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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Burocratas da UE em pânico perante protestos dos agricultores

 Lena Petrova traz-nos imagens da insurreição europeia dos agricultores (aos quais se juntam os camionistas) contra a «Agenda 2030». Esta agenda é um grande objetivo de Davos, da ONU, da UE e dos globalistas mundiais reunidos. A agricultura europeia está condenada, por decisão política dos seus próprios dirigentes. Preferem ter a população europeia refém de «ajudas» alimentares, tal e qual acontece com populações do Sul Global esmagadas pela guerra e pela dependência; situações criadas e mantidas pelos globalistas.

Dentro deste vídeo, além dos clips mostrando os protestos dos agricultores, podeis ver clips de John Kerry e de Úrsula von der Leyen: ambos mostram O SEU DESPREZO pelos agricultores: Úrsula, num modo hipócrita, Kerry num modo cínico.



No artigo publicado em 04 de Fevereiro, 2024, pode-se obter mais informação sobre os planos da UE e dos seus dirigentes globalistas:

AGRICULTORES EUROPEUS JÁ COMEÇARAM A TER VITÓRIAS


sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

REVELAÇÕES SOBRE O GOLPE CLIMÁTICO DA COP28 (por Peter Koenig*)


indefinido

                                   A entrada para a COP28 com as bandeiras de todas as nações 

À medida que a COP28 chega ao fim, pode ser agora o momento certo de desmascarar a enorme fraude que estas COP são, foram e serão – se a fraude se mantiver de futuro.

Para quem ainda não sabe, COP significa Conferência das Partes; 28 significa que é a 28ª Conferência das Partes, referindo-se às Conferências das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizadas todos os anos no contexto do Quadro das Nações Unidas Convenção sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC).

A atual COP28 é organizada pelos Emirados Árabes Unidos (EAU). Acontecerá em Dubai de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2023.

As COPs começaram com a (in)fame Cúpula da Terra em 1992 no Rio de Janeiro, Brasil. Foi então que começou o golpe multibilionário. Na verdade, o precursor desta fraude é o relatório do Clube de Roma Limites ao Crescimento”, que continua sendo o modelo para grande parte da Agenda 2030 da ONU e da Grande Reinicialização.

As COPs são uma fraude mundial que se estende a todos os 193 países membros da ONU, de forma semelhante à do COVID,  que começou à meia-noite de 31 de dezembro de 2019 e marcou o início da Agenda 2030 da ONU, aliás a Grande Reinicialização do FEM (WEF).

Caso você não saiba, o Fórum Econômico Mundial (WEF), uma mera ONG registrada em um subúrbio exuberante de Genebra, na Suíça, e o organismo mundial chamado Nações Unidas, firmaram um acordo em 2019, sob o qual suas agendas são emparelhadas e devem ser implementadas lado a lado.

A Agenda 2030 da ONU e a Grande Reinicialização do FEM são 2 em 1, um conjunto de planos monstruosos para reduzir massivamente a população mundial, robotizar e digitalizar os sobreviventes para controle total e usar a multifacetada tecnologia de geoengenharia criada pelo homem para induzir “mudanças climáticas”. 

Isso nos traz de volta ao tópico em questão - uma fraude de proporções inéditas, que mantém até hoje cerca de 90% da população mundial enfeitiçada e doutrinada por uma mentira monumental lançada sobre a humanidade para o controle total e a escravização por um pequeno grupo, uma elite totalmente doente, incrivelmente rica e poderosa do “Big Money”.

O presidente da COP28 é o sultão Al Jaber dos Emirados Árabes Unidos, também CEO da Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi (ADNOC), que é totalmente propriedade estatal dos Emirados Árabes Unidos. É a 12ª maior empresa petrolífera do mundo em produção. Em 2021, a empresa tinha capacidade de produção de petróleo superior a 4 milhões de bpd (barris por dia) com planos de aumentar para 5 milhões de bpd até 2030.

