Porque razão os bancos centrais asiáticos estão a comprar toneladas de ouro? - Não é ouro em si mesmo que lhes importa neste momento, mas é a forma mais expedita de se livrarem de US dollars!!
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segunda-feira, 13 de novembro de 2023

TRADIÇÃO ESPIRITUAL E CIENTÍFICA

 Complicam tudo.

De facto, a Palavra de Cristo é muito clara;  não tem nada de misterioso ou de «escandaloso» como alguns pretendem. 

Toda a dificuldade na questão da interpretação das palavras e atos atribuídos a Jesus nos Evangelhos, tem a ver com os preconceitos da nossa época. 

Uma época materialista e racionalista não pode  compreender - porque não pode aceitar - um discurso que se situa num universo mental diferente:  Um Mundo profundamente imbuído do Espírito, onde o Espírito é a realidade última, enquanto  a matéria é uma manifestação limitada, momentânea, da energia espiritual. 

Os milagres são inversão da ordem natural das coisas, por intervenção do Espírito. Sem dúvida, no tempo de Jesus, havia falsos profetas, que tentavam iludir os incautos com truques de magia. As pessoas comuns que viram e sentiram a energia que se desprendia da presença física de Jesus, sabiam da existência desses falsos profetas, algumas até os teriam visto em ação. Portanto, de certa maneira, temos aqui uma prova de que Jesus era diferente de (falsos ou verdadeiros) profetas que o antecederam.

A arrogância das pessoas atuais consiste em pensarem que toda a sofisticação da sua maquinaria, seus gadgets eletrónicos, seus instrumentos científicos, permitiriam descobrir os truques usados (supostamente) por Jesus, nessas intervenções. Na verdade, sendo a Energia cósmica uma realidade espiritual ou não-material, não sendo formada por partículas ou ondas no Universo, a modificação instantânea de certos parâmetros físicos é tudo o que há de mais fácil para Deus. Cristo pediu o auxílio ao Deus Cósmico, que ele chamava «Pai», e Este, repetidas vezes, satisfez o pedido.   

Daqui, não decorre que a filiação de Cristo ao Pai, seja de ordem material. Obviamente, é espiritual e a intervenção do Espírito Santo na gravidez de Maria é uma imagem simples, compreendida pela humanidade da época. 

O contexto era espiritualista, não materialista. A gravidez era tida como fenómeno material, sabia-se perfeitamente que havia intervenção do sémen masculino para fecundação da mulher. Porém, a  vida era considerada «dom de Deus», ou seja, toda a criança nascia por vontade de Deus. 

Se acreditas realmente em Deus, qualquer que seja a forma como se reveste a tua visão do Divino, aceitas que os fenómenos - além das suas causas «mecanísticas» - estão sujeitos à vontade Divina. Ou, por outras palavras: Há uma espiritualidade que emana de todo e qualquer fenómeno, que ocorra, cuja «parte material» é indissociável da correspondente «parte espiritual». 

Algures nos Evangelhos, é explicado que somos todos «filhos de Deus». Então, muitos fazem o erro de atribuir a Cristo a designação exclusiva de «filho de Deus» quando, na realidade, ele refere-se a si próprio como «O Filho do Homem». 

Para mim,  a dualidade não existe, há simplesmente um Universo, em toda a sua maravilhosa complexidade, a sua extensão no tempo e no espaço, de que somos todos «filhos». A mensagem de que somos todos «irmãos», não tem justificação no sentido literal, obviamente. Nem teria, a partir de especiosos argumentos sobre ADN antigo e recorrendo à Paleoantropologia, a Ciência do Aparecimento e da Evolução do Humano. 

Mas, tem completo sentido para mim e para todos os «espirituais», que aceitam a comunhão fundamental dos seres vivos com o Universo. Não compreendo que pessoas que se consideram científicas, digam que somos feitos a partir da matéria formada nas estrelas (o que é verdadeiro, aliás)  e não se considerem em comunhão com os outros seres vivos, nomeadamente com os outros humanos (de quaisquer «raças», nações, credos, etc.).

Para mim, as coisas são simples, no seu âmago, mas hoje, demasiado difíceis ou laboriosas de explicar. Porque, qualquer civilização humana, até bem perto dos nossos dias, dava a presença do Espírito sob suas várias formas, como uma evidência, como dado adquirido. 

Porém, um nefasto extremismo materialista veio acentuar, a partir do século XVII, o «exclusivismo » da matéria, desenvolvendo um paradigma mecânico na física, que depois se estendeu a outras ciências, incluindo a fisiologia e a psicologia. 

