Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

NA ECONOMIA, «BOM ANO» DE 2021?

 Bom ano de 2021? Charles Sannat considera que o ano que agora entrou pode nos «fazer ter saudades» do que saiu, por mais incrível que nos pareça agora. Ele tem argumentos muito sólidos que permitem dar crédito ou verosimilhança a tal situação. 
                                                                                                                       

Abaixo, tentarei fazer uma síntese do que Charles Sannat apresentou neste vídeo, juntando a minha avaliação própria.


Primeiro, a questão da «crise do COVID»: Quando temos um Bill Gates a vaticinar que a crise do coronavírus não vai desaparecer antes de 2022, dá um arrepio na espinha, pois ele e seus congéneres «previram» em 2019 o essencial do que se passou ao longo do ano 2020. 

Segundo, as empresas ficam totalmente dependentes de ajudas dos governos, não apenas nos EUA, como na UE e noutras economias desenvolvidas. Estas empresas não irão ter subsídios eternamente e, nalgum momento, os subsídios irão parar. Nessa altura, haverá uma aceleração do desemprego. Se os bancos centrais continuarem a imprimir divisas como no ano passado, vão desencadear uma crise de hiperinflação. Neste caso também, haverá destruição acelerada de empresas e de postos de trabalho. 

Nos gráficos abaixo, da Reserva Federal de St. Louis, pode-se ver o que se passa nos EUA. 

Nos países europeus*, tanto do Euro, como os outros, a situação é substancialmente a mesma: um crescimento vertiginoso da massa monetária, do endividamento estatal e, tudo isto, com um pano de fundo de séria depressão da economia.

  * Nota: No caso do ECB e outros bancos centrais, os gráficos revelam situações bastante semelhantes ao que se passa com a Reserva Federal Americana.

                                     https://fred.stlouisfed.org/series/MABMM301USM189S

          
Fig. 1: agregado da massa monetária M3, de 1960 até hoje (clicar na imagem para ampliar)


         
Fig.: dívida em relação ao PIB dos EUA, de 1966 até hoje (clicar na imagem para ampliar) 

Terceiro, a descolagem completa da finança em relação às realidades de economia produtiva vai acelerar. Os valores bolsistas já estão, em geral, completamente dissociados do valor real das empresas cotadas e das suas performances, em termos de produção e de lucro. 

O que se observa agora com a economia financeirizada dos países ocidentais, é aquilo que se observou nas crises económicas e financeiras, que levaram à bancarrota o Zimbabué e a Venezuela: uma fuga para a frente, com multiplicação da impressão monetária, conjugada com o desejo do público salvar as suas poupanças, consciente de que o valor das moedas estava a ser destruído. As pessoas aplicavam tudo o que tinham em acções das bolsas. Nesta fase, as bolsas da Venezuela e do Zimbabué obtiveram subidas espectaculares, mas o valor em termos reais dessas acções, descia mais depressa do que as subidas nominais.

No geral, mantenho o que afirmei na minha avaliação periódica OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA - PARTE IX. Convido-vos a ler e discutir esta e outras análises, pois o colapso (termo usado também por Sannat) não está longe; está em cima das nossas cabeças e , por isso, temos de saber muito bem o que fazer nestas circunstâncias. 

Estão todos/todas convidados/as a escrever comentários sobre estes temas. A discussão é livre no meu blog; podem exprimir vossas opiniões sem censura, aqui!

  

domingo, 29 de novembro de 2020

PERIGO: FASCISMO TECNOCRÁTICO


 Perante a passividade ou sideração, resultante do choque - estratégia de «choque e pavor» tão bem descrita por Naomi Klein - os dirigentes globalistas avançam com propostas, que nunca se atreveriam a avançar, se não tivessem perfeita noção de que gozam de completa impunidade. 

Isto diz respeito a instituições, mas estas não vivem no vazio, têm pessoas que as dirigem, as orientam, as financiam: Bill Gates, George Soros, Klaus Schwab, Rothschild, Natanyahou e os Sionistas, o clã Bush, o clã Clinton, os Windsor etc.

Além dos nomes acima, existe gente que gravita em torno destes bilionários, nas múltiplas ONGs e Fundações, que funcionam como «braço armado» do globalismo. 

O chamado Grande Reset gira em torno destes indivíduos e das instituições que eles controlam. Note-se que tais instituições - como Bill & Melinda Gates Foundation, Rockefeller Foundation, Open Society Foundation, World Economic Forum, e outras - têm estatuto de «não-governamentais, caritativas e sem fins lucrativos».

Porém, são principalmente instrumentos de propagação dum programa de controlo mundial, perfeitamente delineado. 

