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sexta-feira, 24 de novembro de 2023

CONTROLA OS SEUS IMPULSOS?

 O comércio joga com os impulsos das pessoas  para comprarem. O estímulo para comprar está disseminado em toda a sociedade. É que na sociedade da mercadoria, onde tudo se compra e vende, o ato de comprar é assimilado a duas coisas, no inconsciente:

A - Um prazer sensual, análogo à fase oral/anal da psicologia freudiana. 

Com efeito, a adição de compra compulsiva  é uma patologia muito séria e mais banal  que outras adições que não envolvam ingestão de «drogas». Mas, o sistema de escravização do consumidor consegue desenvolver técnicas para o aumento de sua adição. 

Por exemplo, as luzes e decorações de Natal nas ruas, nos centros comerciais e nas montras: São, afinal, a criação de um ambiente «feérico» que faz as pessoas quererem voltar à infância e deixarem-se arrastar por impulsos de consumo. Este impulso pode ser motivado por desejo de satisfazer entes queridos (o Natal como festa da Família), mas também aqui se trata de uma relação falseada, porque mediada pela mercadoria. Em geral, quer em ocasiões «normais» ou «especiais», o impulso obsessivo de comprar, desencadeia compras inúteis, que desequilibram o orçamento pessoal.

B- Um símbolo de status; por isso é que bugigangas produzidas em série, são publicitadas como algo «exclusivo». De facto, a adição às compras é cuidadosamente cultivada pelos órgãos de  comunicação social de massas, cujos rendimentos são resultantes da publicidade, sobretudo. 

O contexto da sociedade mercantil hipervaloriza a aquisição e acumulação de objetos: As pessoas têm uma relação doentia com a posse de certos objetos, em especial se forem caros, de luxo, de «prestígio». 

Os objetos a que me refiro, não são adquiridos por necessidade ou conveniência, são como um «investimento» afetivo e promocional. 

- Auto-Afetivo, porque as pessoas (simbolicamente) estão a remunerar ou a recompensar, a si próprias.

- Auto-Promocional: Ao exibirem algo ostensivamente caro. Esses itens - mesmo que sejam de pouca ou nenhuma utilidade - estão a exibir a  elevada capacidade aquisitiva de seu possuidor.



Numa sociedade onde a aparência é tudo, onde  ser economicamente bem sucedido, é ser uma «celebridade» e passar a fazer parte da «elite», mesmo que seja de maneira efémera, as pessoas não conseguem amadurecer o seu ego. Permanecem bloqueadas nos afetos infantis, tanto no que respeita à «gula» de compras, como à gula de comida. 

Repare-se nas seguintes situações:

- A epidemia de obesidade (sobretudo, nas camadas menos abonadas), 

- A atitude hedónica, não apenas de adolescentes como de adultos (= adolescentes mentais),

- O crescente número de pessoas que ficam endividadas em excesso, usando cartões de crédito, 

Todos estes (e muitos mais), são exemplos bem visíveis de patologias sociais. Todos são característicos da chamada sociedade de consumo. Por contraste, as características acima não se observam nos períodos históricos anteriores à revolução industrial, ou nas sociedades que - ainda hoje - subsistem fora do modelo dominante.

A alternativa não reside na pobreza voluntária, ou noutro tipo de autoflagelação, para combater os males sociais. É fundamental educar-nos e educarmos as jovens gerações, para não cairmos no ciclo infernal do «consumo pulsional». 

Além disso, temos de compreender que as soluções boas para o ambiente, para a sustentabilidade da biosfera e para uma sociedade harmoniosa são incompatíveis com o capitalismo

É um facto, que o capitalismo precisa do sobre- consumo desenfreado. Por muito que mostrem preocupações «ecológicas» e «socialmente responsáveis», os comerciantes e os industriais só são verdadeiramente movidos por uma coisa, o lucro.

