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quinta-feira, 9 de novembro de 2017

MALTHUSIANISMO E NEO-MALTHUSIANISMO

Neste curto ensaio vou desenvolver alguns aspetos da questão populacional. A biologia das populações sempre foi um domínio de que eu gostei, embora não tenha especificamente trabalhado como biólogo das populações. 
O malthusianismo, do economista inglês Thomas Malthus (1766-1834) é uma teoria que encara a população sob o duplo prisma dos recursos e da sua taxa de reprodução. Malthus postulou que os recursos - os bens necessários à subsistência humana tais como alimentos, casas, roupas, etc. - poderiam - quanto muito - progredir numa progressão linear (ou diretamente proporcional), enquanto a multiplicação dos indivíduos ocorria numa progressão geométrica ou exponencial.  Da divergência entre estes dois crescimentos, originava-se fatalmente uma escassez, que se traduzia em fomes, violências e guerra. Para evitar este terrível destino, teriam de ser tomadas medidas concretas para limitar a população (encorajamento da contraceção, esterilizações...), com vista à estabilidade populacional.
O princípio malthusiano era pessimista porque postulava que as pessoas, ao multiplicarem-se, iriam necessariamente ficar cada vez mais pobres, mais destituídas. A elite aproveitou o mesmo princípio para lutar contra a tendência para aumento dos salários e diminuição das horas de jornada de trabalho, que foram as grandes causas movimentando o proletariado, desde a primeira metade do século XIX, até hoje. 

                                     
A obra de Malthus foi utilizada por Marx e Engels assim como por Darwin, entre outros. Marx e seguidores tiraram daí o conceito da autodestruição inerente ao sistema de exploração capitalista. 
                                            
Darwin inspirou-se em Malthus para explicar a inerente competição pelos recursos escassos entre todas as espécies vivas; foi também buscar a este autor a ideia do efeito da predação (e incluindo o parasitismo) como forma de ajustar os efetivos das populações de presas e de predadores.                 
Após Darwin, o seu sobrinho Galton adaptou os conceitos de seu tio e de outros. Numa linha neomalthusiana defendeu a eugenia - ou seja - que os «melhores» deviam ser estimulados a procriar enquanto os que eram portadores de «taras» deviam ser impedidos de procriar. 

                    
Vários países praticaram a esterilização sistemática de pessoas consideradas «inferiores». Muitas pessoas têm ideia de que apenas a Alemanha de Hitler e quanto muito alguns dos seus estados-vassalos da Europa praticaram essas medidas. Hoje, sabe-se que não foi assim: Desde a Suécia à Austrália, sucedem-se histórias verídicas de políticas de Estado, da esterilização forçada de certos grupos de cidadãos.
  

A grande indústria e em particular o império Rockefeller estão associados desde o principio, ou seja, antes ainda do partido NAZI subir ao poder, através da Fundação Rockefeller, em apoio entusiástico ao eugenismo prático, além de serem financiadores de muita da investigação científica destinada a melhoramento da espécie humana. É com base em programas financiados pelos grandes empórios da agroquímica que são criados OGM, organismos geneticamente modificados. William Engdahl explica de modo muito convincente e exaustivo, no livro «As sementes da destruição»,  que a oligarquia (Rockfeller e outros bilionários) esteve - desde o princípio - a subsidiar e promover as OGM. Décadas antes (nos anos 70), defendendo uma estratégia tipicamente neo-malthusiana, o seu protegido H. Kissinger tinha já delineado uma estratégia de guerra económica utilizando sementes, trigo, soja, leite, principalmente.

                  
A utilização dos alimentos estratégicos (sobretudo dos cereais) como arma de chantagem permitiu a Washington impor aos governos de países do Terceiro Mundo, programas de «controlo da natalidade» (que incluíram esterilizações em massa e sem conhecimento/consentimento das mulheres) como condição para beneficiarem do apoio alimentar não só dos EUA, directamente, como também de agências internacionais, mas de facto controladas pelos EUA.

Actualmente, as chamadas guerras contra o terror têm uma dimensão de destruição massiva não apenas das populações como também das infraestruturas. Assim, no Afeganistão, no Iraque, na Síria, na Líbia, no Iémene, estão documentados actos destinados a destruir ou inviabilizar estruturas fundamentais para a população civil, desde centrais eléctricas e geradores de corrente, a sistemas de canalização e tratamento de água potável e de esgotos. O resultado é a morte de milhões de crianças, principalmente causada pela desnutrição, ausência de cuidados básicos de saúde, de água potável, etc. Note-se que estes países ficam com uma população reduzida, não somente porque tem de emigrar para longe, como refugiados, como também está desnutrida, enfraquecida, mais sujeita a doenças, em países devastados, onde não existem os recursos médicos e sanitários mais elementares. 
                 

Estas guerras do Império, de uma crueldade incrível, seriam suficientes, por si só, para condenar os presidentes e seus respectivos governos (George H. Bush, Bill Clinton, George W. Bush, Barack Obama e Donald Trump), se houvesse o equivalente do tribunal de Nuremberga. Infelizmente, os países que participam no tribunal da Haia, consentiram que os EUA se auto-excluíssem de poder jamais comparecer no dito cujo tribunal, apesar de terem sido os mais fervorosos impulsionadores do mesmo.
A política de destruição sistemática ocorre nos países do «crescente fértil», onde nasceu a agricultura há 12 mil anos, onde existe uma parte muito grande do petróleo explorado.