O controlo dos media e - em particular - da nova galáxia das redes sociais, é permanente e total. Todos os dados têm de estar conformes com o que se considera «a verdade». Trata-se afinal, dum exercício inquisitório, que só tem paralelo nos regimes autoritários. A falácia de que se trata de entidades privadas, que têm direito de vigiar os conteúdos, é absurda e desmascara-se facilmente, se se tiver em atenção que discursos e informações falsas dos poderes nunca sofrem censura.

O controlo da média é essencial ao poderoso dispositivo do Grande Reset. Pois trata-se de persuadir as pessoas que as soluções avançadas pelos globalistas vão trazer alívio, saúde, bem-estar, crescimento sustentável, etc.

Mas, tudo indica tratar-se duma tentativa de «lavagem ao cérebro» de todos nós: basta ter em conta os múltiplos avisos que nos chegam, de variadas vozes, sobre quem são eles e o que pretendem fazer, realmente.

- Leiam, a este propósito, os seguintes artigos:

Paul Craig Roberts: «Covid  Is Not The Thread»

Peter Koenig: «The Post Covid World» 

Vejam o vídeo de «London Real»

E também o vídeo de L'Arnaque du Grand Reset
                                    
Poderia ser muito mais longa e conter nomes famosos, a lista de artigos e vídeos, mas não pretendi ser exaustivo; convido os leitores a fazerem suas próprias pesquisas.

Tudo o que já se sabe é muito assustador, ainda por cima quando são pessoas sérias e competentes que nos alertam para tais perigos, que não são exageros. 

Em todo o espectro político e ideológico, podem encontrar-se pessoas extremamente preocupadas, que argumentam com factos, com elementos disponíveis a qualquer um, que os queira procurar. 

Na minha opinião, o fácil acesso a muitos destes dados é um pequeno truque que faz com que as pessoas assumam como «não perigoso» aquilo que é do domínio público. 

«Não deve ser perigoso - pensam elas- pois não desencadeia uma reacção negativa dos poderes públicos». O problema, é que os poderes públicos, desde governos até às principais instituições globalistas - o FMI, a OMS e a própria ONU, com as suas agendas - são coniventes com a «revolução», levada a cabo pelos muito ricos e poderosos. 

Não devemos nos deixar iludir, nem neutralizar. 

Apelo à inteligência das pessoas que lêem isto: Procurem obter informações diversificadas, outros pontos de vista, diferentes dos que vos chegam pelo «mainstream». 

Isto é muito importante, porque o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos e netos, está em causa. 

O fascismo - segundo Mussolini - é a fusão do governo com as corporações. O tecno-fascismo é esse mesmo programa aplicado aos dias de hoje, ou seja, deixa de haver fronteira entre governo e grandes corporações: 

- No domínio tecnológico/digital, as grandes indústrias procedem à «mineração digital» de dados (data mining), quer para benefício próprio, quer para venderem a outras empresas, quer para fornecer ao governo. 

- Os grandes da finança, da indústria de armamento, do agro-negócio, das farmacêuticas, etc. têm poderosos lobbys, especializados em corromper pessoas situadas em cargos de decisão, sejam elas membros do governo, deputados, juízes ou altos funcionários. 

- Isto anula quaisquer hipóteses de real democracia, mas eles estão interessados em manter a fachada. Os partidos são subsidiados e corrompidos por eles. Continua a haver eleições, embora fraudulentas, aos vários níveis ...

- Sobretudo, têm mil e um processos de condicionar a cidadania, através da combinação do medo, com algumas migalhas, para mantê-la na dependência completa, na «servidão voluntária».


sexta-feira, 2 de outubro de 2020

RAZÃO PELA QUAL OS GOVERNOS ESTÃO A EMPOLAR OS NÚMEROS DO COVID


Tenho acompanhado, desde o princípio, a epidemia de COVID, muito antes desta ser motivo de alarme nos países ocidentais. Acontece que tenho um filho a viver na China, pelo que desde Janeiro de 2020, tenho feito uma cuidadosa revisão de artigos com credibilidade científica, em relação à virologia, aos aspectos terapêuticos da doença e ainda, à difusão da epidemia nas diversas populações. 

