacitated by it, or hear their testimony, however powerful.

This is from a British man, 31 years old, whose health has been destroyed by his injections. The doctors tell him he’s not “vaccine”-injured, but has Lyme disease.

Q: What is your life like now, after getting the vaccine?

I’m not me anymore, I barely can work, I barley get out of bed, and I’m terrified of what I did to myself. I’m petrified and honestly just wish I had died from this. If I’m being honest I really just want to die, because my life is terrible. I’m miserable, and I had everything before this shot. I’m not the same and this was the biggest mistake of my life.

https://www.realnotrare.com/post/brian-williams

Is it possible to break that trance? The personal tragedy of losing someone to the jab, or of losing one’s own health because of it, has snapped people out of it; but there are all those who’ve been hypnotized so deeply that no personal loss, or agonized firsthand account of suffering, will wake them up. They’re like kamikaze pilots, or sleeper agents mind-controlled to carry out assassinations. If anything can wake them up, it would have to be some intervention far more radical than simply trying to talk them out of it, whatever you may say.

So it would seem that we have lost them, too, to this grotesque worldwide experiment, even though they’re still around.

quinta-feira, 28 de outubro de 2021

PROPAGANDA 21, [Nº10] «COMO DESARMAR A PROPAGANDA»


MAIS UM NÚMERO DA SÉRIE «PROPAGANDA 21», INICIADA COM O ARTIGO QUE PODE LER AQUI.  APRESENTO-VOS NOVO EPISÓDIO, INTITULADO:   «COMO DESARMAR A PROPAGANDA»

MARK CRISPIN MILLER É ENTREVISTADO POR J.CORBETT DE SOLUTIONSWATCH

Pode ter acesso ao conteúdo desta entrevista, a partir do link seguinte: PROF. MARK MILLER SOBRE PROPAGANDA

Se preferir, poderá ouvir o podcast da entrevista, aqui:

NOTA: JÁ PUBLICÁMOS OUTRO VÍDEO COM O PROF. MILLER, EM JULHO DESTE ANO. VEJA  AQUI.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

[SKWEALTHACADEMY] A MAIOR TEORIA DA CONSPIRAÇÃO JAMAIS PRODUZIDA?

A MAIOR TEORIA DA CONSPIRAÇÃO JAMAIS PRODUZIDA? 
(com algumas pistas sobre os actuais «lockdowns»)
Tradução de parte de um artigo de SKWEALTHACADEMY (ler em inglês, na íntegra, na hiperligação): 
                

[...] 

Vamos agora discutir a mais incrível execução dos confinamentos (lockdowns) que irá fazer ferver mesmo os mais ávidos fãs de teorias de conspiração. E, embora seja pura especulação (extraída porém de factos históricos), não ficaria surpreendido que - no futuro, em 2050 - viéssemos a reconhecer que minha teoria especulativa estava correcta. A dicotomia entre o Ocidente (os EUA, Reino Unido e Austrália também), e a China foi sempre uma completa fabricação para nos distrair da realidade. O mesmo ditado estafado «Dividir para Reinar» permanece tão válido hoje em dia, porque na realidade, muito poucos de nós sabem a História real das nações, tal como ela é (não como nos ensinam nas escolas e universidades).

A realidade é que muitos ocidentais estiveram sempre conspirando com a China para levar a cabo objectivos realmente globais. Os promotores da Nova Ordem Mundial, como o WEF (Fórum Económico Mundial) e os que planeiam as políticas que orientam as economias globais em Davos na Suíça, todos os anos, foram sempre uma mistura de ocidentais e de orientais, então a crença de uma dicotomia nos objectivos financeiros/económicos que residissem nos extremos opostos do espectro ideológico é uma crença reservada em larga medida para os não analistas, os não-intelectuais deste mundo.

