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segunda-feira, 14 de junho de 2021

SERVIDÃO VOLUNTÁRIA E «GREAT RESET»

 Quando as pessoas carregam consigo seu «smart-phone», estão a carregar uma pulseira digital que as localiza, pelo sistema de GPS, mesmo quando o smart-phone está desligado, comunicando com a torre de telefonia celular mais próxima. Por sua vez, a paisagem está polvilhada por torres ditas de telefonia móvel, que são utilizadas para sugar toda a espécie de informação dos «ratos de laboratório»-cidadãos, que se deslocam, comunicam, se «informam», se divertem, olhando obcessivamente para o seu brinquedo mágico, uma forma perfeita de enclausurar as mentes e os corpos. Os telefones celulares são as pulseiras eletrónicas, as antenas de telefonia móvel são as torres de vigia da prisão planetária. 

Quem pensa assim, está a arriscar-se (no mínimo) ao ostracismo dos ratos-cidadãos, que não gostam de ser incomodados enquanto mastigam e engolem a sua droga (a «soma») de bytes e pixels, ao longo do dia e da noite. São adictos no mais alto grau mas, como todos os adictos, desenvolveram inúmeras estratégias, ou  subterfúgios, para não se verem como tal. Desenvolveram discursos racionalizadores, que vão permitindo que sua quase extinta consciência não se rebele, que se conforme, que se sinta «feliz». 

Eis, portanto, uma das chaves do controlo de todos e de cada um, com que conta a oligarquia, os super-ricos e super poderosos. Note-se que eles não exercem violência aparente sobre os corpos e sobre as mentes. Apenas estão a fornecer aquilo por que as pessoas anseiam. Eu chamo a isto a «soma digital», por analogia com a substância designada «soma» (a droga da felicidade), no romance de antecipação científica-sociológica de Aldous Huxley, «O Admirável Mundo Novo».


                        

Existe outra chave para os nossos corpos. Chama-se ARN mensageiro. O «ARNm» é uma classe de moléculas existente em todos os seres vivos, que faz a transcrição de mensagens (genes) contidas no ADN, nos cromossomas, para serem traduzidas em proteínas, no citoplasma.

O conjunto, no qual os ARNm estão inseridos, é imensamente sofisticado e versátil, um sistema de comando, controlo, regulação e evolução. Mas, os ARNm são agora objeto de manipulação dos seres vivos e do ser humano, para alguns biotecnólogos, entre os quais há «aprendizes de feiticeiro», dispostos a vender a alma ao primeiro diabo que os subsidiar. 

A MODERNA é uma firma construída em torno da ideia de que o ARNm é um veículo de clonagem utilizável para a modificação dos genes e do funcionamento celular, um instrumento de reprogramação das células, indistinguível das moléculas naturais (não sintéticas) de ARNm, que as células estão constantemente produzindo e que usam como molde para fabrico de suas proteínas. O nome é revelador desta vocação muito particular: MODE...RNA. 

O seu único produto comercial - até agora - é a famosa «vacina» anti-Covid, mas a firma tem vários anos de funcionamento. Esta empresa de «high tech» foi, desde o princípio, fortemente subsidiada pela Fundação Bill e Melinda Gates e pela GAVI (a aliança em torno das vacinas, juntando fundações de multimilionários, agências internacionais e governos), na qualidade de proeminentes acionistas e investidores. 

A MODERNA tinha já realizado, em 2017, três anos antes da pandemia de COVID ter surgido,  o essencial da tecnologia de transferência de genes usando ARNm, em culturas de tecidos, em ratinhos de laboratório e noutros animais de experiência, mas ainda não em animais ditos racionais.  Tudo isto pode ser visto em notícias científicas da época e existem patentes sobre os processos tecnológicos utilizados. 

É evidente, para mim e para quaisquer pessoas com bom senso, que nada do que se passou na chamada «crise do Covid» é normal. Aquando da colocação para utilização como vacina, de ARNm contendo a informação para a proteína spike do vírus, não se seguiu qualquer lógica de saúde pública. Uma vacina demora - pelo menos - 5 anos a ser testada, antes de ser colocada para uso em larga escala. Os ensaios, no caso das «vacinas» anti-Covid, foram ultra-rápidos (3 meses), não incluíram testes com animais de laboratório e, quando ensaiados em humanos, foram-no de forma completamente não ética. Com efeito, os que se prestaram a servir de «cobaias», se fossem infetados com o vírus, não recebiam qualquer tratamento.

