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sábado, 14 de outubro de 2023

GENOCÍDIO EM DIRETO

10/02/2024: um genocídio que vai manchar a «civilização humanista e democrática do ocidente». Só espero que que este monstruoso ato seja anunciador do fim desta «civilização» em que as pessoas «comuns» são demasiado cobardes e olham para o lado, para não verem as crueldades feitas em seu nome: 

03/12/2023: Um documento de grande importância, a entrevista a Thierry Meyssan. Ele revela o que a mídia mainstream passa sob silêncio, sobre o genocídio em Gaza mas - igualmente - as conivências entre o HAMAS e o governo sionista de Israel. Veja: https://crowdbunker.com/v/qVLJ4sDj

24/11/23: A média corporativa ocidental reproduziu acriticamente a narrativa (falsa) do governo sionista e das forças armadas de Israel, sobre os acontecimentos em 7 de Outubro passado. Leia o artigo do jornal israelita Haaretz
Citação: «According to a police source, the investigation also indicates that an IDF combat helicopter that arrived to the scene and fired at terrorists there apparently also hit some festival participants.»

14/11/23: O próprio governo israelita admite que o objetivo da operação em Gaza é a «limpeza étnica» (uma «nova Nakba»), o que é aliás um crime, segundo a legalidade internacional. Veja o vídeo seguinte:
 
08/11/23: Ron Unz apresenta no seu último artigo ,uma extensa lista de factos que demonstram o total desrespeito do governo e exército israelitas pelos direitos mais elementares dos civis palestinianos, no que são cinicamente apoiados pela classe política ocidental. Esta, fica «horrorizada» por alguns apoiantes da causa palestiniana escreverem graffiti ou rasgarem cartazes pró-Israel. Além do ridículo, eles aproveitam o pretexto, para passar leis liberticidas proibindo quaisquer protestos contra Israel e o sionismo, assimilando-os a antissemitismo.

07/11/23: Não deixe de ver a entrevista de George Galloway a Craig Murray: «Porque estamos escravos de Israel»


06/11/23: Protestos ocorrem nos EUA:


Veja também este vídeo: 

06/11/23 : Veja e oiça o testemunho de uma israelita, objetora de consciência e que os sionistas prenderam por causa da sua posição: https://www.youtube.com/watch?v=rJZse8sPOn8



06/11/23: Philip Giraldi aponta quem são os monstros que se escondem no seio do establishment dos EUA e que conseguem manipular o poder político para os seus criminosos objetivos: 

04/11/23: É necessário conhecer os dados objetivos sobre os mais de 75 anos do conflito Israel/Palestina. Há, infelizmente, poucos jornalistas/analistas, como Barry Kissin, que nos dão a conhecer esses dados: « Understanding the Background of Israel-Palestine: What Is Israel’s “Final Solution”? Final Solution: "All Palestinians either Expelled or Murdered"»

03/11/23: Jonathan Cook escreve um artigo onde revela aquilo que a BBC não nos diz sobre o 7 de Outubro:
 
02/11/23: Leia o artigo de Jonathan Cook: https://www.jonathan-cook.net/2023-11-01/israel-cleanse-gaza/

Os poderes ocidentais viram a cara para o lado, perante a efetivação da limpeza étnica, que tem sido planificada e anunciada, há mais de uma década, por governos de Israel, desde que o Hamas venceu as eleições, em 2007.
A conivência dos EUA, Reino Unido e outros países da OTAN é clara. O resto do mundo olha horrorizado para o genocídio e para o renegar de todos os valores de Direitos humanos, das Convenções da Guerra e outras convenções assinadas pelos mesmos países. 

01/11/23: "Não há pior cego, do que aquele que não quer ver!"
 O provérbio aplica-se a muita gente que segue acriticamente a narrativa da media corporativa. Para se compreender a extensão da «cegueira induzida», é preciso ler o artigo de Mark Crispin Miller «Os DOIS  genocídios de Netanyahu».

31/10/23: Os deserdados da Terra nunca terão acesso a quaisquer considerações humanitárias, já para não falar de liberdade e democracia. Eis a verdadeira face dos genocidas ocidentais. Causam um novo holocausto e chamam «nazis» às vítimas. Leia o artigo de Chris Hedges,  «The Exterminators». 


30/10/23: Fala do obsceno espetáculo do que se passa debaixo dos nossos olhos em Gaza. https://www.youtube.com/watch?v=yxensYM2R40

29/10/23: O artigo de Gareth Porter «The Genocide Moment» coloca a questão pertinente de se abrir um processo contra o governo e Estado de Israel. O que o governo israelita está a fazer em Gaza, preenche os requisitos para ser considerado genocídio segundo a convenção internacional sobre genocídio (da qual Israel é signatário, aliás).

26/10/2023: Dois pesos duas medidas, na Alemanha do chanceler Scholz é proibido mostrar solidariedade pela população palestina de Gaza. Consideram que é «subversivo». Organizações são banidas. Militantes pacifistas são perseguidos. Vejam uma amostra do que se vive, na Alemanha e na Europa dos direitos humanos... (direitos humanos sim, só para alguns).