Por exemplo, considere a foto abaixo de Sidney Rittenberg, um cidadão americano que ascendeu a uma posição influente no interior do partido comunista chinês na época de Mao Tse Tung. Como melhor argumento para fundamentar este ponto de vista, encorajo o leitor a fazer a sua própria pesquisa para confirmar os factos: podeis pesquisar o tópico seguinte: «Ocidentais que ocuparam postos de poder no Partido Comunista ». Tal investigação irá levar à descoberta de outros estrangeiros que obtiveram posições elevadas no governo, na história do Partido Comunista da China. Saiba, porém, que ao pesquisar este tópico, irá dar com lixo anti-semita, simplesmente porque um par de não-chineses, que subiram a posições de influência na história da China comunista, eram judeus. Imagine como seria insólito nos EUA ou no Reino Unido, se alguém de nacionalidade chinesa fosse jamais nomeado como Secretário do Tesouro nos EUA, ou Ministro das Finanças britânico?

                

Para se afastar facilmente a visão anti-semita e ideológica acima referida, só precisamos de nos debruçar sobre a história de um dos bancos mais influentes na China de hoje, o famoso «Hong Kong Shanghai Banking Corporation» (conhecido por HSBC), um banco que foi fundado e que continua a ser controlado por britânicos. O facto de que o HSBC continua a exercer muito poder na China, devia alertá-lo de que a dicotomia entre a China e o Ocidente é uma fabricação completa. Os membros mais ricos dos países ocidentais têm uma longa história de trabalharem amigavelmente com a China, para dirigir a finança global por detrás do palco, embora apresentem ao público uma fachada de inimizade e discórdia. Embora o HSBC tenha sido fundado pelos oligarcas britânicos inicialmente para lavagem do dinheiro do ópio, obtido pelo comércio britânico em Hong Kong e na China continental, e certamente esta era uma actividade vista pelos oligarcas chineses como hostil, inimiga e extremamente exploradora, o facto de que o banco HSBC continua a ser um dos bancos mais poderosos na China e nunca deixou de ser plenamente controlado pelos britânicos, é muito mais revelador.
Uma tal situação seria análoga à dum adúltero que tivesse uma ligação com a esposa de alguém e tivesse permissão do marido daquela para dormir debaixo do mesmo tecto, todas as noites. 
O facto do HSBC continuar a operar na China, pese embora a sua horrível origem de exploração, mostra que os oligarcas britânicos mantêm uma espécie de acordo com os oligarcas chineses, em que ambos os lados trabalham em conjunto para os mesmos objectivos. Consegue imaginar que o «Bank of China» tivesse um passado de lavagem de dinheiro do ópio, em todo o Reino Unido, usando o porto de Londres como porta de entrada para vender ópio chinês e destruir a economia britânica? Pensa que, neste caso, haveria um «cubo de gelo no inferno» de probabilidade de que o mesmo Bank of China continuasse, hoje, a operar no Reino Unido, como um dos principais bancos?

Se isto não chega para o convencer de que existem muito bem estabelecidas e profundas parcerias económicas entre americanos, britânicos e chineses, de que os oligarcas ocidentais o facto de andarem constantemente a pintar os oligarcas chineses como a «maior ameaça» à estabilidade global,  é apenas teatro, então conheça a longa e documentada amizade entre os políticos americanos do topo e os dirigentes políticos chineses. A família presidencial Bush tem tantos investimentos na China que, após a visita de 2004, o vice-primeiro ministro Deng Xiaoping disse a George Bush Sr. (Pai de George W. Bush): “Vós sois nossos velhos amigos. Sois bem-vindos e podereis voltar sempre que quiserdes". Embora a citação seja muito conhecida, a expressão «velhos amigos» tem sido pouco apreciada ou ignorada, interpretada como Deng Xiaoping estando a oferecer a sua política de portas abertas a Bush Sr. em 2004. Lembre-se que Bush Sr. foi presidente dos EUA de 1981 a 1989, o que torna provável - durante o seu reinado como presidente dos EUA- que, apesar de qualquer animosidade apresentada em público, o relacionamento entre os oligarcas chineses e dos EUA fosse extremamente amigável. Em 16 anos, um longo relacionamento estabelecido entre oligarcas com poder global não azeda assim tão depressa, ao contrário da narrativa que tem sido apresentada ao público de hoje.