A COP28 Emirados Árabes Unidos acontecerá de 30 de novembro a 12 de dezembro de 2023 na Expo City, Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Além disso, o Sultão Al Jaber também é membro do Conselho Supremo para Assuntos Financeiros e Económicos de Abu Dhabi. Ele é presidente do Banco de Desenvolvimento dos Emirados e do conselho de administração da Universidade de Inteligência Artificial Mohamed bin Zayed.

A ADNOC orgulha-se de tomar medidas transformadoras para tornar a energia de hoje mais limpa, ao mesmo tempo que investe nas “energias limpas de amanhã”.

Como assinatura da consciência climática que precede eventos como a COP28, algumas semanas antes do início da COP28, o ADNOC anunciou a adjudicação de contratos para um enorme projecto de produção de gás natural. A empresa investirá nos campos de gás offshore de Hail e Ghasha, na costa dos Emirados. Os dois contratos valem um total de US$ 16,9 bilhões.

Uma joint venture entre a Abu Dhabi National Petroleum Construction Company (NPCC) e duas empresas italianas é responsável pela infraestrutura no continente. Nisto se resume o fanatismo oficial da Europa pelo clima.

O plano é produzir quase 42,5 milhões de metros cúbicos de gás até 2030. O projeto é o primeiro no mundo que pretende ser “neutro para o clima”, segundo o ADNOC.

Pergunta – o que é “neutro para o clima” ao produzir mais de 40 milhões de metros cúbicos de gás? Neutralidade climática é um mero slogan que foi injetado sob a pele das pessoas comuns, por isso não devem pensar mais. O pensamento foi feito para eles. “Neutro clima” é igual a tudo está bem.

Sejamos realistas: o Sultão Al Jabar não está a liderar a COP28 para eliminar gradualmente a utilização de energia de hidrocarbonetos, como os fanáticos pelo clima podem sonhar. Claro que não.

Portanto, vamos dar a todos os fanáticos pelo clima – incluindo aqueles que se colam nas auto-estradas e nas pistas dos aeroportos na Europa e nos EUA em protesto contra os carros e aviões movidos a combustíveis fósseis – uma imagem do que a realidade lhes reserva .

Imagine, a COP28, muito parecida com a COP27, realizada em Sharm El Sheikh, Egito, em novembro de 2022, conta com a presença de cerca de 70.000 pessoas, ou “participantes”. Milhares são de ONGs e empresas que utilizam o evento para networking. Cerca de 2.000 deles – talvez mais – são lobistas de empresas petrolíferas ou governos, ou corporações, que dependem dos combustíveis fósseis para as suas economias, produção e para o seu futuro.

Não estão a fazer lobby pela eliminação progressiva da fonte de energia mais importante do mundo. Cerca de 85% de toda a energia utilizada no mundo provém de hidrocarbonetos.

Estes lobistas estão em Dubai na COP28 para fazer negócios de petróleo e gás com fins lucrativos.

Imagem: Presidente da COP 28, Dr. Sultan Al Jaber: Discurso Plenário Inaugural (Fonte)

Presidente da COP28, Dr. Sultan Al Jaber: Discurso Plenário Inaugural

Este ano mais do que nunca. E o Sultão Al Jabar irá conectá-los aos negociadores do ADNOC, bem como aos gestores comerciais de outras grandes empresas de petróleo e gás presentes na COP28 – e anteriormente na COP27, e anteriormente em… bem, você já entendeu.

Imagine, desde a Cúpula da Terra em 1992 no Rio, todos os anos o mesmo – só que maior – circo – enquanto o consumo de combustíveis fósseis aumenta.

Hoje, como então, do consumo total de energia mundial, cerca de 85% provém de combustíveis fósseis. Não houve qualquer mudança na utilização de energia de hidrocarbonetos em 30 anos de promessas de “boas ações” e de redução da temperatura e das emissões de CO2 – e outras coisas sem sentido.

O número de lobistas e de acordos comerciais cresce – e o público mundial em geral continua adormecido, e o número de participantes na COP cresce todos os anos.