24/10/2023: Se os meus maiores receios se concretizarem, haverá um massacre/genocídio total em Gaza, enquanto os «ocidentais», muito democraticamente, aplaudem a «única democracia no Médio-Oriente». Também os maiores inimigos de Israel na região, em termos militares (o Hezbollah e o Irão), não vão concretizar suas ameaças, porque Netanayahu os ameaçou com a bomba nuclear: Eles sabem que ele é capaz de concretizar a ameaça.
Temo, portanto, que vá concretizar-se o genocídio - a sangue frio - dumas centenas de milhares de inocentes em Gaza, sob o olhar indiferente, assustado, ou divertido, dos que teriam possibilidade de obrigar o governo de Israel a recuar. Segundo informação credível, já 2000 crianças morreram, em Gaza, sob as bombas israelitas.

25/10/2023: Os sionistas estão realmente a fazer planos para uma operação de limpeza étnica de Gaza e estão a fazer estimativas dos lucros duma operação imobiliária com os terrenos de Gaza.
https://consortiumnews.com/2023/10/25/zionist-think-tanks-blueprint-for-gaza-ethnic-cleansing/

Consultem: 




                             Foto de ataque do exército de Israel em Gaza em 2009

O ponto atual a que chegou o sionismo é o de uma ideologia totalitária, sem qualquer contemplação pela humanidade dos outros. Os palestinianos são constantemente rebaixados ao estatuto de não-humanos. Os sionistas consideram legítimo matar, espoliar, expulsar das suas terras todo um povo. O genocídio é «justificado» pela «animalização» grotesca, tanto do inimigo (movimentos palestinianos armados), como  do povo, dos civis. 



A propaganda penetra tanto mais em camadas do povo de Israel, que este tem sido doutrinado toda a vida como possuindo o estatuto de «povo eleito» e da «superioridade» intelectual e moral dos judeus, sobre todos os outros povos. É um verdadeiro culto «da raça suprema» (supremacismo). Uma visão racializada do mundo e das sociedades é o equivalente da guerra permanente, conflito atrás de conflito. É a antítese dos valores humanistas enformados nos textos da Carta das Nações Unidas, da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de toda a arquitetura legal construída desde o fim da IIª Guerra Mundial.

O anti-humanismo de Yuval Harari, professor universitário em Israel e estrela do Fórum Económico Mundial de Davos, está em linha com os interesses de uma elite supranacional, uma elite globalista, que não conhece qualquer obrigação senão à sua busca de cada vez mais poder. Ela despreza os «humanos vulgares», pensa que a população mundial deveria ser reduzida para um oitavo do que é atualmente. Este malthusianismo coincide com a defesa por Harari da «fatalidade» dum mundo dominado por robots, por «híbridos» homens/máquinas, necessários  para servir a «raça» dos senhores. Quanto ao resto do rebanho humano, «há que entretê-lo com drogas e videojogos».

No campo político e humanitário imediato, aquilo a que assistimos em direto, em Gaza, é um genocídio feito com toda a violência, sem consideração alguma pelos seres humanos que lá se encontram. Estou totalmente em sintonia com Jonathan Cook, que vê isso como uma monstruosa operação, tornada possível e apoiada pelas potências Ocidentais. Estas, num instante, esqueceram toda a retórica usada em relação a outros pontos do globo, desmascarando-se naquilo que são, coniventes dos crimes mais horrendos (crime contra a humanidade, genocídio), desde que sejam efetuados pelos seus aliados: Os governantes do Estado que tem mantido o Médio-Oriente a ferro e fogo, desde a sua criação. 

A loucura homicida apoderou-se (ou revelou-se) também de intelectuais de meia-tigela, generais de poltrona e cobardes de toda a espécie, que espezinham quem não se pode defender. Já tínhamos visto este triste espetáculo de degradação do ser humano, mas a escala em que ele agora está a ocorrer no chamado Ocidente, mostra que as pessoas justas e humanistas são silenciadas (espero que não venham a ser «suprimidas» ou «anuladas») pelas cliques mafiosas governantes. 

Quanto ao modo de noticiar, em relação ao suposto «equilíbrio de notícias» sobre crimes de guerra, de um lado e do outro: Enquanto grande parte das notícias sobre os supostos crimes do Hamas está por demonstrar, sendo que algumas dessas notícias já foram demonstradas como falsidades, os crimes dos sionistas são assumidos pelos próprios: Desde a invasão brutal da mesquita de Al-Aqsa, à matança em massa de civis e ao genocídio em direto, diante das câmaras  de TV, da população de Gaza.  Estes crimes , do exército e governo de Israel, são mostrados com orgulho, o que prova que quem os cometeu ou ordenou, considera-se com «legitimidade» para tal. 

Não consigo encontrar - senão recuando ao tempo do IIIº Reich - um exemplo tão flagrante* de  barbárie organizada.

Leia: https://www.globalresearch.ca/israel-palestine-war-blood-gaza-west-hands-much-israel/5836038


Leia o editorial de jornal on-line português https://setentaequatro.pt/noticia/punicao-coletiva-do-povo-palestiniano-e-um-crime-israelita

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*Depois da IIª Guerra Mundial, os países fazendo parte da ONU estabeleceram que uma ação militar punitiva sobre a população civil era um crime de guerra

PS1: Aquilo que a média mainstream nos oculta, vale a pena ler num excerto de artigo de John Helmer (Australiano, correspondente em Moscovo):´

«The Arab-Israeli conflict is the one in which Israel is destroying the remnants of the Palestine state territories of Gaza, the West Bank, and East Jerusalem, and replaces that two-state solution with a single state; that is the Israeli one in which about 7 million Jews restrict about 2 million Arabs in bantustans administered according to an apartheid regime.   

