A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.
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sábado, 24 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº4] BLACKOUT INFORMATIVO, CENSURA E DISCRIMINAÇÃO

No Sábado 24 de Julho, «dia da liberdade», em centenas de cidades europeias e noutros continentes, ocorreram manifestações muito concorridas, apesar do «blackout» da média corporativa.

Quando se trata de algo significativo e implicando grande determinação por parte dos organizadores e participantes, a média "ignora". Quando não pode ignorar, relata, mas difamando, distorcendo, enfatizando tudo o que possa dar uma má imagem.

Estamos perante auxiliares do poder: É o complexo empresarial-mediático que está basicamente em sintonia com os interesses instalados. Já não existe (salvo raras exceções) independência no jornalismo, mas subserviência.

Esta deriva, em todo espaço das ditas «democracias liberais», já era nítida há alguns anos. Não começou com a «crise do Covid», embora esta crise tenha exacerbado tendências autoritárias, tenha posto a nu muitas coisas.

Abaixo, juntei algumas peças jornalísticas que relataram honestamente as manifestações.

O processo geral de manipulação do público, passa por não filmar, ou não enviar jornalistas. Assim, o consumidor exclusivo de média corporativa, ou ignora totalmente, ou fica erroneamente convencido de que foi "insignificante", que os protagonistas eram "franjas de extremistas de direita ou de esquerda", etc.

Só que, às vezes, o «tiro sai-lhes pela culatra», como nos casos do Brexit e da eleição de Donald Trump: os analistas convenceram-se dos seus próprios falsos argumentos, dos seus sofismas, e não viram chegar as ondas da mudança: "Tomaram o seu próprio Kool-Aid*".

                                                         Manifestação em Paris: 






Manifestação em Lisboa:


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 *Drinking the Kool-Aid means to become a firm believer in something, to accept an argument or philosophy wholeheartedly or blindly.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

PROF. SUCHARIT BHAKDI: TEMOS DEFESAS CONTRA O CORONAVIRUS QUE NOS PERMITEM DERROTAR A INFECÇÃO





 ESTES TRÊS RESULTADOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS E CITADOS PELO PROFESSOR Sucharit Bhakdi, MD, PROVAM QUE A JÁ EXISTENTE IMUNIDADE DE GRUPO ACTUA CONTRA O VÍRUS SARS-COV-2, O QUE PÕE EM QUESTÃO A UTILIDADE E BOM SENSO DA VACINA.
O EFEITO DE INTENSIFICAÇÃO (ENHANCEMENT) QUE SE OBSERVA NALGUMAS PESSOAS É UM RISCO MORTAL E INÚTIL, QUE SE FAZ CORRER. 

Nota: O prof. Bhakdi tem sido muito difamado por «fact-checkers». Se fizermos uma pesquisa rápida na Internet, encontramos uma abundância de biografias negativas, claramente para o desacreditar e afastar as pessoas menos esclarecidas em relação a suas posições. 
No entanto, eu e muitos com formação específica em biologia molecular e imunologia, temos o prof. Bhakdi em elevada estima, pela sua rigorosa exigência quando descreve factos e mecanismos. 
Não tenho dúvidas sobre a sua competência, a qual não pode ser posta em causa, dado os lugares cimeiros ocupados na Alemanha. 
Estamos numa época bruta, onde interesses ocultos destroem a imagem e a reputação dos mais eminentes cientistas, a partir do momento em que estes estejam em desacordo com a ortodoxia. 
Em que é que consiste a ortodoxia? Numa visão ultra-simplista dos problemas, diria bastante ideológica até, embora com o aval de entidades prestigiosas como o CDC, a FDA (nos EUA) ou a OMS. No entanto, estes organismos têm provado estar muitas vezes enganados e veicular pontos de vista muito criticáveis:

1) As diretrizes para contabilizar os casos e as mortes por COVID19; 2) a utilização de um teste PCR que não tem de facto a capacidade de diagnóstico em relação ao COVID, ainda por cima, aconselhando um número de ciclos de replicação que claramente dão um enorme excesso de falsos positivos; 3) A difusão de falsas informações e a promoção de «estudos» supostamente provando que medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina não tinham eficácia terapêutica, um desses estudos até teve de ser retirado da revista Lancet, por estar comprovadamente «aldrabado»; 4) A sistemática diminuição da contagem de casos de efeitos secundários e de mortes consequentes à administração de vacinas anti-COVID, de tal maneira que os dados oficiais deixaram de ter qualquer credibilidade; 5) O facto de não decretarem a interdição  da utilização de vacinas para mulheres grávidas (!), para crianças e jovens adultos, para pessoas que já foram infetadas com o vírus SARS-Cov-2 e que recuperaram... Tudo isto para favorecer as farmacêuticas.

Na realidade, o prof. Bhakdi afirma que é insensato vacinar quando a imunidade natural é elevada e quando se verificaram casos de formação de trombos e coágulos, que podem ir para o coração, pulmões e cérebro, em pessoas que receberam a vacina. 
Comparar a taxa de efeitos secundários e de mortes causadas pela vacina, com a morbilidade e óbitos causados pelo próprio vírus é uma falácia, como já expus AQUI. Esta comparação falaciosa é usada repetidas vezes na media, o que mostra o nível baixíssimo da campanha destinada a enganar o público.

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PS (08/07/2021) : Relacionado com o assunto, aqui traduzo uma parte de artigo por Teodrose Fikremariam, publicado em Global Research a 07 de Julho de 2021

[...] Durante décadas, o protocolo padrão para determinar a segurança e eficácia das vacinas exigia que todos os produtos farmacêuticos fossem submetidos a ensaios clínicos que tinham cinco fases. Cada fase  envolvia uma testagem rigorosa, estudos de «duplo-cego», quadros de falecimentos e meticulosas revisões por pares. Estes passos eram essenciais para eliminar as distorções comuns e para garantir que os benefícios de curto prazo não eram anulados pelos riscos de longo prazo. Estas etapas prévias exigentes, foram pela primeira vez ultrapassadas quando se tratou das vacinas contra  o Covid-19, razão pela qual estamos a ver um número recorde de acidentes e de mortes associadas com elas.

