Manifestação em Paris:
sábado, 24 de julho de 2021
PROPAGANDA 21 [Nº4] BLACKOUT INFORMATIVO, CENSURA E DISCRIMINAÇÃO
quarta-feira, 7 de julho de 2021
PROF. SUCHARIT BHAKDI: TEMOS DEFESAS CONTRA O CORONAVIRUS QUE NOS PERMITEM DERROTAR A INFECÇÃO
1) As diretrizes para contabilizar os casos e as mortes por COVID19; 2) a utilização de um teste PCR que não tem de facto a capacidade de diagnóstico em relação ao COVID, ainda por cima, aconselhando um número de ciclos de replicação que claramente dão um enorme excesso de falsos positivos; 3) A difusão de falsas informações e a promoção de «estudos» supostamente provando que medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina não tinham eficácia terapêutica, um desses estudos até teve de ser retirado da revista Lancet, por estar comprovadamente «aldrabado»; 4) A sistemática diminuição da contagem de casos de efeitos secundários e de mortes consequentes à administração de vacinas anti-COVID, de tal maneira que os dados oficiais deixaram de ter qualquer credibilidade; 5) O facto de não decretarem a interdição da utilização de vacinas para mulheres grávidas (!), para crianças e jovens adultos, para pessoas que já foram infetadas com o vírus SARS-Cov-2 e que recuperaram... Tudo isto para favorecer as farmacêuticas.
[...] Durante décadas, o protocolo padrão para determinar a segurança e eficácia das vacinas exigia que todos os produtos farmacêuticos fossem submetidos a ensaios clínicos que tinham cinco fases. Cada fase envolvia uma testagem rigorosa, estudos de «duplo-cego», quadros de falecimentos e meticulosas revisões por pares. Estes passos eram essenciais para eliminar as distorções comuns e para garantir que os benefícios de curto prazo não eram anulados pelos riscos de longo prazo. Estas etapas prévias exigentes, foram pela primeira vez ultrapassadas quando se tratou das vacinas contra o Covid-19, razão pela qual estamos a ver um número recorde de acidentes e de mortes associadas com elas.
A base de dados do VAERS (pertencente ao CDC) mostra a explosão do número de acidentes e mortes associadas apenas com crianças. O mesmo padrão é observável na população vacinada em geral.
Os acontecimentos que estamos testemunhando em tempo real, deveriam ser a base para um Julgamento de Nuremberga Nº2. Os políticos, figuras públicas, funcionários superiores e profissionais médicos fizeram criminosamente com que o público tomasse as não testadas e inseguras «vacinas» e serviram-se do seu status para condicionar mais de 2 biliões de pessoas a receberem uma vacina cuja toxicidade poderá um dia causar um holocausto global. Da mesma maneira que médicos Nazis injetaram judeus e «indesejáveis» com drogas experimentais, pessoas em cargos de autoridade estão a exercer coerção, em seus países e no mundo, sobre biliões de seres humanos, sem que estes tenham dado seu consentimento informado. [...]
domingo, 20 de junho de 2021
segunda-feira, 14 de junho de 2021
SERVIDÃO VOLUNTÁRIA E «GREAT RESET»
Quando as pessoas carregam consigo seu «smart-phone», estão a carregar uma pulseira digital que as localiza, pelo sistema de GPS, mesmo quando o smart-phone está desligado, comunicando com a torre de telefonia celular mais próxima. Por sua vez, a paisagem está polvilhada por torres ditas de telefonia móvel, que são utilizadas para sugar toda a espécie de informação dos «ratos de laboratório»-cidadãos, que se deslocam, comunicam, se «informam», se divertem, olhando obcessivamente para o seu brinquedo mágico, uma forma perfeita de enclausurar as mentes e os corpos. Os telefones celulares são as pulseiras eletrónicas, as antenas de telefonia móvel são as torres de vigia da prisão planetária.
