Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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sexta-feira, 2 de outubro de 2020

RAZÃO PELA QUAL OS GOVERNOS ESTÃO A EMPOLAR OS NÚMEROS DO COVID


Tenho acompanhado, desde o princípio, a epidemia de COVID, muito antes desta ser motivo de alarme nos países ocidentais. Acontece que tenho um filho a viver na China, pelo que desde Janeiro de 2020, tenho feito uma cuidadosa revisão de artigos com credibilidade científica, em relação à virologia, aos aspectos terapêuticos da doença e ainda, à difusão da epidemia nas diversas populações. 

Sou biólogo, treinado no método científico. Apesar de ter experiência laboratorial no domínio da biologia molecular, não me considero um especialista. Os que o são, verdadeiramente, são poucos. Mas considero-me alguém com capacidade para avaliar criticamente os métodos de detecção do vírus. Em particular, o método conhecido como PCR, que utilizei, quando este era ainda uma novidade. 
Posso afirmar, com toda a tranquilidade, que os métodos usados para detectar o vírus são muito pouco fiáveis. Acontece que há pessoas  testadas e consideradas não portadoras do vírus, quando na realidade o têm. Mas, na literatura que tenho lido, verifica-se sobretudo um número elevado de testes (seja qual for o método de detecção usado), que são falsos positivos (1, ver artigo e citação abaixo)
Quando os media assinalam um certo número de «casos», estão a incorrer numa imprecisão: É que, na literatura médica, o termo «casos» é usado para pacientes que apresentam sintomas. Os não-sintomáticos, são pessoas que têm um teste positivo. Um certo número, poderá evoluir para manifestação de sintomas da doença. Mas, muitas não têm um vírus activo, capaz de desencadear doença e infectar outras pessoas. Isto, porque existe uma grande imprecisão nos testes. Não se consegue distinguir, num teste positivo, se corresponde a partícula viral activa e infecciosa, ou apenas à detecção de ácido nucleico (ARNs) de pedaços de vírus, que já não são infecciosos.  Muitas vezes, há resultados positivos devido a detecção cruzada, ou seja, alguém ter estado infectado por outro coronavírus. A família à qual pertence o SARS-CoV 2, é composta por dezenas de estirpes virais, muitas delas causadoras de resfriados. 
Em resumo: ter um teste positivo, dada a imprecisão dos métodos, será somente uma indicação, sujeita a confirmação, da presença de SARS-Cov2, causador de COVID-19.
A maneira como as entidades de saúde transmitem os dados e a maneira, acrítica, como a media os divulga, não são inocentes.
Trata-se de manter o público amedrontado, permitindo a mais arbitrária restrição das liberdades de circulação, de reunião, de manifestação, em nome da protecção da saúde pública. 
A razão verdadeira, não é nenhuma protecção  do público, mas antes um meio de controlo do Estado e de seus agentes, para que a população esteja «calma», quando começarem a fazer-se sentir os efeitos da grande depressão, do profundo colapso económico, já em curso. 
É como o filme duma avalanche ou dum tsunami em câmara lenta: os efeitos mais precoces parecem pouco relevantes, para as pessoas ignorantes do perigo. 
No entanto, as pessoas que estão alerta, que conhecem os sinais precursores, não são ouvidas, apesar de tentarem alertar a cidadania. 
A avalanche ou o tsunami vai abater-se sobre a população, sendo um facto que os muito ricos e poderosos já têm colocado ao abrigo da catástrofe, a maior parte de suas fortunas. 
Vai haver sangue nas ruas, literalmente; vai haver muita fome, muito desespero. 
Os que levaram os países e seus povos a esta situação, vão escusar-se dizendo que «estamos todos no mesmo barco»; mas isso é mentira. 
Certamente, os não privilegiados irão afundar-se, isto inclui a classe média e a classe pobre. 
Nessa altura, os poderosos irão usar a repressão do Estado, as medidas de «excepção» e tudo o que for preciso, para defender os seus bens e as suas pessoas. 
As restantes pessoas vão ser abandonadas. Não contem com a benevolência dos ricos, pois são eles que provocaram esta situação. 
Bill Gates, Rockefeller, Rothchild, etc. podem apresentar-se com fachada de benfeitores, de filantropos mas, na realidade, têm uma ideologia, o malthusianismo: Pensam que, se a população não diminuir, os recursos para eles e seus próximos vão escassear. Seu programa oculto: a redução drástica de centenas de milhões de pobres, sua eliminação da face da Terra. 
 É esta a sua verdadeira causa «humanitária». Por este motivo, uma deputada do parlamento italiano designou Bill Gates como genocida e encorajou o presidente da República Italiana a processá-lo criminalmente, se o multi-bilionário vier a Itália.
 
 Compreende-se por que razão os números da epidemia são exagerados. É importante que a percepção do público seja de que se está perante um grande perigo e de que somente há salvação com a vacina, fornecida pelos grandes empórios farmacêuticos e apoiada pelos multi bilionários Bill Gates, Rockefeller e outros. 
A vacina, não adequadamente testada, irá causar a propagação do vírus que é suposto combater e outras doenças, desde alergias até cancros (causados pelas mutações no material genético nas células das pessoas vacinadas). Isso não importa, até convém aos oligarcas, pois se trata de, usando o terrorismo sanitário e a obrigatoriedade da vacinação, diminuir a população em países pobres, do Terceiro Mundo.
Os governos estão a participar no jogo, são coniventes com os planos da plutocracia de Davos...
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1) Excerto do artigo «The Pandemic That Never Was por Michael J. Talmo »


[...]

All COVID-19 tests are faulty.

May 26 CNN article: “Antibody tests used to determine if people have been infected in the past with COVID-19 might be wrong up to half the time…” They got this from the CDC’s own website which also states that antibody tests are not accurate enough to determine who should go back to work. Yet, the EEOC (Equal Employment opportunity commission) is allowing employers to force employees to be tested for COVID-19.

May 22 Science Magazine article: “Coronavirus antigen tests: quick and cheap, but too often wrong?” reported:


“Antigen tests don’t amplify their protein signal, so they are inherently less sensitive. To make matters worse, that signal gets diluted when samples are mixed with the liquid needed to enable the material to flow across test strips. As a result, most antigen tests have a sensitivity of anywhere between 50% and 90%…Last month, Spanish health authorities returned thousands of SARS-CoV-2 antigen tests to the Chinese firm Shengzhen Bioeasy Biotechnology after finding the tests correctly identified infected people only 30% of the time…”

FDA website on PCR tests, Page 38:


“Detection of viral RNA may not indicate the presence of infectious virus or that 2019-nCoV is the causative agent for clinical symptoms…The performance of this test has not been established for monitoring treatment of 2019-nCoV infection…This test cannot rule out diseases caused by other bacterial or viral pathogens.”

Bottom line: none of these tests can determine how much, if any, active infectious virus is in a person’s body because they don’t look for a virus. Instead, the virus is assumed to be present based on the detection of antibodies, antigens and fragments of nucleic acid. These tests aren’t discovering new COVID-19 cases—they are creating them.

COVID-19 case and death numbers are grossly inflated. There is no reason to believe any of the statistics provided by any government anywhere.

[...]

PS1 (05/10/2020): Para quem lê francês, um artigo muito claro, no magazine «France-Soir»:

PS2 (08/10/2020): Mais de 6000 cientistas apelam ao fim dos lockdowns: https://summit.news/2020/10/07/over-6000-scientists-doctors-sign-anti-lockdown-petition/