Nota 1: Este vídeo, falado em inglês, tem legendas em português, podendo ser compreendido melhor pelo público lusófono.
Nota 2: Esta avaliação refere-se às vacinas que estão a ser promovidas no Ocidente, em particular as da Moderna e da Pfizer, ambas baseadas na nova técnica do ARNm.
Queridos/as amigos/as,
Quando «fact-checkers» anónimos querem deitar abaixo vozes de personalidades credíveis, temos que exercer o nosso juízo crítico.
Esses fact-checkers são PAGOS PARA DESTRUIR A IMAGEM DE ALGUÉM QUE SE PRONUNCIE CONTRA O CONSENSO (IMPOSTO)...
Eu escrevi recentemente, recomendando prudência em relação às vacinas baseadas na nova técnica (inédita, em termos de vacinas), utilizando o ARN mensageiro.
A Dra. Christiane Northrup foi objecto de uma dessas «desautorizações» verrinosas*, vindas de alguém que se limitou a reproduzir de forma truncada elementos que não têm qualquer valor de prova científica, pelo menos no que toca à questão da utilização de ARN-m.
Para que não fiquem dúvidas, esclareço-vos que tudo o que disse (**) e repito está perfeitamente de acordo com os dados da biologia molecular. Qualquer estudante (e não é preciso ser de doutoramento) nesta área, conhece os factos que aponto, nomeadamente:
- Uma reacção alérgica generalizada pode ser causada pela proteína antigénica de origem viral, mas constantemente produzida por células do organismo.
- O sistema imunitário não está vocacionado para agir contra proteínas produzidas pelas próprias células. O que acontecerá se, devido à produção contínua de antigénio, forem desencadeadas reacções auto-imunes?
- A inserção de genes virais nos cromossomas humanos não será impossível, visto que possuímos as nossas próprias enzimas transcriptases reversas. Uma sequência de ARN-m pode ser retro-transcrita em ADN e este ser inserido nos cromossomas humanos.
- Os ARN usados e/ou seus produtos de degradação, podem bloquear certos genes, emparelhando com certas sequências nucleotídicas destes.
- Uma vez esteja alojado em milhões ou biliões de células, o ARNm não se pode fazer sair de lá, de modo nenhum. Ou seja, a pessoa inoculada com estas vacinas, terá o ARNm estranho... para o resto da sua vida! *
(** Robert Kennedy Jr.] O PROBLEMA COM AS VACINAS CONTRA O CORONAVÍRUS )
Esta campanha monstruosa, tendo como objectivo «neutralizar» qualquer hipótese de debate científico, já dura há demasiado tempo e - infelizmente - está conectada aos interesses (biliões de dólares estão em jogo) das grandes farmacêuticas. Ela também se destina a ocultar os processos de transformação de democracias em Estados autoritários, indistinguíveis no seu funcionamento, de regimes totalitários.
Com efeito, tanto o regime Nazi, como o Estalinismo, para apenas citar os casos mais graves do Século XX, quando se instalaram e enquanto se mantiveram no poder, não aboliram as respectivas constituições (No caso da Alemanha, a Constituição da República de Weimar; no caso de Estaline, a Constituição Soviética da época de Lenine), que tinham garantias jurídicas para os cidadãos e que limitavam os poderes do governo.
Estas, foram simplesmente ignoradas. Os poderes totalitários fazem sempre gato-sapato da legalidade: «A legalidade são eles».
Vejam e comparem com o que se está a passar.
O Tribunal Supremo (de última instância) da Áustria decretou em finais de Julho passado, como não-constitucionais uma série de medidas tomadas pelo governo deste país.
Esta decisão faz jurisprudência, mas não se passou nada, os poderes dos outros países da União Europeia e a media «ignoraram» este facto!!!
Normalmente o totalitarismo vem com «pezinhos de lã». Quando a maioria acorda, já é tarde, já eles tomaram todo o poder e não há maneira - a não ser com grandes riscos, porque clandestinamente - de lhes fazer oposição.