Quem pensa assim, está a arriscar-se (no mínimo) ao ostracismo dos ratos-cidadãos, que não gostam de ser incomodados enquanto mastigam e engolem a sua droga (a «soma») de bytes e pixels, ao longo do dia e da noite. São adictos no mais alto grau mas, como todos os adictos, desenvolveram inúmeras estratégias, ou subterfúgios, para não se verem como tal. Desenvolveram discursos racionalizadores, que vão permitindo que sua quase extinta consciência não se rebele, que se conforme, que se sinta «feliz».
Eis, portanto, uma das chaves do controlo de todos e de cada um, com que conta a oligarquia, os super-ricos e super poderosos. Note-se que eles não exercem violência aparente sobre os corpos e sobre as mentes. Apenas estão a fornecer aquilo por que as pessoas anseiam. Eu chamo a isto a «soma digital», por analogia com a substância designada «soma» (a droga da felicidade), no romance de antecipação científica-sociológica de Aldous Huxley, «O Admirável Mundo Novo».
Existe outra chave para os nossos corpos. Chama-se ARN mensageiro. O «ARNm» é uma classe de moléculas existente em todos os seres vivos, que faz a transcrição de mensagens (genes) contidas no ADN, nos cromossomas, para serem traduzidas em proteínas, no citoplasma.
O conjunto, no qual os ARNm estão inseridos, é imensamente sofisticado e versátil, um sistema de comando, controlo, regulação e evolução. Mas, os ARNm são agora objeto de manipulação dos seres vivos e do ser humano, para alguns biotecnólogos, entre os quais há «aprendizes de feiticeiro», dispostos a vender a alma ao primeiro diabo que os subsidiar.
A MODERNA é uma firma construída em torno da ideia de que o ARNm é um veículo de clonagem utilizável para a modificação dos genes e do funcionamento celular, um instrumento de reprogramação das células, indistinguível das moléculas naturais (não sintéticas) de ARNm, que as células estão constantemente produzindo e que usam como molde para fabrico de suas proteínas. O nome é revelador desta vocação muito particular: MODE...RNA.
O seu único produto comercial - até agora - é a famosa «vacina» anti-Covid, mas a firma tem vários anos de funcionamento. Esta empresa de «high tech» foi, desde o princípio, fortemente subsidiada pela Fundação Bill e Melinda Gates e pela GAVI (a aliança em torno das vacinas, juntando fundações de multimilionários, agências internacionais e governos), na qualidade de proeminentes acionistas e investidores.
A MODERNA tinha já realizado, em 2017, três anos antes da pandemia de COVID ter surgido, o essencial da tecnologia de transferência de genes usando ARNm, em culturas de tecidos, em ratinhos de laboratório e noutros animais de experiência, mas ainda não em animais ditos racionais. Tudo isto pode ser visto em notícias científicas da época e existem patentes sobre os processos tecnológicos utilizados.
É evidente, para mim e para quaisquer pessoas com bom senso, que nada do que se passou na chamada «crise do Covid» é normal. Aquando da colocação para utilização como vacina, de ARNm contendo a informação para a proteína spike do vírus, não se seguiu qualquer lógica de saúde pública. Uma vacina demora - pelo menos - 5 anos a ser testada, antes de ser colocada para uso em larga escala. Os ensaios, no caso das «vacinas» anti-Covid, foram ultra-rápidos (3 meses), não incluíram testes com animais de laboratório e, quando ensaiados em humanos, foram-no de forma completamente não ética. Com efeito, os que se prestaram a servir de «cobaias», se fossem infetados com o vírus, não recebiam qualquer tratamento.
A diabolização da terapêutica utilizando hidróxicloroquina e zinco e dos seus proponentes não foi inócua. Morreram e morrem milhares, ou milhões, que poderiam ser tratados e salvos. Mas era preciso que houvesse pânico, que houvesse a perceção dum grande perigo por parte do público, só assim ele poderia aceitar vacinas «experimentais» e baseadas em clonagem (as vacinas da Pfizer-BIoNTec, da Astra-Zeneca, da Johnson & Johnson, da Sputnik V, além da Moderna).