Triunfou a falácia de que «tudo é matéria»: Isto implicava que só seriam validadas explicações que recorressem exclusivamente aos aspetos materiais. Vê-se claramente que se trata dum raciocínio circular: Dá como provado aquilo que pretende provar. Pior, tudo o que seja espiritual é decretado como uma «emanação», como um «fenómeno secundário» do cérebro humano, de relações eletroquímicas e moleculares neste. 

As consequências éticas desta postura são evidentes. Embora existam pessoas materialistas com elevada ética individual, uma civilização baseada nos princípios acima, é suscetível de cometer os piores crimes contra a Humanidade ou a Natureza. Claro que não será por isso que uma posição filosófica será mais ou menos verdadeira. Mas, a sacralidade da Vida, a religião verdadeira do Respeito pelo Cosmos, está a ser arredada, de várias maneiras, da esfera pública pelo «transumanismo», pelo «materialismo consumista», pelo «egoísmo hedónico», que tão obviamente penetram na psicologia das massas, quer através de «intelectuais», quer da media corporativa, quer da publicidade destinada a criar a dependência pelo novo e pela acumulação de objetos.

domingo, 12 de dezembro de 2021

[filme de Victoria Knobloch] A DITADURA TECNOCRÁTICA (Legendas em inglês)

Crítica do tecnocratismo e sua busca de um mundo onde o trans - humanismo reine, não apenas como forma de controlo, mas especificamente como substituição do humano. Tal sociedade não necessita de 8 mil milhões de indivíduos; daí os programas de «despovoamento» preconizados e agora postos em prática pelos neo-malthusianos.     
                                   
                                                    
   
Participam no filme:
Jochen Kirchhoff; Claudia von Werlhof; Gunnar Kaiser; Roland Ropers

Excerto do texto de apresentação pela Prof. Claudia von Werlhof, publicado em Global Research, 06 dezembro, 2021:
[...]
«Is natural science too ignorant to comprehend that the living also exists and how central it is to everything? If this were the case, it would be relatively easy to solve the problem.
However, the assumption of ignorance or an error on the part of natural science of course cannot count, even though both frequently occur. Because, the long held knowledge and understanding in times before natural science was developed, did not doubt the existence of the living force of nature and its meaning.
So what has happened that has led to the belief that the living force is, supposedly, no longer relevant, that it can be ”omitted” from any consideration and now, even from reality itself – including the reality of the human being?»
[...]




segunda-feira, 14 de junho de 2021

SERVIDÃO VOLUNTÁRIA E «GREAT RESET»

 Quando as pessoas carregam consigo seu «smart-phone», estão a carregar uma pulseira digital que as localiza, pelo sistema de GPS, mesmo quando o smart-phone está desligado, comunicando com a torre de telefonia celular mais próxima. Por sua vez, a paisagem está polvilhada por torres ditas de telefonia móvel, que são utilizadas para sugar toda a espécie de informação dos «ratos de laboratório»-cidadãos, que se deslocam, comunicam, se «informam», se divertem, olhando obcessivamente para o seu brinquedo mágico, uma forma perfeita de enclausurar as mentes e os corpos. Os telefones celulares são as pulseiras eletrónicas, as antenas de telefonia móvel são as torres de vigia da prisão planetária. 

Quem pensa assim, está a arriscar-se (no mínimo) ao ostracismo dos ratos-cidadãos, que não gostam de ser incomodados enquanto mastigam e engolem a sua droga (a «soma») de bytes e pixels, ao longo do dia e da noite. São adictos no mais alto grau mas, como todos os adictos, desenvolveram inúmeras estratégias, ou  subterfúgios, para não se verem como tal. Desenvolveram discursos racionalizadores, que vão permitindo que sua quase extinta consciência não se rebele, que se conforme, que se sinta «feliz». 

Eis, portanto, uma das chaves do controlo de todos e de cada um, com que conta a oligarquia, os super-ricos e super poderosos. Note-se que eles não exercem violência aparente sobre os corpos e sobre as mentes. Apenas estão a fornecer aquilo por que as pessoas anseiam. Eu chamo a isto a «soma digital», por analogia com a substância designada «soma» (a droga da felicidade), no romance de antecipação científica-sociológica de Aldous Huxley, «O Admirável Mundo Novo».


                        

Existe outra chave para os nossos corpos. Chama-se ARN mensageiro. O «ARNm» é uma classe de moléculas existente em todos os seres vivos, que faz a transcrição de mensagens (genes) contidas no ADN, nos cromossomas, para serem traduzidas em proteínas, no citoplasma.