A base de dados do  VAERS (pertencente ao CDC) mostra a explosão do número de acidentes e mortes associadas apenas com crianças. O mesmo padrão é observável na população vacinada em geral.

Os acontecimentos que estamos testemunhando em tempo real, deveriam ser a base para um Julgamento de Nuremberga Nº2. Os políticos, figuras públicas, funcionários superiores e profissionais médicos fizeram criminosamente com que o público tomasse as não testadas e inseguras «vacinas» e serviram-se do seu status para condicionar mais de 2 biliões de pessoas a receberem uma vacina cuja toxicidade poderá um dia causar um holocausto global. Da mesma maneira que médicos Nazis injetaram judeus e «indesejáveis» com drogas experimentais, pessoas em cargos de autoridade estão a exercer coerção, em seus países e no mundo, sobre biliões de seres humanos, sem que estes tenham dado seu consentimento informado. [...]


 

segunda-feira, 14 de junho de 2021

SERVIDÃO VOLUNTÁRIA E «GREAT RESET»

 Quando as pessoas carregam consigo seu «smart-phone», estão a carregar uma pulseira digital que as localiza, pelo sistema de GPS, mesmo quando o smart-phone está desligado, comunicando com a torre de telefonia celular mais próxima. Por sua vez, a paisagem está polvilhada por torres ditas de telefonia móvel, que são utilizadas para sugar toda a espécie de informação dos «ratos de laboratório»-cidadãos, que se deslocam, comunicam, se «informam», se divertem, olhando obcessivamente para o seu brinquedo mágico, uma forma perfeita de enclausurar as mentes e os corpos. Os telefones celulares são as pulseiras eletrónicas, as antenas de telefonia móvel são as torres de vigia da prisão planetária. 

Quem pensa assim, está a arriscar-se (no mínimo) ao ostracismo dos ratos-cidadãos, que não gostam de ser incomodados enquanto mastigam e engolem a sua droga (a «soma») de bytes e pixels, ao longo do dia e da noite. São adictos no mais alto grau mas, como todos os adictos, desenvolveram inúmeras estratégias, ou  subterfúgios, para não se verem como tal. Desenvolveram discursos racionalizadores, que vão permitindo que sua quase extinta consciência não se rebele, que se conforme, que se sinta «feliz». 

Eis, portanto, uma das chaves do controlo de todos e de cada um, com que conta a oligarquia, os super-ricos e super poderosos. Note-se que eles não exercem violência aparente sobre os corpos e sobre as mentes. Apenas estão a fornecer aquilo por que as pessoas anseiam. Eu chamo a isto a «soma digital», por analogia com a substância designada «soma» (a droga da felicidade), no romance de antecipação científica-sociológica de Aldous Huxley, «O Admirável Mundo Novo».


                        

Existe outra chave para os nossos corpos. Chama-se ARN mensageiro. O «ARNm» é uma classe de moléculas existente em todos os seres vivos, que faz a transcrição de mensagens (genes) contidas no ADN, nos cromossomas, para serem traduzidas em proteínas, no citoplasma.

O conjunto, no qual os ARNm estão inseridos, é imensamente sofisticado e versátil, um sistema de comando, controlo, regulação e evolução. Mas, os ARNm são agora objeto de manipulação dos seres vivos e do ser humano, para alguns biotecnólogos, entre os quais há «aprendizes de feiticeiro», dispostos a vender a alma ao primeiro diabo que os subsidiar. 

A MODERNA é uma firma construída em torno da ideia de que o ARNm é um veículo de clonagem utilizável para a modificação dos genes e do funcionamento celular, um instrumento de reprogramação das células, indistinguível das moléculas naturais (não sintéticas) de ARNm, que as células estão constantemente produzindo e que usam como molde para fabrico de suas proteínas. O nome é revelador desta vocação muito particular: MODE...RNA. 

O seu único produto comercial - até agora - é a famosa «vacina» anti-Covid, mas a firma tem vários anos de funcionamento. Esta empresa de «high tech» foi, desde o princípio, fortemente subsidiada pela Fundação Bill e Melinda Gates e pela GAVI (a aliança em torno das vacinas, juntando fundações de multimilionários, agências internacionais e governos), na qualidade de proeminentes acionistas e investidores. 

A MODERNA tinha já realizado, em 2017, três anos antes da pandemia de COVID ter surgido,  o essencial da tecnologia de transferência de genes usando ARNm, em culturas de tecidos, em ratinhos de laboratório e noutros animais de experiência, mas ainda não em animais ditos racionais.  Tudo isto pode ser visto em notícias científicas da época e existem patentes sobre os processos tecnológicos utilizados. 

É evidente, para mim e para quaisquer pessoas com bom senso, que nada do que se passou na chamada «crise do Covid» é normal. Aquando da colocação para utilização como vacina, de ARNm contendo a informação para a proteína spike do vírus, não se seguiu qualquer lógica de saúde pública. Uma vacina demora - pelo menos - 5 anos a ser testada, antes de ser colocada para uso em larga escala. Os ensaios, no caso das «vacinas» anti-Covid, foram ultra-rápidos (3 meses), não incluíram testes com animais de laboratório e, quando ensaiados em humanos, foram-no de forma completamente não ética. Com efeito, os que se prestaram a servir de «cobaias», se fossem infetados com o vírus, não recebiam qualquer tratamento.

A diabolização da terapêutica utilizando hidróxicloroquina e zinco e dos seus proponentes não foi inócua. Morreram e morrem milhares, ou milhões, que poderiam ser tratados e salvos. Mas era preciso que houvesse pânico, que houvesse a perceção dum grande perigo por parte do público, só assim ele poderia aceitar vacinas «experimentais» e baseadas em clonagem (as vacinas da Pfizer-BIoNTec, da Astra-Zeneca, da Johnson & Johnson, da Sputnik V, além da Moderna).