The rules of this Jewish-based order have been fixed in Israel’s constitutional amendment enacted in 2018 as the “Basic Law: Israel – the Nation State of the Jewish People”,    and ratified by the Israeli Supreme Court in 2021.   This adopts the single- state solution expanding territorially by resettlement of the Palestinian territories “as a national value”; and in parallel, combating international opposition to the process by Israeli state operations to “preserve the cultural, historical and religious heritage of the Jewish People among Jews in the Diaspora.”  

By equating Jewish ethnicity and religious faith with nationality of the Israeli state, this constitution eliminates Palestinian, Arab, and Muslim rights with the formula, “the exercise of the right to national self-determination  in the State of Israel is unique to the Jewish People.” The corollary is that any Palestinian exercise of the right to self-determination on the expanding Jewish national territory is illegal, anti-Semitic, and terrorist. Internationally, it is the policy of Israel and its allies to make support for or discussion of Palestinian right to self-determination a thought and speech crime.»


PS2: Os crimes de Estado e de governo de Israel são defendidos por uma retórica racista, impiedosa relativamente à população palestiniana.  Não escondem que pretendem alcançar a «solução final» do problema palestino. Leia

https://www.aaronmate.net/p/the-roots-of-israels-ethnic-cleansing?

«Justifying what he called the “complete siege” of Gaza, Israeli defense minister Yoav Gallant declared that his government is “fighting against human animals.” According to former Israeli Deputy Foreign minister Danny Ayalon, the Israeli plan is to force Palestinians into the “almost endless space in the Sinai desert, just on the other side of Gaza,” where they can live in “tent cities.” Israeli president Isaac Herzog effectively declared that there are no innocent civilians in Gaza, home to “an entire nation… that is responsible.” Invoking the ethnic cleansing of hundreds of thousands of Palestinians before and after Israel’s founding in May 1948, known as the Nakba (“catastrophe”), Ariel Kallner, an Israeli parliamentarian, said that Israel has “one goal”: a “Nakba that will overshadow the Nakba of ‘48.”»


PS3: O crime massivo da força aérea israelita, a um hospital em Gaza, causando mais de 500 vítimas, tem desencadeado uma onda de protestos mundial ainda mais intensa. 

Vários chefes de Estado do Médio Oriente recusaram encontrar-se com Biden aquando da sua ronda na região, por causa do genocídio em curso em Gaza.


                           Biden subindo a escada para o Air Force One

PS4: O contexto do ataque do Hamas de 7 de Outubro passado, é o que a media mainstream nunca esclarece. Lê o artigo «America Returns to the Tar-Baby Middle East» por JAMES DURSO.

PS5: Estamos em plena era de «falsas bandeiras» e de acontecimentos gerados e geridos para obter a adesão emotiva dum público falsamente informado pela media mainstream. 
É o que vai sobressaindo dos factos, que vêm à tona, sobre o ataque das milícias do Hamas e das respostas do governo israelita. 
Este, estava à procura de pretexto para levar a cabo a operação - longamente planeada - de limpeza étnica definitiva. Há muito que queriam «limpar», o que consideram pertencer a Israel, da presença das populações palestinas. 
É possível que o Hamas tenha caído na armadilha estendida pelas  forças de segurança de Israel (MOSSAD), ou que se tenha auto iludido sobre as suas possibilidades de sucesso da operação. 
Há quem levante a hipótese do ataque ter sido instigado por Israel. É verosímil, sabendo-se a história sobre a origem do movimento Hamas, criado e apoiado para diminuir a força da OLP. Recentemente (2019), Netanyahu confessava a seus partidários, que era preciso apoiar e canalizar dinheiro para o Hamas, para quebrar a unidade da resistência palestina.

PS6: Apesar da constante barragem da media corporativa e dos políticos do sistema, a mentira é desmascarada. O ataque do Hamas não se destinava a matar civis. Os civis mortos foram-no pelo IDF (exército israelense), que costuma atirar a matar indiferentemente «terroristas» e os reféns destes. Existe prova testemunhal de uma sobrevivente.
 Leia: «Al-Aqsa Storm was never about killing civilians. It was originally intended to target IDF border outposts, grab a few (preferably military) hostages, and return to Gaza. When IDF resistance collapsed unexpectedly Hamas opportunistically just kept going, looking for military targets and hostages. There were no massacres of unarmed civilians by Hamas. They were under strict orders not to harm civilians. The only large-scale massacres of civilians were by the IDF, whose doctrine is to use overwhelming firepower to annihilate both hostages and hostage-takers (hostages being a political liability). The majority of Israeli civilian dead were killed by the IDF. See: Israeli forces shot their own civilians, kibbutz survivor says. »

PS7: Chris Hedges tem uma longa experiência como repórter de guerra no Médio-Oriente. O que ele diz sobre a cultura de engano, de falsidade, dos responsáveis políticos de Israel não pode ser descartado:

PS8: Não deixe de ler, se ainda não o fez, a excelente peça por CJ Hopkins, «The War on Horror». Há cerca de 3 anos, considerei que o autor era o maior satírico político da atualidade. Mesmo que não aprecie o seu estilo literário, vale a pena ler, porque esta peça é rica em informação à qual normalmente não teria acesso. 

