Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

UMA DAS PIORES ARMAS DE DESTRUIÇÃO MASSIVA [PROPAGANDA 21, nº17]


 A foto no canto superior esquerdo mostra soldados feridos e amputados na 1ª Guerra Mundial; do lado direito, vê-se uma fila de soldados da mesma guerra, que ficaram invisuais em resultado da exposição a gazes.

Esta ilustração do blog de John Helmer, está inserida numa reflexão irónica e de humor negro sobre a «bomba castrante». Eu reconheço muito bem os efeitos dessa bomba. Vejo cada vez mais pessoas no meu país, e além dele, que têm a capacidade de andar normalmente, veem sem problemas, ouvem, falam... mas ficaram incapazes de pensar, de ter ideias críticas em relação à propaganda constante e venenosa dos media e dos governos: 

- O agente ativo desta bomba destruidora do pensamento crítico, não é, creio, um agente químico, como o «novichok », pois este faria um dano irreversível a vários aparelhos e órgãos corporais das vítimas. Ou, pelo menos, caso o agente seja químico, então será como um anestésico, que temporariamente adormece a capacidade racional dos indivíduos.   

http://johnhelmer.net/


PS1: Para teres uma ideia das guerras de propaganda em torno de redes sociais, Tik-Tok, Facebook, Google, etc., consulta o artigo de Glenn Greenwald, aqui:

https://greenwald.substack.com/p/reflecting-new-us-control-of-tiktoks?utm_source=substack&utm_medium=email

PS2: Os aparelhos de propaganda servem-se que quaisquer ideologias para chegarem aos seus fins (a dominação global).

https://caitlinjohnstone.com/2022/12/28/propaganda-isnt-something-that-only-happens-to-others-notes-from-the-edge-of-the-narrative-matrix/

terça-feira, 5 de março de 2019

A UM ANO DE DISTÂNCIA DO «CASO SKRIPAL»


                             

Lembram-se com certeza do barulho e histeria que rodearam, há precisamente um ano atrás, este caso jamais plena e satisfatoriamente esclarecido?

Pois, um distinto escritor, Michael Antony, um britânico residente na Suíça, produziu recentemente uma narrativa alternativa, que sintetiza brilhantemente aquilo que se sabe sobre o caso rocambolesco e apresenta uma solução racional, baseada em evidências, que nos permite compreender toda a engrenagem envolvida neste caso. 

As implicações deste caso estão longe de estar encerradas. Não é de excluir que se volte a assistir a novos casos da mesma natureza ou do mesmo género. Ou seja, fabricações de serviços secretos ocidentais, para convencer as opiniões públicas zombificadas, com o objectivo último de criar um ambiente de nova «guerra fria» com a Rússia.
  
Claro que nunca saberemos toda a verdade sobre o assunto. Mas, pelo menos, com os elementos de que nós dispomos, sabemos que a versão oficial - a das autoridades britânicas - não pode ser verdadeira, nem sequer é verosímil. 

Leiam os artigos abaixo e avaliem:

https://michaelantonyblog.wordpress.com/2019/02/22/the-alternative-skripal-narrative/

https://off-guardian.org/2019/03/04/the-skripal-case-one-year-on/

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

O QUE HÁ DE ESTRANHO COM ESTAS IMAGENS?





Face a uma derrota política iminente, o governo britânico usa o velho método de culpar o «inimigo» externo (supostamente).
As conversações para uma saída amistosa da UE falharam.
Theresa May recorre - de novo - ao truque para não ter de enfrentar uma opinião pública cada vez menos complacente com as mediocridades do seu governo que, aliás, está a cair aos bocados...
A descoberta e prisão dos supostos agentes russos, alegadamente executores dos envenenamentos dos Skripal, é mais um passo da monstruosa campanha.
A oligarquia no poder na Grã-Bretanha está desesperada e precisa de desviar as atenções do fracasso completo da transição do «brexit».
Theresa May tem de novo aquela atitude típica de fuga para a frente, usando o caso Skripal como arma para forçar uma «união nacional» (ou, pelo menos, da bancada conservadora) em torno do governo.
Não tem vergonha na cara e insiste, sem dar prova nenhuma, na culpabilidade do governo russo.
Agora, é o «perigo russo»; antes, era o «perigo soviético»...



O artigo abaixo, no excelente blog «Moon of Alabama», coloca as questões pertinentes e mostra como os poderes desprezam o público, tomado por imbecil completo, de tal maneira que querem fazer-lhe engolir histórias fantasiosas, sem qualquer prova!

Compreende-se porque razão os globalistas estão tão preocupados AGORA com a censura à internetAs tais «fake news»... são eles próprios os principais fabricantes, afinal.