A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

A INFANTILIZAÇÃO DAS PESSOAS

Retirado de « COVID-19 Dashboard by the Center for Systems Science and Engineering (CSSE) at Johns Hopkins University (JHU) »

    Num mundo cada vez mais complexo, existe muita gente que se refugia em formas  de pensar simplistas e que lhes dão maior conforto ou segurança; ou - pelo menos - julgam que tal acontece.

As pessoas têm dentro de si medos, traumas, fobias, etc. Todos nós temos algo disso, na nossa psique. O que existe é uma variação -de pessoa para pessoa - na intensidade desses medos, na capacidade (ou não) de efectivamente os dominar, ou de sermos dominados por eles.



Estamos numa das duas categorias: ou somos autónomos, capazes de tomar decisões baseadas numa avaliação pessoal, o melhor informada possível... ou somos dependentes, incapazes de compreender o que se está a passar, com medo do que não compreendemos, com reflexos de submissão às «autoridades». Este último caso acontece mesmo com pessoas que aparentam ser responsáveis, mas que - na verdade - se encolhem e fingem não perceber que lhes estão a suprimir os direitos mais elementares.

A existência de um Estado todo-poderoso, não é construída desde fora da sociedade, mas sim com o consentimento, activo ou passivo, não de toda a cidadania, mas- pelo menos - duma fracção substancial.

Agora, estamos a assistir, nos países europeus, a uma vaga de irracionalidade, caracterizada por «confinamentos» e outras medidas ditas sanitárias, mas que não têm nada de verdadeiramente preventivo. 

Como biólogo, desafio alguém com capacidade técnica e científica, para me provar a necessidade de um confinamento:

 O confinamento nº1 não resultou na derrota do vírus, apenas terá feito com que as estruturas de saúde se pudessem adaptar e fossem aprendendo a tratar os doentes de SARS-Cov-2. O que o confinamento nº1 de Março Abril deste ano fez, foi atrasar a criação de imunidade de grupo nas populações. 

Houve um grupo mais vasto de pessoas, que não ficou imunizado por contacto com o vírus. Nos vírus deste tipo (transmissíveis pelo ar), o que se verifica é a construção de imunidade na população e desaparecimento da epidemia (nalguns casos mesmo do agente patogénico) passado o pico de infecção. Os confinamentos só prolongam a epidemia.

Na grande maioria, os testes positivos, mencionados constantemente e de forma acrítica, são erroneamente interpretados: um teste positivo não significa que a pessoa tenha o vírus activo e infeccioso. Pode ser um fragmento de ácido nucleico de vírus já derrotado pelo sistema imunitário,  pode ser um fragmento de outro coronavírus, não do causador de Covid-19 (existem 4 estirpes muito comuns de coronavírus que são responsáveis das vulgares «constipações» ou «resfriados»).  

Como referi em vários artigos aqui postados, o processo de gerir esta crise não tem seguido uma lógica médica, de saúde pública... Muito menos, nestes segundos confinamentos, depois de sabermos mais sobre a doença, o seu modo de propagação, quais as populações mais susceptíveis e quem se deverá proteger, em prioridade. Também houve melhorias substanciais no tratamento dos doentes, nos diversos estádios da doença, pelo que as taxas de mortalidade iniciais desceram bastante (ver o quadro no cimo deste artigo).

Estou preocupado com o «totalitarismo sanitário» que se vai instalando. Abaixo cito alguns «sintomas» desta doença totalitária, que vai progredindo sorrateiramente:

1- A tentativa governamental - por agora - abortada, de impor um app obrigatório nos «smart-phones» das pessoas

2- O confinamento indiscriminado de pessoas sãs, causando muito dano económico e nas vidas da população, sem consideração pelos efeitos nefastos múltiplos, incluindo sobre outros aspectos de saúde, que têm sido descurados, com consequências graves. 

3- A utilização de legislação e de forças policiais para «tratar» de assunto que não é da competência dos políticos (governo, deputados, presidente da República...). Os médicos e os técnicos de saúde devem ter a liderança do processo, devem ser eles/elas a dizer quais as medidas pertinentes e como devem ser implementadas.

4- A perspectiva errada de que uma vacina será a salvação e que fora dela, nada se poderá fazer, senão o isolamento forçado e absurdo das pessoas. 

5- As vacinas podem ser perigosas, por isso é que uma vacina é ensaiada por largos anos, antes de ser colocada à venda. Muitos efeitos secundários perniciosos não podem ser vistos no imediato, nem sequer no prazo de três meses. 

6- Há uma atitude criminosa de ocultar, ou mesmo não permitir, tratamentos que se conhecem contra o COVID-19, inclusive proíbe-se o uso hospitalar de cloroquina, um medicamento tomado de longa data, não apenas como prevenção anti-malária (tomado por imensas pessoas ao longo dos anos, sobretudo quando se deslocam para zonas infestadas por malária), também para tratar doentes de reumatismo e de lupus. 

7- O que eu caracterizo como uma tomada de poder e uma tentativa de controlo social em grande escala, não é uma teoria de conspiração; é de facto, a conspiração dos muito ricos (a gente de Davos), para conseguirem uma mudança do sistema monetário, financeiro e económico, o «Great Reset» do modo que lhes convém. Dá muito jeito, numa situação de crise económica, com escassez alimentar e desemprego em massa, ter a população confinada, sob pretexto de enésima «vaga» da pandemia! 

8- A censura está visível, sobretudo nas redes sociais, mas também nos chamados órgãos de comunicação social de «referência», pois opiniões fundadas e cientificamente coerentes de figuras de proa do mundo científico, são sumariamente abafadas. Não há espaço de informação livre, não há possibilidade de discussão pública, há tentativas inúmeras de «calar a boca» a quem é visto como «dissidente». 

Se isto não é totalitarismo em acção, então expliquem-me o que é?

As pessoas íntegras devem procurar saber melhor o que lhes tentam esconder. Não se deve fazer juízos a-priori ou porque se segue este ou aquele «opinador». 

Dei acima algumas pistas, não pretendo fazer mais do que dar um alerta. Podem consultar o meu blog, com vários artigos, contendo links para documentos diversos, que são elementos para formar opinião sobre os temas em causa.




5 comentários:

Manuel Baptista disse...

Há processos em curso para responsabilizar quem está a causar esta falsa pandemia e está a criar uma sociedade fascista:
https://www.youtube.com/watch?v=rErAwgjK738

Manuel Baptista disse...

Fauci é responsável pelo crime de obrigar os pacientes de covid a tratarem-se exclusivamente no hospital. Noutros países, é autorizado os médicos tratarem em casa doentes menos graves. Resultado: taxa muito mais elevada de falecimentos nos EUA: https://www.unz.com/article/fauci-versus-frontline-doctors-and-science-pandemic-malpractice/

Manuel Baptista disse...

Para avaliar a dimensão da fraude científica mas também humanitária, oiça a entrevista dada pelo Prof. C. Perrone:
https://www.youtube.com/watch?v=JW2PjxQkQX4

Manuel Baptista disse...

Os processos já estão em marcha:
https://www.youtube.com/watch?v=xAzGngUdKAM&feature=emb_logo

Manuel Baptista disse...

Uma análise profunda da manipulação a que nos submetem:
https://www.youtube.com/watch?v=iJHNRwmPkUg&t=817s