PS9: A violência criminosa do exército de Israel contra Gaza suscitou muito mais do que indignação nos países árabes e muçulmanos. Desencadeou um movimento de unidade e uma série de apoios concretos à frente de resistência palestina. Uma frota de vários países muçulmanos encontra-se ao largo de Gaza. 
Já imaginaram o que isto significa?
- A estupidez e loucura criminosa dos governantes de Israel é a causa do impensável ainda há um mês atrás: Uma frente de unidade árabe e muçulmana (que inclui um país com arma nuclear, o Paquistão). 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

PERITOS MÉDICOS SÃO SISTEMATICAMENTE CENSURADOS - DR. ROBERT MALONE


Pense-se o que se pensar sobre as tecnologias usando ácidos nucleicos (ARN ou ADN) para terapias e vacinas nos humanos, tem de se reconhecer que Robert Malone é alguém com imenso peso, pois ele esteve associado ao desenvolvimento destas tecnologias, incluindo as famosas «vacinas» usando ARNm como veículo de fabrico dos antigénios que depois serviriam para formação de anticorpos pelo nosso sistema imunitário.  Muito antes de se ter aplicado esta tecnologia ao gene da «spike protein» do coronavírus, a ideia central dos investigadores desta área era a de se fabricar vetores eficazes e seletivos para derrotar os diversos cancros. Sabendo-se que os cancros são originados em certos tecidos, que expõem determinadas proteínas à sua superfície, não seria de todo impossível fazer-se medicamentos muito específicos, que iriam penetrar seletivamente nas células atingidas por cancro e poupar todas as outras. Mais uma vez se constata que as elevadas e legítimas expectativas das pessoas mais eminentes na comunidade científica e académica são desviadas por grandes companhias farmacêuticas, incentivadas elas próprias por multimilionários e acionistas destas. Neste caso, juntou-se a gula de lucros da Pfizer, Astra-Zeneca, Johnson & Johnson e doutras, ao projeto propriamente satânico de obter o controlo total da população através dum passe vacinal e de se decretar a obrigatoriedade de tais «injeções», erroneamente designadas por «vacinas». 
Robert Malone, tal como muitos outros cientistas,  não nasceu ontem e teve uma carreira cheia de sucessos e honrarias. Ele viu o perigo dum totalitarismo global se estender a partir deste malthusianismo planetário, com a correlativa psicose de massas («formação de massas») e a completa subjugação da informação «mainstream», que continua a ser aquela que tem acesso em exclusivo ao cérebro de muitos milhões de pessoas. A censura descarada, usando «fact checkers», iguais - afinal - aos dos tempos da Inquisição ou nas ditaduras, é aceite de forma absolutamente viciosa e corrupta pelos próprios governos, sob pretexto de que «são empresas privadas» e -portanto- têm o «direito de decidir qual o conteúdo que mostram». 
Mas esta falácia cai por terra... 
1) se virmos como essas mesmas empresas têm contratos bilionários (e exclusivos) com estruturas estatais nos EUA, tais como a CIA, a NSA e outras: Estes contratos permitem que tais agências de espionagem obtenham dados sobre qualquer pessoa, sem precisarem de pedir a um tribunal uma autorização de vigilância ou de investigação em relação ao cidadão X. Oficialmente, tal autorização só poderia ser concedida perante evidências ou suspeitas fundadas, que o justifiquem. 
2) se reconhecermos que um órgão de informação ou veículo para essa informação está sujeito às regras gerais escritas nas constituições, sendo que o direito à livre expressão, nestas, não está condicionado a nada. Isto significa que, quem se exprime é livre de o fazer, mas tem as suas responsabilidades: se mentir, se difamar ou se insultar, essa pessoa terá um processo. Isto será um dissuasor suficiente para não voltar a abusar dessa liberdade.
3) afinal, o que se passa com as pessoas que insultam, difamam, fazem desinformação consciente, lançam campanhas de imagem destruidoras, é que não são inquietadas, nada lhes acontece, têm total impunidade, se o que fizeram foi feito com o aval, o consentimento ou em defesa dos pontos de vista do «status quo» e do governo, contra seus opositores e mesmo que estes sejam pessoas de elevada reputação, como (entre muitos outros) o Dr. Robert Malone.

Vemos, portanto, que estamos a passar um momento de involução nas nossas liberdades individuais e coletivas. Esta situação só é possível de reverter se as pessoas acordarem, perderem o medo e compreenderem que, quanto mais se submetem, mais os governos globalistas irão redobrar o seu controlo. Eles só se interessam - realmente - em nos manter sob controlo: Porque a monopolização do poder (e das vantagens associadas), por uma ínfima minoria, só se pode sustentar deste modo.