Não é de admirar, pois o modelo de economia e sociedade capitalista, é exatamente aquele que endeusa o indivíduo que enriquece, seja lá por que meios for. Desde que seja rico/a, é uma pessoa interessante, inteligente, etc. Portanto, as pessoas - mesmo que não sejam comerciantes ou industriais - são fortemente encorajadas a procurar enriquecer-se, sem olharem demasiado aos meios. 

A ostentação, o consumo de luxo, o consumo hedónico, são o símbolo e o triunfo desejado pela maior parte das pessoas, dentro do  modelo económico e social capitalista.

segunda-feira, 14 de junho de 2021

SERVIDÃO VOLUNTÁRIA E «GREAT RESET»

 Quando as pessoas carregam consigo seu «smart-phone», estão a carregar uma pulseira digital que as localiza, pelo sistema de GPS, mesmo quando o smart-phone está desligado, comunicando com a torre de telefonia celular mais próxima. Por sua vez, a paisagem está polvilhada por torres ditas de telefonia móvel, que são utilizadas para sugar toda a espécie de informação dos «ratos de laboratório»-cidadãos, que se deslocam, comunicam, se «informam», se divertem, olhando obcessivamente para o seu brinquedo mágico, uma forma perfeita de enclausurar as mentes e os corpos. Os telefones celulares são as pulseiras eletrónicas, as antenas de telefonia móvel são as torres de vigia da prisão planetária. 

Quem pensa assim, está a arriscar-se (no mínimo) ao ostracismo dos ratos-cidadãos, que não gostam de ser incomodados enquanto mastigam e engolem a sua droga (a «soma») de bytes e pixels, ao longo do dia e da noite. São adictos no mais alto grau mas, como todos os adictos, desenvolveram inúmeras estratégias, ou  subterfúgios, para não se verem como tal. Desenvolveram discursos racionalizadores, que vão permitindo que sua quase extinta consciência não se rebele, que se conforme, que se sinta «feliz». 

Eis, portanto, uma das chaves do controlo de todos e de cada um, com que conta a oligarquia, os super-ricos e super poderosos. Note-se que eles não exercem violência aparente sobre os corpos e sobre as mentes. Apenas estão a fornecer aquilo por que as pessoas anseiam. Eu chamo a isto a «soma digital», por analogia com a substância designada «soma» (a droga da felicidade), no romance de antecipação científica-sociológica de Aldous Huxley, «O Admirável Mundo Novo».


                        

Existe outra chave para os nossos corpos. Chama-se ARN mensageiro. O «ARNm» é uma classe de moléculas existente em todos os seres vivos, que faz a transcrição de mensagens (genes) contidas no ADN, nos cromossomas, para serem traduzidas em proteínas, no citoplasma.

O conjunto, no qual os ARNm estão inseridos, é imensamente sofisticado e versátil, um sistema de comando, controlo, regulação e evolução. Mas, os ARNm são agora objeto de manipulação dos seres vivos e do ser humano, para alguns biotecnólogos, entre os quais há «aprendizes de feiticeiro», dispostos a vender a alma ao primeiro diabo que os subsidiar. 

A MODERNA é uma firma construída em torno da ideia de que o ARNm é um veículo de clonagem utilizável para a modificação dos genes e do funcionamento celular, um instrumento de reprogramação das células, indistinguível das moléculas naturais (não sintéticas) de ARNm, que as células estão constantemente produzindo e que usam como molde para fabrico de suas proteínas. O nome é revelador desta vocação muito particular: MODE...RNA. 

O seu único produto comercial - até agora - é a famosa «vacina» anti-Covid, mas a firma tem vários anos de funcionamento. Esta empresa de «high tech» foi, desde o princípio, fortemente subsidiada pela Fundação Bill e Melinda Gates e pela GAVI (a aliança em torno das vacinas, juntando fundações de multimilionários, agências internacionais e governos), na qualidade de proeminentes acionistas e investidores. 