A diabolização da terapêutica utilizando hidróxicloroquina e zinco e dos seus proponentes não foi inócua. Morreram e morrem milhares, ou milhões, que poderiam ser tratados e salvos. Mas era preciso que houvesse pânico, que houvesse a perceção dum grande perigo por parte do público, só assim ele poderia aceitar vacinas «experimentais» e baseadas em clonagem (as vacinas da Pfizer-BIoNTec, da Astra-Zeneca, da Johnson & Johnson, da Sputnik V, além da Moderna).

Agora, com a experiência a decorrer em pleno, com muitos milhões de humanos clonados, podem fazer um balanço estatístico, avaliar os efeitos secundários, as mortes acidentais, etc. Podem melhorar o próprio conteúdo das vacinas, para que haja menos acidentes, etc. Sobretudo podem, a partir de agora, desenhar ARN mensageiros para imensos fins. A caixa de Pandora foi aberta, vamos assistir a uma multiplicação de clonagens no ser humano. Genes irão ser inseridos em nossas células, talvez mesmo só num tipo determinado de células, com exclusão de todos os outros. Isto vai permitir uma terapia génica realmente eficaz, mas também é  uma tecnologia de reprogramação das nossas células, permitindo a realização do sonho dos trans-humanistas: as pessoas serão sujeitas ao «enhancement», que, supostamente, irá melhorar, potenciar, transcender a biologia e psicologia humanas. 

O mais «belo» disto tudo, é que são servos voluntários, em ambos os casos:

- Tanto os que se oferecem para ser condicionados 24h/24h, com a tecnologia dos telemóveis e todo o lixo que invade os seus cérebros, criando uma adição tão ou mais forte que as chamadas «drogas duras»; 

... Como os que se oferecem para serem clonados, como cobaias da vacina experimental, cujo risco - dizem eles - será nulo. Apesar dos números oficiais registarem uma percentagem de acidentes sérios e de mortes vinte vezes maior, relativamente aos acidentes de gravidade equivalente, com vacinas «clássicas», usadas há longos anos. 

Sem dúvida, caminhamos a passos largos para uma distópica sociedade de controlo, para um Estado mundial governado por uma elite, onde a ONU, a OMS, o FMI e muitas outras instâncias supranacionais serão investidas de mais e mais poder sobre as nossas vidas. 

Como será isso possível? 

- Através da pressão sobre os Estados, sobre os Governos nacionais, através de ONGs financiadas pelos muito ricos (não apenas o Fórum Económico Mundial de Davos, que é a mais famosa deste tipo); através de fundações de multimilionários, fonte de financiamento e inspiração para o eugenismo (fundação Bill e Melinda Gates, fundação Rockefeller, WWF financiado pelo Príncipe Charles e pela Coroa Britânica, etc.).

- Através do domínio no campo económico de uma mão-cheia de corporações gigantes, sem qualquer hipótese do cidadão comum se subtrair ao seu abraço de polvo. As multinacionais e os bancos ditos sistémicos, são criadores e beneficiários de situações de monopólio. Além disto, eles não só dominam os mercados mundiais, como também ditam aos governos as políticas que vão favorecê-los.

O «Great Reset» deve ser visto à luz daquilo que é, na realidade, e não no discurso, na narrativa dos seus apologistas. Os Klaus Schwab, Thierry Malleret, e muitos intelectuais*, ou jornalistas, que se esmeram em dar-nos uma visão otimista do «Admirável Mundo Novo», dos «Amanhãs Que Cantam», que nos preparam.

Neste mundo, a narrativa é fundamental para se fabricar um consenso nos cidadãos. Os passos são cuidadosos e graduais, os objetivos de longo prazo são sempre ocultados. O conhecimento é compartimentado hierarquicamente. Os escalões de baixo da hierarquia, pouco mais sabem do que «o povo comum». A media funciona como permanente instrumento de propaganda, disfarçada de informação. Assim, pode injetar a narrativa de que a maior ameaça para a humanidade é o «aquecimento global», o qual - a existir - não tem a gravidade que lhe emprestam, ou ainda, que os russos, os chineses ou os iranianos, são as mais sérias ameaças para a paz, quando o aparelho militar dos EUA, com aliados da NATO e outros aliados, está em permanência a fazer-lhes o cerco, com dezenas de bases instaladas às fronteiras de cada um desses países, com provocações constantes, com subversão dos regimes e com golpes ou tentativas de golpe, as «revoluções coloridas». 

Eu limito-me a dar o enquadramento dos factos, para que possam olhar criticamente para o que se passa à vossa volta. Não me peçam para demonstrar toda e qualquer afirmação, aqui contida. Se acham inacreditável, vão investigar, por vocês próprios/as, para conferir os factos na base dos quais escrevo. Eles estão acessíveis aos outros, tal como para mim.