PS1: Estes atentados à liberdade de opinião e de informação são uma tentativa de encobrimento dos crimes cometidos em nome do combate ao COVID. Veja:

Exclusive: Autopsy Confirms 26-Year-Old’s Death From Myocarditis Directly Caused by Pfizer COVID Vaccine


PS2: Os ataques contra o Dr. Robert Malone e Joe Rogan (que o entrevistou) mostram que eles estão a desmascarar entidades muito poderosas e criminosas. 

 

sábado, 8 de janeiro de 2022

QUEM SÃO OS VENCEDORES DA TRANSFERÊNCIA DE RIQUEZA DO «GREAT RESET»?

                           
A visão keynesiana da economia tem sido vantajosa para muitos governos, entidades financeiras e investidores particulares. Os postulados em que assenta sempre foram deficientes, mas - agora - sua total inadequação para dar conta da realidade económica começa a transparecer (1) espetacularmente. 

O «quantitive easing» (impressão monetária) até ao infinito, já está a causar sérias perturbações no funcionamento da economia capitalista global. A insistência nos modelos keynesianos tem servido como «justificação» para as decisões da FED e de todos os outros bancos centrais do «Ocidente». 

Porém, a destruição de valor (e não apenas do valor de ativos financeiros) progride, tendo-se acelerado ultimamente. Como eu previra (2), eles vão continuar a cantar a «cantiga» do COVID como justificação para tudo o que corre mal. Além de que as evidências se acumulam no sentido de que esta crise foi manipulada (3), para não dizer manufaturada, pelos muito poderosos, a começar pelos donos da Big Tech (as empresas gigantes tecnológicas, Amazon, Google, Facebook, Apple, Microsoft...), os quais são os grandes vencedores, face a este colapso geral das pequenas e médias empresas e negócios.  

O panorama é claro, para quem não esteja enredado na narrativa especiosa dos poderes e dos vendedores de sonhos aconselhando os investidores a enterrarem-se mais e mais profundamente na economia especulativa, de casino. 

Como contrapeso a essa onda de falsa peritagem económica e financeira, quero apresentar os pontos que - honestamente - eu considero em relação a mim próprio e à minha família:

1- Esta crise é diferente de todas as outras que jamais vivemos: não é uma crise cíclica, mas antes uma crise fabricada, desenhada ao mais alto nível, para desembocar no «Great Reset»(4). 

Este, não é mais do que a transformação da economia mundial e da sociedade, no sentido duma total privatização incluindo os domínios até hoje reservados aos Estados; e o controlo sobre as populações, através de passes digitais, ditos «sanitários» mas, na verdade, passes para o controlo de tudo o que fazemos. Os telemóveis são a mesma coisa (5) que pulseiras eletrónicas, colocadas nos presos, para que estes sejam sempre localizáveis e controláveis.

2- Como eles pretendem um controlo em grande escala, avançam com o dinheiro digital, sob controlo dos bancos centrais. (6) Assim, as pessoas serão obrigadas a produzir para obter esse dinheiro (note-se que continua sendo «dinheiro fiat», como o atual), a consumir, gastando a partir dos porta-moedas digitais; a caducidade dos mesmos (ou a redução rápida e programada do seu valor) irá empurrar as pessoas a consumir, a não aforrar. O próprio consumo será canalizado para certos bens ou serviços, de acordo com as conveniências da economia.

3- Vai haver escassez de bens essenciais e muita agitação social, no chamado «Primeiro Mundo». Mas, outras partes do Mundo ficarão sem recursos essenciais, nomeadamente, os países do Terceiro Mundo que dependem de tecnologia ocidental para suas indústrias e serviços. Esta escassez vai ser gerida no sentido de provocar a diminuição da população global, um dos principais objetivos da oligarquia globalista. Com efeito, está demonstrado que seu modelo de «desenvolvimento sustentável» está baseado nas teses do «Clube de Roma» (1970). É a expressão contemporânea do eugenismo  e do malthusianismo (7).

4- A situação tem de ter graves repercussões ao nível político. Se os Estados são, em larga medida, a expressão das classes dominantes(8), estas classes dominantes da sociedade «pós-Reset» são aquela ínfima minoria que controla tudo, incluindo os aparelhos políticos. Com efeito, já mostram capacidade, não só de influir na política, como de ditar diretamente quem serão os dirigentes políticos. Só são promovidos na média corporativa (pertença da oligarquia), os políticos que mereçam a sua confiança para levar a cabo as tarefas que eles (oligarcas) lhes atribuíram. Necessariamente, como já se verifica, vai haver resistência. Muitas pessoas, com um grau de consciência maior, irão entrar em rebelião. Face a isto, a repressão vai tornar-se sistemática, vai ser mais abrangente: Os dispositivos de rastreio e de controlo social irão operar em pleno. A «democracia liberal» será coisa do passado, embora possam deixar a «casca» das instituições, incluindo as constituições. Mas, o conteúdo concreto vai ser o tecno-fascismo. Note-se que os dispositivos já existiam previamente e, por isso, foram rapidamente utilizados - em numerosos casos, nestes 2 últimos anos - nos momentos críticos.  