Que nível de CO2 seria gerado numa cimeira de 2 semanas com a participação de 70.000 pessoas, muitas delas figurões e grandes gastadores? Provavelmente milhares de toneladas – ou mais – de CO2.

Basta pensar no tráfego aéreo para os participantes, de um lado para o outro, muitos dos VIPs vêm nos seus jactos privados – não muito diferente dos figurões que vão às reuniões anuais do FEM em Davos.

Além disso, a comida e a bebida – produção, transporte, consumo, o conforto do ar condicionado dos quartos de hotel dos participantes – e muito mais. Você entendeu.

Ou será que alguém se atreveu a calcular as emissões de CO2 das guerras e conflitos actualmente activos, persistentes e intermináveis ​​em todo o mundo? Impulsionados, é claro, pelas forças obscuras por trás da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), o chamado Complexo Financeiro-Militar-Industrial-Mídia-Farmacêutica (FMIMP), dificilmente visível?

Falar sobre emissões de CO2 e outros “gases de efeito estufa” provenientes de guerras é um tema estritamente proibido nas COPs. Caso contrário, você poderá colocar em risco o enorme conceito de lucro do Complexo FMIMP.

Afinal de contas, são eles quem mandam e controlam a doutrinação e o emburrecimento das pessoas, para que acreditem nas alterações climáticas – que são tão graves, dizem, que irão afetar severamente a vida na Terra, durante o período de uma vida humana de cerca de 80 anos.

É certo que o clima muda constantemente. Mas, de longe, o principal motor das verdadeiras alterações climáticas é o sol. Os movimentos solares são responsáveis ​​por cerca de 97% do clima da Mãe Terra. Este tem sido o caso desde que a Terra existe.

Grandes alterações climáticas poderão ocorrer dentro de 20.000 a 30.000 anos, com ciclos mais curtos entre eles, mas sempre num ritmo tal, que a vida na Terra possa adaptar-se. Essa tem sido a história até agora e a verdadeira ciência diz-nos que esta história continuará o seu curso durante os previsíveis milhares de milhões de anos que restam à Mãe Terra.

Veja isto – ninguém presta a menor atenção ao CO2 produzido neste e noutros eventos geradores de “gases de efeito estufa”, como são estes COPs e as guerras intermináveis ​​conduzidas pelo Ocidente. Mas o governo holandês planeja forçar o encerramento de cerca de 3.000 explorações agrícolas, um terço das terras agrícolas holandesas que ficarão abandonadas por causa - literalmente - de vacas peidando e outras emissões de metano próprias à agricultura, supostamente afetando nosso clima.

A pequena Holanda, com apenas 42.000 km2 e cerca de 18 milhões de pessoas, é o segundo maior exportador de produtos agrícolas do mundo, logo depois dos Estados Unidos. Poderá tratar-se de mais uma agenda de Bill Gates – miséria e morte por inanição – por detrás deste empreendimento ridículo?

Também vale a pena mencionar esta pequena anedota inocente captada numa conversa no Zoom, há poucos dias, entre Mary Robinson, ex-presidente irlandesa, e o sultão Al Jaber, chefe da COP28.

A Sra. Robinson diz ao Sultão,

“Estamos numa crise absoluta que afecta particularmente mulheres e crianças… visto que ainda não nos comprometemos com a eliminação progressiva dos combustíveis fósseis…. Você, como Presidente da COP28, poderia agora dizer com muita credibilidade, visto que é o CEO do ADNOC…. “Devemos eliminar gradualmente os combustíveis fósseis e converter as economias mundiais em energias acessíveis, renováveis ​​e limpas. Isso não acontecerá da noite para o dia, mas é urgente. Isso é o que eu gostaria de ouvir, sua palavra “urgente”.

O Sultão Al Jaber, com muita paciência, responde –

“Não há ciência por trás do que você está me pedindo para fazer, que é eliminar gradualmente os combustíveis fósseis, petróleo, gás, carvão... você está mentindo sobre isso e quer que eu minta sobre isso em seu nome.”