Agora, com a experiência a decorrer em pleno, com muitos milhões de humanos clonados, podem fazer um balanço estatístico, avaliar os efeitos secundários, as mortes acidentais, etc. Podem melhorar o próprio conteúdo das vacinas, para que haja menos acidentes, etc. Sobretudo podem, a partir de agora, desenhar ARN mensageiros para imensos fins. A caixa de Pandora foi aberta, vamos assistir a uma multiplicação de clonagens no ser humano. Genes irão ser inseridos em nossas células, talvez mesmo só num tipo determinado de células, com exclusão de todos os outros. Isto vai permitir uma terapia génica realmente eficaz, mas também é uma tecnologia de reprogramação das nossas células, permitindo a realização do sonho dos trans-humanistas: as pessoas serão sujeitas ao «enhancement», que, supostamente, irá melhorar, potenciar, transcender a biologia e psicologia humanas.
O mais «belo» disto tudo, é que são servos voluntários, em ambos os casos:
- Tanto os que se oferecem para ser condicionados 24h/24h, com a tecnologia dos telemóveis e todo o lixo que invade os seus cérebros, criando uma adição tão ou mais forte que as chamadas «drogas duras»;
... Como os que se oferecem para serem clonados, como cobaias da vacina experimental, cujo risco - dizem eles - será nulo. Apesar dos números oficiais registarem uma percentagem de acidentes sérios e de mortes vinte vezes maior, relativamente aos acidentes de gravidade equivalente, com vacinas «clássicas», usadas há longos anos.
Sem dúvida, caminhamos a passos largos para uma distópica sociedade de controlo, para um Estado mundial governado por uma elite, onde a ONU, a OMS, o FMI e muitas outras instâncias supranacionais serão investidas de mais e mais poder sobre as nossas vidas.
Como será isso possível?
- Através da pressão sobre os Estados, sobre os Governos nacionais, através de ONGs financiadas pelos muito ricos (não apenas o Fórum Económico Mundial de Davos, que é a mais famosa deste tipo); através de fundações de multimilionários, fonte de financiamento e inspiração para o eugenismo (fundação Bill e Melinda Gates, fundação Rockefeller, WWF financiado pelo Príncipe Charles e pela Coroa Britânica, etc.).
- Através do domínio no campo económico de uma mão-cheia de corporações gigantes, sem qualquer hipótese do cidadão comum se subtrair ao seu abraço de polvo. As multinacionais e os bancos ditos sistémicos, são criadores e beneficiários de situações de monopólio. Além disto, eles não só dominam os mercados mundiais, como também ditam aos governos as políticas que vão favorecê-los.
O «Great Reset» deve ser visto à luz daquilo que é, na realidade, e não no discurso, na narrativa dos seus apologistas. Os Klaus Schwab, Thierry Malleret, e muitos intelectuais*, ou jornalistas, que se esmeram em dar-nos uma visão otimista do «Admirável Mundo Novo», dos «Amanhãs Que Cantam», que nos preparam.
Neste mundo, a narrativa é fundamental para se fabricar um consenso nos cidadãos. Os passos são cuidadosos e graduais, os objetivos de longo prazo são sempre ocultados. O conhecimento é compartimentado hierarquicamente. Os escalões de baixo da hierarquia, pouco mais sabem do que «o povo comum». A media funciona como permanente instrumento de propaganda, disfarçada de informação. Assim, pode injetar a narrativa de que a maior ameaça para a humanidade é o «aquecimento global», o qual - a existir - não tem a gravidade que lhe emprestam, ou ainda, que os russos, os chineses ou os iranianos, são as mais sérias ameaças para a paz, quando o aparelho militar dos EUA, com aliados da NATO e outros aliados, está em permanência a fazer-lhes o cerco, com dezenas de bases instaladas às fronteiras de cada um desses países, com provocações constantes, com subversão dos regimes e com golpes ou tentativas de golpe, as «revoluções coloridas».