5- Face a estas realidades, temos de estar bem armados psicologicamente: A melhor maneira de estarmos preparados, é combater com os nossos neurónios, não cairmos na resposta emotiva, não nos deixarmos abater, não desencadear a histeria dos histéricos. Mas pode-se e deve-se aproveitar todas as ocasiões para - pedagogicamente - subtrair os nossos próximos (e os outros) ao estado de hipnose em que os globalistas os mergulharam. A capacidade de fazer ver a realidade, em total contradição com a narrativa deles, vai permitir que muitas pessoas acordem. Elas tomam os seus algozes como se fossem seus «benfeitores». Por outras palavras, as pessoas comuns têm estado sujeitas à «síndrome de Estocolmo». Elas caíram facilmente neste estado, tanto mais que os seus captores, que as fizeram reféns, conseguiram convencê-las de que «só pretendem salvá-las da terrível epidemia». 

6-Devemos pensar como numa guerra: É cada vez mais importante e urgente constituir reservas de bens alimentares, mas também, de medicamentos ou de utilidades como baterias, filtros para purificação da água, etc. As ruturas de abastecimento nos mercados já começaram e vão acentuar-se. A oligarquia vai continuar a fazer guerra económica à China (9). Não lhes importa que muitos dos bens industriais produzidos atualmente na China, só passados vários anos poderão voltar a ser produzidos localmente, no Ocidente. Para a oligarquia, o que conta é o «controlo da populaça» (10), não é o «bem-estar dos cidadãos».

Quem quiser consultar as fontes que eu disponibilizo (e outras) poderá constatar que não se trata duma visão exagerada da minha parte. Mas, as chamadas «elites» estão - há uma data de tempo - a cozinhar algo de bem amargo e sombrio, para a generalidade das pessoas. 

Quem pensar que isto não vai afeta-lo pessoalmente, que se desengane, pois num quadro de empobrecimento generalizado, só os muito ricos terão acesso aos recursos. Os outros irão sofrer diretamente ou indiretamente (por ex., podem ser assaltados), em consequência das sociedades mergulharem no caos.

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(1) https://www.goldmoney.com/research/goldmoney-insights/money-supply-and-rising-interest-rates

(2) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/02/nao-culpem-o-coronavirus-pela-crise.html

(3) https://www.globalresearch.ca/uncovering-the-corona-narrative-was-everything-carefully-planned-analysis-of-ernst-wolff/5766108

(4) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/07/lockdown-e-projeto-de-biopoder-da.html

(5) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/06/servidao-voluntaria-e-great-reset.html

(6) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/05/powell-fed-eua-anuncia-cbdc-central.html

(7) https://www.unz.com/mwhitney/pure-unalloyed-evil/

 (8) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/12/falsificacao-do-real-enquanto-estrategia.html

(9) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/07/a-era-das-guerras-hibridas-e-o-seu.html

(10) [conferência do Prof. Ernst Wolff (legendas em inglês] https://brandnewtube.com/watch/superb-ernst-wolff-uncovering-the-corona-narrative-aug-23-2021_4L4fKoXZnzkJKlJ.html?lang=type

(11) Conversa com Chris Irons autor de «Quoth The Raven»

 https://www.youtube.com/watch?v=O3GobLW7pHY

quarta-feira, 28 de abril de 2021

LIGANDO OS PONTOS ENTRE SI

                 
Os poderes que nos governam nunca darão uma imagem verdadeira do que se está a passar realmente, nem dos seus planos. O que nos dão como «informação», mais não é do que propaganda, veiculada por órgãos da SUA oligárquica ditadura, a média corporativa. 

Se nós consideramos tudo o que se está a passar neste momento, teremos:

Primeiro, um clima de guerra, a aceleração das hostilidades do império americano, contra a Rússia, a China e o Irão, em simultâneo. Mesmo que façam declarações sobre boas intenções de renovo do diálogo, não podemos ser ingénuos, ao ponto de acreditar na sua retórica oca. Temos aí um primeiro ponto ao qual temos de ligar os outros.

Segundo, a catastrófica crise económica, precipitada intencionalmente pelas «elites», cooptando a OMS, a ONU e os governos, como instrumentos para imporem a sua ditadura, condição para poderem implantar a «Nova Ordem Mundial», que eles re-fraseiam como a «Nova Normalidade», ou «The Great Reset», resultante dos «lockdown», da gestão da crise por corpos supra nacionais não eleitos, ou seja, pelos globalistas neles entrincheirados.

Terceiro, a massiva onda de propaganda, com as mais nítidas características totalitárias, inéditas para as jovens gerações nos países ditos democráticos do Ocidente, mas que os mais velhos sabem ser típicas dos regimes totalitários. Foram buscar as receitas a Huxley e Orwell, embora estes autores de ficção política e sociológica sejam traídos, pois a intenção deles era denunciar as derivas que presenciaram e os novos desvios autoritários que previram.

Quarto, a instrumentalização de profissões que eram respeitadas, dispondo de grande credibilidade porque independentes (algum tempo atrás) dos poderes: as profissões de médico, de professor universitário, ou de investigador científico... Para imporem uma «vacinação» massiva, com «vacinas» que não o são, antes veículos de clonagem, no caso das baseadas em ARNs mensageiros, para uma doença cujas taxas de mortalidade verdadeira, não cozinhadas estatisticamente, não justificam as estratégias vacinais adoptadas, antes pelo contrário. 

A coroar isto tudo, uma parte significativa das pessoas nestas profissões têm sido coagidas, silenciadas, pelos que controlam a narrativa, o discurso dominante, mas também viram as suas carreiras ameaçadas ou quebradas: merecem a nossa estima e solidariedade, tais médicos, académicos, cientistas, que exprimem o seu frontal desacordo com o que está a ser feito a pretexto de combater a «pandemia» de COVID.

Este conjunto de factos, hoje indisputáveis, já tinha escrito sobre eles neste blog, nos primeiros meses de 2020. Acompanhei, desde então, a evolução dos acontecimentos com os meus meios limitados, recorrendo a fontes não enfeudadas aos poderes, servindo-me do meu senso crítico e da minha experiência. Apercebi-me de que muitos o fizeram também e chegaram às mesmas conclusões, de forma independente. Então, por que razão não houve uma  vaga de protestos, de indignação popular, etc. ? Será que, eu e outros, ficámos «fora da realidade»? Que «fomos vítimas de halucinação colectiva»? - Obviamente, os que tais atoardas lançam, são pessoas sem escrúpulos, que preferem insultar e difamar, para não terem que verdadeiramente criticar. Não se atrevem a vir em terreno aberto, para argumentar. Escudam-se na situação assimétrica do seu acesso ilimitado aos média, enquanto aqueles que eles impunemente insultam e difamam, são excluídos.

Mas a resistência está em marcha. Muitas pessoas estão a acordar para o perigo e estão a agir, desde grupos de médicos, de cientistas, aos «cidadãos comuns» que se manifestam publicamente. São as que defendem a liberdade. 


No horizonte, vemos uma encruzilhada, com dois cenários radicalmente opostos:

- Por um lado, o cenário onde - devido ao movimento popular, cada vez mais vigoroso - ocorre o desmascarar desta oligarquia, que pretende «nada mais» que tomar o controlo sobre o Mundo, os recursos, as instituições, os governos e a própria vida das pessoas. Eles contam com muito poder, que lhes dão as imensas riquezas, ilegítimas, decorrentes de uma longa exploração dos recursos, das gentes, e com a conivência ativa dos governos. Mas, as pessoas - cada vez mais conscientes - estão a lutar pela sua sobrevivência, delas e das gerações seguintes. Pelo que têm muita energia, criatividade, desejo de justiça e espírito solidário. 

Por outro, o cenário da catástrofe global, seja ela a extinção brusca pela guerra nuclear, seja a lenta agonia duma drástica redução populacional,  causada por um programa de malthusianismo e eugenismo, levado a cabo sobre as diversas populações do Mundo, eliminando as pessoas «inúteis» primeiro e, logo de seguida, fazendo o mesmo com «os excedentes», reservando para a «raça dos senhores» o usufruto dos recursos do Planeta. 

É impossível ficar-se neutral, pois o cenário malthusiano da redução populacional é a real motivação dos «filantropos» oligarcas, dos multimilionários. Eles acham que estão a beneficiar a humanidade, ao resolverem o problema nº 1 planetário (segundo eles, claro), o da sobrepopulação !

Em conclusão: devemos nos unir em torno de princípios e de métodos de ação muito simples e pacíficos. Isto fará ruir os sonhos megalómanos dos superpoderosos. É possível alcançar este objetivo, se as pessoas acordarem de sua letargia e sacudirem o medo incutido, mas injustificado: Têm de colocar nos 2 pratos da balança o que realmente está em causa e agir em plena consciência.

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PS1: Mais um ponto, que é necessário ligar aos restantes: A Suíça vai eliminar as notas de banco. Terá uma economia 100% digital. As consequências disso, ao nível global, são claras e são denunciadas por Martin Armstrong, entre outros.


domingo, 14 de fevereiro de 2021

IGNORÂNCIA E MEDO SÃO OS ESTEIOS DA SERVIDÃO

 



«Não são nem a nossa posição, nem as nossas circunstâncias que nos definem... mas a nossa resposta a essas circunstâncias»
Robert F. Kennedy, Jr. 


Despertai do longo sono induzido, acordai desta hipnose, causada pelo aparato totalitáriodo governo e da media, conjugados para incutir medo e fazer obstáculo à ciência!

Eu disse, desde o princípio desta pandemia, que nada pior que uma questão de saúde pública gerida por políticos. Estava certíssimo, no que toca à maneira como tem sido abordada a epidemia de COVID. Mas, não tinha no início, nem podia ter, noção da escala de cinismo de pessoas como Bill Gates, ou Anthony Fauci, ditando aos governos os seus desejos, sob capa de «ciência». 

Não é fácil compreender como uma instituição prestigiosa como o Imperial College, pode ter produzido um modelo matemático, completamente dissociado da realidade, validado por um Neil Ferguson. Este Ferguson foi quem causou em 2001 o abate de milhões de rezes no Reino Unido, porque dizia que o surto de febre aftosa do gado podia causar 150 mil mortes, quando a transmissão da doença dos animais aos humanos é muito rara, contam-se pelas dezenas de óbitos num decénio.

