Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

CORONAVÍRUS: O QUE A MEDIA INTENCIONALMENTE NOS ESCONDE

 


Gráfico do CDC (EUA) reportando as mortes de COVID-19 por classe etária

Aquilo que o gráfico nos mostra, corresponde ao que os especialistas em doenças respiratórias, virologistas e epidemiologistas* têm afirmado (veja-se aqui e aqui), desde o início da epidemia do novo coronavirus. Ou seja, as doenças deste tipo são caracterizadas por uma subida exponencial, seguida de uma descida, também exponencial. 
Ninguém sabe exactamente porquê, mas pensa-se que terá a ver com a imunidade de grupo ou «herd immunity». Quando uma certa percentagem da população fica naturalmente imunizada por contacto com o vírus (com ou sem sintomas de doença), os vírus em circulação têm a maior dificuldade em se propagar, por encontrarem demasiados hospedeiros resistentes.
Ora, nos EUA ou na Europa, verifica-se que as curvas das mortes (os dados mais significativos), constatadas semana após semana desde Março, são caracterizadas pela mesma evolução que se tem verificado em inúmeros episódios de doenças virais respiratórias; crescem muito depressa, atingem um patamar e depois decrescem até se extinguirem, com a mesma rapidez com que subiram. 
Mas, pergunta-se: «como explicar, então, o cotovelo que muitos chamam de segunda vaga e presente no gráfico acima?» 
Este fenómeno é característico, não do COVID-19 em si mesmo, mas da maneira como as sociedades reagiram à epidemia. Com efeito, se houver um atraso significativo da propagação do vírus na população, devido ao confinamento (lockdown**), verifica-se, após o fim deste, uma retoma parcial da propagação, pois uma grande parte da população permaneceu susceptível. Não foi contaminada, não está, portanto, imunizada. Por outras palavras, não se permitiu que se construísse uma imunidade de grupo no seio da população. Por contraste, nos poucos países onde foram tomadas medidas menos estritas, que não fizeram confinamento, onde não houve fecho de escolas, de empresas, etc. (nomeadamente, na Suécia, Bielorússia e Uruguai) houve realmente a típica curva em sino, havendo agora, nestes países, uma taxa de óbitos por milhão de habitantes inferior à dos países que adoptaram medidas estritas de «lock-down».

Deveríamos estar a comemorar o fim da epidemia, pelo menos, nos países do hemisfério Norte. 
Mas, a media «mainstream», serva dos poderes, está constantemente a assustar-nos com números crescentes, de contágio. Ora estes números, em si mesmos, não querem dizer grande coisa:
- Teoricamente, se obtivéssemos a proporção de «contaminados por milhão de habitantes» e víssemos como evoluiu, já poderíamos ter uma medida da evolução. Mas, neste processo a questão da detecção é crucial: todos sabemos da raridade de meios de diagnóstico no início e, mesmo, ao longo das fases piores do surto epidémico. Esta amostragem não foi uniforme, nem ao acaso (colheita aleatória, random). Pelos melhores motivos, fez-se o teste - prioritariamente - em pessoas que já apresentavam sintomas; isto retira validade estatística, às amostragens. Não se podem comparar números de há meses atrás, com os que se obtêm agora, quando se fazem testes numa escala muito maior, à população saudável e não apenas pessoas que já apresentem algum tipo de sintoma. 
A media sabe isso muito bem. Ela quer vender notícia e «boa notícia não vende» ... pelo contrário, «notícia que causa medo, angústia ou alarme», faz crescer as vendas ou as visualizações. 
Infelizmente, os patrões dessa media adoram isso, pois a criação duma psicose colectiva de medo vai ao encontro dos seus interesses: a «grande reestruturação» ou «great reset» como eles estão abertamente planeando, na preparação do próximo encontro de Davos. 
Para este grupo de super-ricos globalistas, a pandemia é uma óptima oportunidade para mudar «o que deve ser mudado»: as leis laborais, o regime de pensões, a digitalização completa das divisas (desaparecimento do dinheiro físico), maior controlo corporativo sobre os Estados, controlo dos cidadãos através de um «passaporte sanitário», sociedade de vigilância máxima e por todo o lado. 
A instalação de um totalitarismo sanitário é o que venho alertando, desde há meses e... em boa companhia, de pessoas com notáveis qualificações e, muitas, em destacadas posições. Mas, elas são designadas como «conspiracionistas», uma manobra para as censurar, excluíndo opiniões desagradáveis e inconvenientes para os poderes. São «conspiracionistas» porque vêm desmontar a narrativa construída. 
Narrativa única, obsessiva, amplificando e reforçando a palavra oficial, ela é produzida com vista a um fim: o de obter a passividade da cidadania, sua entrega voluntária, a esta «Nova normalidade», que não tem nada... nem de novo, nem de normal. 
Basta ver a vigilância e o controlo que se exercem em Estados totalitários e, agora, também nos ditos «democráticos»: usam-se as tecnologias mais avançadas, para tracking (rastreio) e vigilância em massa da população.

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(*) Professor Wittkovski, Prof. Didier Raoult, Prof. Ioanidis, etc, etc.: As suas vozes foram ignoradas, seus testemunhos censurados no Youtube e noutros media de massas; foram difamados indecentemente por medíocres a soldo e/ou à procura de celebridade...

(**) Lockdown: não há dúvida que o «lockdown» foi contraproducente, por mais que se tente fazer crer que era uma medida «inevitável». Foi uma arbitrária construção dos governos e um ataque violento às nossas liberdades fundamentais.

Um artigo extremamente esclarecedor sobre o (mau) uso de terminologia médica: o termo «casos» e o termo «infecções». Este artigo é importante pois desmascara a fraude científica que esteve na base dos lockdowns, com as desastrosas consequências que todos conhecemos.
Ver também o artigo científico em que se baseia o artigo anterior:

PS (20/09/2020): https://www.globalresearch.ca/selected-articles-medical-communities-speak-truth-about-covid-19/5724198 Uma colecção de artigos, escritos por verdadeiras autoridades. A sua leitura permite avaliar o grau e escala das mentiras das autoridades, governos e corpos internacionais, assim como da media mainstream. Depois de ler estes artigos, não tenho a mínima dúvida que o público está sujeito a uma operação de condicionamento e de «blackout» informativo, à escala mundial.

PS (31/12/2020): Josh Mitteldorf diz, numa entrevista, que os números de excesso de óbitos referidos pelo CDC não são reais, mas resultam da aplicação não legítima de um determinado algoritmo. Ele apoia-se nos dados de uma cientista da John Hopkins University, a economista Genevieve Briand.

3 comentários:

Manuel Baptista disse...

Agora explicado em vídeo, o que eu resumi no artigo acima: https://www.youtube.com/watch?v=6UbRUu4ujsM

Manuel Baptista disse...

Boa informação científica neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=11&v=8UvFhIFzaac&feature=emb_logo

Manuel Baptista disse...

O responsável do departamento científico da Pfizer, explica como é que manipulam dados para dar ilusão de segunda vaga. Denuncia atitudes criminosas: https://www.globalresearch.ca/chief-science-officer-pfizer-says-second-wave-faked-false-positive-covid-tests-pandemic-over/5724753