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*Só posso colocar a hipótese de que sejam pagos para isso, porque tenho imensa dificuldade em imaginar que sejam completos imbecis.


PS1: Um poster com humor negro:

               https://off-guardian.org/2021/06/14/10-covid-skeptic-memes-to-get-you-through-the-day-part-5/


PS2: terá jamais havido maior perigo para a saúde pública do que as vacinas de ARNm e ADN produtoras de proteína Spike? Leia o artigo seguinte: 

https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572


PS3: veja aqui «Os Ensaios das Vacinas» video

PS4: Comprovando e reforçando aquilo que acima escrevi, leia: The Same Shady People Own Big Pharma and the Media


PS5: CJ Hopkins escreveu um texto notável de lucidez e grande alcance, veja aqui: Manufacturing (New Normal) "Reality"

segunda-feira, 26 de abril de 2021

A RESPOSTA QUE SE IMPÕE

QUANDO TE VIEREM PERGUNTAR PORQUE É QUE NÃO TE VAIS VACINAR,

PODES DAR UMA RESPOSTA CIENTIFICAMENTE CORRECTA...




-  A VACINA DE ARNm  É EXPERIMENTAL

- EU NÃO SOU UM RATO DE LABORATÓRIO

- VAI-TE F...


(Este e outros posters giros e pedagógicos, no Off-Guardian:

https://off-guardian.org/2021/04/26/10-covid-skeptic-memes-to-get-you-through-the-day/)

domingo, 6 de dezembro de 2020

[Robert Kennedy Jr.] O PROBLEMA COM AS VACINAS CONTRA O CORONAVÍRUS


 A conclusão, é que estão a cometer um atentado contra as pessoas. É um crime. As pessoas ignoram que a vacina não está a ser testada com um mínimo de seriade. 
Aliás, se houver muitos casos de pessoas vacinadas e depois infectadas com o SARS-Cov-2, não devemos ficar surpreendidos. 
O que estas firmas farmacêuticas conseguiram, foi criar uma expectativa enorme no público e que os políticos actuassem como «propagandistas» das vacinas ... 
Estas vacinas, da Pfizer, da Moderna e de outras, baseadas em ARN mensageiro, são extremamente perigosas. Alguns dos seus efeitos secundários, provavelmente, só se conhecerão após um ano, ou mais. É o que se tem verificado com outras vacinas, ou medicamentos. Os efeitos secundários podem demorar a ser postos em evidência nos voluntários a quem foi ministrada vacina, ou terapia experimental. 
As avaliações feitas, das vacinas contra o Covid-19, com cobaias humanas,  concluíram após somente dois meses, que eram «seguras». Isto é completamente desonesto.

[Quaisquer problemas decorrentes da tecnologia com ARNm podem durar anos, até se tornarem aparentes:]

- Uma  reacção alérgica generalizada pode ser causada pela  proteína antigénica de origem viral, mas constantemente produzida por células do organismo.
- O sistema imunitário não está vocacionado para agir contra proteínas produzidas pelas próprias células. O que acontecerá se, devido à produção contínua de antigénio, forem desencadeadas reacções auto-imunes? 
- A inserção de genes virais nos cromossomas humanos não será impossível, visto que possuímos as nossas próprias enzimas transcriptases reversas. Uma sequência de ARN-m pode ser retro-transcrita em ADN e este ser inserido nos cromossomas humanos.
- Os ARN usados e/ou seus produtos de degradação, podem bloquear certos genes, emparelhando com certas sequências nucleotídicas destes.
- Uma vez esteja alojado em milhões ou biliões de células, o ARNm não se pode fazer sair de lá, de modo nenhum. Ou seja, a pessoa  inoculada com estas vacinas, terá o ARNm estranho... para o resto da sua vida!  

O COVID-19 é uma doença tratável e curável, com taxas de sobrevivência da ordem de 98,0 %. Mas, vai-se levar toda a população a fazer de cobaia, ignorando o perigo de uma série de efeitos secundários, tanto mais difíceis de controlar, que a tecnologia usando ARNm é totalmente inédita. 
Desde o próprio desenho das vacinas, dos ensaios, à sua produção, estamos perante um esquema criminoso
Não aceitarei, de modo nenhum, ser inoculado com vacinas de tipo ARNm. Não sou contrário a ser vacinado com vacinas fabricadas a partir de vírus inactivados ou de proteína antigénica. Sou favorável a metodologias bem conhecidas e que apresentam um risco moderado de reacções adversas.
Post Scriptum (25/01/2021): A situação pode ser avaliada pelo vídeo apenso a este link. Uma médica que perante um auditório, explica o que é os «Médicos da Linha da Frente» e a guerra que estes tiveram de aguentar: