Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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segunda-feira, 1 de abril de 2024

PERCORRENDO O CAMINHO DA ESTUPIDEZ


                                    Psicologia do totalitarismo: reunião do partido Nazi, presidida por Hitler


Será um caminho estreito e tortuoso, ou uma grande e larga avenida?

- Pelo que me é dado observar, estou mais inclinado a pensar que se trata de uma larga avenida, pois consegue facilmente acomodar uma mole de gente, que está sempre pronta a tomar este caminho e com entusiasmo!

Mas, afinal, as técnicas da informática e da Internet não foram potenciar a capacidade das pessoas aprenderem tudo, sobre quaisquer assuntos e até onde quisessem, e de se informarem livremente?

-Estes meios foram postos à disposição das massas, a partir dos anos 1990, como instrumentos para potenciar a sociedade de consumo. Os conteúdos, sendo ditados por mamutes mediáticos e sua disseminação potenciada pelos gigantes tecnológicos (Facebook, Google, etc, etc), a enorme maioria deixou-se facilmente enganar.

A linguagem, o vocabulário, o próprio médium empregue não são neutros, mas a imensa maioria dos utilizadores dos meios digitais não percebe isso. Os seus cérebros estão completamente feitos reféns. Estão encerrados numa prisão cognitiva, mas julgam-se livres.

A incultura galopa. As pessoas já não leem livros. O número de livros requisitados nas bibliotecas universitárias desceu a pique. Estudantes universitários apresentam textos como sendo seus mas, na verdade, são produzidos por algoritmos de IA (Inteligência Artificial). Os professores e os membros de comités de revistas científicas deixam passar; preferem ignorar, como cobardes que são.

A cultura será - em si mesma - subversiva ?

- Sim, hoje em dia, a cultura verdadeira está em contradição com todas as falsas produções, com os simulacros de saber, que proliferam. Porque a cultura verdadeira é crítica, veicula o espírito crítico e ensina as pessoas a refletir criticamente, nada mais perigoso para o status quo.

Chegámos ao ponto em que percebemos claramente os vários autores de ficções sociais e políticas (George Orwell, Aldous Huxley, etc.). Estão diante de nós, podemos perfeitamente identificar os traços desses regimes totalitários, que deixaram de ser ficções: São realidade.

O mesmo se pode dizer em relação às análises de Hannah Arendt e de outros filósofos políticos do século XX, que analisaram o fenómeno totalitário e seus efeitos nas sociedades. Hoje em dia, o novo totalitarismo é combatido por alguns intelectuais corajosos. Mas, grande parte, ou se submete integralmente e apoia os globalistas, ou fala, mas evitando tocar nos «assuntos sensíveis» para não alertar a cidadania.

A maior parte das pessoas crê, com fé totalmente ingénua, na «verdade da ciência». Mas, não têm verdadeiro treino em ciência e em pensamento crítico; elas aderem a quaisquer idiotias. Por exemplo: Os lockdown para «combater» a pandemia de covid; ou «combater» as alterações climáticas através da destruição das  pequenas e médias explorações agrícolas e concentrando ainda mais a produção nos gigantes da agroindústria, etc.

A política deixou de ter que ver com propostas para a gestão da pólis (a cidade-Estado dos gregos) em benefício e de acordo com os desejos dos seus cidadãos. Tornou-se um campo onde se digladiam paixões, tanto mais radicais e extremistas, quanto se fundamentam apenas em aparências, em sombras, no teatro de marionetas e nas pulsões dos egoísmos extremados da mentalidade hedónica atual.

Os órgãos de «informação» passaram a ser órgãos de influência (propaganda) do seu público. O jornalismo de investigação desapareceu, praticamente, da media corporativa. As pessoas continuam a engolir propaganda, disfarçada de notícias. Nunca questionam tais notícias, em particular, se estas reforçam os seus preconceitos. «É mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha, do que alguém do status quo dizer a verdade.»

Como explicar o comportamento das pessoas?

- As pessoas podem estar hipnotizadas, mas não terem consciência disso. Existem vários tipos de hipnose. Num deles, as pessoas levam a cabo sua vida normal, na aparência. Mas, comportam-se de maneira automática, estereotipada, em resposta a um certo estímulo, quando este é desencadeado pelos que controlam o jogo.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

LOUIS FOUCHÉ sobre a «crise do COVID» e a medicina feita pelas multinacionais

LOUIS FOUCHÉ, MÉDICO ANESTESISTA, QUE FOI EXCLUÍDO DO SEU EMPREGO, NO HOSPITAL, POR NÃO ACEITAR A «VACINA», ESTÁ EM SINTONIA COM MUITOS MILHARES QUE FORAM DISCRIMINADOS POR ATITUDES SEMELHANTES. 
NA ENTREVISTA, ABRE PISTAS PARA ULTRAPASSAR OS TRAUMAS E A VITIMIZAÇÃO SOCIAL. TEM CONSTRUIDO REDES DE CUIDADOS DE SAÚDE ÀS COMUNIDADES, BASEADOS NA ENTREJUDA E NÃO NO LUCRO ... E FUNCIONA!