Agora, com a experiência a decorrer em pleno, com muitos milhões de humanos clonados, podem fazer um balanço estatístico, avaliar os efeitos secundários, as mortes acidentais, etc. Podem melhorar o próprio conteúdo das vacinas, para que haja menos acidentes, etc. Sobretudo podem, a partir de agora, desenhar ARN mensageiros para imensos fins. A caixa de Pandora foi aberta, vamos assistir a uma multiplicação de clonagens no ser humano. Genes irão ser inseridos em nossas células, talvez mesmo só num tipo determinado de células, com exclusão de todos os outros. Isto vai permitir uma terapia génica realmente eficaz, mas também é  uma tecnologia de reprogramação das nossas células, permitindo a realização do sonho dos trans-humanistas: as pessoas serão sujeitas ao «enhancement», que, supostamente, irá melhorar, potenciar, transcender a biologia e psicologia humanas. 

O mais «belo» disto tudo, é que são servos voluntários, em ambos os casos:

- Tanto os que se oferecem para ser condicionados 24h/24h, com a tecnologia dos telemóveis e todo o lixo que invade os seus cérebros, criando uma adição tão ou mais forte que as chamadas «drogas duras»; 

... Como os que se oferecem para serem clonados, como cobaias da vacina experimental, cujo risco - dizem eles - será nulo. Apesar dos números oficiais registarem uma percentagem de acidentes sérios e de mortes vinte vezes maior, relativamente aos acidentes de gravidade equivalente, com vacinas «clássicas», usadas há longos anos. 

Sem dúvida, caminhamos a passos largos para uma distópica sociedade de controlo, para um Estado mundial governado por uma elite, onde a ONU, a OMS, o FMI e muitas outras instâncias supranacionais serão investidas de mais e mais poder sobre as nossas vidas. 

Como será isso possível? 

- Através da pressão sobre os Estados, sobre os Governos nacionais, através de ONGs financiadas pelos muito ricos (não apenas o Fórum Económico Mundial de Davos, que é a mais famosa deste tipo); através de fundações de multimilionários, fonte de financiamento e inspiração para o eugenismo (fundação Bill e Melinda Gates, fundação Rockefeller, WWF financiado pelo Príncipe Charles e pela Coroa Britânica, etc.).

- Através do domínio no campo económico de uma mão-cheia de corporações gigantes, sem qualquer hipótese do cidadão comum se subtrair ao seu abraço de polvo. As multinacionais e os bancos ditos sistémicos, são criadores e beneficiários de situações de monopólio. Além disto, eles não só dominam os mercados mundiais, como também ditam aos governos as políticas que vão favorecê-los.

O «Great Reset» deve ser visto à luz daquilo que é, na realidade, e não no discurso, na narrativa dos seus apologistas. Os Klaus Schwab, Thierry Malleret, e muitos intelectuais*, ou jornalistas, que se esmeram em dar-nos uma visão otimista do «Admirável Mundo Novo», dos «Amanhãs Que Cantam», que nos preparam.

Neste mundo, a narrativa é fundamental para se fabricar um consenso nos cidadãos. Os passos são cuidadosos e graduais, os objetivos de longo prazo são sempre ocultados. O conhecimento é compartimentado hierarquicamente. Os escalões de baixo da hierarquia, pouco mais sabem do que «o povo comum». A media funciona como permanente instrumento de propaganda, disfarçada de informação. Assim, pode injetar a narrativa de que a maior ameaça para a humanidade é o «aquecimento global», o qual - a existir - não tem a gravidade que lhe emprestam, ou ainda, que os russos, os chineses ou os iranianos, são as mais sérias ameaças para a paz, quando o aparelho militar dos EUA, com aliados da NATO e outros aliados, está em permanência a fazer-lhes o cerco, com dezenas de bases instaladas às fronteiras de cada um desses países, com provocações constantes, com subversão dos regimes e com golpes ou tentativas de golpe, as «revoluções coloridas». 

Eu limito-me a dar o enquadramento dos factos, para que possam olhar criticamente para o que se passa à vossa volta. Não me peçam para demonstrar toda e qualquer afirmação, aqui contida. Se acham inacreditável, vão investigar, por vocês próprios/as, para conferir os factos na base dos quais escrevo. Eles estão acessíveis aos outros, tal como para mim.

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*Só posso colocar a hipótese de que sejam pagos para isso, porque tenho imensa dificuldade em imaginar que sejam completos imbecis.


PS1: Um poster com humor negro:

               https://off-guardian.org/2021/06/14/10-covid-skeptic-memes-to-get-you-through-the-day-part-5/


PS2: terá jamais havido maior perigo para a saúde pública do que as vacinas de ARNm e ADN produtoras de proteína Spike? Leia o artigo seguinte: 

https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572


PS3: veja aqui «Os Ensaios das Vacinas» video

PS4: Comprovando e reforçando aquilo que acima escrevi, leia: The Same Shady People Own Big Pharma and the Media


PS5: CJ Hopkins escreveu um texto notável de lucidez e grande alcance, veja aqui: Manufacturing (New Normal) "Reality"

quinta-feira, 27 de maio de 2021

NO IMPÉRIO DECADENTE, NEM SEQUER RESTA A LIBERDADE DE PALAVRA

 Escrevo estas reflexões perante a notícia seguinte:



A espionagem em massa foi decretada ilegal pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, dando razão a Snowden e mostrando que o GCHQ (do Reino Unido) não tinha legitimidade para o que tem estado a fazer.

Isto pode parecer um passo importante para o reconhecimento concreto da liberdade de expressão. 
Mas as plataformas - sob o pretexto de serem «privadas» - continuarão a censurar, em nome do Estado, todas as opiniões que acham possam ser lesivas da posição estatal. Em particular, todas as críticas - mesmo as mais cientificamente fundamentadas - às campanhas de vacinação do COVID, são sistematicamente eliminadas pelo FACEBOOK, YOUTUBE, etc. ,sob pretexto de não estarem «de acordo com a ortodoxia» da OMS. Mas a própria OMS tem vindo a  corrigir suas atitudes e declarações. Ao fim e ao cabo, os novos censores, os «fact-checkers», são quem decide se tal ou tal posição é «aceitável ou não».


