segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

2º SIMPÓSIO de D4CE (DOCTORS FOR COVID ETHICS)

(para o 1º simpósio, ver AQUI)


SOANDO O APELO 

A verdade tem sido vilipendiada; tem sido censurada, mas igualmente tem sido arrastada na lama (difamada) por uma imprensa sem escrúpulos e vendida aos grandes interesses corporativos das farmacêuticas, e não só. Os Estados mostram, desde há cerca de dois anos, que também foram capturados por agentes dos oligopólios mundiais designados por «Big Tech», as corporações tecnológicas também designadas por GAFAM.

Que estas empresas e seus CEOs ditem as políticas sanitárias às agências da ONU (caso da OMS) ou sistemas de saúde nacionais, não tem impressionado certo tipo de indivíduos. Eu chamo-os «vesgos»: Só conseguem ver para um lado. 

As pessoas submetem-se porque têm medo; não porque exista uma razão lógica, científica, para fazer tudo o que fazem. 

As vacinas já provaram ser um fracasso. Se as mesmas fossem avaliadas pelos mesmos critérios estritos e corretos, pelos quais foram avaliadas - no passado - todas as outras vacinas, antes de serem aprovadas, não tenho dúvidas de que já teriam parado a «experimentação à escala de populações inteiras» e retirado as vacinas anti- COVID do mercado: Ultrapassou-se já, e muito, os limites toleráveis de efeitos indesejáveis em medicamentos, ou vacinas experimentais. 

Face ao boicote mediático exercido sobre estas pessoas, com provas dadas ao nível científico, pelo simples facto de terem dito o que pensam e tomado posições corajosas, o nosso dever é - não apenas - de tomarmos conhecimento do que têm para dizer, como de difundir ao máximo estes conteúdos. 

Oxalá meus leitores percebam que, da minha parte, não se trata de qualquer preferência subjetiva. Mas, apenas da constatação de que se está indevidamente a ocultar factos, análises, conclusões e pontos de vista, não  convenientes para os poderes instituídos. 

Porém, trata-se de questões decisivas. A ocultação das opiniões abalizadas destes cientistas é reveladora de autoritarismo e desprezo pela verdade. Mas, isso tem e terá consequências catastróficas para os indivíduos e para as sociedades. 

A cidadania não pode colaborar nisso, nem aceitar isso passivamente. Ela tem de ver como está a ser manipulada, como lhe estão roubando o direito de saber, de tomar conhecimento dos diversos pontos de vista, quer estes agradem ou não aos poderes.



O vídeo com as intervenções está acessível na plataforma RUMBLE. Após uma introdução com música clássica, é feita uma apresentação geral aparecendo, de seguida, os diversos participantes. O primeiro, é o Prof. Bahkdi (aos 8'28'').

Ver abaixo:

https://rumble.com/vqj9mh-doctors-for-covid-ethics-an-interdisciplinary-symposium-ii-sounding-the-cal.html


6 comentários:

Manuel Baptista disse...

Estudo recente confirma que a imunidade natural é mais eficaz que a «vacina» de ARNm:
https://www.zerohedge.com/covid-19/another-study-finds-natural-immunity-protects-better-against-infection-pfizer-vaccine

Manuel Baptista disse...

https://rumble.com/vqyl7p-le-samedi-politique-covid-2-heures-de-vrit-aprs-2-ans-de-mensonges-.html

Manuel Baptista disse...

https://rumble.com/vqyl7p-le-samedi-politique-covid-2-heures-de-vrit-aprs-2-ans-de-mensonges-.html

Manuel Baptista disse...

A grande mentira mortífera do nosso tempo. Leia:
https://www.unz.com/article/could-washington-royalty-lead-a-palace-coup-robert-kennedy-jr-defends-health-and-some-semblance-of-liberty-against-pandemic-profit-and-power/

Manuel Baptista disse...

Iain Davis demonstra, não apenas que as vacinas obrigatórias são uma grave negação à integridade do nosso corpo, mas também uma forma de escravidão.
Se alguém é legalmente forçado a trabalhar ou fazer qualquer outra coisa contra sua vontade, então essa pessoa é escrava.
https://off-guardian.org/2021/12/23/covid-jabs-ineffective-oppressive-and-dangerous/

Manuel Baptista disse...

https://www.zerohedge.com/covid-19/vaccines-do-not-stop-covid-19-spread-governments-claim-legal-advocacy-group
Nos países com maior incidência de pessoas vacinadas, a evidência mostra que estas vacinas não previnem a transmissão dos vírus, pelo que as medidas restritivas para os não- vacinados carecem de qualquer base, em termos de saúde pública.