O conselheiro presidencial de longa data, Henry Kissinger, um lobo com pele de cordeiro da oligarquia global, é muito responsável pela narrativa de que “a China é a maior ameaça à estabilidade global” . No entanto, o lapso da língua «viperina» de Henry Kissinger neste vídeo de 2008, onde afirma que o recém-eleito presidente Barack Obama tem a «tarefa de desenvolver uma estratégia abrangente para a América... quando realmente uma Nova Ordem Mundial possa ser criada», talvez mostre Kissinger como alguém cujo comentário acerca de política internacional nunca deva ser tomado como sincero. A propósito, o slogan da «Nova Ordem Mundial» não desapareceu. Apenas lhe foi dado o nome de «The Great Reset» (O Grande Reiniciar). A afirmação mais reveladora no curto vídeo acima, é a de que Kissinger via a então crise económica global (em 2008) como «oportunidade» para que Barack Obama fosse usado para implementar aspectos chave da Nova Ordem Mundial.

Soa-lhe familiar? Pois não surpreende, visto que o oportunismo durante as crises fez sempre parte do manual dos oligarcas. Recordemos o projecto conservador e militarista de Washington, «Projecto para Um Novo Século Americano» (PNAC) e o seu relatório, que afirmava que levar a cabo a desejada mudança de estrutura de poder no Médio Oriente seria um longo e penoso processo, caso não «houvesse um acontecimento catastrófico e catalisador, como um novo Pearl Harbor”. Em retrospectiva, sabemos que menos de um ano passado sobre a publicação de tal relatório, o trágico acontecimento do tipo de «Pearl Harbour», o ataque terrorista do 11 de Setembro, ocorreu. Isto leva-me, neste jogo de sombras de conectar os pontos, a um comentário pelo economista dos EUA, Milton Friedman: “Somente a crise - efectiva ou percebida como tal - produz uma mudança real. Quando tal crise acontece, as acções que são tomadas dependem das ideias que estejam em circulação. Acredito que seja essa a nossa função primária: desenvolver alternativas às políticas existentes, mantendo-as vivas e disponíveis, até que o politicamente impossível se torne no politicamente inevitável."

Então, eis aqui a teoria da conspiração que vai, com certeza, causar-lhe um choque, sobre os lockdowns (confinamentos) em curso. Sabemos que a longa história de laços financeiros estreitos e relações económicas operacionais, que existem entre o Ocidente de a China, não se contam por décadas, mas por séculos (os exemplos acima mencionados, são apenas a ponta do iceberg de todas as relações factuais e numerosas, tanto políticas como económicas seculares). Deixe-me questionar o seguinte:               

Poderia a pandemia viral, que inspirou lockdowns do tipo de Wuhan em todo o Mundo, causando a destruição dos meios de subsistência económica de centenas de milhões de pessoas, ter sido uma crise artificial, manufacturada por oligarquias, coligadas entre Ocidente/Oriente, para desencadear políticas globais, especificamente concebidas para estimular a rápida digitalização da economia global, o que teria sido um processo longo e árduo,  sem esta crise, fabricada ou real, mas apreendida como real por quase toda a gente, no mundo inteiro? De facto, para servir o seu propósito, era melhor a «crise» ser na China, em vez da Lombardia (Itália), ou em Nova Iorque, nos EUA. 

Para ser sumamente claro sobre a questão que coloquei acima, não estou a postular que o vírus não seja real. Existe evidência científica indubitável, que se pode encontrar no meu canal de YouTube e no meu site de notícias. Porém, e após aturada investigação, alguma dela vinda do próprio CDC (clicar aqui e ler isto, s.f.f.), constata-se que o vírus não é - nem de longe - tão perigoso como a percepção que tem sido criada pelos lockdowns estritos e sucessivos, decretados ao nível global.

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Nota de Manuel Banet: O autor desta peça tem razão ao apontar que H. Kissinger tem uma posição de grande ambiguidade em relação à China. Embora apareça como sendo o que proporcionou a abertura dos EUA à China e desta ao Mundo, e tendo aconselhado sucessivos presidentes dos EUA a este respeito, também é verdade que ele sempre raciocinou em termos da teoria geopolítica do «Continente-Terra» de Mackinder: O seu conceito é de que é preciso colocar uma «cunha» a separar os dois gigantes euro-asiáticos, Rússia e China, para os EUA manterem a hegemonia mundial. 
O autor deste artigo insinua que - directa ou indirectamente - Kissinger foi o inspirador da viragem estratégica «pivot to Asia», do presidente Obama.

domingo, 9 de setembro de 2018

AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS SÃO SUJEITAS A CICLOS

                    
                         Queda de neve em Roma, em Fevereiro de 2018

Na politizada, mediatizada, demagógica algazarra em torno das alterações climáticas, tudo tem servido como «arma de arremesso» dos defensores do «culto do efeito de estufa», causado pela poluição de origem humana. 
aqui denunciei a fabricação de um falso consenso, pois consenso verdadeiro é quando toda a gente na comunidade científica concorda com a verdade de uma teoria, facto ou interpretação... O que não é o caso, pois um número significativo de cientistas do clima tem opinião de que o factor primário na alteração do clima são os ciclos solares, os quais se reflectem numa diferente distribuição, espessura e composição das neves, assim como a  composição em isótopos nas bolhas de ar, as quais ficam conservadas em sucessivas camadas compactadas, ao longo de séculos e milénios, nos gelos da Antárctica ou da Gronelândia.

A dificuldade de muita gente em compreender fenómenos que - na sua génese - são cíclicos, como é tipicamente o caso das alterações climáticas, existe porque o modo de pensamento ocidental se foi constituindo dando ênfase às relações lineares, a modelos que se podem traduzir em gráficos dentro de eixos de coordenadas cartesianas. 
O pensamento oriental, por contraste, sempre assumiu naturalmente um modelo do Cosmos como não-linear e cíclico, desde a religião indiana, expressa nos antiquíssimos Vedas, passando pelo pensamento de Lao Tzu ou Confúcio, até aos nossos dias. 

Não vou reproduzir neste artigo os dados que Martin Armstrong fornece no seu interessante artigo, aqui (1), no seu blog. 
Vou apenas dizer que a questão climática é demasiado séria para se fazer política de baixo nível, em torno dela. Têm sido mobilizadas as energias das mais diversas pessoas, imbuídas de um desejo genuíno de preservar o nosso Planeta, mas estas pessoas têm sido vítimas de um aproveitamento e de uma ilusão. 
Os propagandistas da causa da «culpa do carbono» têm sistematicamente atribuído todos os desvios das temperaturas médias, para cima ou para baixo, às chamadas alterações ou mudanças climáticas antropogénicas. De facto, não é difícil atribuir alguma mudança pontual a um aquecimento ou arrefecimento do clima no longo prazo. É tão desonesto, como dizer-se de um relógio parado, que dá as horas exactas duas vezes em 24h!
O clima é intrinsecamente variável, existem ciclos de aquecimento e de arrefecimento. Dentro de ambos há movimentos contra-cíclicos, que podem ter expressão significativa para a vida humana. 

Há efeitos pontuais, que podem acentuar ou atenuar uma tendência longa. Por exemplo, existe um excesso de emissão de poeiras para a atmosfera nos períodos em que se dão violentas erupções vulcânicas...Estas poeiras interceptam e reflectem, num certo grau, os raios solares. Isso provoca um arrefecimento temporário do clima.

