terça-feira, 28 de dezembro de 2021
GEORGE GAMON: vai haver censura generalizada?
domingo, 5 de dezembro de 2021
PROF. MATTIAS MESMET SOBRE A PSICOLOGIA DO TOTALITARISMO
sexta-feira, 2 de abril de 2021
TRILOGIA MACABRA DOS GLOBALISTAS MALTHUSIANOS
1- Confinamento / Lockdown: Destruição da economia e do tecido social. São causa directa de maior sofrimento individual e social (incluindo mortes), que os reais casos de COVID:
manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/04/a-feia-realidade-dos-lockdown.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/02/mensagem-de-alerta-internacional-sobre.html
2- Testes de detecção do ARN viral totalmente inadequados
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/nao-ha-pandemia-de-corona-mas-pandemia.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/10/razao-pela-qual-os-governos-estao.html
3- «Vacinas» que não eliminam o agente viral na população, nem protegem os vacinados de serem contaminados e contaminantes
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/03/knut-wittkowski-phd-criamos-as.html
Os testes pcr são completamente inadequados - segundo os mais credenciados cientistas, incluindo o inventor da técnica - para detectar as infecções virais, para determinar quem tem vírus activo. Além disso, o modo como é feito o teste, com mais de 35 ciclos de replicação do DNA, garante que existirão muitos falsos positivos. Assim, os «positivos» são sobre-avaliados e fraudulentamente contabilizados como «casos».
Com uma contabilidade falsa, os governos ocidentais «justificam» as medidas anti-COVID mas, na verdade, elas são somente formas arbitrárias de manter a população sob controlo. Trata-se de uma experimentação global, sobre muitos milhões de pessoas/cobaias, sujeitas a psicose induzida, de medo permanente, a um confinamento que lhes retira as mais elementares liberdades e garantias. Em suma, um golpe de estado anti-democrático, disfarçado de «emergência sanitária».
Um dos aspectos mais gravosos desta farsa é a utilização das pessoas mais idosas como cobaias para «vacinas experimentais», que são afinal uma forma de clonagem e que não têm efeito protector. Pelo contrário, tornam muito mais fácil a selecção de mutantes virais que escapam aos anti-corpos dos indivíduos.
Com isto, as multinacionais farmacêuticas, não apenas realizam lucros chorudos à custa dos contribuintes, visto que o dinheiro que os Estados pagam às farmacêuticas provém dos orçamentos públicos, como têm assegurada a continuidade desses mesmos lucros, pois se prevê que haja necessidade de fazer novas campanhas de vacinação, pelo menos, com frequência anual...
Apesar de todas as evidências sólidas e sérias, a media e as redes sociais, ao serviço de grandes interesses ocultos, têm silenciado ou difamado as posições de cientistas honestos, mas promovem campanhas de desinformação e propaganda, para persuadir a população de que a «salvação» é serem todas as pessoas, incluindo as crianças, vacinadas!
quinta-feira, 1 de abril de 2021
A FEIA REALIDADE DOS «LOCKDOWN» CONFERÊNCIA DE NICK HUDSON
2ª Parte:
Podecast: https://www.biznews.com/undictated/2021/03/30/covid-19-lockdown-pandasábado, 27 de março de 2021
[Knut Wittkowski, PhD] CRIÁMOS AS CONDIÇÕES PARA NOVAS VAGAS DO COVID COM OS LOCKDOWN
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
MITOLOGIA COVIDIANA
Um estudo estatístico bem documentado, prova que a prevalência de casos de COVID é independente do grau mais ou menos restritivo das medidas sanitárias ditas «preventivas». O estudo compara os vários Estados dos Estados Unidos, nos quais alguns têm tomado atitudes marcadamente diferentes quanto às restrições a aplicar.
Nomeadamente, o estudo debruça-se em detalhe sobre os efeitos dos confinamentos muito estritos, que aconteceram na Califórnia, por comparação com a Flórida, onde houve uma paragem dos confinamentos desde Setembro passado e onde não mais se repetiu esta situação.
A comparação mostra que não houve estatisticamente diferença significativa e, a haver, ela seria favorável à Flórida. Com efeito, a população da Flórida é composta por uma percentagem superior de idosos em relação à Califórnia, um dos Estados com a população mais jovem dos EUA.
Igualmente, o argumento dos californianos serem pouco cumpridores das restrições impostas, não colhe. Com efeito o estudo mostra - com o apoio de gráficos comparativos - que o comportamento social dos habitantes da Flórida tem sido mais «descontraído» que o da Califórnia, em todo este período.
Finalmente, a questão climática também não é pertinente, visto que ambos os Estados possuem um clima bastante ameno, onde a amplitude de temperaturas entre estação fria e quente é moderada.
O autor também se debruça sobre os dados estatísticos dos restantes Estados dos EUA. Verifica-se que não existe correlação entre as medidas mais estritas de confinamento e o grau de seriedade da epidemia, tanto nas mortes, como em relação a casos confirmados de COVID. O autor defende que a única correlação verificável tem a ver com factores sazonais e climáticos, esses sim, causando variações nos 50 Estados, sendo legítimo falar-se da «estação do COVID», assim como se fala da «estação da gripe».
Os fervorosos adeptos das medidas de distanciamento «social», de confinamento (ou prisão domiciliária, mais propriamente), das máscaras nos espaços públicos, mesmo abertos.... esses é que têm a obrigação de provar que estas medidas têm efectivo benefício para a população em geral.
As campanhas massivas, tanto dos governos como da media convencional, não «provam» nada, mas têm espalhado a convicção da necessidade dessas medidas, quando toda a evidência é contrária a isso.
Mais; o argumento de que os confinamentos evitariam a sobrecarga dos serviços de cuidados intensivos do sistema hospitalar é também falso, pois se verifica, como de costume no inverno, no hemisfério norte, um forte acréscimo do trabalho nas urgências hospitalares e nos cuidados de saúde, em geral, quer o país em causa esteja em confinamento estrito, quer não.
A sazonalidade existe em relação a uma série de doenças, na população. As notícias divulgadas em Portugal, por exemplo, da sobrecarga destas estruturas hospitalares, não só não referiam esta questão, como omitiam que os serviços «vulgares» de atendimento aos doentes, os centros locais de saúde, os hospitais de dia, etc, tinham sido sujeitos às restrições mais draconianas, afastando (intencionalmente?) doentes «normais» (ou seja, não COVID) do acesso e da utilização dos serviços locais e dos respectivos cuidados médicos. Claro que estes doentes não tinham outro recurso senão as urgências, que foram inundadas por imensas pessoas, algumas a precisar efectivamente de cuidados urgentes, mas outras apenas porque não tinham o acesso normal ao apoio médico nas unidades de saúde locais.
As medidas tomadas em relação às estruturas locais de saúde foram um erro crasso (e mascarado) do governo português. A media, em vez de denunciar a imbecilidade de tais medidas (cujo efeito era previsível, logo à partida), atribui errónea e desonestamente o excesso de público nas urgências ao «COVID».
Simplesmente, a estes propagandistas disfarçados de jornalistas, não lhes ocorreu que - estando o país inteiro «em confinamento» durante boa parte do inverno, apenas com algumas excepções pontuais - deveria haver menos pressão nas urgências, do que o habitual nesta época. Isto é, se os confinamentos e as outras medidas fossem realmente eficazes em evitar a saturação dos serviços de urgência nos hospitais!
Enfim, as campanhas de medo, de condicionamento da opinião pública, sucedem-se e a cidadania é simplesmente tratada como «gado», tanto pelo governo como pela media.