A realidade «judaica do Antigo Testamento» do povo judeu de Israel atual é tão fictícia como a dos germânicos serem «arianos» e terem sido declarados como «a raça superior» pelo regime de hitleriano. Na verdade, são os palestinianos muito mais próximos geneticamente do povo judeu de há dois mil anos,. Isso não lhes confere um estatuto especial, mas apenas mostra o grotesco e a monstruosidade de basear uma política em dados étnicos ou «rácicos». Toda a política baseada em elementos raciais é uma clara negação dos Direitos Humanos, inscritos na Carta da ONU e em inúmeros documentos oficiais de todos os países (incluindo Israel).

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

O QUE HÁ DE ESTRANHO COM ESTAS IMAGENS?





Face a uma derrota política iminente, o governo britânico usa o velho método de culpar o «inimigo» externo (supostamente).
As conversações para uma saída amistosa da UE falharam.
Theresa May recorre - de novo - ao truque para não ter de enfrentar uma opinião pública cada vez menos complacente com as mediocridades do seu governo que, aliás, está a cair aos bocados...
A descoberta e prisão dos supostos agentes russos, alegadamente executores dos envenenamentos dos Skripal, é mais um passo da monstruosa campanha.
A oligarquia no poder na Grã-Bretanha está desesperada e precisa de desviar as atenções do fracasso completo da transição do «brexit».
Theresa May tem de novo aquela atitude típica de fuga para a frente, usando o caso Skripal como arma para forçar uma «união nacional» (ou, pelo menos, da bancada conservadora) em torno do governo.
Não tem vergonha na cara e insiste, sem dar prova nenhuma, na culpabilidade do governo russo.
Agora, é o «perigo russo»; antes, era o «perigo soviético»...



O artigo abaixo, no excelente blog «Moon of Alabama», coloca as questões pertinentes e mostra como os poderes desprezam o público, tomado por imbecil completo, de tal maneira que querem fazer-lhe engolir histórias fantasiosas, sem qualquer prova!

Compreende-se porque razão os globalistas estão tão preocupados AGORA com a censura à internetAs tais «fake news»... são eles próprios os principais fabricantes, afinal.

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