Speakers corner, no Hyde Park de Londres: onde qualquer pessoa pode discursar, sem censura e ser ouvida por quem se dispuser a isso. 

O «speakers corner» ainda existe, mas desapareceu a liberdade de palavra no mundo mais vasto das plataformas da internet, que podiam ser o instrumento de diálogo não censurado. Elas transformaram-se em instrumentos de propaganda e condicionamento das opiniões públicas. 
Quem está por detrás dessa transformação, são as mega corporações (Amazon, Google, Facebook, Microsoft...) aliadas aos governos mais poderosos e suas agências de espionagem
Foram, aliás, estas corporações as claras ganhadoras dos lockdowns e da conversão das economias e sociedades ocidentais em algo que seria apreciado pelos regimes «comunistas» da URSS, Alemanha de Leste, etc. e dos respetivos aparelhos de repressão e vigilância.
 Para mim, não existe diferença real entre a censura hipócrita que fazem no «Ocidente» e a do governo (totalitário) chinês: este, em permanência, vigia e censura nas plataformas chinesas equivalentes ao Facebook, Twitter, etc....
O que é mais nítido é que o Ocidente faz um trabalho de gestão da imagem, uma permanente e subtil lavagem ao cérebro, onde a propaganda é apresentada como se fosse neutral, onde as campanhas de desinformação são constantes e constantemente reforçadas. Os media ocidentais tornaram-se nos cavalos de batalha da  luta pelo controlo da perceção dos cidadãos, num modo não muito diferente do que foi antecipado por Orwell. 

Quem se emancipar desta «matrix», pode enfrentar as situações mais diversas, do presente e do futuro, com maior calma e serenidade. 
É uma enorme vantagem perceber, antecipadamente, quais são os objetivos e meios dos poderosos. É como antever 4 ou 5 jogadas, num jogo de xadrez. 

Refletir em como escapar da «Matrix» é ponto de partida da emancipação, individual e coletiva : 

segunda-feira, 17 de maio de 2021

James Patrick entrevista CJ Hopkins SOBRE O CULTO COVIDIANO

                                                   (a nova «normalidade» = totalitarismo)
                                             https://www.youtube.com/watch?v=Qs2tdch0PI4


 FUNDAMENTAL PARA COMPREENDER O MUNDO ONDE NOS QUEREM METER. 
VEJA A ENTREVISTA* NESTE VÍDEO, ANTES QUE SEJA CENSURADO...
(*a entrevista começa ao minuto 6:00)

terça-feira, 23 de março de 2021

CONFIAR SEMPRE NA «CIÊNCIA» ???

Pense, antes de embarcar em tais slogans, veja bem o que - há não  muito tempo - era publicitado em nome da "ciência" !



Em Portugal, este cartaz dos anos 30 do século XX, gabava as virtudes duma água termal ... radioactiva.


A média enfeudada ao poder gosta de usar e abusar da palavra «ciência». 
Mas, não devia ter tanto descaramento. Sabemos como tem usado esta etiqueta para publicitar - de forma aberta ou oculta - ideias e/ou produtos, como os acima mencionados em imagens, com repercussões trágicas para a saúde e o ambiente. 
Não digo que não devam os jornalistas escrever sobre ciência, ou assuntos científicos. Mas, que o façam com humildade e com independência. 
O que se tem visto ultimamente, é a média funcionar - com honrosas excepções - como caixa de ressonância dos poderes: do governo, da indústria farmacêutica, de bilionários, etc.  Ora, para estar realmente ao serviço do público, os jornalistas deveriam dar a palavra e divulgar as posições, com igual destaque, dos cientistas dissidentes do chamado «consenso» que, afinal, não é consenso nenhum, pois é fabricado. 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

MITOLOGIA COVIDIANA

Um estudo estatístico bem documentado, prova que a prevalência de casos de COVID é independente do grau mais ou menos restritivo das medidas sanitárias ditas «preventivas». O estudo compara os vários Estados dos Estados Unidos, nos quais alguns têm tomado atitudes marcadamente diferentes quanto às restrições a aplicar. 

Nomeadamente, o estudo debruça-se em detalhe sobre os efeitos dos confinamentos muito estritos, que aconteceram na Califórnia, por comparação com a Flórida, onde houve uma paragem dos confinamentos desde Setembro passado e onde não mais se repetiu esta situação. 

A comparação mostra que não houve estatisticamente diferença significativa e, a haver, ela seria favorável à Flórida. Com efeito, a população da Flórida é composta por uma percentagem superior de idosos em relação à Califórnia, um dos Estados com a população mais jovem dos EUA. 

Igualmente, o argumento dos californianos serem pouco cumpridores das restrições impostas, não colhe. Com efeito o estudo mostra - com o apoio de gráficos comparativos - que o comportamento social dos habitantes da Flórida tem sido mais «descontraído» que o da Califórnia, em todo este período. 

                     

https://mises.org/wire/almost-year-later-theres-still-no-evidence-showing-governments-can-control-spread-covid-19

Finalmente, a questão climática também não é pertinente, visto que ambos os Estados possuem um clima bastante ameno, onde a amplitude de temperaturas entre estação fria e quente é moderada.

O autor também se debruça sobre os dados estatísticos dos restantes Estados dos EUA. Verifica-se que não existe correlação entre as medidas mais estritas de confinamento e o grau de seriedade da epidemia, tanto nas mortes, como em relação a casos confirmados de COVID. O autor defende que a única correlação verificável tem a ver com factores sazonais e climáticos, esses sim, causando variações nos 50 Estados, sendo legítimo falar-se da «estação do COVID», assim como se fala da «estação da gripe».

Os fervorosos adeptos das medidas de distanciamento «social», de confinamento (ou prisão domiciliária, mais propriamente), das máscaras nos espaços públicos, mesmo abertos.... esses é que têm a obrigação de provar que estas medidas têm efectivo benefício para a população em geral. 

