quarta-feira, 7 de julho de 2021

PROF. SUCHARIT BHAKDI: TEMOS DEFESAS CONTRA O CORONAVIRUS QUE NOS PERMITEM DERROTAR A INFECÇÃO





 ESTES TRÊS RESULTADOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS E CITADOS PELO PROFESSOR Sucharit Bhakdi, MD, PROVAM QUE A JÁ EXISTENTE IMUNIDADE DE GRUPO ACTUA CONTRA O VÍRUS SARS-COV-2, O QUE PÕE EM QUESTÃO A UTILIDADE E BOM SENSO DA VACINA.
O EFEITO DE INTENSIFICAÇÃO (ENHANCEMENT) QUE SE OBSERVA NALGUMAS PESSOAS É UM RISCO MORTAL E INÚTIL, QUE SE FAZ CORRER. 

Nota: O prof. Bhakdi tem sido muito difamado por «fact-checkers». Se fizermos uma pesquisa rápida na Internet, encontramos uma abundância de biografias negativas, claramente para o desacreditar e afastar as pessoas menos esclarecidas em relação a suas posições. 
No entanto, eu e muitos com formação específica em biologia molecular e imunologia, temos o prof. Bhakdi em elevada estima, pela sua rigorosa exigência quando descreve factos e mecanismos. 
Não tenho dúvidas sobre a sua competência, a qual não pode ser posta em causa, dado os lugares cimeiros ocupados na Alemanha. 
Estamos numa época bruta, onde interesses ocultos destroem a imagem e a reputação dos mais eminentes cientistas, a partir do momento em que estes estejam em desacordo com a ortodoxia. 
Em que é que consiste a ortodoxia? Numa visão ultra-simplista dos problemas, diria bastante ideológica até, embora com o aval de entidades prestigiosas como o CDC, a FDA (nos EUA) ou a OMS. No entanto, estes organismos têm provado estar muitas vezes enganados e veicular pontos de vista muito criticáveis:

1) As diretrizes para contabilizar os casos e as mortes por COVID19; 2) a utilização de um teste PCR que não tem de facto a capacidade de diagnóstico em relação ao COVID, ainda por cima, aconselhando um número de ciclos de replicação que claramente dão um enorme excesso de falsos positivos; 3) A difusão de falsas informações e a promoção de «estudos» supostamente provando que medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina não tinham eficácia terapêutica, um desses estudos até teve de ser retirado da revista Lancet, por estar comprovadamente «aldrabado»; 4) A sistemática diminuição da contagem de casos de efeitos secundários e de mortes consequentes à administração de vacinas anti-COVID, de tal maneira que os dados oficiais deixaram de ter qualquer credibilidade; 5) O facto de não decretarem a interdição  da utilização de vacinas para mulheres grávidas (!), para crianças e jovens adultos, para pessoas que já foram infetadas com o vírus SARS-Cov-2 e que recuperaram... Tudo isto para favorecer as farmacêuticas.

Na realidade, o prof. Bhakdi afirma que é insensato vacinar quando a imunidade natural é elevada e quando se verificaram casos de formação de trombos e coágulos, que podem ir para o coração, pulmões e cérebro, em pessoas que receberam a vacina. 
Comparar a taxa de efeitos secundários e de mortes causadas pela vacina, com a morbilidade e óbitos causados pelo próprio vírus é uma falácia, como já expus AQUI. Esta comparação falaciosa é usada repetidas vezes na media, o que mostra o nível baixíssimo da campanha destinada a enganar o público.

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PS (08/07/2021) : Relacionado com o assunto, aqui traduzo uma parte de artigo por Teodrose Fikremariam, publicado em Global Research a 07 de Julho de 2021

[...] Durante décadas, o protocolo padrão para determinar a segurança e eficácia das vacinas exigia que todos os produtos farmacêuticos fossem submetidos a ensaios clínicos que tinham cinco fases. Cada fase  envolvia uma testagem rigorosa, estudos de «duplo-cego», quadros de falecimentos e meticulosas revisões por pares. Estes passos eram essenciais para eliminar as distorções comuns e para garantir que os benefícios de curto prazo não eram anulados pelos riscos de longo prazo. Estas etapas prévias exigentes, foram pela primeira vez ultrapassadas quando se tratou das vacinas contra  o Covid-19, razão pela qual estamos a ver um número recorde de acidentes e de mortes associadas com elas.

A base de dados do  VAERS (pertencente ao CDC) mostra a explosão do número de acidentes e mortes associadas apenas com crianças. O mesmo padrão é observável na população vacinada em geral.

Os acontecimentos que estamos testemunhando em tempo real, deveriam ser a base para um Julgamento de Nuremberga Nº2. Os políticos, figuras públicas, funcionários superiores e profissionais médicos fizeram criminosamente com que o público tomasse as não testadas e inseguras «vacinas» e serviram-se do seu status para condicionar mais de 2 biliões de pessoas a receberem uma vacina cuja toxicidade poderá um dia causar um holocausto global. Da mesma maneira que médicos Nazis injetaram judeus e «indesejáveis» com drogas experimentais, pessoas em cargos de autoridade estão a exercer coerção, em seus países e no mundo, sobre biliões de seres humanos, sem que estes tenham dado seu consentimento informado. [...]


 

5 comentários:

Manuel Baptista disse...

Veja o que a vacina contra o Covid fez ao Eric Clapton: ficou severamente afetado; já não pode tocar guitarra!
https://www.youtube.com/watch?v=4OHmMKrVbNk&t=132s

Manuel Baptista disse...

https://www.globalresearch.ca/letter-physicians-four-new-scientific-discoveries-regarding-safety-efficacy-covid-19-vaccines/5749946
Um resumo daquilo que se conhece sobre as interações do organismo com o vírus e com as vacinas.

Manuel Baptista disse...

Em Portugal, protestam alguns nomes sonantes, mas (ainda?) não contra a inanidade da vacinação generalizada:
https://www.noticiasaominuto.com/pais/1796658/medicos-e-farmaceuticos-manifestam-se-contra-medidas-de-confinamento

Manuel Baptista disse...

https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6
Isto mostra a realidade do «negócio» da construção do vírus (que devia ser um vector para vacina de SIDA!)

Manuel Baptista disse...

https://off-guardian.org/2022/09/23/deafening-silences-propaganda-through-censorship-smearing-and-coercion/