O Presidente do ADNOC acrescenta que a eliminação progressiva do carvão, do petróleo e do gás levaria o mundo “de volta às cavernas”. Veja o vídeo abaixo.

A COP28 terminará como todas as COP anteriores – sem conclusões firmes.

Os “acordos” da COP21 de Paris ainda não foram cumpridos; eles são comentados, mas permanecem insatisfeitos.

Os governos dos países continuarão a pensar nos acordos de Paris, a considerar soluções, a apresentá-las e a debatê-las na próxima COP e na próxima…

Amém.

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[Original em https://www.globalresearch.ca/climate-scam-revealed-cop28/5842976 ]


(*) Peter Koenig é analista geopolítico e ex-economista sênior do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), onde trabalhou por mais de 30 anos em todo o mundo. Ele é o autor de Implosão – Um thriller econômico sobre guerra, destruição ambiental e ganância corporativa; e co-autor do livro de Cynthia McKinney “Quando a China espirra: Do bloqueio do coronavírus à crise político-econômica global” (Clarity Press – 1º de novembro de 2020).
Peter é pesquisador associado do Centro de Pesquisa sobre Globalização (CRG). Ele também é membro sênior não residente do Instituto Chongyang da Universidade Renmin, Pequim.



NOTA DE MANUEL BANET: Os factos falam mais alto que as ideologias e as «boas intenções». Qualquer pessoa não-doutrinada compreende que Peter Koenig está a dizer a verdade. 

Mas, mesmo as pessoas mais «academicamente tituladas» são incapazes de ver aquilo que não lhes convém ver. Alguém possuindo os dados acima apresentados, a maioria deles bem conhecidos de antemão, diria: «Espera aí, estou a ser vítima de fraude por globalistas super ricos, sem escrúpulos, que usam causas nobres como meio de levar as ovelhas ingénuas ao curral.»  Mas, as pessoas assim são raras. A razão disso, é que muitas pessoas escolhem persistir no erro se ele lhes dá «conforto material»; enquanto a denúncia do mesmo erro, as iria obrigar a uma revisão drástica, com possíveis repercussões negativas para sua carreira.

quarta-feira, 16 de março de 2022

10 sinais de que a Guerra na Ucrânia é parte do "Great. Reset"



Imagem: Objectivos «sustentáveis» que a ONU traçou para todas as nações para o horizonte de 2030 (a chamada «Agenda 2030»)

Nota de apresentação

As elites têm acesso a informação privilegiada, assim como às conclusões dos «think-tanks» que para elas trabalham. Estes equacionam, trabalham os temas, não propondo uma solução, mas um leque de soluções compatíveis com a realidade e com os objetivos de longo prazo que as mesmas elites traçaram. 

Se as elites traçassem objetivos para elas próprias, que implicassem apenas elas próprias, eu não teria nada a objetar. O problema é que decidem sobre a nossa vida, sobre biliões de vidas, sem se preocupar em saber o que queremos e como queremos construir o futuro. O futuro é com elas, a turba que se esfole para atingir os parâmetros necessários para se manter competitiva face aos robots ou androides que já povoam muitas empresas High-Tech.

O texto abaixo é uma análise muito interessante. Ela tenta decifrar, essencialmente, a agenda globalista. Faz conjeturas, mas baseadas em factos ou documentos públicos, que todos podemos consultar. Fica um retrato esquemático, mas creio que acertado, do futuro que a elite globalista reserva para o mundo de amanhã e para a humanidade.   

O título «10 sinais de que a guerra na Ucrânia é parte do Great Reset", descreve realmente o conteúdo deste documento. Ele parece ser o resultado de um trabalho coletivo, embora venha assinado como «um correspondente especial». Mas, parece-me, a análise vai muito além do momento que estamos vivendo. Está implícita uma  visão panorâmica dos últimos decénios, projetando-se para o futuro. O que se pode ler, para além da lógica da guerra e das elites globalistas que a desencadearam, é a  estratégia de longo prazo e o objetivo final traçado nas reuniões de Davos do WEF (Fórum Económico Mundial). 