As campanhas massivas, tanto dos governos como da media convencional, não «provam» nada, mas têm espalhado a convicção da necessidade dessas medidas, quando toda a evidência é contrária a isso. 

Mais; o argumento de que os confinamentos evitariam a sobrecarga dos serviços de cuidados intensivos do sistema hospitalar é também falso, pois se verifica, como de costume no inverno, no hemisfério norte, um forte acréscimo do trabalho nas urgências hospitalares e nos cuidados de saúde, em geral, quer o país em causa esteja em confinamento estrito, quer não. 

A sazonalidade existe em relação a uma série de doenças, na população. As notícias divulgadas em Portugal, por exemplo,  da sobrecarga destas estruturas hospitalares, não só não referiam esta questão, como omitiam que os serviços «vulgares» de atendimento aos doentes, os centros locais de saúde, os hospitais de dia, etc, tinham sido sujeitos às restrições mais draconianas, afastando (intencionalmente?) doentes «normais» (ou seja, não COVID) do acesso e da utilização dos serviços locais e dos respectivos cuidados médicos. Claro que estes doentes não tinham outro recurso senão as urgências, que foram inundadas por imensas pessoas, algumas a precisar efectivamente de cuidados urgentes, mas outras apenas porque não tinham o acesso normal ao apoio médico nas unidades de saúde locais. 

As medidas tomadas em relação às estruturas locais de saúde foram um erro crasso (e mascarado) do governo português. A media, em vez de denunciar a imbecilidade de tais medidas (cujo efeito era previsível, logo à partida), atribui errónea e desonestamente o excesso de público nas urgências ao «COVID». 

Simplesmente, a estes propagandistas disfarçados de jornalistas, não lhes ocorreu que - estando o país inteiro «em confinamento» durante boa parte do inverno, apenas com algumas excepções pontuais - deveria haver menos pressão nas urgências, do que o habitual nesta época. Isto é, se os confinamentos e as outras medidas fossem realmente eficazes em evitar a saturação dos serviços de urgência nos hospitais!

Enfim, as campanhas de medo, de condicionamento da opinião pública, sucedem-se e a cidadania é simplesmente tratada como «gado», tanto pelo governo como pela media.

Só sabem fazer uma coisa: «mentir, mentir, mentir» como dizia Voltaire, ironicamente: «mintam e difamem, sempre alguma coisa ficará»... ou seja, já no tempo dele, verificava-se que a desinformação tinha um efeito, mesmo quando era óbvia a mentira ou distorção, para pessoas com um mínimo de espírito crítico.   

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

                
 [17 milhões de visons abatidos na Dinamarca devido à nova variante do SARS-Cov2]

Considere-se a existência de variantes virais, as quais são responsáveis pelas recentes vagas, muito mais suaves que a primeira vaga. Tais surtos correspondem, muito provavelmente, a novas variantes de SARS-Cov2, entretanto sequenciadas. 

De facto, o vírus vai continuar a sofrer mutações espontâneas, ao passar de indivíduo para indivíduo, na população mundial. Ele nunca se vai extinguir, como nunca se extinguem outros vírus, causadores de outras doenças. Com a mutação, o vírus está a «driblar» os mecanismos imunitários das pessoas, quer elas tenham apanhado a doença e ficado imunizadas pelo próprio vírus, quer tenham sido imunizadas por uma vacina.
Uma vacina, qualquer que seja, não poderá ser eficaz contra um vírus que se vai transformando, a um ritmo tal que, no espaço de uns poucos meses, já existem muitas variantes (alguns autores contabilizam 15), as quais conseguem evadir-se das defesas imunitárias que existiam na população. 

A imposição de vacina obrigatória encobre então um outro objectivo: impor uma sociedade totalitária, sob pretexto «sanitário». Tendências para esta sociedade já se notavam, antes do COVID. Por exemplo, Edward Snowden, no seu livro e em numerosas entrevistas, aponta para o perigo concreto de uma sociedade de «vigilância total e permanente». 
Mas, mesmo que não se acredite na existência de tais planos ou objectivos, será que o objectivo sanitário é sustentável, por si próprio? 
- Nem sequer assim se pode considerar legítima a opção por uma vacina OBRIGATÓRIA.
Com efeito, existindo vários tratamentos testados e postos em prática, cuja eficácia é COMPROVADA, sendo a hidroxicloroquina o mais célebre, mas não o único; havendo métodos - não invasivos - de prevenção eficaz do contágio, como é que se pode considerar eticamente aceitável obrigar as pessoas a fazer a vacinação? 
- Mesmo que digam que ela é «voluntária» isso é falso, pois muitas pessoas ficarão impossibilitadas de exercer sua profissão, se não tiverem o certificado de vacina contra o COVID; muitas precisam mesmo de viajar para o estrangeiro e só poderão atravessar fronteiras com o certificado de imunizadas. Prevê-se que muitas coisas sejam impossíveis de realizar, sem o tal certificado.
 
O que é assustador é a passividade e submissão acrítica das pessoas, face à narrativa da media, totalmente alinhada com o discurso oficial. 
A media corporativa e as redes sociais fazem censura. Estes meios de comunicação são armas de propaganda dos muito ricos. Os donos, são uma mão-cheia de multimilionários, com o controlo último da orientação dessa media e dessas redes sociais: têm a posse directa, total ou parcial, ou influência decisiva (através de publicidade, por exemplo).
Lembrem-se que os lucros das grandes empresas tecnológicas (Facebook, Google, Amazon, etc.) aumentaram em biliões de dólares neste período, desde Março até agora. Não acham isso curioso?
  
Os que nos enganaram, nos mentiram, não podem ser «nossos amigos»... 
Os atropelos às constituições, às leis, aos direitos e garantias dos cidadãos, já não «importam»... para políticos corruptos, corrompidos pelas grandes farmacêuticas, ou fundações como a de Bill Gates, etc. Mas deviam importar a nós, mais do que nunca!