O trazer aí o caos, encorajando a intolerância religiosa, sectária e étnica, não é fruto do acaso ou daquilo que os  media corporativos nos querem fazer crer: é resultado duma política neo-malthusiana destinada a reduzir drasticamente certas populações, sobretudo,  se elas são dos países que detêm recursos (o petróleo, mas também certos minerais) de que o «Ocidente» carece para as suas indústrias, para satisfazer o seu estilo de vida e consumo.


Existe uma forte corrente que se designa de «neocon» que capturou sectores inteiros do governo dos EUA e sobretudo do chamado «Estado Profundo», incluindo as agências CIA, NSA, Homeland Security, etc. Esta corrente advoga que é possível uma guerra nuclear ser «ganha» pelos EUA, havendo depois um redistribuir de poderes e de recursos em benefício dos mesmos e de seus vassalos de «primeira» (essencialmente anglossaxónicos «de pele branca»: Grã-Bretanha, Austrália, Canadá, Nova-Zelândia).

Todos os outros países sofreriam devastações tais, que durariam muitos anos a recomporem-se. Loucamente, delirantemente, imaginam conseguir obter uma redução de 4/5 da população mundial, por este meio (o holocausto nuclear) e que as populações sobreviventes viverão em condições muito satisfatórias. Mas uma guerra nuclear significa a destruição completa da habitabilidade do planeta ou, no mínimo, a perda irreversível das condições para os sobreviventes. É este o perigo que o mundo enfrenta, se deixar um punhado de pessoas com poder (os neocons e a oligarquia mundial) manobrar as políticas dos Estados.


sábado, 14 de outubro de 2023

GENOCÍDIO EM DIRETO

10/02/2024: um genocídio que vai manchar a «civilização humanista e democrática do ocidente». Só espero que que este monstruoso ato seja anunciador do fim desta «civilização» em que as pessoas «comuns» são demasiado cobardes e olham para o lado, para não verem as crueldades feitas em seu nome: 

03/12/2023: Um documento de grande importância, a entrevista a Thierry Meyssan. Ele revela o que a mídia mainstream passa sob silêncio, sobre o genocídio em Gaza mas - igualmente - as conivências entre o HAMAS e o governo sionista de Israel. Veja: https://crowdbunker.com/v/qVLJ4sDj

24/11/23: A média corporativa ocidental reproduziu acriticamente a narrativa (falsa) do governo sionista e das forças armadas de Israel, sobre os acontecimentos em 7 de Outubro passado. Leia o artigo do jornal israelita Haaretz
Citação: «According to a police source, the investigation also indicates that an IDF combat helicopter that arrived to the scene and fired at terrorists there apparently also hit some festival participants.»

14/11/23: O próprio governo israelita admite que o objetivo da operação em Gaza é a «limpeza étnica» (uma «nova Nakba»), o que é aliás um crime, segundo a legalidade internacional. Veja o vídeo seguinte:
 
08/11/23: Ron Unz apresenta no seu último artigo ,uma extensa lista de factos que demonstram o total desrespeito do governo e exército israelitas pelos direitos mais elementares dos civis palestinianos, no que são cinicamente apoiados pela classe política ocidental. Esta, fica «horrorizada» por alguns apoiantes da causa palestiniana escreverem graffiti ou rasgarem cartazes pró-Israel. Além do ridículo, eles aproveitam o pretexto, para passar leis liberticidas proibindo quaisquer protestos contra Israel e o sionismo, assimilando-os a antissemitismo.

07/11/23: Não deixe de ver a entrevista de George Galloway a Craig Murray: «Porque estamos escravos de Israel»


06/11/23: Protestos ocorrem nos EUA:


Veja também este vídeo: 

06/11/23 : Veja e oiça o testemunho de uma israelita, objetora de consciência e que os sionistas prenderam por causa da sua posição: https://www.youtube.com/watch?v=rJZse8sPOn8



06/11/23: Philip Giraldi aponta quem são os monstros que se escondem no seio do establishment dos EUA e que conseguem manipular o poder político para os seus criminosos objetivos: 

04/11/23: É necessário conhecer os dados objetivos sobre os mais de 75 anos do conflito Israel/Palestina. Há, infelizmente, poucos jornalistas/analistas, como Barry Kissin, que nos dão a conhecer esses dados: « Understanding the Background of Israel-Palestine: What Is Israel’s “Final Solution”? Final Solution: "All Palestinians either Expelled or Murdered"»

03/11/23: Jonathan Cook escreve um artigo onde revela aquilo que a BBC não nos diz sobre o 7 de Outubro:
 
02/11/23: Leia o artigo de Jonathan Cook: https://www.jonathan-cook.net/2023-11-01/israel-cleanse-gaza/

Os poderes ocidentais viram a cara para o lado, perante a efetivação da limpeza étnica, que tem sido planificada e anunciada, há mais de uma década, por governos de Israel, desde que o Hamas venceu as eleições, em 2007.
A conivência dos EUA, Reino Unido e outros países da OTAN é clara. O resto do mundo olha horrorizado para o genocídio e para o renegar de todos os valores de Direitos humanos, das Convenções da Guerra e outras convenções assinadas pelos mesmos países. 

