https://www.bitchute.com/video/PhAY96MueUTQ/
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Abaixo, tentarei fazer uma síntese do que Charles Sannat apresentou neste vídeo, juntando a minha avaliação própria.
Primeiro, a questão da «crise do COVID»: Quando temos um Bill Gates a vaticinar que a crise do coronavírus não vai desaparecer antes de 2022, dá um arrepio na espinha, pois ele e seus congéneres «previram» em 2019 o essencial do que se passou ao longo do ano 2020.
Segundo, as empresas ficam totalmente dependentes de ajudas dos governos, não apenas nos EUA, como na UE e noutras economias desenvolvidas. Estas empresas não irão ter subsídios eternamente e, nalgum momento, os subsídios irão parar. Nessa altura, haverá uma aceleração do desemprego. Se os bancos centrais continuarem a imprimir divisas como no ano passado, vão desencadear uma crise de hiperinflação. Neste caso também, haverá destruição acelerada de empresas e de postos de trabalho.
Nos gráficos abaixo, da Reserva Federal de St. Louis, pode-se ver o que se passa nos EUA.
Nos países europeus*, tanto do Euro, como os outros, a situação é substancialmente a mesma: um crescimento vertiginoso da massa monetária, do endividamento estatal e, tudo isto, com um pano de fundo de séria depressão da economia.
* Nota: No caso do ECB e outros bancos centrais, os gráficos revelam situações bastante semelhantes ao que se passa com a Reserva Federal Americana.
https://fred.stlouisfed.org/series/MABMM301USM189S
Terceiro, a descolagem completa da finança em relação às realidades de economia produtiva vai acelerar. Os valores bolsistas já estão, em geral, completamente dissociados do valor real das empresas cotadas e das suas performances, em termos de produção e de lucro.
O que se observa agora com a economia financeirizada dos países ocidentais, é aquilo que se observou nas crises económicas e financeiras, que levaram à bancarrota o Zimbabué e a Venezuela: uma fuga para a frente, com multiplicação da impressão monetária, conjugada com o desejo do público salvar as suas poupanças, consciente de que o valor das moedas estava a ser destruído. As pessoas aplicavam tudo o que tinham em acções das bolsas. Nesta fase, as bolsas da Venezuela e do Zimbabué obtiveram subidas espectaculares, mas o valor em termos reais dessas acções, descia mais depressa do que as subidas nominais.
No geral, mantenho o que afirmei na minha avaliação periódica OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA - PARTE IX. Convido-vos a ler e discutir esta e outras análises, pois o colapso (termo usado também por Sannat) não está longe; está em cima das nossas cabeças e , por isso, temos de saber muito bem o que fazer nestas circunstâncias.
Estão todos/todas convidados/as a escrever comentários sobre estes temas. A discussão é livre no meu blog; podem exprimir vossas opiniões sem censura, aqui!
Isto diz respeito a instituições, mas estas não vivem no vazio, têm pessoas que as dirigem, as orientam, as financiam: Bill Gates, George Soros, Klaus Schwab, Rothschild, Natanyahou e os Sionistas, o clã Bush, o clã Clinton, os Windsor etc.
Além dos nomes acima, existe gente que gravita em torno destes bilionários, nas múltiplas ONGs e Fundações, que funcionam como «braço armado» do globalismo.
Porém, são principalmente instrumentos de propagação dum programa de controlo mundial, perfeitamente delineado.
O controlo dos media e - em particular - da nova galáxia das redes sociais, é permanente e total. Todos os dados têm de estar conformes com o que se considera «a verdade». Trata-se afinal, dum exercício inquisitório, que só tem paralelo nos regimes autoritários. A falácia de que se trata de entidades privadas, que têm direito de vigiar os conteúdos, é absurda e desmascara-se facilmente, se se tiver em atenção que discursos e informações falsas dos poderes nunca sofrem censura.
O controlo da média é essencial ao poderoso dispositivo do Grande Reset. Pois trata-se de persuadir as pessoas que as soluções avançadas pelos globalistas vão trazer alívio, saúde, bem-estar, crescimento sustentável, etc.
Mas, tudo indica tratar-se duma tentativa de «lavagem ao cérebro» de todos nós: basta ter em conta os múltiplos avisos que nos chegam, de variadas vozes, sobre quem são eles e o que pretendem fazer, realmente.
- Leiam, a este propósito, os seguintes artigos:
Paul Craig Roberts: «Covid Is Not The Thread»
Peter Koenig: «The Post Covid World»
Vejam o vídeo de «London Real»
E também o vídeo de L'Arnaque du Grand ResetTudo o que já se sabe é muito assustador, ainda por cima quando são pessoas sérias e competentes que nos alertam para tais perigos, que não são exageros.
Em todo o espectro político e ideológico, podem encontrar-se pessoas extremamente preocupadas, que argumentam com factos, com elementos disponíveis a qualquer um, que os queira procurar.
Na minha opinião, o fácil acesso a muitos destes dados é um pequeno truque que faz com que as pessoas assumam como «não perigoso» aquilo que é do domínio público.
«Não deve ser perigoso - pensam elas- pois não desencadeia uma reacção negativa dos poderes públicos». O problema, é que os poderes públicos, desde governos até às principais instituições globalistas - o FMI, a OMS e a própria ONU, com as suas agendas - são coniventes com a «revolução», levada a cabo pelos muito ricos e poderosos.
Não devemos nos deixar iludir, nem neutralizar.
Apelo à inteligência das pessoas que lêem isto: Procurem obter informações diversificadas, outros pontos de vista, diferentes dos que vos chegam pelo «mainstream».
Isto é muito importante, porque o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos e netos, está em causa.
O fascismo - segundo Mussolini - é a fusão do governo com as corporações. O tecno-fascismo é esse mesmo programa aplicado aos dias de hoje, ou seja, deixa de haver fronteira entre governo e grandes corporações:
- No domínio tecnológico/digital, as grandes indústrias procedem à «mineração digital» de dados (data mining), quer para benefício próprio, quer para venderem a outras empresas, quer para fornecer ao governo.
- Os grandes da finança, da indústria de armamento, do agro-negócio, das farmacêuticas, etc. têm poderosos lobbys, especializados em corromper pessoas situadas em cargos de decisão, sejam elas membros do governo, deputados, juízes ou altos funcionários.
- Isto anula quaisquer hipóteses de real democracia, mas eles estão interessados em manter a fachada. Os partidos são subsidiados e corrompidos por eles. Continua a haver eleições, embora fraudulentas, aos vários níveis ...
- Sobretudo, têm mil e um processos de condicionar a cidadania, através da combinação do medo, com algumas migalhas, para mantê-la na dependência completa, na «servidão voluntária».