Ignorar, não desfazer suas mentiras e artimanhas, podendo fazê-lo simplesmente divulgando a verdade, é dar-lhes campo para se consolidarem. É assim que irão avançar com a sua Ordem Nova, o seu Admirável Mundo Novo, o seu Grande Reiniciar... e depois, já será demasiado tarde para resistir.

Discute e divulga este texto amplamente.
Obrigado

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PS1: (26/01/2021) 
Prof. Raoult: Compreender os mutantes virais, muito importante!

quinta-feira, 8 de outubro de 2020

CORONA: COLECTIVO INTERNACIONAL DE ADVOGADOS VAI PROCESSAR GOVERNOS E ENTIDADES

Este vídeo de apresentação* mostra-nos que existem pessoas com força de vontade, com reputação profissional e cívica e que estão a tomar iniciativas eficazes e positivas contra o totalitarismo sanitário, imposto nas nossas sociedades sob o pretexto da epidemia do coronavírus. 

O que se diz no vídeo, reforça o que tenho defendido nas páginas deste blog.
A estupidez e comportamento paradoxal da media, também são postos em relevo.


                         https://www.youtube.com/watch?v=o7y8HxNVRvo&feature=youtu.be


PS1
 Mais de 6000 cientistas apelam ao fim dos lockdowns:

*PS2 Ver AQUI o vídeo integral do Dr. Fuellmich

PS3: O passaporte COVID está já em preparação e vai ser imposto, dentro de pouco tempo: https://www.youtube.com/watch?v=MegnUEXO_B4

     

sexta-feira, 17 de julho de 2020

COMO VAI SER O EMPREGO EM PORTUGAL?








            Abandoned Hotel Front Facade - Kozzi

Qualquer emprego é considerado essencial por aquele cuja subsistência depende dele.

É esta realidade que é sistematicamente omitida dos discursos, notícias, estatísticas oficiais. Assim, pensam eles ocultar a sua responsabilidade da crise económica profundíssima, sobretudo no chamado Ocidente, com a medida inédita do «lockdown», um fecho indiscriminado de todas as actividades e consequente perda de subsistência para trabalhadores assalariados, independentes, ou pequenos empresários.


Estamos a começar agora a ver a extensão dos efeitos nefastos da onda de loucura suicida em termos económicos, a pretexto do COVID. 
Os empregos de muitos milhares de trabalhadores em Portugal não voltarão nunca mais. Constata-se a impossibilidade de recuperar pequenos comércios, restauração e outras actividades, mais directamente relacionadas com turismo e serviço directo ao cliente. Neste contexto, apenas grandes superfícies, ou organizações que estendem os seus tentáculos em cadeias de distribuição e de serviço, são beneficiadas. 
As entregas ao domicílio multiplicaram-se nas grandes cidades e sua periferia, mas estes empregos são ultra-precários e quando se voltar a uma nova «normalidade» (seja ela qual for) há grandes probabilidades de mesmo estes empregos se evaporarem...
Empregados de mesa, empregados de hotéis e outras empresas turísticas, pessoas servindo os clientes directamente em todos os comércios, são os mais atingidos pela onda de falências, ou despedimentos, ou «lay-off». 
Quando a poeira assentar, irá verificar-se que os empregos mais «intelectuais», que permitem um tele-trabalho a partir de casa, foram muitas vezes preservados. Todos não são iguais perante a desgraça do desemprego. Alguns, ficaram sem nada, caso dos trabalhadores independentes, que perderam qualquer possibilidade de voltar a exercer o seu trabalho. Lembro que existe muito emprego a montante (fornecedores de bens e serviços) ou colateral, das actividades turísticas directas.  
Como neste país (Portugal) não se fazem estatísticas credíveis, apenas possuo o dado de que na vizinha Espanha, antes do COVID, o turismo correspondia a cerca de 35% dos postos de trabalho. É o país mais turístico da Europa, mas Portugal não deve andar longe, em termos percentuais, porque o crescimento deste sector, foi exponencial nos anos mais recentes.
O que seria mais elucidativo, mas só dentro dalguns meses poderemos saber: a comparação entre empregos conservados e empregos perdidos, em cada sub-sector da economia, para cada país da UE. Isso é fornecido pelo Euro-Stat, embora com atraso. Provavelmente, os números vão apontar para um disparar do desemprego nos sectores de Turismo, Restauração, Hotelaria, Comércio de Retalho e actividades Recreativas e Culturais. 
Muito do que ficou destruído não voltará mais. Muitos trabalhadores terão de aceitar empregos mais mal pagos, mais precários e com piores condições, em geral. 
Os pequenos patrões também não ficarão favorecidos, pois não têm quase nunca capacidade para aguentar perdas durante meses a fio, sobretudo nos  melhores meses para o seu negócio. 
Muitos comércios e negócios ficam «feridos de morte», ou seja, virão a morrer um ano ou dois mais tarde, pela crise, não causada pelo COVID como propalam, mas pelo lockdown, ou confinamento forçado (prisão domiciliária). 
Certos bancos irão prosperar, os maiores ao nível da UE, pois irão distribuir o «maná» vindo do BCE (Banco Central Europeu). Esse «maná» é falso dinheiro, que não corresponde a qualquer acréscimo de riqueza, sob forma de produtos ou serviços: é, portanto, causador de inflação. Por outro lado, neste contexto de marasmo da economia real, o risco de hiper-inflação torna-se mais nítido. 
A assimetria de riqueza vai acentuar-se brutalmente, vai também ser diferente em termos de tipo de emprego. 
Relativamente protegidos estarão, por agora, os trabalhadores do Estado (incluindo Autarquias), das empresas públicas, das empresas privadas com forte participação pública. Menos protegidos, estarão os empregos de grandes cadeias de supermercados, as grandes empresas produtoras e transformadoras de produtos que não tenham que ver exclusivamente ou sobretudo com o turismo. Os mais afectados serão trabalhadores por «conta própria» e contratados a prazo, no sector da restauração, hotelaria e similares, mas também na construção civil (com a paragem de muitas obras...) e pequenos comércios em que uma parte dos clientes eram turistas. 
O sector turístico-hoteleiro, morreu. O Algarve e as zonas turísticas do litoral Atlântico, assim como a Madeira, vão/estão a sofrer uma crise de desemprego terrível. Não haverá possibilidade de actividade para muitos milhares destes despedidos, nos outros sectores da economia. A emigração também não parece muito factível pois, os países tradicionalmente acolhendo emigrantes portugueses, também já estão com elevado desemprego e marasmo económico.
A decisão política de fechar a economia é largamente responsável pelo que se está a passar (e ainda «a procissão não saiu do adro!). O poder e media corporativa querem atribuir ao COVID tudo o que há de mau no presente e no futuro. Eles mentem*! 

