O tempo que vivemos é realmente de «velhacos». De pessoas sem espinha dorsal. Muito valor têm os corajosos intelectuais (neste caso o realizador Jonathan Glazer) que dizem o que tem de ser dito. Custe o que custar, sem concessões à máquina trituradora das consciências, à censura e à raiva contra os espíritos livres.
Leia a história escrita por Jonathan Cook. Ele retraça a origem da campanha contra Glazer e mostra como a censura sionista é igual à censura fascista.
https://consortiumnews.com/2024/03/13/the-oscars-speech-smear-campaign/