domingo, 20 de junho de 2021
quarta-feira, 28 de abril de 2021
LIGANDO OS PONTOS ENTRE SI
Os poderes que nos governam nunca darão uma imagem verdadeira do que se está a passar realmente, nem dos seus planos. O que nos dão como «informação», mais não é do que propaganda, veiculada por órgãos da SUA oligárquica ditadura, a média corporativa.
Se nós consideramos tudo o que se está a passar neste momento, teremos:
Primeiro, um clima de guerra, a aceleração das hostilidades do império americano, contra a Rússia, a China e o Irão, em simultâneo. Mesmo que façam declarações sobre boas intenções de renovo do diálogo, não podemos ser ingénuos, ao ponto de acreditar na sua retórica oca. Temos aí um primeiro ponto ao qual temos de ligar os outros.
Segundo, a catastrófica crise económica, precipitada intencionalmente pelas «elites», cooptando a OMS, a ONU e os governos, como instrumentos para imporem a sua ditadura, condição para poderem implantar a «Nova Ordem Mundial», que eles re-fraseiam como a «Nova Normalidade», ou «The Great Reset», resultante dos «lockdown», da gestão da crise por corpos supra nacionais não eleitos, ou seja, pelos globalistas neles entrincheirados.
Terceiro, a massiva onda de propaganda, com as mais nítidas características totalitárias, inéditas para as jovens gerações nos países ditos democráticos do Ocidente, mas que os mais velhos sabem ser típicas dos regimes totalitários. Foram buscar as receitas a Huxley e Orwell, embora estes autores de ficção política e sociológica sejam traídos, pois a intenção deles era denunciar as derivas que presenciaram e os novos desvios autoritários que previram.
Quarto, a instrumentalização de profissões que eram respeitadas, dispondo de grande credibilidade porque independentes (algum tempo atrás) dos poderes: as profissões de médico, de professor universitário, ou de investigador científico... Para imporem uma «vacinação» massiva, com «vacinas» que não o são, antes veículos de clonagem, no caso das baseadas em ARNs mensageiros, para uma doença cujas taxas de mortalidade verdadeira, não cozinhadas estatisticamente, não justificam as estratégias vacinais adoptadas, antes pelo contrário.
A coroar isto tudo, uma parte significativa das pessoas nestas profissões têm sido coagidas, silenciadas, pelos que controlam a narrativa, o discurso dominante, mas também viram as suas carreiras ameaçadas ou quebradas: merecem a nossa estima e solidariedade, tais médicos, académicos, cientistas, que exprimem o seu frontal desacordo com o que está a ser feito a pretexto de combater a «pandemia» de COVID.
Este conjunto de factos, hoje indisputáveis, já tinha escrito sobre eles neste blog, nos primeiros meses de 2020. Acompanhei, desde então, a evolução dos acontecimentos com os meus meios limitados, recorrendo a fontes não enfeudadas aos poderes, servindo-me do meu senso crítico e da minha experiência. Apercebi-me de que muitos o fizeram também e chegaram às mesmas conclusões, de forma independente. Então, por que razão não houve uma vaga de protestos, de indignação popular, etc. ? Será que, eu e outros, ficámos «fora da realidade»? Que «fomos vítimas de halucinação colectiva»? - Obviamente, os que tais atoardas lançam, são pessoas sem escrúpulos, que preferem insultar e difamar, para não terem que verdadeiramente criticar. Não se atrevem a vir em terreno aberto, para argumentar. Escudam-se na situação assimétrica do seu acesso ilimitado aos média, enquanto aqueles que eles impunemente insultam e difamam, são excluídos.
Mas a resistência está em marcha. Muitas pessoas estão a acordar para o perigo e estão a agir, desde grupos de médicos, de cientistas, aos «cidadãos comuns» que se manifestam publicamente. São as que defendem a liberdade.
No horizonte, vemos uma encruzilhada, com dois cenários radicalmente opostos:
- Por um lado, o cenário onde - devido ao movimento popular, cada vez mais vigoroso - ocorre o desmascarar desta oligarquia, que pretende «nada mais» que tomar o controlo sobre o Mundo, os recursos, as instituições, os governos e a própria vida das pessoas. Eles contam com muito poder, que lhes dão as imensas riquezas, ilegítimas, decorrentes de uma longa exploração dos recursos, das gentes, e com a conivência ativa dos governos. Mas, as pessoas - cada vez mais conscientes - estão a lutar pela sua sobrevivência, delas e das gerações seguintes. Pelo que têm muita energia, criatividade, desejo de justiça e espírito solidário.
Por outro, o cenário da catástrofe global, seja ela a extinção brusca pela guerra nuclear, seja a lenta agonia duma drástica redução populacional, causada por um programa de malthusianismo e eugenismo, levado a cabo sobre as diversas populações do Mundo, eliminando as pessoas «inúteis» primeiro e, logo de seguida, fazendo o mesmo com «os excedentes», reservando para a «raça dos senhores» o usufruto dos recursos do Planeta.
É impossível ficar-se neutral, pois o cenário malthusiano da redução populacional é a real motivação dos «filantropos» oligarcas, dos multimilionários. Eles acham que estão a beneficiar a humanidade, ao resolverem o problema nº 1 planetário (segundo eles, claro), o da sobrepopulação !
Em conclusão: devemos nos unir em torno de princípios e de métodos de ação muito simples e pacíficos. Isto fará ruir os sonhos megalómanos dos superpoderosos. É possível alcançar este objetivo, se as pessoas acordarem de sua letargia e sacudirem o medo incutido, mas injustificado: Têm de colocar nos 2 pratos da balança o que realmente está em causa e agir em plena consciência.
------------------------------
PS1: Mais um ponto, que é necessário ligar aos restantes: A Suíça vai eliminar as notas de banco. Terá uma economia 100% digital. As consequências disso, ao nível global, são claras e são denunciadas por Martin Armstrong, entre outros.
quinta-feira, 1 de abril de 2021
A FEIA REALIDADE DOS «LOCKDOWN» CONFERÊNCIA DE NICK HUDSON
2ª Parte:
Podecast: https://www.biznews.com/undictated/2021/03/30/covid-19-lockdown-pandadomingo, 28 de março de 2021
UM MUNDO FRÁGIL -POR NÓS FRAGILIZADO
Sabemos que o nosso mundo é intrínseca e irremediavelmente frágil. Sobretudo, fragilizado pela estupidez humana.
Não bastava a estupidez dos políticos que nos arrastaram para uma nova crise sanitária, ainda maior que a perigosidade do vírus SARS-Cov-2 original.
Com efeito, os «lockdowns» repetidos (e não «o COVID»!) estão a arrastar o mundo inteiro para uma depressão profundíssima, com consequências humanas terríveis.
Além disso, os «lockdowns» funcionaram como processo de selecção de novas estirpes, que escapam assim à imunidade natural das populações, ou à imunidade artificial, induzida pelas vacinas.
Aliás, as vacinas deixaram de ser eficazes, incapazes de travar os variantes, cuja propagação é facilitada pela não-construção duma imunidade de grupo, nas populações (entrevista aqui, do Prof Wittkovski).
Como uma crise nunca vem só, temos agora um navio de mercadorias a bloquear - há vários dias *- o Canal de Suez, por onde passam mercadorias e, sobretudo, o petróleo para a Europa.
Foto acima (tirada na estação internacional espacial), do navio encalhado no canal de Suez
Os circuitos de comércio, mesmo sem guerra nenhuma, mesmo sem sabotagem, podem ser gravemente perturbados.
Os sistemas informáticos, sobre os quais se baseia a economia mundial, são igualmente ou ainda mais, frágeis. Nem é preciso «hackers»; pensemos que os sistemas informáticos podem ser seriamente danificados por uma tempestade electromagnética ou outro acontecimento natural. Isso significaria, não apenas a paragem de toda a vida económica (banca, bolsas, negócios, comércio), como também de estruturas hospitalares, de segurança, do controlo aéreo, etc...
Mas há pior: Agora, os falcões estão ao comando. Os dirigentes dos EUA, Reino Unido e de outros países, súbditos do império Anglo-americano, fazem uma política belicista, hostilizando a China, a Rússia e o Irão. Querem provocar a guerra, segundo a ideia idiota e criminosa de que a poderão ganhar.
A guerra mundial híbrida, já está em curso, pelo menos desde 2014, onde vale tudo, menos (... por enquanto) a utilização das armas nucleares. Ela tem causado imensas perdas humanas e materiais. Os próprios dirigentes «ocidentais» (inclui também Austrália e Nova Zelândia...), estão apostados em criar e manter a tensão permanente, um confronto, uma Guerra Fria Nº2.
Mas os povos, de um lado e doutro da nova «cortina de ferro», só têm a perder. Enquanto não puserem em causa as suas oligarquias, estas vão causar mais e mais danos, mais e mais miséria, mais e mais crise económica. Tudo isto pode acabar em guerra generalizada.
Não preciso ser profeta, basta ver a sucessão de catástrofes:
- Umas, ditas «naturais», mas proporcionadas pelo desrespeito das leis da Natureza.
- Outras, claramente causadas pelos humanos, em especial pela gula dos que dominam o sistema económico. Por mais que falem das crises dos mercados, como se fossem resultantes de forças da Natureza.
Se as pessoas acordarem e disserem «NÃO!», talvez se consiga evitar uma catástrofe bem pior que a crise dita «do COVID».
Mas, duvido que exista, de momento, plena consciência da gravidade da situação. Infelizmente, noto um alheamento, um sentimento de impotência, de fatalismo. Isso é estímulo para os poderosos continuarem as suas actividades criminosas.
---------
* Demorou 6 dias o desencalhar do navio, no Canal de Suez: https://sputniknews.com/world/202103291082477070-giant-cargo-ship-ever-given-reportedly-refloated-in-suez-canal/
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
CORONA: COLECTIVO INTERNACIONAL DE ADVOGADOS VAI PROCESSAR GOVERNOS E ENTIDADES
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
[28-29 /02/2020] A MAIOR CRISE MONETÁRIA/SISTÉMICA DA HISTÓRIA
quinta-feira, 20 de junho de 2019
DESFAVORÁVEL PARA A ECONOMIA / FAVORÁVEL PARA O OURO
A noção clara de que a situação da dívida, mesmo nos países afluentes, está num ponto crítico e de que - a todo o momento - se pode desencadear um «crack» nas acções e nas obrigações, sem outro possível refúgio senão os metais preciosos, é agora lugar comum nos meios financeiros. A crise económica continuou pós 2008, até hoje, apenas disfarçada por medidas cosméticas, mas estas estão a desfazer-se claramente.
quarta-feira, 15 de maio de 2019
GESTÃO DO SISTEMA FINANCEIRO MUNDIAL & BANCOS CENTRAIS
Ao suprimirem-se os mecanismos auto-correctores e portanto optimização do capital e dos esforços investidos, a economia não é auxiliada, mas sim desbaratada.
Com a política continuada de taxas de juro próximas de zero ou negativas, as disfunções multiplicam-se, sendo particularmente grave, o desincentivo da poupança: havendo taxas de juro (decretadas pelos bancos centrais) próximas de zero e inferiores aos índices (oficiais) da inflação, as pessoas têm tendência a gastar todo o excedente, vivendo - muitas vezes - em dívida permanente, através do recurso excessivo aos cartões de crédito.