Mas, também surge como chocante, para quem conhece o prestigioso jornal científico-médico The Lancet, que este tenha aceite publicar um estudo falsificado, sobre a hidroxicloroquina, segundo o qual este medicamento não seria eficaz e mesmo seria prejudicial, para o combate ao COVID. Veio-se a verificar que os dados tinham sido forjados: The Lancet teve de retirar o artigo publicado! 

Mas, em simultâneo, os governos aprovavam a droga da Gilead, Remdesivir, que tinha afinal pouco ou nenhuma eficácia, comprando muitos milhões de doses (caras), passando por cima dos ensaios e precauções rotineiras, quando se trata da utilização duma substância como medicamento. 

A mesma «urgência», é pretexto para utilização de «vacinas» experimentais (1), em que se injecta os sujeitos (cobaias humanas, na realidade) com ARNm contendo a codificação para uma proteína viral. Os lucros da Pfizer e da Moderna subiram em flecha, mas os efeitos de médio/longo prazo destas «vacinas» continuam por avaliar, segundo Alexandra Henrion-Caude, ilustre especialista de ARNs.

A absurda política de «lockdown» ou de confinamento originou a «profecia auto-realizada», do prolongamento da epidemia, segundo o ilustre neurocirurgião e professor suíço Daniel Jeanmonod.

Tudo isto foi realizado com a maior celeridade, eliminando do espaço público as vozes discordantes, nomeadamente as mais prestigiosas e verdadeiros especialistas, para exibir na media palhaços disfarçados de cientistas, que faziam a propaganda do governo. Tal como vemos nos anúncios de TV pessoas de bata branca aconselhar-nos uma marca de dentífrico. 

O grupo de oligarcas, de bilionários que se acoitam nos Clubes de Bilderberg, de Davos, da Fundação Rockefeller, organizadora da conferência de 2010 e o famoso estudo ID 2020, ou ainda de EVENT 201 na Escola de Saúde Pública de Johns Hopkins (Outubro 2019), com participação da Fundação Bill e Melinda Gates e da indústria farmacêutica... são neo-malthusianos. Eles são os «herdeiros» de Galton, defensor do eugenismo, continuador de Malthus e do malthusianismo, de má memória. 

Poucas pessoas sabem que o Clube de Roma (nascido do desejo de David Rockefeller em 1972) teve por detrás o impulso de malthusianos. Estas, não eram pessoas que tivessem estudado a fundo a dinâmica populacional, mas que usavam a aparência da ciência para justificar um «decrescimento», como forma explícita de diminuir a sobrevivência das massas, especialmente no «Terceiro Mundo».

Os governantes e os estados-maiores dos partidos no poder sabem estas coisas e muito mais. 

O público pode ser perdoado pela sua ignorância, a média corporativa tudo faz (2) para esconder, distorcer, apagar qualquer vestígio dos crimes e monstruosidades, perpetrados pelas celebridades mediáticas, sorridentes, descontraídas, afáveis, tão simpáticas, entrevistadas pelas TVs de todo o mundo...

Tu, que me lês, se não o fizeste já, ainda vais a tempo de sacudir a letargia e o medo de conhecer que te paralisam. Pois é da tua responsabilidade saberes exactamente o máximo sobre o que eles reservam para ti e tua família. É teu dever ir além dos discursos de propaganda, vendo realmente onde estão os factos e se estes confortam ou contrariam, os discursos. 

Se não o fizeres, estás a colaborar na tua servidão; ela é voluntária, pois não te obrigam a «acreditar» e és tu que escolhes fazer o que os tiranos de hoje te mandam fazer, com maior ou menor coerção ou persuasão. 

Deixa de ser conivente: tens todas as hipóteses de ver a realidade e não colaborar nas monstruosas mentiras que estão destruir a economia e civilização de grande parte do planeta.

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(1) Segundo notícia recente, multiplicam-se os casos de mortes - em Israel, Noruega, Portugal, Suécia e Suíça - após injecção com a «vacina» da Pfizer. Nota-se uma nítida predominância de falecimentos após a 2ª dose. As vítimas são idosos mantidos em lares (aqueles que seria suposto proteger!)

(2) A media mainstream não costuma mentir directamente. Faz antes um relato distorcido por omissão. Por exemplo, insinua uma coisa, deixa pairar a dúvida, deixa que o leitor «tire as consequências». Método escondido e perverso de fazer propaganda disfarçada de jornalismo!

NB 1: O Prof Raoult, em vídeo, afirma que o Remdesivir não apenas não funciona como agente anti-viral para o SARS-Cov-2, como - ainda por cima - proporciona o aparecimento, ou acelera a selecção, de mutantes, com especial incidência para as mutações na «spike protein» a proteína da protuberância (spike) que permite a ancoragem do vírus às células. É justamente contra esta proteína que estão desenhadas várias vacinas, o que as tornaria total ou parcialmente ineficazes perante estes mutantes. 

NB2: O currículo de Neil Ferguson e de outros, é ainda mais grave do que eu imaginava. Veja:  https://off-guardian.org/2021/02/18/the-modelling-paper-mafiosi/

NB3: A extensão da nossa ignorância pode ser avaliada pela catadupa de dados que Jovanovic relata e que nós não sabíamos: https://www.youtube.com/watch?v=NTTudkZzEJE