Eu limito-me a dar o enquadramento dos factos, para que possam olhar criticamente para o que se passa à vossa volta. Não me peçam para demonstrar toda e qualquer afirmação, aqui contida. Se acham inacreditável, vão investigar, por vocês próprios/as, para conferir os factos na base dos quais escrevo. Eles estão acessíveis aos outros, tal como para mim.
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*Só posso colocar a hipótese de que sejam pagos para isso, porque tenho imensa dificuldade em imaginar que sejam completos imbecis.
PS1: Um poster com humor negro:
https://off-guardian.org/2021/06/14/10-covid-skeptic-memes-to-get-you-through-the-day-part-5/
PS2: terá jamais havido maior perigo para a saúde pública do que as vacinas de ARNm e ADN produtoras de proteína Spike? Leia o artigo seguinte:
https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572
PS3: veja aqui «Os Ensaios das Vacinas» video
PS4: Comprovando e reforçando aquilo que acima escrevi, leia: The Same Shady People Own Big Pharma and the Media
PS5: CJ Hopkins escreveu um texto notável de lucidez e grande alcance, veja aqui: Manufacturing (New Normal) "Reality"
quinta-feira, 27 de maio de 2021
NO IMPÉRIO DECADENTE, NEM SEQUER RESTA A LIBERDADE DE PALAVRA
Escrevo estas reflexões perante a notícia seguinte:
segunda-feira, 17 de maio de 2021
James Patrick entrevista CJ Hopkins SOBRE O CULTO COVIDIANO
terça-feira, 23 de março de 2021
CONFIAR SEMPRE NA «CIÊNCIA» ???
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
MITOLOGIA COVIDIANA
Um estudo estatístico bem documentado, prova que a prevalência de casos de COVID é independente do grau mais ou menos restritivo das medidas sanitárias ditas «preventivas». O estudo compara os vários Estados dos Estados Unidos, nos quais alguns têm tomado atitudes marcadamente diferentes quanto às restrições a aplicar.
Nomeadamente, o estudo debruça-se em detalhe sobre os efeitos dos confinamentos muito estritos, que aconteceram na Califórnia, por comparação com a Flórida, onde houve uma paragem dos confinamentos desde Setembro passado e onde não mais se repetiu esta situação.
A comparação mostra que não houve estatisticamente diferença significativa e, a haver, ela seria favorável à Flórida. Com efeito, a população da Flórida é composta por uma percentagem superior de idosos em relação à Califórnia, um dos Estados com a população mais jovem dos EUA.
Igualmente, o argumento dos californianos serem pouco cumpridores das restrições impostas, não colhe. Com efeito o estudo mostra - com o apoio de gráficos comparativos - que o comportamento social dos habitantes da Flórida tem sido mais «descontraído» que o da Califórnia, em todo este período.
Finalmente, a questão climática também não é pertinente, visto que ambos os Estados possuem um clima bastante ameno, onde a amplitude de temperaturas entre estação fria e quente é moderada.
O autor também se debruça sobre os dados estatísticos dos restantes Estados dos EUA. Verifica-se que não existe correlação entre as medidas mais estritas de confinamento e o grau de seriedade da epidemia, tanto nas mortes, como em relação a casos confirmados de COVID. O autor defende que a única correlação verificável tem a ver com factores sazonais e climáticos, esses sim, causando variações nos 50 Estados, sendo legítimo falar-se da «estação do COVID», assim como se fala da «estação da gripe».
Os fervorosos adeptos das medidas de distanciamento «social», de confinamento (ou prisão domiciliária, mais propriamente), das máscaras nos espaços públicos, mesmo abertos.... esses é que têm a obrigação de provar que estas medidas têm efectivo benefício para a população em geral.