O aquecimento climático antropogénico é uma hipótese, não é uma teoria comprovada e demonstrada cientificamente. 
A argumentação a favor desta hipótese, quanto a mim, sofre de muitas deficiências. O debate científico é contaminado, especialmente neste caso, pelas agendas políticas de uns e de outros. 
Os grandes grupos económicos conseguiram impor a sua estratégia das «taxas carbono», que são afinal um meio de continuarem eles próprios (globalistas) ao comando da finança internacional. Ao fim e ao cabo, o sistema por eles instaurado implica toda uma burocracia para determinar se determinado país excedeu (ou não) o teor de emissões carbono que lhe tinha sido atribuído. As colectas de impostos internas para esses impostos carbono das nações, fazem-se pelas «taxas carbono», pagas pelos cidadãos, a propósito de tudo: não apenas o combustível dos carros, mas também o consumo de electricidade ou gás de cidade, etc.... 
Os países que emitem menos carbono podem colocar «no mercado global» os seus direitos de «poluição térmica», para serem comprados pelos países com vigorosa actividade industrial, os quais poderão assim continuar a emitir um «excesso» de carbono para atmosfera, em relação ao que tinham direito. Mas, no fim de contas, estas bolsas de carbono vão ser controladas pelos consórcios de grandes bancos, os quais daí tirarão vantagens: A própria manipulação destas somas enormes, dá uma clara vantagem à grande banca internacional. 
Além disso, como se vai determinar se sim ou não determinado país tem este ou aquele nível de emissões? Imagine-se a complexidade e conflitualidade dos mecanismos que será preciso instalar, assim como das instâncias reguladoras internacionais, a propósito dos níveis de emissões...
A elite globalista imaginou este estratagema das «taxas carbono» nos anos noventa, como forma de manter o controlo sobre os recursos naturais, principalmente dos países em vias de desenvolvimento. Isso implica igualmente um  controlo do sistema financeiro internacional, indispensável para a implementação de tal esquema (o Protocolo de Quioto) que ELES inventaram e quiseram impor a todas as nações, a todos os governos.  

Não digo que não se deva pressionar para uma reconversão das indústrias poluentes. Elas, actualmente, só são rentáveis porque fazem suportar ao ambiente e aos contribuintes os custos da degradação ambiental que provocam. Os poderes instituem a hipocrisia, de tal modo que o lema «poluidor-pagador» nunca seja respeitado! 
Mas, até mesmo o objectivo louvável e necessário da reconversão de indústrias poluentes, tem sido prejudicado pela ênfase dada ao suposto efeito de estufa antropogénico, em detrimento da atenção que deveria ser dada em prioridade a questões de grande gravidade como a utilização de plásticos e sua dispersão nos diversos ecossistemas e cadeias alimentares, a destruição massiva de habitats para satisfazer a gula do consumismo desenfreado, etc. 

Não tenho soluções «na algibeira» para os problemas de poluição e reconversão industrial. Mas, isso não me impede de ver a manipulação a que são sujeitas muitas pessoas, iludidas por um falso paradigma, construído para manter o domínio de uma classe muito rica, a oligarquia globalista.

Se quiserem, podem dizer que meus escritos são típicos das «teorias da conspiração»*. 
Não tenho dúvidas de que existe a CONSPIRAÇÃO GLOBAL DA OLIGARQUIA para se manter no poder.

(*) termo inventado pela CIA, para descredibilizar os que punham em dúvida a versão oficial do assassinato do presidente Kennedy. 
  

(1) https://www.armstrongeconomics.com/international-news/nature/winter-arrived-snowing-in-rome-climatic-change-events-result-historically-in-an-increase-in-violence/

domingo, 27 de agosto de 2017

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO

Pela sua relevância decidi traduzir, o mais fielmente que sei, o excelente artigo de Paul Craig Roberts.  O texto original encontra-se aqui.

                 
Teoria da Conspiração

Paul Craig Roberts
Nos Estados Unidos «teoria da conspiração» é o nome dado a explicações que divergem das que servem os interesses da classe no poder, a oligarquia, o «establishment» ou o que se queira chamar aos que estabelecem e manipulam as agendas e as explicações que apoiam essas agendas.
As explicações que nos são impostas pela classe no poder são, elas próprias, teorias da conspiração.Ainda por cima, são teorias da conspiração destinadas a esconder a conspiração real que os nossos governantes estão realizando.
Por exemplo, a explicação oficial do 11 de Setembro é uma teoria da conspiração. Alguns muçulmanos, sobretudo sauditas, realizaram a maior humilhação a um super-poder desde que David derrubou Golías com a sua funda. Conseguiram iludir todas as 17 agências de espionagem  segurança e as da NATO, de Israel, o Conselho Nacional de Segurança, a Administração de Segurança dos Transportes, o Controlo de Tráfego Aéreo e Dick Cheney, capturaram quatro aviões de linha americanos, derrubaram três arranha-céus do World Trade Center, destruíram a parte do Pentágono onde se realizava a investigação sobre os desaparecidos 2,3 triliões e fez com que os broncos em Washington culpassem o Afeganistão em vez da Arábia Saudita.
Sem dúvida, os sauditas que realizaram um ataque humilhante à América estavam envolvidos numa conspiração para o fazerem.
Será isto uma conspiração credível?
O engenho de uns poucos de jovens muçulmanos em desencadear tais acontecimentos é inacreditável. Um falhanço tão completo do Aparelho Nacional de Segurança [National Segcurity State] dos EUA significa que a América esteve cegamente vulnerável durante décadas de Guerra Fria com a União Soviética. Se tal falhanço do Aparelho Nacional de Segurança tivesse realmente ocorrido, a Casa Branca e o Congresso clamariam aos berros por uma investigação. Haveria pessoas responsabilizadas pela sucessão de falhas de segurança que ocorreram, que possibilitaram que os atentados acontecessem. Em vez disso, ninguém foi repreendido e a Casa Branca resistiu a todos os esforços para abertura de uma investigação durante um ano. Por fim, para calar a boca das famílias das vítimas do 11 de Setembro, uma Comissão foi formada. A Comissão, obediente, escreveu a versão governamental dos acontecimentos e nisso consistiu a «investigação».
Além disso, não existe evidência que apoie a teoria oficial da conspiração do 11 de Setembro. De facto, todas as evidências contradizem essa teoria oficial da conspiração. 
Por exemplo, está provado que o Edifício 7 desabou em queda livre acelerada, o que significa que ele tinha sido condicionado com explosivos para demolição. Por que foi isso feito? Não existe uma resposta oficial a esta questão.
A evidência fornecida por cientistas, arquitectos, engenheiros, pilotos e socorristas que estavam nas torres gémeas e que estavam lá no momento e ouviram numerosas explosões que fizeram cair as torres é, essa sim, considerada uma teoria da conspiração.
A CIA inventou a expressão «teoria da conspiração» e introduziu-a no domínio público como parte dos seus planos de acção para desacreditar os cépticos em relação ao relatório da Comissão Warren sobre o assassinato do Presidente John F. Kennedy. Toda a explicação diferente da que foi apresentada, a qual estava em contradição com toda a evidência conhecida, era descartada como sendo uma teoria da conspiração.
As teorias da conspiração são a coluna dorsal da política externa dos EUA. Por exemplo o governo de George W. Bush levou a cabo uma conspiração contra o Iraque e Saddam Hussein. O governo Bush criou falsas evidências de «armas de destruição maciça» iraquianas, vendeu a história mentirosa ao mundo crédulo e utilizou-a para destruir o Iraque e assassinar seu presidente. Analogamente, Khadafy foi vítima duma conspiração de Obama/Hillary para destruir a Líbia e o assassinar. Estava reservado o mesmo destino a Assad da Síria e ao Irão, caso os russos não tivessem intervido.
No presente, Washington está envolvido em conspirações contra a Rússia, a China e a Venezuela. Ao proclamar uma não existente «ameaça iraniana» Washington coloca mísseis na fronteira com a Rússia e serve-se da «ameaça norte-coreana» para colocar mísseis na fronteira da China. O democraticamente eleito presidente venezuelano é caracterizado por Washington como ditador e foram colocadas sanções à Venezuela para ajudar a pequena elite hispânica que, tradicionalmente, Washington usa para dominar nos países sul-americanos e desencadear um golpe que reestabeleça o controlo dos EUA sobre a Venezuela.
Todos são uma ameaça: Venezuela, Iemen, Síria, Irão, Iraque, Afeganistão, tribos do Paquistão, Líbia, Rússia, China, Coreia do Norte, mas nunca Washington. A maior teoria da conspiração do nosso tempo é a de que os americanos estão rodeados por ameaças do estrangeiro. Nem sequer estão seguros em relação à Venezuela.
O New York Times, o Washington Post, CNN, NPR, e a restante media prostituta do poder é rápida em descartar como teorias da conspiração todas as explicações que diferem das explicações que servem os interesses da elite no poder, que essa media serve.
 Porém, enquanto escrevo e desde há cerca de nove meses até ao presente, a média prostituta tem -ela própria- promovido a teoria da conspiração segundo a qual Donald Trump estava envolvido numa conspiração com o presidente da Rússia e com os serviços de espionagem russos para controlar e influenciar a eleição presidencial dos EUA e colocar Trump, um agente russo, na Casa Branca.
Esta teoria da conspiração não tem a mínima evidência a credibilizá-la. Mas não carece de evidência, porque serve os interesses do complexo militar/de segurança, o Partido Democrático, os neo-conservadores e permite à media prostituta demonstrar uma devoção sem falhas aos seus donos. Através de repetição sem fim, uma mentira torna-se verdadeira.
Existe uma conspiração e ela é contra o Povo Americano. Os seus empregos foram exportados para enriquecer ainda mais os que já eram ricos.  Eles foram forçados a entrar em dívida para manter os seus padrões de vida. O seu esforço para eleger um presidente que falasse por eles está sendo subvertido, diante dos seus olhos, por uma media profundamente corrompida e pela classe reinante.
Mais cedo ou mais tarde, eles ficarão cientes de que nada mais poderão fazer além de se revoltarem violentamente. Muito provavelmente, quando tiverem realizado isso, já será demasiado tarde. Os americanos são muito lentos a escapar da realidade ilusória na qual vivem. São um povo extensivamente sujeito a lavagem ao cérebro, que se apega à vida ilusória no interior da Matrix em que se encontra.  
Os ingénuos e acríticos que foram sujeitos a lavagem ao cérebro, que pensam que não são credíveis quaisquer explicações que diferem das oficialmente abençoadas, podem consultar em sítios da Internet longas listas de conspirações de governos que conseguiram enganar as pessoas para levar a cabo acções que -sem isso -  elas teriam rejeitado.
Se continuar a existir liberdade na Terra, não será no mundo ocidental. Será na Rússia, China  noutros países que emergiram de situações opostas e que sabem o valor da liberdade e nas nações da América do Sul, tais como Venezuela, Equador e Bolívia, que lutam pela sua soberania contra a opressão dos EUA.
Com efeito, tal como alguns historiadores não preocupados com as suas carreiras começam a escrever, a lição primeira da História é a de que os governos enganam os seus povos.
Em todo o lado, no Mundo Ocidental, o governo é uma conspiração contra o povo.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

ANTÍDOTO PARA A CONSPIRAÇÃO GLOBALISTA

                                   

Os políticos e os banqueiros não gostam de pessoas que realmente expõem à luz do dia e denunciam as CONSPIRAÇÕES que os mantêm no poder...