Evidentemente, muito fica por determinar, pois tal «elite» de Davos não é omnipotente. A vontade dos povos e de muitas instâncias que se têm vindo a distanciar ou, mesmo, que se opõem ativamente a estes objetivos, não pode ser ignorada. Termino com um pensamento de Carl von Clausewitz, que cito de memória: «Todos os planos de estado-maior, mesmo os mais perfeitos e articulados, se desmoronam aos primeiros embates, entre os exércitos inimigos, no campo de batalha»

(Manuel Banet)

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10 Signs the War in Ukraine is part of the Great Reset

A special correspondent



Welcome to the second phase of the Great Reset: war.

While the pandemic acclimatised the world to lockdowns, normalised the acceptance of experimental medications, precipitated the greatest transfer of wealth to corporations by decimating SMEs and adjusted the muscle memory of workforce operations in preparation for a cybernetic future, an additional vector was required to accelerate the economic collapse before nations can ‘Build Back Better.’

I present below several ways in which the current conflict between Russia and Ukraine is the next catalyst for the World Economic Forum’s Great Reset agenda, facilitated by an interconnected web of global stakeholders and a diffuse network of public-private partnerships.

1. The war between Russia and Ukraine is already causing unprecedented disruption to global supply chains, exacerbating fuel shortages and inducing chronic levels of inflation.


As geopolitical tensions morph into a protracted conflict between NATO and the Sino-Russia axis, a second contraction may plunge the economy into stagflation.

In the years ahead, the combination of subpar growth and runaway inflation will force a global economic underclass into micro-work contracts and low-wage jobs in an emerging gig economy.

Another recession will compound global resource thirst, narrow the scope for self-sufficiency and significantly increase dependence on government subsidies.

With the immiseration of a significant portion of the world’s labour force looming on the horizon, this may well be a prelude to the introduction of a Universal Basic Income, leading to a highly stratified neo-feudal order.

Therefore, the World Economic Forum’s ominous prediction that we will ‘own nothing and be happy’ by 2030 seems to be unfolding with horrifying rapidity.

2. The war’s economic fallout will lead to a dramatic downsizing of the global workforce.




The architects of the Great Reset have anticipated this trend for a number of years and will exploit this economic turbulence by propelling the role of disruptive technologies to meet global challenges and fundamentally alter traditional business patterns to keep pace with rapid changes in technology.

Like the pandemic, disaster preparedness in the age of conflict will rest significantly on the willingness to embrace specific technological innovations in the public and private spheres so that future generations can supply the labour demands of the Great Reset.

A recurring theme in Klaus Schwab’s Shaping the Future of the Fourth Industrial Revolution is that groundbreaking technological and scientific innovations will no longer be relegated to the physical world around us but become extensions of ourselves.

He emphasises the primacy of emerging technologies in a next generation workforce and highlights the urgency to push ahead with plans to digitise several aspects of the global labour force through scalable technology based solutions.

Those spearheading the Great Reset seek to manage geopolitical risk by creating new markets which revolve around digital innovations, e-strategies, telepresence labour, Artificial Intelligence, robotics, nanotechnology, the Internet of Things and the Internet of Bodies.

The breakneck speed in which AI technologies are being deployed suggest that the optimization of such technologies will initially bear on traditional industries and professions which offer a safety net for hundreds of millions of workers, such as farming, retail, catering, manufacturing and the courier industries.

However, automation in the form of robots, smart software and machine learning will not be limited to jobs which are routine, repetitive and predictable.

AI systems are on the verge of wholesale automation of various white collar jobs, particularly in areas which involve information processing and pattern recognition such as accounting, HR and middle management positions.