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*Só uma amostra das mentiras: têm descrito a política de não-lockdown da Suécia como uma «catástrofe», mas vejam a realidade dos números mais recentes, reportados por milhão de habitantes: sendo os números suecos estatisticamente semelhantes aos dos países com lockdown, isto quer dizer que o lockdown foi ineficaz em termos de prevenção e NEFASTO em termos económicos.
(retirado de https://mises.org/power-market/medias-jihad-against-swedens-no-lockdown-policy-ignores-key-facts )

Sweden's total deaths per million in population as of July 14 is 549. That's considerably lower than the deaths per million rate in the UK, which is 662, and in Spain, which is 608. In Belgium, the death rate is 884.
Moreover, the Sweden deaths per million is many times better than the rates found in New Jersey and New York: 1,763 and 1,669.



terça-feira, 2 de junho de 2020

ARRISCAS PENSAR... OU FICAS PARALISADO DE MEDO?

                                  

A estratégia de «choque e pavor» funciona a muitos níveis. Ela inclusive adapta-se perfeitamente a ser exercida sobre pessoas inteligentes, cultas, com uma vida relativamente desafogada. 
Não se trata de uma questão de racionalidade. O problema é mais vasto, porque se trata de encerrar as pessoas numa narrativa e mantê-las encerradas nessa narrativa. 
A matrix, como eu tenho explicado, é inteiramente imaginária. Mas pode bem ser um factor mais eficaz no confinamento, do que as paredes de uma prisão. 
As paredes da prisão são físicas, enquanto a matrix é mental. Transporta-se a matrix para todo o lado. É o espírito que está prisioneiro. 
Neste contexto, a libertação desta escravidão do século XXI, passa pela paciente desmontagem, pelo reconhecimento das técnicas psicológicas, tornando possível o desmascarar da teia de meias-verdades, de fabricações, de desinformação,  de manipulação através do medo, mas também de outros instintos básicos (o instinto sexual, a ganância, o fascínio pelo poder, etc...), que são conjuntamente postos em jogo no que passa por «informação» mas na realidade, faz parte do aparato de domínio mental, de reforço dos laços que nos mantêm dentro da matrix. 
Este domínio é muito mais vasto que a media «mainstream», pois ele se estende a uma grande parte do que se auto-intitula de «alternativo». 
O «alternativo», é sobretudo um instrumento mais para desviar as pessoas bem intencionadas e desejosas de saber, para além da propaganda disfarçada de informação, que é o «mainstream». Toda esta abundância de canais de «informação», são como que uma enorme cacofonia, tornando fútil que uma voz que tenha algo de significativo a dizer tente fazer-se ouvir. Porque nos casos em que isso tem acontecido, as mais das vezes, essa voz é afundada no meio da algazarra, não ficando praticamente nada da mesma: é como falar para o vento, à beira de um promontório... Uma vez pronunciadas, as palavras deixam de existir. 
Por esse motivo, estamos realmente inseridos numa estrutura totalitária, em que quaisquer discursos autenticamente dissidentes são suprimidos do modo perfeito, sem parecer que o são. É o crime perfeito, pois nem sequer é reconhecido como tal. 
Algumas das suas vítimas nem se apercebem dele. Pior, elas são cúmplices inconscientes desse crime. O Estado totalitário precisa do medo, quer ele seja desencadeado pela visão duma «pavorosa» epidemia - que causa menos mortes a nível mundial que as gripes sazonais - quer de «hooligans» que partem, incendeiam, saqueiam, destroem, confrontam a polícia... 

Mas, já antes de 2020 havia o medo das «alterações climáticas», o medo do «terrorismo islâmico», etc, etc... Todos estes medos não o seriam, sem a «ajudinha» duma media que se especializou em transformar algo banal em fenómeno inédito, em amplificar a histeria das massas, alimentadas constantemente com imagens de pôr os cabelos em pé.  

O Estado totalitário suprime os críticos, os verdadeiros dissidentes, da maneira mais cómoda, pois eles «não interessam» às massas ignorantes, intoxicadas com lixo informativo, odiando tudo que seja afinal contrário à sua narrativa interior. 
São as próprias massas que «lincham» literal, ou metaforicamente esses lançadores de alerta, esses críticos do sistema totalitário. 
A perpetuação do sistema precisa que a grande maioria das pessoas esteja convencida, quando faz ou pensa qualquer coisa, que o faz de seu «livre arbítrio», quando na realidade, está sendo manipulada, pela imensa teia de mensagens sub-liminais que povoam o seu ambiente. 
As pessoas vêm nos ecrãs dos seus smart-phones, não apenas imagens coloridas em movimento; elas são imediatamente interpretadas no cérebro e encaminhadas para secções, que permitem fazer sentido das mesmas. Este processo é inconsciente e não está portanto sujeito a decisão racional do indivíduo. O cérebro de ninguém decide: vou armazenar isto, vou deitar isto para o lixo, etc... 
O nosso hardware está construído desde os primórdios, mesmo antes do início do processo de humanação, que começou há 7 milhões de anos. Está inscrito na estrutura e fisiologia neuro-cerebral dos mamíferos, dos vertebrados...

É a esse nível que trabalham psicólogos comportamentais, os especialistas de condicionamento: 
- Desde os que estão directamente ao serviço dos governos, como nos serviços de informação (espionagem), até aos que trabalham nas empresas de media e de publicidade. Eles sabem, pela teoria e pela prática, como «vender», não apenas um produto, como também uma ideia a um grupo-alvo, a desencadear um fenómeno de moda, a focalizar a atenção das pessoas, em exclusivo, em tal ou tal indivíduo, que pode ser um ídolo do desporto ou do cinema,  mas também pode polarizar-se em torno de um político (incitando a adoração ou o ódio, conforme...).
Depois, a continuação dessa «indução» é relativamente fácil, pois basta «alimentar» constantemente os sujeitos com narrativas que reforcem a narrativa já interiorizada. Há um efeito de reforço. É mais fácil incutir ódio do que amor, por isso os manipuladores escolhem sempre alguém concreto, para as massas  odiarem. Assim, serão mais facilmente manipuláveis, tanto mais que o medo será correlativo desse ódio, na realidade misturam-se. 

O «terror islamista» da campanha terrorista mediática para as pessoas aceitarem a «inevitabilidade» da invasão do Afeganistão precisou de um alvo/símbolo/espantalho concreto: Osama Bin Laden. O mesmo, com Saddam Husein, na preparação psicológica da invasão do Iraque, apenas dois anos depois.  

Quando a guerra ao terror se transformou numa guerra sem fim, os exércitos USA e seus acólitos mercenários estavam completamente afundados em termos militares: o pior para os exércitos convencionais, pois não conseguem alcançar nenhum dos objectivos, enquanto vão esgotando os recursos humanos, materiais e financeiros. 
Para desviar a atenção duma cidadania «esquerdista» e ecologista dos monstruosos crimes que estavam sendo cometidos, em nome «da liberdade, da democracia», accionaram o «Armagedão climático», erguendo os modelos catastrofistas do GIEC e outras fantasias computorizadas, a verdades absolutas: Assim, tivemos uma outra lavagem ao cérebro, em como havia «prova irrefutável» da existência de um aquecimento global causado pelos humanos, sendo portando necessário uma «Green New Deal», ou seja, um capitalismo «verde», um sistema produtivo dito «amigo do ambiente». 
Mas, o próprio «aquecimento global» revelou-se uma enorme «fake news», que fora desde o princípio, sobretudo porque a partir de 2015 se entrou num novo ciclo de menor actividade solar e, portanto, de arrefecimento, o que era já quase impossível de ocultar e falsificar. 
Mas, era preciso continuar a distrair as massas dos roubos colossais que a super-elite (oligarquia) financeira, a grande banca, em conluio com os Estados, ia fazendo às finanças públicas, desde a grande recessão de 2008. 
Há alguns meses  (em Setembro de 2019), começaram a surgir sinais anunciadores desta grande crise estrutural do presente, resultante da não resolução dos problemas na origem  da crise de 2008. 
A constante manipulação dos mercados financeiros pelos bancos centrais e governos, em proveito dos seus verdadeiros donos (os Rothschilds, os Gates, os Soros, os Rockefeller...) estava a chegar ao ponto de paralisia, ameaçando um colapso. 
Era tempo de fazer o «grande reset». Mas, em teoria, este podia ser algo que desse oportunidade a uma maior justiça para os povos e indivíduos, ou algo que reforçasse a oligarquia e o poder dos Estados. 
Para por em prática o que estava já há longo prazo planeado, surgiu ou foi fabricada a «epidemia do coronavírus». Caiu às mil maravilhas para os Estados, nomeadamente as «democracias» do Ocidente, para poderem limitar as liberdades, as garantias dos cidadãos, os seus direitos, a sua autonomia. 
Que melhor ambiente para efectuar o tal «reset», na tranquilidade de salas de conferência, entre os grandes deste mundo, do que ter a turba fechada em prisão domiciliária, com regras draconianas que lhes permitem controlar quaisquer movimentos, impedir agrupamentos, colocando tais insectos/humanos sob dependência absoluta da caridade do próprio Estado e dos seus apêndices ONGs??? 

Mas a turba está a reagir nos EUA e, também de outro modo (muito mais cívico...), na Alemanha. O fenómeno pode vir a alastrar a outros países. 
As autoridades de Hong Kong já ensaiaram uma resposta aos sinais de reactivar de contestações face à nova lei de segurança promulgada pela Assembleia Nacional do Povo. Eles detectaram «novos focos de infecção do coronavírus», que justificam o prolongamento do «distanciamento social» (logo, a proibição do agrupamento de pessoas em manifs, sit-ins, comícios, etc...). 
Este modelo de contenção, pelas medidas de «distanciamento social», pode ser copiado noutras ocasiões e noutras latitudes. Porém, a capacidade de controlo destas situações, eles sabem-no, é muito ténue. 
Porque, lá para Outubro, Novembro deste ano de 2020, é provável que haja uma severa escassez de alimentos. Isto significará fome, em países mais pobres e a brusca subida dos preços dos alimentos, no mundo mais afluente. 
As pessoas que já tinham muito pouco a perder antes disto, vão ter ainda menos. Se estiverem famintos, tanto lhes faz morrer duma bala da polícia ou exército, ou de inanição. 
O grau do medo, em relação à morte violenta, até  vai diminuir: é menos doloroso - ao fim e ao cabo - morrer subitamente pelas balas das «forças da ordem», do que arrastar uma agonia durante semanas a fio...  
De qualquer maneira, as pessoas deviam acordar, perder o medo, analisar como têm sido enganadas, manipuladas, e revoltarem-se pacificamente, para reconstruir o que os senhores feudais deste mundo têm destruído: as relações inter-pessoais, comerciais ou outras, de troca ou de partilha, de construção do dia-a-dia, aquilo que faz o tecido SOCIAL. 
O distanciamento social é uma ideia realmente perversa e não sustentada pela CIÊNCIA EPIDEMIOLÓGICA real!