O conjunto, no qual os ARNm estão inseridos, é imensamente sofisticado e versátil, um sistema de comando, controlo, regulação e evolução. Mas, os ARNm são agora objeto de manipulação dos seres vivos e do ser humano, para alguns biotecnólogos, entre os quais há «aprendizes de feiticeiro», dispostos a vender a alma ao primeiro diabo que os subsidiar. 

A MODERNA é uma firma construída em torno da ideia de que o ARNm é um veículo de clonagem utilizável para a modificação dos genes e do funcionamento celular, um instrumento de reprogramação das células, indistinguível das moléculas naturais (não sintéticas) de ARNm, que as células estão constantemente produzindo e que usam como molde para fabrico de suas proteínas. O nome é revelador desta vocação muito particular: MODE...RNA. 

O seu único produto comercial - até agora - é a famosa «vacina» anti-Covid, mas a firma tem vários anos de funcionamento. Esta empresa de «high tech» foi, desde o princípio, fortemente subsidiada pela Fundação Bill e Melinda Gates e pela GAVI (a aliança em torno das vacinas, juntando fundações de multimilionários, agências internacionais e governos), na qualidade de proeminentes acionistas e investidores. 

A MODERNA tinha já realizado, em 2017, três anos antes da pandemia de COVID ter surgido,  o essencial da tecnologia de transferência de genes usando ARNm, em culturas de tecidos, em ratinhos de laboratório e noutros animais de experiência, mas ainda não em animais ditos racionais.  Tudo isto pode ser visto em notícias científicas da época e existem patentes sobre os processos tecnológicos utilizados. 

É evidente, para mim e para quaisquer pessoas com bom senso, que nada do que se passou na chamada «crise do Covid» é normal. Aquando da colocação para utilização como vacina, de ARNm contendo a informação para a proteína spike do vírus, não se seguiu qualquer lógica de saúde pública. Uma vacina demora - pelo menos - 5 anos a ser testada, antes de ser colocada para uso em larga escala. Os ensaios, no caso das «vacinas» anti-Covid, foram ultra-rápidos (3 meses), não incluíram testes com animais de laboratório e, quando ensaiados em humanos, foram-no de forma completamente não ética. Com efeito, os que se prestaram a servir de «cobaias», se fossem infetados com o vírus, não recebiam qualquer tratamento.

A diabolização da terapêutica utilizando hidróxicloroquina e zinco e dos seus proponentes não foi inócua. Morreram e morrem milhares, ou milhões, que poderiam ser tratados e salvos. Mas era preciso que houvesse pânico, que houvesse a perceção dum grande perigo por parte do público, só assim ele poderia aceitar vacinas «experimentais» e baseadas em clonagem (as vacinas da Pfizer-BIoNTec, da Astra-Zeneca, da Johnson & Johnson, da Sputnik V, além da Moderna).

Agora, com a experiência a decorrer em pleno, com muitos milhões de humanos clonados, podem fazer um balanço estatístico, avaliar os efeitos secundários, as mortes acidentais, etc. Podem melhorar o próprio conteúdo das vacinas, para que haja menos acidentes, etc. Sobretudo podem, a partir de agora, desenhar ARN mensageiros para imensos fins. A caixa de Pandora foi aberta, vamos assistir a uma multiplicação de clonagens no ser humano. Genes irão ser inseridos em nossas células, talvez mesmo só num tipo determinado de células, com exclusão de todos os outros. Isto vai permitir uma terapia génica realmente eficaz, mas também é  uma tecnologia de reprogramação das nossas células, permitindo a realização do sonho dos trans-humanistas: as pessoas serão sujeitas ao «enhancement», que, supostamente, irá melhorar, potenciar, transcender a biologia e psicologia humanas. 

O mais «belo» disto tudo, é que são servos voluntários, em ambos os casos:

- Tanto os que se oferecem para ser condicionados 24h/24h, com a tecnologia dos telemóveis e todo o lixo que invade os seus cérebros, criando uma adição tão ou mais forte que as chamadas «drogas duras»; 

... Como os que se oferecem para serem clonados, como cobaias da vacina experimental, cujo risco - dizem eles - será nulo. Apesar dos números oficiais registarem uma percentagem de acidentes sérios e de mortes vinte vezes maior, relativamente aos acidentes de gravidade equivalente, com vacinas «clássicas», usadas há longos anos. 

Sem dúvida, caminhamos a passos largos para uma distópica sociedade de controlo, para um Estado mundial governado por uma elite, onde a ONU, a OMS, o FMI e muitas outras instâncias supranacionais serão investidas de mais e mais poder sobre as nossas vidas. 