As campanhas massivas, tanto dos governos como da media convencional, não «provam» nada, mas têm espalhado a convicção da necessidade dessas medidas, quando toda a evidência é contrária a isso.
Mais; o argumento de que os confinamentos evitariam a sobrecarga dos serviços de cuidados intensivos do sistema hospitalar é também falso, pois se verifica, como de costume no inverno, no hemisfério norte, um forte acréscimo do trabalho nas urgências hospitalares e nos cuidados de saúde, em geral, quer o país em causa esteja em confinamento estrito, quer não.
A sazonalidade existe em relação a uma série de doenças, na população. As notícias divulgadas em Portugal, por exemplo, da sobrecarga destas estruturas hospitalares, não só não referiam esta questão, como omitiam que os serviços «vulgares» de atendimento aos doentes, os centros locais de saúde, os hospitais de dia, etc, tinham sido sujeitos às restrições mais draconianas, afastando (intencionalmente?) doentes «normais» (ou seja, não COVID) do acesso e da utilização dos serviços locais e dos respectivos cuidados médicos. Claro que estes doentes não tinham outro recurso senão as urgências, que foram inundadas por imensas pessoas, algumas a precisar efectivamente de cuidados urgentes, mas outras apenas porque não tinham o acesso normal ao apoio médico nas unidades de saúde locais.
As medidas tomadas em relação às estruturas locais de saúde foram um erro crasso (e mascarado) do governo português. A media, em vez de denunciar a imbecilidade de tais medidas (cujo efeito era previsível, logo à partida), atribui errónea e desonestamente o excesso de público nas urgências ao «COVID».
Simplesmente, a estes propagandistas disfarçados de jornalistas, não lhes ocorreu que - estando o país inteiro «em confinamento» durante boa parte do inverno, apenas com algumas excepções pontuais - deveria haver menos pressão nas urgências, do que o habitual nesta época. Isto é, se os confinamentos e as outras medidas fossem realmente eficazes em evitar a saturação dos serviços de urgência nos hospitais!
Enfim, as campanhas de medo, de condicionamento da opinião pública, sucedem-se e a cidadania é simplesmente tratada como «gado», tanto pelo governo como pela media.
quarta-feira, 11 de novembro de 2020
DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID
[17 milhões de visons abatidos na Dinamarca devido à nova variante do SARS-Cov2]
Considere-se a existência de variantes virais, as quais são responsáveis pelas recentes vagas, muito mais suaves que a primeira vaga. Tais surtos correspondem, muito provavelmente, a novas variantes de SARS-Cov2, entretanto sequenciadas.
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
CORONA: COLECTIVO INTERNACIONAL DE ADVOGADOS VAI PROCESSAR GOVERNOS E ENTIDADES
sexta-feira, 17 de julho de 2020
COMO VAI SER O EMPREGO EM PORTUGAL?
Qualquer emprego é considerado essencial por aquele cuja subsistência depende dele.
É esta realidade que é sistematicamente omitida dos discursos, notícias, estatísticas oficiais. Assim, pensam eles ocultar a sua responsabilidade da crise económica profundíssima, sobretudo no chamado Ocidente, com a medida inédita do «lockdown», um fecho indiscriminado de todas as actividades e consequente perda de subsistência para trabalhadores assalariados, independentes, ou pequenos empresários.
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*Só uma amostra das mentiras: têm descrito a política de não-lockdown da Suécia como uma «catástrofe», mas vejam a realidade dos números mais recentes, reportados por milhão de habitantes: sendo os números suecos estatisticamente semelhantes aos dos países com lockdown, isto quer dizer que o lockdown foi ineficaz em termos de prevenção e NEFASTO em termos económicos.
(retirado de https://mises.org/power-market/medias-jihad-against-swedens-no-lockdown-policy-ignores-key-facts )