01/11/23: "Não há pior cego, do que aquele que não quer ver!"
 O provérbio aplica-se a muita gente que segue acriticamente a narrativa da media corporativa. Para se compreender a extensão da «cegueira induzida», é preciso ler o artigo de Mark Crispin Miller «Os DOIS  genocídios de Netanyahu».

31/10/23: Os deserdados da Terra nunca terão acesso a quaisquer considerações humanitárias, já para não falar de liberdade e democracia. Eis a verdadeira face dos genocidas ocidentais. Causam um novo holocausto e chamam «nazis» às vítimas. Leia o artigo de Chris Hedges,  «The Exterminators». 


30/10/23: Fala do obsceno espetáculo do que se passa debaixo dos nossos olhos em Gaza. https://www.youtube.com/watch?v=yxensYM2R40

29/10/23: O artigo de Gareth Porter «The Genocide Moment» coloca a questão pertinente de se abrir um processo contra o governo e Estado de Israel. O que o governo israelita está a fazer em Gaza, preenche os requisitos para ser considerado genocídio segundo a convenção internacional sobre genocídio (da qual Israel é signatário, aliás).

26/10/2023: Dois pesos duas medidas, na Alemanha do chanceler Scholz é proibido mostrar solidariedade pela população palestina de Gaza. Consideram que é «subversivo». Organizações são banidas. Militantes pacifistas são perseguidos. Vejam uma amostra do que se vive, na Alemanha e na Europa dos direitos humanos... (direitos humanos sim, só para alguns).

24/10/2023: Se os meus maiores receios se concretizarem, haverá um massacre/genocídio total em Gaza, enquanto os «ocidentais», muito democraticamente, aplaudem a «única democracia no Médio-Oriente». Também os maiores inimigos de Israel na região, em termos militares (o Hezbollah e o Irão), não vão concretizar suas ameaças, porque Netanayahu os ameaçou com a bomba nuclear: Eles sabem que ele é capaz de concretizar a ameaça.
Temo, portanto, que vá concretizar-se o genocídio - a sangue frio - dumas centenas de milhares de inocentes em Gaza, sob o olhar indiferente, assustado, ou divertido, dos que teriam possibilidade de obrigar o governo de Israel a recuar. Segundo informação credível, já 2000 crianças morreram, em Gaza, sob as bombas israelitas.

25/10/2023: Os sionistas estão realmente a fazer planos para uma operação de limpeza étnica de Gaza e estão a fazer estimativas dos lucros duma operação imobiliária com os terrenos de Gaza.
https://consortiumnews.com/2023/10/25/zionist-think-tanks-blueprint-for-gaza-ethnic-cleansing/

Consultem: 




                             Foto de ataque do exército de Israel em Gaza em 2009

O ponto atual a que chegou o sionismo é o de uma ideologia totalitária, sem qualquer contemplação pela humanidade dos outros. Os palestinianos são constantemente rebaixados ao estatuto de não-humanos. Os sionistas consideram legítimo matar, espoliar, expulsar das suas terras todo um povo. O genocídio é «justificado» pela «animalização» grotesca, tanto do inimigo (movimentos palestinianos armados), como  do povo, dos civis. 



A propaganda penetra tanto mais em camadas do povo de Israel, que este tem sido doutrinado toda a vida como possuindo o estatuto de «povo eleito» e da «superioridade» intelectual e moral dos judeus, sobre todos os outros povos. É um verdadeiro culto «da raça suprema» (supremacismo). Uma visão racializada do mundo e das sociedades é o equivalente da guerra permanente, conflito atrás de conflito. É a antítese dos valores humanistas enformados nos textos da Carta das Nações Unidas, da Declaração Universal dos Direitos Humanos e de toda a arquitetura legal construída desde o fim da IIª Guerra Mundial.

O anti-humanismo de Yuval Harari, professor universitário em Israel e estrela do Fórum Económico Mundial de Davos, está em linha com os interesses de uma elite supranacional, uma elite globalista, que não conhece qualquer obrigação senão à sua busca de cada vez mais poder. Ela despreza os «humanos vulgares», pensa que a população mundial deveria ser reduzida para um oitavo do que é atualmente. Este malthusianismo coincide com a defesa por Harari da «fatalidade» dum mundo dominado por robots, por «híbridos» homens/máquinas, necessários  para servir a «raça» dos senhores. Quanto ao resto do rebanho humano, «há que entretê-lo com drogas e videojogos».

No campo político e humanitário imediato, aquilo a que assistimos em direto, em Gaza, é um genocídio feito com toda a violência, sem consideração alguma pelos seres humanos que lá se encontram. Estou totalmente em sintonia com Jonathan Cook, que vê isso como uma monstruosa operação, tornada possível e apoiada pelas potências Ocidentais. Estas, num instante, esqueceram toda a retórica usada em relação a outros pontos do globo, desmascarando-se naquilo que são, coniventes dos crimes mais horrendos (crime contra a humanidade, genocídio), desde que sejam efetuados pelos seus aliados: Os governantes do Estado que tem mantido o Médio-Oriente a ferro e fogo, desde a sua criação. 

A loucura homicida apoderou-se (ou revelou-se) também de intelectuais de meia-tigela, generais de poltrona e cobardes de toda a espécie, que espezinham quem não se pode defender. Já tínhamos visto este triste espetáculo de degradação do ser humano, mas a escala em que ele agora está a ocorrer no chamado Ocidente, mostra que as pessoas justas e humanistas são silenciadas (espero que não venham a ser «suprimidas» ou «anuladas») pelas cliques mafiosas governantes. 

Quanto ao modo de noticiar, em relação ao suposto «equilíbrio de notícias» sobre crimes de guerra, de um lado e do outro: Enquanto grande parte das notícias sobre os supostos crimes do Hamas está por demonstrar, sendo que algumas dessas notícias já foram demonstradas como falsidades, os crimes dos sionistas são assumidos pelos próprios: Desde a invasão brutal da mesquita de Al-Aqsa, à matança em massa de civis e ao genocídio em direto, diante das câmaras  de TV, da população de Gaza.  Estes crimes , do exército e governo de Israel, são mostrados com orgulho, o que prova que quem os cometeu ou ordenou, considera-se com «legitimidade» para tal. 

Não consigo encontrar - senão recuando ao tempo do IIIº Reich - um exemplo tão flagrante* de  barbárie organizada.

Leia: https://www.globalresearch.ca/israel-palestine-war-blood-gaza-west-hands-much-israel/5836038


Leia o editorial de jornal on-line português https://setentaequatro.pt/noticia/punicao-coletiva-do-povo-palestiniano-e-um-crime-israelita

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*Depois da IIª Guerra Mundial, os países fazendo parte da ONU estabeleceram que uma ação militar punitiva sobre a população civil era um crime de guerra

PS1: Aquilo que a média mainstream nos oculta, vale a pena ler num excerto de artigo de John Helmer (Australiano, correspondente em Moscovo):´

«The Arab-Israeli conflict is the one in which Israel is destroying the remnants of the Palestine state territories of Gaza, the West Bank, and East Jerusalem, and replaces that two-state solution with a single state; that is the Israeli one in which about 7 million Jews restrict about 2 million Arabs in bantustans administered according to an apartheid regime.   

The rules of this Jewish-based order have been fixed in Israel’s constitutional amendment enacted in 2018 as the “Basic Law: Israel – the Nation State of the Jewish People”,    and ratified by the Israeli Supreme Court in 2021.   This adopts the single- state solution expanding territorially by resettlement of the Palestinian territories “as a national value”; and in parallel, combating international opposition to the process by Israeli state operations to “preserve the cultural, historical and religious heritage of the Jewish People among Jews in the Diaspora.”  

By equating Jewish ethnicity and religious faith with nationality of the Israeli state, this constitution eliminates Palestinian, Arab, and Muslim rights with the formula, “the exercise of the right to national self-determination  in the State of Israel is unique to the Jewish People.” The corollary is that any Palestinian exercise of the right to self-determination on the expanding Jewish national territory is illegal, anti-Semitic, and terrorist. Internationally, it is the policy of Israel and its allies to make support for or discussion of Palestinian right to self-determination a thought and speech crime.»


PS2: Os crimes de Estado e de governo de Israel são defendidos por uma retórica racista, impiedosa relativamente à população palestiniana.  Não escondem que pretendem alcançar a «solução final» do problema palestino. Leia

https://www.aaronmate.net/p/the-roots-of-israels-ethnic-cleansing?

«Justifying what he called the “complete siege” of Gaza, Israeli defense minister Yoav Gallant declared that his government is “fighting against human animals.” According to former Israeli Deputy Foreign minister Danny Ayalon, the Israeli plan is to force Palestinians into the “almost endless space in the Sinai desert, just on the other side of Gaza,” where they can live in “tent cities.” Israeli president Isaac Herzog effectively declared that there are no innocent civilians in Gaza, home to “an entire nation… that is responsible.” Invoking the ethnic cleansing of hundreds of thousands of Palestinians before and after Israel’s founding in May 1948, known as the Nakba (“catastrophe”), Ariel Kallner, an Israeli parliamentarian, said that Israel has “one goal”: a “Nakba that will overshadow the Nakba of ‘48.”»


PS3: O crime massivo da força aérea israelita, a um hospital em Gaza, causando mais de 500 vítimas, tem desencadeado uma onda de protestos mundial ainda mais intensa. 

Vários chefes de Estado do Médio Oriente recusaram encontrar-se com Biden aquando da sua ronda na região, por causa do genocídio em curso em Gaza.


                           Biden subindo a escada para o Air Force One

PS4: O contexto do ataque do Hamas de 7 de Outubro passado, é o que a media mainstream nunca esclarece. Lê o artigo «America Returns to the Tar-Baby Middle East» por JAMES DURSO.

PS5: Estamos em plena era de «falsas bandeiras» e de acontecimentos gerados e geridos para obter a adesão emotiva dum público falsamente informado pela media mainstream. 
É o que vai sobressaindo dos factos, que vêm à tona, sobre o ataque das milícias do Hamas e das respostas do governo israelita. 
Este, estava à procura de pretexto para levar a cabo a operação - longamente planeada - de limpeza étnica definitiva. Há muito que queriam «limpar», o que consideram pertencer a Israel, da presença das populações palestinas. 
É possível que o Hamas tenha caído na armadilha estendida pelas  forças de segurança de Israel (MOSSAD), ou que se tenha auto iludido sobre as suas possibilidades de sucesso da operação. 
Há quem levante a hipótese do ataque ter sido instigado por Israel. É verosímil, sabendo-se a história sobre a origem do movimento Hamas, criado e apoiado para diminuir a força da OLP. Recentemente (2019), Netanyahu confessava a seus partidários, que era preciso apoiar e canalizar dinheiro para o Hamas, para quebrar a unidade da resistência palestina.

PS6: Apesar da constante barragem da media corporativa e dos políticos do sistema, a mentira é desmascarada. O ataque do Hamas não se destinava a matar civis. Os civis mortos foram-no pelo IDF (exército israelense), que costuma atirar a matar indiferentemente «terroristas» e os reféns destes. Existe prova testemunhal de uma sobrevivente.
 Leia: «Al-Aqsa Storm was never about killing civilians. It was originally intended to target IDF border outposts, grab a few (preferably military) hostages, and return to Gaza. When IDF resistance collapsed unexpectedly Hamas opportunistically just kept going, looking for military targets and hostages. There were no massacres of unarmed civilians by Hamas. They were under strict orders not to harm civilians. The only large-scale massacres of civilians were by the IDF, whose doctrine is to use overwhelming firepower to annihilate both hostages and hostage-takers (hostages being a political liability). The majority of Israeli civilian dead were killed by the IDF. See: Israeli forces shot their own civilians, kibbutz survivor says. »

PS7: Chris Hedges tem uma longa experiência como repórter de guerra no Médio-Oriente. O que ele diz sobre a cultura de engano, de falsidade, dos responsáveis políticos de Israel não pode ser descartado:

PS8: Não deixe de ler, se ainda não o fez, a excelente peça por CJ Hopkins, «The War on Horror». Há cerca de 3 anos, considerei que o autor era o maior satírico político da atualidade. Mesmo que não aprecie o seu estilo literário, vale a pena ler, porque esta peça é rica em informação à qual normalmente não teria acesso. 

PS9: A violência criminosa do exército de Israel contra Gaza suscitou muito mais do que indignação nos países árabes e muçulmanos. Desencadeou um movimento de unidade e uma série de apoios concretos à frente de resistência palestina. Uma frota de vários países muçulmanos encontra-se ao largo de Gaza. 
Já imaginaram o que isto significa?
- A estupidez e loucura criminosa dos governantes de Israel é a causa do impensável ainda há um mês atrás: Uma frente de unidade árabe e muçulmana (que inclui um país com arma nuclear, o Paquistão). 

segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

PERITOS MÉDICOS SÃO SISTEMATICAMENTE CENSURADOS - DR. ROBERT MALONE


Pense-se o que se pensar sobre as tecnologias usando ácidos nucleicos (ARN ou ADN) para terapias e vacinas nos humanos, tem de se reconhecer que Robert Malone é alguém com imenso peso, pois ele esteve associado ao desenvolvimento destas tecnologias, incluindo as famosas «vacinas» usando ARNm como veículo de fabrico dos antigénios que depois serviriam para formação de anticorpos pelo nosso sistema imunitário.  Muito antes de se ter aplicado esta tecnologia ao gene da «spike protein» do coronavírus, a ideia central dos investigadores desta área era a de se fabricar vetores eficazes e seletivos para derrotar os diversos cancros. Sabendo-se que os cancros são originados em certos tecidos, que expõem determinadas proteínas à sua superfície, não seria de todo impossível fazer-se medicamentos muito específicos, que iriam penetrar seletivamente nas células atingidas por cancro e poupar todas as outras. Mais uma vez se constata que as elevadas e legítimas expectativas das pessoas mais eminentes na comunidade científica e académica são desviadas por grandes companhias farmacêuticas, incentivadas elas próprias por multimilionários e acionistas destas. Neste caso, juntou-se a gula de lucros da Pfizer, Astra-Zeneca, Johnson & Johnson e doutras, ao projeto propriamente satânico de obter o controlo total da população através dum passe vacinal e de se decretar a obrigatoriedade de tais «injeções», erroneamente designadas por «vacinas». 
Robert Malone, tal como muitos outros cientistas,  não nasceu ontem e teve uma carreira cheia de sucessos e honrarias. Ele viu o perigo dum totalitarismo global se estender a partir deste malthusianismo planetário, com a correlativa psicose de massas («formação de massas») e a completa subjugação da informação «mainstream», que continua a ser aquela que tem acesso em exclusivo ao cérebro de muitos milhões de pessoas. A censura descarada, usando «fact checkers», iguais - afinal - aos dos tempos da Inquisição ou nas ditaduras, é aceite de forma absolutamente viciosa e corrupta pelos próprios governos, sob pretexto de que «são empresas privadas» e -portanto- têm o «direito de decidir qual o conteúdo que mostram». 
Mas esta falácia cai por terra... 
1) se virmos como essas mesmas empresas têm contratos bilionários (e exclusivos) com estruturas estatais nos EUA, tais como a CIA, a NSA e outras: Estes contratos permitem que tais agências de espionagem obtenham dados sobre qualquer pessoa, sem precisarem de pedir a um tribunal uma autorização de vigilância ou de investigação em relação ao cidadão X. Oficialmente, tal autorização só poderia ser concedida perante evidências ou suspeitas fundadas, que o justifiquem. 
2) se reconhecermos que um órgão de informação ou veículo para essa informação está sujeito às regras gerais escritas nas constituições, sendo que o direito à livre expressão, nestas, não está condicionado a nada. Isto significa que, quem se exprime é livre de o fazer, mas tem as suas responsabilidades: se mentir, se difamar ou se insultar, essa pessoa terá um processo. Isto será um dissuasor suficiente para não voltar a abusar dessa liberdade.
3) afinal, o que se passa com as pessoas que insultam, difamam, fazem desinformação consciente, lançam campanhas de imagem destruidoras, é que não são inquietadas, nada lhes acontece, têm total impunidade, se o que fizeram foi feito com o aval, o consentimento ou em defesa dos pontos de vista do «status quo» e do governo, contra seus opositores e mesmo que estes sejam pessoas de elevada reputação, como (entre muitos outros) o Dr. Robert Malone.

Vemos, portanto, que estamos a passar um momento de involução nas nossas liberdades individuais e coletivas. Esta situação só é possível de reverter se as pessoas acordarem, perderem o medo e compreenderem que, quanto mais se submetem, mais os governos globalistas irão redobrar o seu controlo. Eles só se interessam - realmente - em nos manter sob controlo: Porque a monopolização do poder (e das vantagens associadas), por uma ínfima minoria, só se pode sustentar deste modo.

PS1: Estes atentados à liberdade de opinião e de informação são uma tentativa de encobrimento dos crimes cometidos em nome do combate ao COVID. Veja:

Exclusive: Autopsy Confirms 26-Year-Old’s Death From Myocarditis Directly Caused by Pfizer COVID Vaccine


PS2: Os ataques contra o Dr. Robert Malone e Joe Rogan (que o entrevistou) mostram que eles estão a desmascarar entidades muito poderosas e criminosas. 

 

quarta-feira, 27 de junho de 2018

O INSOLÚVEL PROBLEMA DOS REFUGIADOS/ IMIGRANTES

                    

Muitas pessoas, no Ocidente, têm uma abordagem do problema centrada nos princípios dos Direitos Humanos, da igualdade de tratamento, da não-discriminação. Porém, o que se tem passado nos últimos 5 ou seis anos, com os afluxos de refugiados das guerras no Iraque, Afeganistão, Sudão, Líbia e Síria, juntamente com os vindos de países sub-saarianos, deveria ser analisado sobretudo em relação às suas causas. Ou seja, nós para resolvermos um problema, temos de ir às origens desse problema; sem resolvermos as causas, os problemas permanecem, mesmo quando escondidos da superfície. Ora, o problema nº1 chama-se guerras imperialistas desencadeadas pelos EUA, com o apoio explícito e participação de muitos dos seus parceiros europeus da NATO. Note-se que os EUA não sofreram consequências por aí além destas guerras devastadoras, quem teve de suportar o afluxo de refugiados foram, em primeira linha os países fronteiriços, Líbano, Turquia, Jordânia, assim como os países europeus do Mediterrâneo, Grécia, Itália, Espanha... Os países do Médio Oriente e de África, destruídos pelas guerras fomentadas pelo «Ocidente», ficam entregues a bandos armados rivais que ocupam vários territórios e onde a autoridade do governo central não existe de facto, como na Líbia, mas também na Somália e noutros pontos. 
A política criminosa de Barack Obama e de Hillary Clinton, que já tinha sido inaugurada por  G.W. Bush e Bill Clinton, foi de invocar pretextos falaciosos para intervir militarmente, ao arrepio de qualquer verdadeiro humanitarismo, embora usando forte propaganda para fazer crer que estavam a fazer estas intervenções ao abrigo de (inexistente) «lei» internacional de «ingerência humanitária».
Os segundos responsáveis por esta crise são as ONG (Organizações não-governamentais) fortemente subsidiadas por George Soros (o multi-bilionário globalista, decido a moldar a geopolítica mundial às suas visões). Com efeito - estas ONG - têm comprado barcos para transportar refugiados de um lado para o outro do Mediterrâneo com pretexto de que assim não cairiam nas mãos de passadores sem escrúpulos. «De boas intenções está o inferno cheio», como se costuma dizer, pois estes refugiados, sobretudo económicos, têm à chegada que ficar em campos, pedir asilo, ver o seu pedido recusado e regressarem ao ponto de partida - a expensas dos Estados de acolhimento, sobretudo Itália, Grécia, Espanha, mas também França e Alemanha. Uma longa cadeia de intermediários - entretanto - foi explorando este «gado humano», que escravizam, dentro dos países africanos, antes deles serem acolhidos pelos humanitários das ONG supra-citadas. 
A outra rota das emigrações forçadas pela guerra tem sido a do Médio-Oriente ---> Europa central, via Turquia e Balcãs. Aqui, o regime de Erdogan, um dos responsáveis pela guerra «civil» da Síria, exigiu (e conseguiu) que os países da Europa subsidiassem os campos de refugiados que se acumulavam do lado turco da fronteira com a Síria. Mas, em breve, houve desentendimentos, entre o ditador Turco e seus aliados europeus (sobretudo Alemanha), ao ponto de a CIA executar um plano (falhado) de golpe de Estado contra Erdogan. Nessa altura, como vingança ou retaliação, os turcos simplesmente deixaram de reter os refugiados e estes foram encaminhados (pelas ONG subsidiadas por G. Soros, quem mais poderia ser?) para o centro e norte europeu.
Como consequência desta onda, os países República Checa, Hungria, Polónia e Eslováquia, que decidiram que não tinham de pagar o preço de guerras alheias e que não estavam disponíveis para serem invadidos por uma maré de imigrantes não desejados, criaram um grupo dissidente das políticas migratórias, fazendo frente ao directório franco-alemão e à comissão de Bruxelas. Em consequência também desta crise dos refugiados, subiram em popularidade e em votos os partidos de extrema-direita ou soberanistas, em todo o espaço em que tais vagas de migrantes desembarcaram.
Agora, temos de compreender a razão de ser disto tudo.

- Este tipo de caos organizado é do interesse dos globalistas, para terem sempre uma mão no Médio Oriente, mas também porque conseguem assim outros objectivos.
- Diminuição da fertilidade das populações com a mais alta taxa de natalidade, as árabes e africanas, pelo método bárbaro da guerra civil, do empobrecimento e da rapina dos recursos. Não esqueçamos que, para o «credo globalista» (Soros, Clintons, Rothchilds, Rockefellers, Gates...), o maior problema mundial é a «sobrepopulação» (malthusianismo)!
-A homogeneização das culturas e das etnias, faz parte do «credo globalista», ao qual muitos ingénuos de esquerda aderem: defender o território contra indesejados seria sinónimo de «racismo», de «xenofobia». Como se defender as suas casas e localidades contra intrusos, contra pessoas que não se conhece, que não foram convidadas, que são impostas pelo Estado... não fosse legítimo! 
Os globalistas precisam de homogeneizar as populações, para conseguirem que as massas tenham menos capacidade de resistência, divididas entre comunidades que se guerreiam entre elas, sem a coesão de uma cultura comum. É essa cultura comum que permite a criação de movimentos reivindicativos, de sindicatos ou partidos com grande implantação, que possam fazer frente ao patronato e ao Estado.
- O enfraquecimento dos governos e parlamentos nacionais, permite que a clique globalista melhor avance, no seu projecto de «Nova Ordem Mundial», implícita em muitas das instituições e políticas mundiais: Trilateral, ONU, OMC, FMI/Banco Mundial, NATO, UE.
O projecto consiste em transferir a governação, nos seus aspectos essenciais, para organismos supra-nacionais, internacionais ou regionais, ficando os parlamentos e governos nacionais numa postura de subserviência, sem autonomia, sem soberania, apenas com a aparência de Estados/Nações independentes.

Mapa abaixo retirado de: https://www.zerohedge.com/news/2018-06-26/migration-problem-europe-unsolvable-heres-why                         
Quando vemos a enorme confusão de políticas, as contradições patentes entre governos da UE a propósito desta crise dos refugiados, compreendemos melhor a reacção popular (que eles, globalistas, chamam de «populista») para com os governos que persistem nos mesmos erros, apesar das consequências desastrosas para os cidadãos. É que as elites (oligarquias) que governam estão comprometidas, não com a defesa dos interesses dos povos, mas com a agenda globalista. 
Os povos nem sempre acertam, mas compreendem muito melhor os seus interesses fundamentais, do que os políticos. 
Tenho confiança na capacidade que possuem muitos europeus, de perceberem o que está em jogo e não se deixarem mais manobrar pelo medo. 

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

RAZÃO PELA QUAL OS GOVERNOS ESTÃO A EMPOLAR OS NÚMEROS DO COVID


Tenho acompanhado, desde o princípio, a epidemia de COVID, muito antes desta ser motivo de alarme nos países ocidentais. Acontece que tenho um filho a viver na China, pelo que desde Janeiro de 2020, tenho feito uma cuidadosa revisão de artigos com credibilidade científica, em relação à virologia, aos aspectos terapêuticos da doença e ainda, à difusão da epidemia nas diversas populações. 

Sou biólogo, treinado no método científico. Apesar de ter experiência laboratorial no domínio da biologia molecular, não me considero um especialista. Os que o são, verdadeiramente, são poucos. Mas considero-me alguém com capacidade para avaliar criticamente os métodos de detecção do vírus. Em particular, o método conhecido como PCR, que utilizei, quando este era ainda uma novidade. 
Posso afirmar, com toda a tranquilidade, que os métodos usados para detectar o vírus são muito pouco fiáveis. Acontece que há pessoas  testadas e consideradas não-portadoras do vírus, quando na realidade o têm. Mas, na literatura que tenho lido, verifica-se sobretudo um número elevado de testes (seja qual for o método de detecção usado), que são falsos positivos (1, ver artigo e citação abaixo)
Quando os media assinalam um certo número de «casos», estão a incorrer numa imprecisão: É que, na literatura médica, o termo «casos» é usado para pacientes que apresentem sintomas. Os não-sintomáticos, são pessoas que apenas têm um teste positivo. Um certo número poderá evoluir para manifestação de sintomas da doença. Mas, muitas não têm um vírus activo, capaz de desencadear a doença e infectar outras pessoas. Isto, porque existe uma grande imprecisão nos testes. Não se consegue distinguir, num teste positivo, se ele corresponde á deteção da partícula viral activa e infecciosa, ou apenas à detecção de ácidos nucleicos (ARN) de pedaços de vírus que já não são infecciosos.  Muitas vezes, há resultados surgem como positivos devido a detecção cruzada, ou seja, alguém ter estado infectado por outro coronavírus. A família à qual pertence o SARS-CoV 2, é composta por dezenas de estirpes virais, muitas delas bastante contagiosas, mas pouco  virulentas, somente causadoras de resfriados. 
Em resumo: ter um teste positivo, dada a imprecisão dos métodos, será somente uma indicação, sujeita a confirmação, da presença de SARS-Cov2, causador de COVID-19.
A maneira como as entidades de saúde transmitem os dados e a maneira, acrítica, como a media os divulga, não são inocentes.
Trata-se de manter o público amedrontado, permitindo a mais arbitrária restrição das liberdades de circulação, de reunião, de manifestação, em nome da protecção da saúde pública. 
A razão verdadeira, não é protecção  do público, mas antes um meio de controlo pelo Estado e seus agentes, para que a população esteja «calma», quando começarem a fazer-se sentir os efeitos da grande depressão, do profundo colapso económico já em curso. 
É como o filme duma avalanche ou dum tsunami em câmara lenta: os efeitos mais precoces parecem pouco relevantes, para as pessoas ignorantes do perigo. 
No entanto, as pessoas que estão alerta, que conhecem os sinais precursores, não são ouvidas, apesar de tentarem alertar a cidadania. 
A avalanche ou o tsunami vai abater-se sobre a população, sendo um facto que os muito ricos e poderosos já têm colocado ao abrigo da catástrofe, a maior parte de suas fortunas. 
Vai haver sangue nas ruas, literalmente; vai haver muita fome, muito desespero. 
Os que levaram os países e seus povos a esta situação vão escusar-se, dizendo que «estamos todos no mesmo barco»; mas isso é mentira. 
Certamente, os não privilegiados irão afundar-se, isto inclui a classe média e a classe pobre. 
Nessa altura, os poderosos irão usar a repressão do Estado, as medidas de «excepção» e tudo o que for preciso, para defender os seus bens e as suas pessoas. 
As restantes pessoas vão ser abandonadas. Não contem com a benevolência dos ricos, pois são eles que provocaram esta situação. 
Bill Gates, Rockefeller, Rothchild, etc. podem apresentar-se com fachada de benfeitores, de filantropos mas, na realidade, têm uma ideologia, o malthusianismo: Pensam que, se a população não diminuir, os recursos para eles e seus próximos vão escassear. Seu programa oculto: a redução drástica de centenas de milhões de pobres, sua eliminação da face da Terra. 
 É esta a sua verdadeira causa «humanitária». Por este motivo, uma deputada do parlamento italiano designou Bill Gates como genocida e encorajou o presidente da República Italiana a processá-lo criminalmente, se o multi-bilionário vier a Itália.
 
 Compreende-se por que razão os números da epidemia são exagerados. É importante que a percepção do público seja de que se está perante um grande perigo e de que somente há salvação com a vacina, fornecida pelos grandes empórios farmacêuticos e apoiada pelos multi bilionários Bill Gates, Rockefeller e outros. 
A vacina, não adequadamente testada, irá causar a propagação do vírus que é suposto combater e outras doenças, desde alergias até cancros (causados pelas mutações no material genético nas células das pessoas vacinadas). Isso não importa, até convém aos oligarcas, pois se trata de, usando o terrorismo sanitário e a obrigatoriedade da vacinação, diminuir a população em países pobres, do Terceiro Mundo.
Os governos estão a participar no jogo, são coniventes com os planos da plutocracia de Davos...
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1) Excerto do artigo «The Pandemic That Never Was por Michael J. Talmo »


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All COVID-19 tests are faulty.

May 26 CNN article: “Antibody tests used to determine if people have been infected in the past with COVID-19 might be wrong up to half the time…” They got this from the CDC’s own website which also states that antibody tests are not accurate enough to determine who should go back to work. Yet, the EEOC (Equal Employment opportunity commission) is allowing employers to force employees to be tested for COVID-19.

May 22 Science Magazine article: “Coronavirus antigen tests: quick and cheap, but too often wrong?” reported:


“Antigen tests don’t amplify their protein signal, so they are inherently less sensitive. To make matters worse, that signal gets diluted when samples are mixed with the liquid needed to enable the material to flow across test strips. As a result, most antigen tests have a sensitivity of anywhere between 50% and 90%…Last month, Spanish health authorities returned thousands of SARS-CoV-2 antigen tests to the Chinese firm Shengzhen Bioeasy Biotechnology after finding the tests correctly identified infected people only 30% of the time…”

FDA website on PCR tests, Page 38:


“Detection of viral RNA may not indicate the presence of infectious virus or that 2019-nCoV is the causative agent for clinical symptoms…The performance of this test has not been established for monitoring treatment of 2019-nCoV infection…This test cannot rule out diseases caused by other bacterial or viral pathogens.”

Bottom line: none of these tests can determine how much, if any, active infectious virus is in a person’s body because they don’t look for a virus. Instead, the virus is assumed to be present based on the detection of antibodies, antigens and fragments of nucleic acid. These tests aren’t discovering new COVID-19 cases—they are creating them.

COVID-19 case and death numbers are grossly inflated. There is no reason to believe any of the statistics provided by any government anywhere.

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PS1 (05/10/2020): Para quem lê francês, um artigo muito claro, no magazine «France-Soir»:

PS2 (08/10/2020): Mais de 6000 cientistas apelam ao fim dos lockdowns: https://summit.news/2020/10/07/over-6000-scientists-doctors-sign-anti-lockdown-petition/