A MODERNA tinha já realizado, em 2017, três anos antes da pandemia de COVID ter surgido,  o essencial da tecnologia de transferência de genes usando ARNm, em culturas de tecidos, em ratinhos de laboratório e noutros animais de experiência, mas ainda não em animais ditos racionais.  Tudo isto pode ser visto em notícias científicas da época e existem patentes sobre os processos tecnológicos utilizados. 

É evidente, para mim e para quaisquer pessoas com bom senso, que nada do que se passou na chamada «crise do Covid» é normal. Aquando da colocação para utilização como vacina, de ARNm contendo a informação para a proteína spike do vírus, não se seguiu qualquer lógica de saúde pública. Uma vacina demora - pelo menos - 5 anos a ser testada, antes de ser colocada para uso em larga escala. Os ensaios, no caso das «vacinas» anti-Covid, foram ultra-rápidos (3 meses), não incluíram testes com animais de laboratório e, quando ensaiados em humanos, foram-no de forma completamente não ética. Com efeito, os que se prestaram a servir de «cobaias», se fossem infetados com o vírus, não recebiam qualquer tratamento.

A diabolização da terapêutica utilizando hidróxicloroquina e zinco e dos seus proponentes não foi inócua. Morreram e morrem milhares, ou milhões, que poderiam ser tratados e salvos. Mas era preciso que houvesse pânico, que houvesse a perceção dum grande perigo por parte do público, só assim ele poderia aceitar vacinas «experimentais» e baseadas em clonagem (as vacinas da Pfizer-BIoNTec, da Astra-Zeneca, da Johnson & Johnson, da Sputnik V, além da Moderna).

Agora, com a experiência a decorrer em pleno, com muitos milhões de humanos clonados, podem fazer um balanço estatístico, avaliar os efeitos secundários, as mortes acidentais, etc. Podem melhorar o próprio conteúdo das vacinas, para que haja menos acidentes, etc. Sobretudo podem, a partir de agora, desenhar ARN mensageiros para imensos fins. A caixa de Pandora foi aberta, vamos assistir a uma multiplicação de clonagens no ser humano. Genes irão ser inseridos em nossas células, talvez mesmo só num tipo determinado de células, com exclusão de todos os outros. Isto vai permitir uma terapia génica realmente eficaz, mas também é  uma tecnologia de reprogramação das nossas células, permitindo a realização do sonho dos trans-humanistas: as pessoas serão sujeitas ao «enhancement», que, supostamente, irá melhorar, potenciar, transcender a biologia e psicologia humanas. 

O mais «belo» disto tudo, é que são servos voluntários, em ambos os casos:

- Tanto os que se oferecem para ser condicionados 24h/24h, com a tecnologia dos telemóveis e todo o lixo que invade os seus cérebros, criando uma adição tão ou mais forte que as chamadas «drogas duras»; 

... Como os que se oferecem para serem clonados, como cobaias da vacina experimental, cujo risco - dizem eles - será nulo. Apesar dos números oficiais registarem uma percentagem de acidentes sérios e de mortes vinte vezes maior, relativamente aos acidentes de gravidade equivalente, com vacinas «clássicas», usadas há longos anos. 

Sem dúvida, caminhamos a passos largos para uma distópica sociedade de controlo, para um Estado mundial governado por uma elite, onde a ONU, a OMS, o FMI e muitas outras instâncias supranacionais serão investidas de mais e mais poder sobre as nossas vidas. 

Como será isso possível? 

- Através da pressão sobre os Estados, sobre os Governos nacionais, através de ONGs financiadas pelos muito ricos (não apenas o Fórum Económico Mundial de Davos, que é a mais famosa deste tipo); através de fundações de multimilionários, fonte de financiamento e inspiração para o eugenismo (fundação Bill e Melinda Gates, fundação Rockefeller, WWF financiado pelo Príncipe Charles e pela Coroa Britânica, etc.).

