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quinta-feira, 14 de março de 2024

DISCURSO CORAJOSO E CAMPANHA DE DIFAMAÇÃO CONTRA VENCEDOR DOS ÓSCARES

 O tempo que vivemos é realmente de «velhacos». De pessoas sem espinha dorsal. Muito valor têm os corajosos intelectuais (neste caso o realizador Jonathan Glazer) que dizem o que tem de ser dito. Custe o que custar, sem concessões à máquina trituradora das consciências, à censura e à raiva contra os espíritos livres. 



Leia a história escrita por Jonathan Cook. Ele retraça a origem da campanha contra Glazer e mostra como a censura sionista é igual à censura fascista. 

https://consortiumnews.com/2024/03/13/the-oscars-speech-smear-campaign/

terça-feira, 23 de março de 2021

CONFIAR SEMPRE NA «CIÊNCIA» ???

Pense, antes de embarcar em tais slogans, veja bem o que - há não  muito tempo - era publicitado em nome da "ciência" !



Em Portugal, este cartaz dos anos 30 do século XX, gabava as virtudes duma água termal ... radioactiva.


A média enfeudada ao poder gosta de usar e abusar da palavra «ciência». 
Mas, não devia ter tanto descaramento. Sabemos como tem usado esta etiqueta para publicitar - de forma aberta ou oculta - ideias e/ou produtos, como os acima mencionados em imagens, com repercussões trágicas para a saúde e o ambiente. 
Não digo que não devam os jornalistas escrever sobre ciência, ou assuntos científicos. Mas, que o façam com humildade e com independência. 
O que se tem visto ultimamente, é a média funcionar - com honrosas excepções - como caixa de ressonância dos poderes: do governo, da indústria farmacêutica, de bilionários, etc.  Ora, para estar realmente ao serviço do público, os jornalistas deveriam dar a palavra e divulgar as posições, com igual destaque, dos cientistas dissidentes do chamado «consenso» que, afinal, não é consenso nenhum, pois é fabricado.