Although anticipating future employment trends is no easy task, it’s safe to say that the combined threat of pandemics and wars means the labour force is on the brink of an unprecedented reshuffle with technology reshaping logistics, potentially threatening hundreds of millions of blue and white collar jobs, resulting in the greatest and fastest displacement of jobs in history and foreshadowing a labour market shift which was previously inconceivable.

While it has long been anticipated that the increased use of technology in the private sector would result in massive job losses, pandemic lockdowns and the coming disruption caused by a war will speed up this process, and many companies will be left with no other option but to lay off staff and replace them with creative technological solutions merely for the survival of their businesses.

In other words, many of the jobs which will be lost in the years ahead were already moving towards redundancy and are unlikely to be recovered once the dust is settled.

3. The war has significantly reduced Europe’s reliance on the Russian energy sector and reinforced the centrality of the UN Sustainable Development Goals and ‘net zero‘ emissions which lies at the heart of the Great Reset.




Policymakers marching lockstep with the Great Reset have capitalised on the tough sanctions against Russia by accelerating the shift towards ‘green’ energy and reiterating the importance of decarbonisation as part of the ‘fight against climate change’.

However, it would be very short-sighted to assume that the Great Reset is ultimately geared towards the equitable distribution of ‘green’ hydrogen and carbon-neutral synthetic fuels replacing petrol & diesel.

While UN SDGs are crucial to post-pandemic recovery, more importantly, they are fundamental to the makeover of shareholder capitalism which is now being vaunted by the Davos elites as ‘stakeholder capitalism’.

In economic terms, this refers to a system where governments are no longer the final arbiters of state policies as unelected private corporations become the de facto trustees of society, taking on the direct responsibility to address the world’s social, economic and environmental challenges through macroeconomic cooperation and a multi-stakeholder model of global governance.

Under such an economic construct, asset holding conglomerates can redirect the flow of global capital by aligning investments with the UN’s SDGs and configuring them as Environmental, Social, and Corporate Governance (ESG) compliant so that new international markets can be built on the disaster and misery of potentially hundreds of millions of people reeling from the economic collapse caused by war.

Therefore, the war offers a huge impetus for the governments pushing the reset to actively pursue energy independence, shape markets towards ‘green and inclusive growth’ and eventually move populations towards a cap-and-trade system, otherwise known as a carbon credit economy.

This will centralise power in the hands of stakeholder capitalists under the benevolent guise of reinventing capitalism through fairer and greener means, using deceptive slogans like ‘Build Back Better’ without sacrificing the perpetual growth imperative of capitalism.

4. Food shortages created by the war will offer a major boon to the synthetic biology industry as the convergence of digital technologies with materials science and biology will radically transform the agricultural sector and encourage the adoption of plant-based and lab-grown alternatives on a global scale.


Russia and Ukraine are both breadbaskets of the world and critical shortages in grains, fertilisers, vegetable oils and essential foodstuffs will catapult the importance of biotechnology to food security and sustainability and give birth to several imitation meat start-ups similar to ‘Impossible Foods’ which was co-funded by Bill Gates.

One can therefore expect more government regulation to usher a dramatic overhaul to industrial food production and cultivation, ultimately benefiting agribusiness and biotech investors, since food systems will be redesigned through emerging technologies to grow ‘sustainable’ proteins and CRISPR gene-edited patented crops.

5. Russia’s exclusion from SWIFT (The Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication) foreshadows an economic reset which will generate precisely the kind of blowback necessary for corralling large swathes of the global population into a technocratic control grid.


As several economists have opined, weaponizing SWIFT, CHIPS (The Clearing House Interbank Payments System) and the US Dollar against Russia will only spur geopolitical rivals like China to accelerate the process of de-dollarisation.

The main benefactor of economic sanctions against Russia appears to be China which can reshape the Eurasian market by encouraging member states of the Shanghai Cooperation Organisation (SCO) and BRICS to bypass the SWIFT ecosystem and settle cross-border international payments in the Digital Yuan.

While the demand for cryptocurrencies will see a massive spike, this is likely to encourage many governments to increasingly regulate the sector through public blockchains and enforce a multilateral ban on decentralised cryptocurrencies.

The shift to crypto could be the dress rehearsal to eventually expedite plans for programmable money overseen by a federal regulator, leading to the greater accretion of power in the hands of a powerful global technocracy and thus sealing our enslavement to financial institutions.

I believe this war will bring currencies to parity, therefore heralding a new Bretton Woods moment which promises to transform the operation of international banking and macroeconomic cooperation through the future adoption of central bank digital currencies.

6. This war marks a major inflection point in the globalist aspiration for a new international rules-based order anchored in Eurasia.


As the ‘father of geopolitics’ Halford Mackinder opined over a century ago, the rise of every global hegemon in the past 500 years has been possible because of dominance over Eurasia. Similarly, their decline has been associated with losing control over that pivotal landmass.

This causal connection between geography and power has not gone unnoticed by the global network of stakeholders representing the WEF, many of whom have anticipated the transition to a multipolar era and return to great power competition amid America’s receding political and economic influence and a pressing need for what technocrats call smart globalisation.

While America tries desperately to cling to its superpower status, China’s economic ascent and Russia’s regional ambitions threaten to upend the strategic axial points of Eurasia (Western Europe and Asia Pacific).

The region in which America previously enjoyed uncontested hegemony is no longer impervious to cracks and we may be witnessing a changing of the guard which dramatically alters the calculus of global force projection.

Although China’s ambitious Belt and Road Initiative (BRI) has the potential to unify the world-island (Asia, Africa and Europe) and cause a tectonic shift in the locus of global power, the recent invasion of Ukraine will have far-reaching consequences for China-Europe rail freight.

The Ukrainian President Zelensky claimed that Ukraine could function as the BRI’s gateway to Europe. Therefore, we cannot ignore China’s huge stake in the recent tensions over Ukraine, nor can we ignore NATO’s underlying ambition to check China’s rise in the region by limiting the sale of Ukrainian assets to China and doing everything in its capacity to thwart The Modern Silk Road.

As sanctions push Russia towards consolidating bilateral ties with China and fully integrating with the BRI, a Pan-Eurasian trading bloc may be the realignment which forces a shared governance of the global commons and a reset to the age of US exceptionalism.

7. With speculation mounting over the war’s long term impact on bilateral trade flows between China and Europe, the Russia-Ukraine conflict will catapult Israel – a leading advocate of the Great Reset – to even greater international prominence.


Israel is a highly attractive BRI market for China and the CCP is acutely aware of Israel’s importance as a strategic outpost connecting the Indian Ocean and the Mediterranean Sea through the Gulf of Suez.

Furthermore, the Chinese government has for many years acknowledged the primacy of Israel as a global technology hub and capitalised on Israel’s innovation capabilities to help meet its own strategic challenges.

Therefore, Naftali Bennet’s mediation between Moscow and Kiev is likely to factor the instrumental role of the Belt and Road Initiative (BRI) in expanding both China and Israel’s regional and global strategic footprint.

Israel’s status as among the leading tech hubs of the future and gateway connecting Europe and the Middle East is inextricably tied to the web of physical infrastructures, such as roads, railways, ports and energy pipelines which China has been building over the past decade.

Already a powerhouse in auto-technologies, robotics and cybersecurity, Israel aspires to be the central nation in the millennial Kingdom and the country’s tech startups are predicted to play a key role in the fourth industrial revolution.

Strengthening its evolving relationship with China amid the Russia-Ukraine crisis could help propel Israel into a regional hegemon par excellence with a large share of centralised economic and technological power converging in Jerusalem.

As Israel embarks on efforts to diversify its export markets and investments away from the United States, it begs an important question.

Is Israel in the formative stages of outsourcing its security interests away from the US and hedging its bets on the Sino-Russia axis?

8. It is now common knowledge that Digital IDs are a central plank in the World Economic Forum’s Great Reset agenda and are to be streamlined across industries, supply chains and markets as a way of advancing the UN 2030 SDGs and delivering individualised and integrated services in future smart cities.


Many have cottoned on to how such a platform can be used to usher in a global system of technocratic population control and compliance by incorporating humanity into a new corporate value chain where citizens are mined as data commodities for ESG investors and human capital bond markets and assigned a social and climate score based on how well they measure up against the UN SDGs.

This seamless verification of people and connected devices in smart environments can only take place once our biometrics, health records, finances, education transcripts, consumer habits, carbon footprint and the entire sum of human experiences is stored on an interoperable database to determine our conformity with the UN SDGs, thus forcing a monumental change to our social contract.

Vaccine passports were initially touted by public-private partnerships as an entry point for Digital IDs. Now that such a logic has run its course, how might the present geopolitical tensions contribute to scaling what is the key node in a new digital ecosystem?

Ukraine has traditionally been called Europe’s breadbasket and alongside Russia, both nations are major global suppliers of staple grains. Therefore, the war has all the makings of a black swan for commodities and inflation.

With an economy teetering on the brink of collapse due to a global supply crunch, I believe the resulting economic tremors will trigger wartime emergencies across the world and the public will be told to brace themselves for rationing.

Once this takes place, the multilateral adoption of Digital IDs which interface with Central Bank Digital Currencies can be touted as the solution to efficiently manage and distribute household rations under an unprecedented state of emergency and exception.

The Bank of England has already floated the prospect of programmable cash which can only be spent on essentials or goods which an employer or government deem sensible.

Once the issuer is granted control over how it is spent by the recipient, it will become nigh impossible to function adequately without a Digital ID, which will be required to receive food parcels and obtain a basic means of subsistence. Think UBI (Universal Basic Income).

If food inflation continues on an upward trajectory with no signs of abating, governments may institute price controls in the form of rationing and ration entries could be logged on blockchain ledgers on the Digital ID to track our carbon footprint and consumptive habits during a national emergency.

9. Europe is directly in the line of fire once a hybrid war between NATO and the Sino-Russia axis is underway.


It would be remiss to ignore the clear and present danger posed by a cyber attack on banks and critical infrastructure or even a tentative and tactical nuclear exchange with intercontinental ballistic missiles (ICBMs).

I can’t see how any warring party will not be limited by the doctrine of mutually assured destruction so a thermonuclear fallout is unlikely.

However, the use of remote access technologies to erase system memory from the SWIFT banking apparatus or Cross-Border Interbank Payment System can potentially render much of the international economy non-operational and send the dollar into a tailspin.

If an event of such cataclysmic proportions was to occur, it will undoubtedly lead to increasing demands to overhaul cyber security.

The fallout from such an event could very well establish a new global security protocol according to which citizens must possess a Digital ID as a necessary national security measure.

One can imagine how accessing the internet or public services in the aftermath of a nationwide cyberattack may require citizens to use a Digital ID to authenticate that their online activities and transactions are from a legitimate and non-malicious source.

There are few coincidences in politics.

10. The economic implications of this war will be so disastrous that governments and the public sector will require a significant injection of private capital to address the financing shortfall.


This will effectively render the traditional separation of powers between central banking institutions and governments obsolete, as the former will be positioned to disproportionately influence the fiscal trajectory of nation states, whose sovereignty will be hollowed out by the wholesale capture of governments by the central banks and hedge funds.

Therefore, the nation-state model is gradually being upended by a global technocracy, consisting of an unelected consortium of leaders of industry, central banking oligarchs and private financial institutions, most of which are predominantly non-state corporate actors attempting to restructure global governance and enlist themselves in the global decision-making process.

Therefore, the future of international relations and the social, economic and political transformation which the world is presently undergoing in light of the pandemic and Russia-Ukraine conflict will not be decided through multilateralism and elected representatives of sovereign states.

Rather, it will be decided through a network of multi-stakeholder partnerships which are motivated by the politics of expediency and not accountable to any electorate or beholden to any state and for whom concepts like sovereignty and international law are meaningless.