Sou biólogo, treinado no método científico. Apesar de ter experiência laboratorial no domínio da biologia molecular, não me considero um especialista. Os que o são, verdadeiramente, são poucos. Mas considero-me alguém com capacidade para avaliar criticamente os métodos de detecção do vírus. Em particular, o método conhecido como PCR, que utilizei, quando este era ainda uma novidade. 
Posso afirmar, com toda a tranquilidade, que os métodos usados para detectar o vírus são muito pouco fiáveis. Acontece que há pessoas  testadas e consideradas não portadoras do vírus, quando na realidade o têm. Mas, na literatura que tenho lido, verifica-se sobretudo um número elevado de testes (seja qual for o método de detecção usado), que são falsos positivos (1, ver artigo e citação abaixo)
Quando os media assinalam um certo número de «casos», estão a incorrer numa imprecisão: É que, na literatura médica, o termo «casos» é usado para pacientes que apresentam sintomas. Os não-sintomáticos, são pessoas que têm um teste positivo. Um certo número, poderá evoluir para manifestação de sintomas da doença. Mas, muitas não têm um vírus activo, capaz de desencadear doença e infectar outras pessoas. Isto, porque existe uma grande imprecisão nos testes. Não se consegue distinguir, num teste positivo, se corresponde a partícula viral activa e infecciosa, ou apenas à detecção de ácido nucleico (ARNs) de pedaços de vírus, que já não são infecciosos.  Muitas vezes, há resultados positivos devido a detecção cruzada, ou seja, alguém ter estado infectado por outro coronavírus. A família à qual pertence o SARS-CoV 2, é composta por dezenas de estirpes virais, muitas delas causadoras de resfriados. 
Em resumo: ter um teste positivo, dada a imprecisão dos métodos, será somente uma indicação, sujeita a confirmação, da presença de SARS-Cov2, causador de COVID-19.
A maneira como as entidades de saúde transmitem os dados e a maneira, acrítica, como a media os divulga, não são inocentes.
Trata-se de manter o público amedrontado, permitindo a mais arbitrária restrição das liberdades de circulação, de reunião, de manifestação, em nome da protecção da saúde pública. 
A razão verdadeira, não é nenhuma protecção  do público, mas antes um meio de controlo do Estado e de seus agentes, para que a população esteja «calma», quando começarem a fazer-se sentir os efeitos da grande depressão, do profundo colapso económico, já em curso. 
É como o filme duma avalanche ou dum tsunami em câmara lenta: os efeitos mais precoces parecem pouco relevantes, para as pessoas ignorantes do perigo. 
No entanto, as pessoas que estão alerta, que conhecem os sinais precursores, não são ouvidas, apesar de tentarem alertar a cidadania. 
A avalanche ou o tsunami vai abater-se sobre a população, sendo um facto que os muito ricos e poderosos já têm colocado ao abrigo da catástrofe, a maior parte de suas fortunas. 
Vai haver sangue nas ruas, literalmente; vai haver muita fome, muito desespero. 
Os que levaram os países e seus povos a esta situação, vão escusar-se dizendo que «estamos todos no mesmo barco»; mas isso é mentira. 
Certamente, os não privilegiados irão afundar-se, isto inclui a classe média e a classe pobre. 
Nessa altura, os poderosos irão usar a repressão do Estado, as medidas de «excepção» e tudo o que for preciso, para defender os seus bens e as suas pessoas. 
As restantes pessoas vão ser abandonadas. Não contem com a benevolência dos ricos, pois são eles que provocaram esta situação. 
Bill Gates, Rockefeller, Rothchild, etc. podem apresentar-se com fachada de benfeitores, de filantropos mas, na realidade, têm uma ideologia, o malthusianismo: Pensam que, se a população não diminuir, os recursos para eles e seus próximos vão escassear. Seu programa oculto: a redução drástica de centenas de milhões de pobres, sua eliminação da face da Terra. 
 É esta a sua verdadeira causa «humanitária». Por este motivo, uma deputada do parlamento italiano designou Bill Gates como genocida e encorajou o presidente da República Italiana a processá-lo criminalmente, se o multi-bilionário vier a Itália.
 
 Compreende-se por que razão os números da epidemia são exagerados. É importante que a percepção do público seja de que se está perante um grande perigo e de que somente há salvação com a vacina, fornecida pelos grandes empórios farmacêuticos e apoiada pelos multi bilionários Bill Gates, Rockefeller e outros. 
A vacina, não adequadamente testada, irá causar a propagação do vírus que é suposto combater e outras doenças, desde alergias até cancros (causados pelas mutações no material genético nas células das pessoas vacinadas). Isso não importa, até convém aos oligarcas, pois se trata de, usando o terrorismo sanitário e a obrigatoriedade da vacinação, diminuir a população em países pobres, do Terceiro Mundo.
Os governos estão a participar no jogo, são coniventes com os planos da plutocracia de Davos...
-------

1) Excerto do artigo «The Pandemic That Never Was por Michael J. Talmo »


[...]

All COVID-19 tests are faulty.

May 26 CNN article: “Antibody tests used to determine if people have been infected in the past with COVID-19 might be wrong up to half the time…” They got this from the CDC’s own website which also states that antibody tests are not accurate enough to determine who should go back to work. Yet, the EEOC (Equal Employment opportunity commission) is allowing employers to force employees to be tested for COVID-19.

May 22 Science Magazine article: “Coronavirus antigen tests: quick and cheap, but too often wrong?” reported:


“Antigen tests don’t amplify their protein signal, so they are inherently less sensitive. To make matters worse, that signal gets diluted when samples are mixed with the liquid needed to enable the material to flow across test strips. As a result, most antigen tests have a sensitivity of anywhere between 50% and 90%…Last month, Spanish health authorities returned thousands of SARS-CoV-2 antigen tests to the Chinese firm Shengzhen Bioeasy Biotechnology after finding the tests correctly identified infected people only 30% of the time…”

FDA website on PCR tests, Page 38:


“Detection of viral RNA may not indicate the presence of infectious virus or that 2019-nCoV is the causative agent for clinical symptoms…The performance of this test has not been established for monitoring treatment of 2019-nCoV infection…This test cannot rule out diseases caused by other bacterial or viral pathogens.”

Bottom line: none of these tests can determine how much, if any, active infectious virus is in a person’s body because they don’t look for a virus. Instead, the virus is assumed to be present based on the detection of antibodies, antigens and fragments of nucleic acid. These tests aren’t discovering new COVID-19 cases—they are creating them.

COVID-19 case and death numbers are grossly inflated. There is no reason to believe any of the statistics provided by any government anywhere.

[...]

PS1 (05/10/2020): Para quem lê francês, um artigo muito claro, no magazine «France-Soir»:

PS2 (08/10/2020): Mais de 6000 cientistas apelam ao fim dos lockdowns: https://summit.news/2020/10/07/over-6000-scientists-doctors-sign-anti-lockdown-petition/

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Mentiras, Malditas Mentiras e Estatísticas de Saúde

MÉDICOS PELA VERDADE (ESPANHA) 
             (Vídeo censurado pelo Youtube)                           

 Como complemento, pode-se ler um excelente ponto da situação da utilização da epidemia pelo governo britânico:

PS1: Esta Carta Aberta dirigida às Autoridades públicas de Saúde da Bélgica foi subscrita por 394 doutores em medicina 1,340 profissionais de saúde e 8,897 cidadãos, até agora (23/09/2020).

terça-feira, 16 de junho de 2020

DAVID ICKE: mostra a ligação dos pontos entre si


Um homem corajoso e inteligente desafia o establishment, denunciando as manipulações que levam os explorados e oprimidos a virarem-se contra os seus irmãos de infortúnio, em vez de derrubarem o 1%.  Fundamental!

(*perante a censura, é preciso insistir; não calarão as vozes da razão: https://londonrealtv.libsyn.com/roseicke-iv-we-will-not-be-silenced-0 )


               

sábado, 23 de maio de 2020

DISCURSO DE LUTA CONTRA O VÍRUS, PRETEXTO PARA NOVA ORDEM MUNDIAL TOTALITÁRIA

Vejam este vídeo de entrevista em francês, em que Valérie Bugault desmonta toda a hipocrisia e incoerência do poder em França, assim como o facto das personagens deste poder serem apenas «paus-mandados» dos verdadeiros senhores. 
A não perder!


Censurado no Youtube, a entrevista abaixo tem como protagonista Valérie Bugault, uma pessoa completamente consciente das problemáticas tanto do direito, como da geopolítica:

quinta-feira, 21 de maio de 2020

ADMIRÁVEL NOVA "NORMALIDADE"


                      
                    Na foto, um recreio, com crianças sujeitas a distanciamento social

Uma admirável peça de lucidez e de coragem, pelo escritor americano vivendo em Berlim, J.C. Hopkins (Brave New Normal, part 1 e part 2), incentivou-me a escrever esta reflexão.
Claro, não irei repetir aqui os argumentos muito bem documentados pelo próprio autor. 
O que me tocou mais no seu artigo, é a proximidade destes casos relatados, sobretudo nos EUA, com a minha observação de comportamentos de pessoas - algumas delas minhas conhecidas - que se têm esmerado em negar a realidade do totalitarismo que se tem vindo a instaurar, sob coberto de «pandemia de coronavírus». 
Evidentemente, o vírus existe... evidentemente, tem efeitos funestos, apesar das políticas de alguns Estados (nomeadamente Reino Unido e EUA) em inflacionar os números de mortes por coronavírus, e evidentemente obriga a medidas sanitárias, apesar das estratégias de intimidação da media (controlada pelo poder económico-financeiro, ou seja, pelo verdadeiro poder) que nos inunda quotidianamente, 24h sobre 24h, com relatos assustadores, causando a maior psicose colectiva de que há memória.
Mas, os cientistas que têm a honestidade e a coragem de falar verdade e dizer quais as medidas preventivas ou de tratamento que são adequadas a esta epidemia, têm a sua voz silenciada (na media mainstream): seja por «black-out», ou por serem impunemente difamados por umas nulidades, uns censores e «especialistas» auto-ungidos...

Aquilo que me preocupa mais, nisto tudo, é o mecanismo que se põe em marcha, «A Nova Normalidade», a pseudo-legitimidade da tomada de poder totalitária, em nome da nossa saúde, da nossa segurança... Mas, com reforço do arbítrio, do poder ilimitado de polícias e outros agentes do Estado. Têm carta branca para reprimir, para negar as nossas primeiras liberdades como a de circular livremente (mesmo que somente dentro do território do nosso próprio país), de dispormos do nosso próprio corpo (interditados, sob pretexto sanitário, de fazermos gestos como os de abraçar, apertar a mão e beijar... de nos relacionarmos do modo habitual). Nada disto tem sustentação científica, sanitária. Tudo isto é feito com o fim evidente de nos condicionar a uma nova «normalidade», uma normalidade que eu não desejo que se venha a instalar: 
- como câmaras de vigilância que escrutinam os nossos gestos e deslocações em espaços públicos; 
- como dispositivos de rastreio (contact tracing) que permitem a qualquer polícia «sanitária» seguir um indivíduo em todas as circunstâncias;
- como a lei pela qual a «polícia sanitária» poderá entrar em casa de alguém e levar um membro da família, sob pretexto de que este esteja «infeccioso»;
- como o sistema de notação social que permita recompensar os «bons» comportamentos e penalizar os «maus».

As vacinas produzidas pelas empresas Mega-Farmacêuticas, sob a tutela da Fundação Melinda e Bill Gates, irão ser administradas pelos Estados. Quem não aceitar as vacinas, ficará impedido de fazer quase tudo. Porque, juntamente com essas vacinas, haverá um sistema de rastreio com os dados sanitários de cada indivíduo, o qual se tornará detectável e identificável até ao pormenor, segundo o plano da Fundação Rockefeller (Ver conferência  organizada em 2010, e designada de «ID 2020». Suas conclusões podem ser vistas no site da referida Fundação).

Temo que a oligarquia tenha capacidade de comprar a classe política dos vários países, nos quais serão instalados os dispositivos de controlo, vigilância remota e repressão de qualquer dissidência... O que até agora foi apanágio de ditaduras. 
Na verdade o totalitarismo não será apenas consequência duma pequeníssima minoria, com  vantagem material em manter um mundo completamente desigual: as medidas liberticidas serão aplaudidas e incentivadas pelo público manipulado, instrumentalizado, por campanhas de propaganda de medo. Já se viu isto, em regimes totalitários do século XX. 

Haverá participação de uma «elite» científica, de especialistas em robótica, em biologia molecular, em «IA» (Inteligência Artificial), etc. Mas também, haverá psicólogos, sociólogos, antropólogos e outros, das ciências humanas, que participarão na construção e instalação de tecnologias contrárias ao humanismo, aos direitos humanos e dignidade humana ... Ao fazê-lo, todos eles, seja qual for a sua formação e seu estatuto, estarão a vender-se ao poder. 
Estamos perante o ascenso do bio-poder completamente totalitário, em que os métodos implementados por ditaduras do passado serão considerados «primitivos». 

Quanto mais pessoas tomarem consciência e quanto mais cedo reagirem, melhor: não com violência, mas simplesmente recusando serem instrumentalizadas pela «Nova Normalidade». Vai ser uma verdadeira resistência, em que a criatividade e sobretudo a ética das mais diversas pessoas será posta à prova. 
Sou optimista: Acredito que vai haver suficientes energias e inteligências, que saibam unir-se para erradicar este totalitarismo, a maior «peste» à face da Terra.

domingo, 17 de maio de 2020

DEPUTADA ITALIANA: BILL GATES CRIMINOSO CONTRA A HUMANIDADE

Sara Cunial, deputada por Roma no Parlamento Italiano em discurso abaixo transcrito (inglês) denuncia Bill Gates como um 'criminoso das vacinas' e insta o Presidente de Itália a entregá-lo ao Tribunal Criminal Internacional por crimes contra a humanidade. 



Oiça e veja o vídeo do discurso e leia a transcrição do mesmo abaixo.

Speech delivered to the Italian Parliament


May 2020

Hobbes said that absolute power does not come from an imposition from above but by the choice of individuals who feel more protected renouncing to their own freedom and granting it to a third party.

With this, you are going on anesthetizing the minds with corrupted Mass Media with Amuchina (a brand of disinfectant promoted by Mass Media) and NLP, with words like “regime”, “to allow” and “to permit”, to the point of allowing you to regulate our emotional ties and feelings and certify our affects.

So, in this way, Phase 2 is nothing else than the persecution/continuation of Phase 1 – you just changed the name, as you did with the European Stability Mechanism (ESM). We have understood people, for sure, don’t die for the virus alone. So people will be allowed to die and suffer, thanks to you and your laws, for misery and poverty. And, as in the “best” regimes, the blame will be dropped only on citizens. You take away our freedom and say that we looked for it. Divide et Impera (Divide and Rule).

It is our children who will lose more, who are ‘raped souls’, with the help of the so-called “guarantor of their rights” and of CISMAI (Italian Coordination of Services against Child Abuse). In this way, the right to school will be granted only with a bracelet to get them used to probation, to get them used to slavery – involuntary treatment and to virtual lager. All this in exchange for a push-scooter and a tablet. All to satisfy the appetites of a financial capitalism whose driving force is the conflict of interest, conflict well represented by the WHO, whose main financier is the well-known “philanthropist and savior of the world” Bill Gates.

We all know it, now. Bill Gates, already in 2018, predicted a pandemic, simulated in October 2019 at the “Event 201”, together with Davos (Switzerland). For decades, Gates has been working on Depopulation policy and dictatorial control plans on global politics, aiming to obtain the primacy on agriculture, technology and energy.

Gates said, I quote exactly from his speech:


“If we do a good job on vaccines, health and reproduction, we can reduce the world population by 10-15%. Only a genocide can save the world”.

With his vaccines, Gates managed to sterilize millions of women in Africa. Gates caused a polio epidemic that paralyzed 500,000 children in India and still today with DTP, Gates causes more deaths than the disease itself. And he does the same with GMOs designed by Monsanto and “generously donated” to needy populations. All this while he is already thinking about distributing the quantum tattoo for vaccination recognition and mRNA vaccines as tools for reprogramming our immune system. In addition, Gates also does business with several multinationals that own 5G facilities in the USA.

On this table there is the entire Deep State in Italian sauce: Sanofi, together with GlaxoSmithKline are friends of the Ranieri Guerra, Ricciardi, and of the well-known virologist that we pay 2000 Euro every 10 minutes for the presentations on Rai (Italian state TV. She’s probably talking about Burioni). Sanofi and GlaxoSmithKline sign agreements with medical societies to indoctrinate future doctors, making fun of their autonomy of judgment and their oath.

Hi-Tech multinationals, like the Roman Engineering which is friend of the noble Mantoan, or Bending Spoons, of Pisano, which are there for control and manage our personal health datas in agreement with the European Agenda ID2020 of electronic identification, which aims to use mass vaccination to obtain a digital platform of digital ID. This is a continuation of the transfer of data started by Renzi to IBM. Renzi, in 2016, gave a plus 30% to Gates Global Fund.

On the Deep State table there are the people of Aspen, like the Saxon Colao, who with his 4-pages reports, paid 800 Euros/hour, with no scientific review, dictates its politics as a Bilderberg general as he is, staying away from the battlefield. The list is long. Very long. In the list there is also Mediatronic, by Arcuri and many more.

The Italian contribution to the International Alliance Against Coronavirus will be of 140 million Euros, of which 120 million Euros will be given to GAVI Alliance, the non-profit by Gates Foundation. They are just a part of the 7.4 billion Euro fund by the EU to find a vaccine against Coronavirus – vaccines which will be used as I said before.

No money, of course for serotherapy, which has the collateral effect of being super cheap. No money for prevention, a real prevention, which includes our lifestyles, our food and our relationship with the environment.



The real goal of all of this is total control. Absolute domination of human beings, transformed into guinea pigs and slaves, violating sovereignty and free will. All this thanks to tricks/hoax disguised as political compromises. While you rip up the Nuremberg code with involuntary treatment, fines and deportation, facial recognition and intimidation, endorsed by dogmatic scientism – protected by our “Multi-President” of the Republic who is real cultural epidemic of this country.

We, with the people, will multiply the fires of resistance in a way that you won’t be able to repress all of us.

I ask you, President, to be the spokesperson and give an advice to our President Conte: Dear Mr. President Conte, next time you receive a phone call from the philanthropist Bill Gates forward it directly to the International Criminal Court for crimes against humanity. If you won’t do this, tell us how we should define you, the “friend lawyer” who takes orders from a criminal.

Thank you.


PS1: A ficção do bilionário benfeitor é analisada neste vídeo:
https://www.youtube.com/watch?v=igx86PoU7v8

PS2: Onda de protestos na Alemanha, Polónia, Reino Unido e noutros países europeus. Protestam contra o confinamento, contra a perda das liberdades, contra a ameaça de vacinação em massa e forçada. 
https://www.zerohedge.com/political/anti-lockdown-protests-accelerate-across-europe-second-coronavirus-wave-threat-emerges

segunda-feira, 4 de maio de 2020

OS PRIMEIROS PASSOS DA NOVA ORDEM MUNDIAL

                         

É fácil compreender que as pessoas se irão submeter passivamente à imposição de normas, somente se tiverem um grau de confiança muito grande nas «autoridades».
As «autoridades» decretam do alto, porque sabem que tal ou tal medida é «o melhor» para o povo. 
As «autoridades» concedem um «rendimento mínimo vital», pelo qual estamos provisoriamente isentos de morrer de fome, quaisquer que sejamos, pois basta ter um cartão de cidadão para ter direito a recebê-lo. Ou, mais ou menos...elas exigem-te umas pequenas e insignificantes concessões em troca; tens de estar vacinado com a última mistura imunizante contra o «corona» e outras «pragas», tens de cumprir escrupulosamente todas as regras de «distanciamento social», o teu desempenho será monitorizado através de IA e de algoritmos (cuja patente é detida pela Microsoft), associados a «sensores inteligentes».
Exactamente os mesmos, por coincidência, que estiveram a colocar - em grande quantidade - um pouco por todo o lado (as torres para o «5G»), enquanto estávamos todos em «confinamento» («lockdown»). 
Agora, já não vai ser necessário usar violência física, policial, contra os desobedientes, a vigilância e o «rastreio por contacto» («contact tracking») vão permitir monitorizar a sociedade no seu todo.
Aliás, Elon Musk foi autorizado a lançar - nestes dias mais recentes - uma quantidade enorme de satélites com capacidade para recolher e reenviar todos os dados obtidos nas antenas de «5G». 
Não é isto maravilhoso? Não é isto a sociedade evoluída,  «inteligente», controlada pela tecnologia, dispensadora de tudo aquilo que as pessoas vulgares (tu e eu) precisam para viver, na maior segurança e conforto, longe da angústia de procurar subsistência através de emprego incerto, precário ou de negócio ainda mais incerto e pouco rentável? 
Mas, a percepção do que se está a passar à nossa volta é fundamental para a imagem mental que formamos do mundo e, portanto, da nossa determinação para funcionarmos dentro de certos parâmetros. 
A manipulação da percepção é o factor principal pelo qual a oligarquia (erroneamente designada, por muitos, pelo termo «elite») consegue levar as massas a cooperarem na sua própria redução à condição de escravos. 
Uma manipulação não resulta se for muito óbvia. O seu mecanismo tem - portanto - de estar disfarçado, naquilo que seria o seu oposto... a utopia negativa ou distopia de G. Orwell , o romance «1984», torna-se o guia prático dos poderes. É a liberdade, a autonomia, a segurança, o conforto etc. que eles apregoam, os grandes deste mundo, tanto os dirigentes políticos como os financeiros, ou os dirigentes de empresas gigantescas, como Google, Facebook, Twitter, etc, etc... Mas, estás a ser constantemente bombardeado de propaganda, de imagens e duma narrativa que te obriga a VER O MUNDO DE UMA CERTA MANEIRA, DA MANEIRA QUE ELES QUEREM... Nada melhor do que escutar com atenção as entrevistas de David Icke, dadas a Brian Rose de «London Real», especialmente a última, de 3 de Maio passado
A matrix é - ao fim e ao cabo - uma construção fantasmagórica (porque não é real) sobre a qual as pessoas plasmam a sua percepção do real. A matrix é indestrutível, enquanto narrativa consistente e permanentemente reforçada, enquanto persuadir as pessoas de que aquilo que lhes é apresentado como «a realidade», é verdade. 
Tudo o resto, que contradiga a narrativa da matrix, será percepcionado apenas como mero devaneio, ou interpretado como uma ameaçadora «teoria da conspiração». Será rejeitado veementemente, como algo que reforça a nossa angústia, resultante da incerteza e do medo...
Sem a colaboração da media «mainstream», esta narrativa não seria sustentável. Sem a constante propaganda do medo, não haveria consentimento dos cidadãos para tudo o que lhes tem sido feito nestes últimos anos - especialmente, nestes últimos meses e semanas - cerceando ou, mesmo, anulando qualquer réstia de liberdade, supostamente pela sua «segurança», ou «saúde»...


Mas, nós estamos a viver no Admirável Mundo Novo do romance homónimo de Aldous Huxley, num Estado de Vigilância Permanente da IA, estamos a assistir à «revolução» fascista da Nova Ordem Mundial... 



Muitas pessoas estão em estado de denegação e pensarão, ao ler o que acabo de escrever, que eu fiquei perturbado, ou mesmo que enlouqueci. Mas, o confronto com a realidade irá abri-lhes os olhos, irão acordar do sonho - e verão que aquele mundo, que julgavam ser real, afinal não era mais do que pura ilusão.



NB: Jean-Jacques Crèvecoeur faz uma análise imprescindível do que se passou e do que será o nosso descondicionamento ou desconfinamento interno, aqui.

terça-feira, 21 de abril de 2020

[Manlio Dinucci] O DISTANCIAMENTO SOCIAL DA DEMOCRACIA


                             
Manifestantes em Tel Aviv mantendo a distância social, 19 de Abril de 2020© AFP / Jack Guez


“O distanciamento social chegou para ficar muito mais do que algumas semanas. Num certo sentido, irá perturbar o nosso modo de vida para sempre”: anunciaram os pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, uma das universidades de maior prestígio dos Estados Unidos (MIT Technology Review, We’re not goingback to normal, 17 March 2020). 

Citam o relatório apresentado pelos pesquisadores do Imperial College London, segundo o qual o distanciamento social deve tornar-se uma norma constante e ser reduzido ou intensificado, de acordo com o número de pacientes hospitalizados pelo vírus, nas unidades de terapia intensiva. O modelo elaborado por estes e por outros pesquisadores não diz respeito só às medidas a ser tomadas contra o coronavírus. Torna-se num modelo social, real e preciso, do qual já se preparam os procedimentos e os instrumentos que os governos deverão impor como lei.

Os dois gigantes da Informática, Apple e Google, até agora rivais, associaram-se para inserir biliões de sistemas móveis para iPhone e Android, em todo o mundo, num programa de “seguimento de contactos” que avisa os clientes se alguém infectado com o vírus se está a aproximar deles. As duas empresas garantem que o programa “respeitará a transparência e a privacidade dos utentes”.

Um sistema de rastreio ainda mais eficaz é o dos “certificados digitais”, nos quais estão a trabalhar duas universidades americanas, a Rice University e o MIT, apoiadas pela Bill & Melinda Gates Foundation, a fundação americana criada por Bill Gates, fundador da Microsoft, a segunda pessoa mais rica do mundo na classificação da revista Forbes. Ele anunciou-o publicamente, respondendo a um empresário que lhe perguntou como retomar as actividades de produção, mantendo o distanciamento social:

“No final, teremos certificados digitais para mostrar quem se recuperou ou foi testado recentemente, ou quando tivermos uma vacina, se esse indivíduo a tomou. (The Blog of Bill Gates, 31 questions and answers about COVID-19, 19 March 2020).

O certificado digital de que Gates fala, não é o actual cartão de saúde electrónico. A Rice University anunciou, em Dezembro de 2019, a invenção de pontos quânticos à base de cobre que, injectados no corpo juntamente com a vacina, “se tornam em algo semelhante a uma tatuagem de código de barras, que pode ser lida através de um smartphone personalizado”.(Rice University, Quantum-dot tattoos holdvaccination record, 18 Dicember 2019). A mesma tecnologia foi desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia Massachusetts (Scientific American, Invisible Ink CouldReveal whether Kids Have Been Vaccinated, 19 Dicember 2019). 

A invenção desta tecnologia foi encomendada e financiada pela Fundação Gates, que declara querer usá-la nas vacinas para crianças, principalmente nos países em desenvolvimento. Também poderia ser usada numa vacinação à escala global contra o coronavírus.

Este é o futuro “modo de vida” que nos é anunciado: o distanciamento social com estrutura variável sempre em vigor, o medo constante de ser abordado por um infectado pelo vírus sinalizado por um toque do nosso telemóvel, o controlo permanente pelo “código de barras” implantado no nosso corpo. Seria, essencialmente, uma extensão dos sistemas militares com os quais se podem seguir e acertar nos “alvos” humanos.

Sem subestimar o perigo do coronavírus - seja qual for a sua origem - e a necessidade de medidas para impedir a sua propagação, não podemos deixar nas mãos dos cientistas do MIT e da Fundação Gates a decisão de qual deve ser o nosso modo de vida. Também não podemos parar de pensar e fazer perguntas. Por exemplo:

É muito grave que o número de mortes devido ao coronavírus, na Europa, seja actualmente, quase 97.000, mas que medidas devem ser tomadas em proporção, contra as partículas finas, as PM2,5, que – segundo os dados oficiais da European Environment Agency (Airquality in Europe – 2019 report) – provocam, a cada ano, na Europa, a morte prematura de mais de 400.000 pessoas?

Manlio Dinucci

il manifesto, 20 de Abril de 2020


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COMMUNIQUÉ ON THE CONFERENCE OF 25 APRIL








DECLARAÇÃO DE FLORENÇA
Para uma frente internacional NATO EXIT, 
em todos os países europeus da NATO


Manlio DinucciGeógrafo e geopolitólogo. Livros mais recentes: Laboratorio di geografia, Zanichelli 2014 ; Diario di viaggio, Zanichelli 2017 ; L’arte della guerra / Annali della strategia Usa/Nato 1990-2016, Zambon 2016, Guerra Nucleare. Il Giorno Prima 2017; Diario di guerra Asterios Editores 2018; Premio internazionale per l'analisi geostrategica assegnato il 7 giugno 2019 dal Club dei giornalisti del Messico, A.C.

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos 
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Webpage: NO WAR NO NATO