- Através do domínio no campo económico de uma mão-cheia de corporações gigantes, sem qualquer hipótese do cidadão comum se subtrair ao seu abraço de polvo. As multinacionais e os bancos ditos sistémicos, são criadores e beneficiários de situações de monopólio. Além disto, eles não só dominam os mercados mundiais, como também ditam aos governos as políticas que vão favorecê-los.

O «Great Reset» deve ser visto à luz daquilo que é, na realidade, e não no discurso, na narrativa dos seus apologistas. Os Klaus Schwab, Thierry Malleret, e muitos intelectuais*, ou jornalistas, que se esmeram em dar-nos uma visão otimista do «Admirável Mundo Novo», dos «Amanhãs Que Cantam», que nos preparam.

Neste mundo, a narrativa é fundamental para se fabricar um consenso nos cidadãos. Os passos são cuidadosos e graduais, os objetivos de longo prazo são sempre ocultados. O conhecimento é compartimentado hierarquicamente. Os escalões de baixo da hierarquia, pouco mais sabem do que «o povo comum». A media funciona como permanente instrumento de propaganda, disfarçada de informação. Assim, pode injetar a narrativa de que a maior ameaça para a humanidade é o «aquecimento global», o qual - a existir - não tem a gravidade que lhe emprestam, ou ainda, que os russos, os chineses ou os iranianos, são as mais sérias ameaças para a paz, quando o aparelho militar dos EUA, com aliados da NATO e outros aliados, está em permanência a fazer-lhes o cerco, com dezenas de bases instaladas às fronteiras de cada um desses países, com provocações constantes, com subversão dos regimes e com golpes ou tentativas de golpe, as «revoluções coloridas». 

Eu limito-me a dar o enquadramento dos factos, para que possam olhar criticamente para o que se passa à vossa volta. Não me peçam para demonstrar toda e qualquer afirmação, aqui contida. Se acham inacreditável, vão investigar, por vocês próprios/as, para conferir os factos na base dos quais escrevo. Eles estão acessíveis aos outros, tal como para mim.

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*Só posso colocar a hipótese de que sejam pagos para isso, porque tenho imensa dificuldade em imaginar que sejam completos imbecis.


PS1: Um poster com humor negro:

               https://off-guardian.org/2021/06/14/10-covid-skeptic-memes-to-get-you-through-the-day-part-5/


PS2: terá jamais havido maior perigo para a saúde pública do que as vacinas de ARNm e ADN produtoras de proteína Spike? Leia o artigo seguinte: 

https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572


PS3: veja aqui «Os Ensaios das Vacinas» video

PS4: Comprovando e reforçando aquilo que acima escrevi, leia: The Same Shady People Own Big Pharma and the Media


PS5: CJ Hopkins escreveu um texto notável de lucidez e grande alcance, veja aqui: Manufacturing (New Normal) "Reality"

terça-feira, 16 de julho de 2019

A NOVA DROGA SOCIAL

      



Vão considerar talvez, mesmo os meus amigos, que eu estou a ficar «chalupa». Mas, não! Estou absolutamente lúcido e tenho o distanciamento crítico para julgar a adequação do que escrevi em título.

Com efeito, digam-me se não se trata da «perfeita droga»?!
. não se traduz em intoxicação química (haverá apenas a estimulação dos circuitos cerebrais do prazer...),
. tem um custo comportável (preço dum smartphone e dum contrato com conexão à Internet, mesmo para pessoas com fracos rendimentos nos países «ocidentais»), 
. pode ser utilizada em quaisquer momentos e lugares, 
. não é estigmatizada socialmente... 
  
O benefício para as pessoas é ilusório; elas pensam que estão numa esfera «avançada» de comunicações, de contacto com o mundo, etc., porém, na realidade, ficam encerradas num mundo muito mais restrito para interagirem, empobrecido do ponto de vista informacional, sensorial e emocional. 

Como todas as drogas, pode ser considerado um «refúgio», mas pela pessoa adita ou dependente da referida droga... mas, um olhar clínico de alguém exterior ao fenómeno, verá nisso uma fuga à realidade.

As drogas «clássicas», como o cannabis (erva, maconha, hash...), a heroína (e outros opióides), etc., têm efeitos euforizantes ou anestesiantes, consoante as pessoas e as circunstâncias em que são usadas. O mesmo se passa com o smartphone. Com certeza, já tiveram ocasião de ver alguém, na rua ou no metro, ter um comportamento exuberante de alegria ao olhar para a maquineta; ou estar possuído de uma autêntica verborreia, em plena rua ou noutro local público.

As drogas «químicas» (naturais ou sintéticas) - no passado - foram severamente sancionadas e ilegalizadas, pois tinham uma componente anti-social. As pessoas -agora - são estimuladas a usar e abusar da droga smartphone, sem restrições verdadeiras. 

De facto, a sua utilização permite uma perfeita conformidade ao convencionalismo social, não inibe as pessoas de trabalhar e de fazer todas as coisas que mantêm a sociedade a funcionar normalmente. 

Se esta utilização é muito estimulada pelos poderes, deve ser devido a muito mais que um simples efeito de aumento de lucros. 

Embora a publicidade on-line esteja em crescimento (e toda a parafernália de novos softwares e hardwares), a grande vantagem, que quase ninguém vislumbra, é a do controlo
Sim, o controlo a todos os níveis: 
- desde o do comportamento, ao do condicionamento. Ou seja, a auto «injecção» de hormonas condicionando o comportamento, que opera em todos os níveis, com todos os tipos de personalidades, estatutos sociais, idades. 
Quanto ao género, o género feminino parece muito mais «apanhado» pela adição do que o masculino. 

Mas, os estudos sociológicos, descrevendo o comportamento do consumidor típico de Internet móvel, não são difundidos: são guardados e vendidos pelos autores a empresas especializadas em lobotomias electromagnéticas: google, facebooks, etc, estão com certeza  muito cientes de todos estes padrões comportamentais e suas variações: o seu negócio é essencialmente o de vender a atenção do utilizador de smartphone a anunciantes... Também vendem as informações coligidas a agências governamentais, que fazem a armazenagem em massa dos dados, realizando assim a distopia social que Huxley e Orwell anteviram, lúcidos observadores do comportamento humano. 

Só existe um modo eficaz de combater esta epidemia: 
- Ao nível individual, estar fora do alcance dos «phones», ou - pelo menos - apenas os usar, moderadamente, como simples telefones portáteis, como meras ferramentas de comunicação. 
- Além disso, estar interessado em enriquecer o cérebro, a imaginação com o real. Fazer passeios na natureza, olhando as coisas belas, desde o ínfimo, até à grandiosidade de um céu. Ouvir os sons naturais, seja o vento nas folhagens ou as ondas, que deslocam os seixos à beira-mar. 
- Exprimir por escrito, num caderno (com papel e lápis) uma ideia, que pode ser filosófica, ou poética, ou doutra índole, de forma meditada, ou seja, depois de ter longamente reflectido sobre a melhor maneira de exprimir tal pensamento, ou sentimento, de forma clara, elegante, profunda... 
- Ler muito, em silêncio, sem música de fundo, sem outros ruídos que perturbem a concentração, mas ler algo que esteja desejoso em conhecer. Mas pode também ser algo que já tenha lido; uma segunda leitura poderá revelar aspectos que lhe passaram despercebidos, ou reforçar o encanto da primeira leitura. Em todo caso, só ler livros em papel, que são perfeitamente portáteis e não estragam a vista, tanto como os tablets ou smartphones electrónicos.

Tomem consciência e acordem!
- Como em relação a todas as adições, é possível - com força de vontade - domá-la e controlá-la, para não seres escravo desta nova droga!