Como será isso possível? 

- Através da pressão sobre os Estados, sobre os Governos nacionais, através de ONGs financiadas pelos muito ricos (não apenas o Fórum Económico Mundial de Davos, que é a mais famosa deste tipo); através de fundações de multimilionários, fonte de financiamento e inspiração para o eugenismo (fundação Bill e Melinda Gates, fundação Rockefeller, WWF financiado pelo Príncipe Charles e pela Coroa Britânica, etc.).

- Através do domínio no campo económico de uma mão-cheia de corporações gigantes, sem qualquer hipótese do cidadão comum se subtrair ao seu abraço de polvo. As multinacionais e os bancos ditos sistémicos, são criadores e beneficiários de situações de monopólio. Além disto, eles não só dominam os mercados mundiais, como também ditam aos governos as políticas que vão favorecê-los.

O «Great Reset» deve ser visto à luz daquilo que é, na realidade, e não no discurso, na narrativa dos seus apologistas. Os Klaus Schwab, Thierry Malleret, e muitos intelectuais*, ou jornalistas, que se esmeram em dar-nos uma visão otimista do «Admirável Mundo Novo», dos «Amanhãs Que Cantam», que nos preparam.

Neste mundo, a narrativa é fundamental para se fabricar um consenso nos cidadãos. Os passos são cuidadosos e graduais, os objetivos de longo prazo são sempre ocultados. O conhecimento é compartimentado hierarquicamente. Os escalões de baixo da hierarquia, pouco mais sabem do que «o povo comum». A media funciona como permanente instrumento de propaganda, disfarçada de informação. Assim, pode injetar a narrativa de que a maior ameaça para a humanidade é o «aquecimento global», o qual - a existir - não tem a gravidade que lhe emprestam, ou ainda, que os russos, os chineses ou os iranianos, são as mais sérias ameaças para a paz, quando o aparelho militar dos EUA, com aliados da NATO e outros aliados, está em permanência a fazer-lhes o cerco, com dezenas de bases instaladas às fronteiras de cada um desses países, com provocações constantes, com subversão dos regimes e com golpes ou tentativas de golpe, as «revoluções coloridas». 

Eu limito-me a dar o enquadramento dos factos, para que possam olhar criticamente para o que se passa à vossa volta. Não me peçam para demonstrar toda e qualquer afirmação, aqui contida. Se acham inacreditável, vão investigar, por vocês próprios/as, para conferir os factos na base dos quais escrevo. Eles estão acessíveis aos outros, tal como para mim.

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*Só posso colocar a hipótese de que sejam pagos para isso, porque tenho imensa dificuldade em imaginar que sejam completos imbecis.


PS1: Um poster com humor negro:

               https://off-guardian.org/2021/06/14/10-covid-skeptic-memes-to-get-you-through-the-day-part-5/


PS2: terá jamais havido maior perigo para a saúde pública do que as vacinas de ARNm e ADN produtoras de proteína Spike? Leia o artigo seguinte: 

https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572


PS3: veja aqui «Os Ensaios das Vacinas» video

PS4: Comprovando e reforçando aquilo que acima escrevi, leia: The Same Shady People Own Big Pharma and the Media


PS5: CJ Hopkins escreveu um texto notável de lucidez e grande alcance, veja aqui: Manufacturing (New Normal) "Reality"

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

TRANS-HUMANISMO - Engenharia genética nos humanos através de vacina

O trans-humanismo, a humanidade 2.0, passam de filmes e romances de ficção científica, para o presente. Oiça a Drª. Carrie Madej neste vídeo, que nos explica a relação da engenharia genética nos humanos com a vacina para COVID-19, da Moderna. Ela denuncia o que eugenistas como Bill Gates querem fazer, usando esta vacina.

NOTA: O VÍDEO INICIAL FOI CENSURADO.
                  
                  (censurado no Youtube)
 INFELIZMENTE, TUDO O QUE ELA DIZ É ABSOLUTAMENTE RIGOROSO. EXPLICA A BIOTECNOLOGIA QUE SE PRETENDE UTILIZAR PARA A VACINA DE ARN MODIFICADO DA EMPRESA «MODERNA».
....
APRESENTO EM BAIXO OUTRO VÍDEO, MAIS ANTIGO, UMA ENTREVISTA QUE TRATA DAS QUESTÕES TÉCNICAS E ÉTICAS RELACIONADAS COM A VACINA DA «MODERNA»:


VEJA TAMBÉM O VÍDEO RECENTE DA ENTREVISTA DADA PELA DRA CARRIE MADEJ: