Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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sexta-feira, 27 de maio de 2022

DEPOIS DE XANGAI, É A VEZ DE PEQUIM: MILHÕES EM «LOCKDOWN»




 Se tomarem atenção, vejam qual é a proporção, face aos números anunciados de pessoas ditas «contaminadas» (uma, duas, uma dúzia, etc), FACE ÀS DEZENAS DE MILHÕES DE PESSOAS NOS VÁRIOS DISTRITOS DE PEQUIM.  Isso significa que a política de fazer o rastreio de todos e de manter estas condições draconianas, não pode ser resultante da decisão de epidemiologistas. Eles existem na China e, com certeza, são cientificamente capazes. Pelo contrário, estes lockdown não são motivados por razões médicas e sanitárias, mas políticas.  (*)

Notem que o público, ou parte dele, está tão condicionado, que é frequente haver queixas no sentido de que o governo não seja tão eficiente como eles desejavam. Eles acham que o lockdown deveria ser melhor organizado. Condicionamento de massas, em grande escala, significa que uma fração importante se identifica realmente com estas medidas. Outras pessoas não aprovam ,mas têm medo de exprimir qualquer dissidência. A minoria que não se conforma, pode vir a sofrer de medidas retaliatórias. Pode ficar com um score de crédito social negativo. Neste caso, terá restrições, como a possibilidade de viajar, de ter acesso a bons centros educativos para os seus filhos, ou obtenção de crédito. Também se desenvolve uma mentalidade de açambarcamento, que é justificada pelas ruturas de alimentos e dificuldades de abastecimento, devido às restrições.  As pessoas sofrem e não se rebelam; estão conformadas.

Em paralelo, afirma-se cada vez mais o desejo explícito do «Ocidente» copiar a abordagem das autoridades chinesas. Isto é visível no Fórum de Davos, em que Bourla, o CEO de Pfizer, anuncia a «inovação» de um «chip» que se ingere, conjuntamente com o medicamento, e fica no organismo; permite detetar se a pessoa tomou realmente esse medicamento. 

As pessoas estão muito enganadas sobre as reais intenções das «elites» que nos governam, tanto no Oriente como no Ocidente!

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(*) Ver a minha avaliação da situação em relação à paralisação por «lockdown» de Xangai e seu porto: https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/04/xangai-sofre-mais-um-lockdown-para.html

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

NÃO COM UM ESTRONDO, MAS COM UM SOPRO...

  
           
Muitas das «democracias liberais» já se transformaram em ditaduras totalitárias e a maioria das pessoas continua a não notar. Outros países estarão nessa situação, não tarda nada.
A injeção de genes virais (designadas «vacinas») vai matar e tornar inválidas multidões mas, a maioria nem vai notar.
A verdade continuará a ser rejeitada.

As pessoas estarão conectadas a telefones celulares, sujeitas a contínuos fluxos de informações e a realidade continuará a desaparecer.
O distanciamento antissocial e a destruição da comunicação humana continuarão e irão agravar-se.
O tempo que as pessoas passam diante do écran do computador, será cada vez mais normalizado, a educação digital, a saúde digital, o tudo digital vai prevalecer.
O próprio genoma humano será alterado (transumanismo).
As pessoas serão cada vez mais controladas e programadas.
Vai continuar o que tem estado a acontecer, sempre em nome do combate a um “inimigo externo” em constante mutação.
As nossas liberdades civis e os nossos direitos inalienáveis ​​terminarão "não com um estrondo, mas com um sopro".

Adaptado de 

PS1: Quando as narrativas do governo são falsas e este só se sustenta pela continuidade da mentira, então estamos numa ditadura totalitária. Quando a verdade não pode vir do governo, quando não pode vir do establishment, quando ambos têm de suprimir essa verdade para se aguentarem no poder, estamos na transição para esse tipo de ditadura. Em breve, as liberdades (que restam) são suprimidas e a repressão a quente e em massa despoleta. Isto porque eles não têm outra maneira de suprimir a verdade.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

[Aldous Huxley, 1962] «A DERRADEIRA REVOLUÇÃO» DA TRANSFORMAÇÃO DA NATUREZA HUMANA


 

Aldous Huxley - The Ultimate Revolution 'Brave New World' (Berkeley Speech 1962)

Embora Aldous Huxley tenha escrito o seu romance «Admirável Mundo Novo» em 1932, o mesmo foi aclamado como algo mais do que um livro de «science-fiction». Tem sido um livro com surpreendente atualidade: parece «profético»... na verdade, ele faz uma amplificação de traços do comportamento humano, enquanto indivíduos (psicologia, biologia), e enquanto sociedade (sociologia, saber sobre ideologias, história...). Assim, o livro é publicado, muito a propósito, um ano antes da tomada de poder de Hitler e na altura em que Estaline toma controlo total da burocracia soviética e liquida os últimos «românticos» do bolchevismo. Porém, 30 anos depois, aquando da conferência dada em Santa Barbara, Califórnia este livro, perfeitamente atual, ajudava a iluminar novas derivas autoritárias: não apenas nas ditaduras «comunistas», nas ditaduras fascistas, da Península Ibérica, ou da América do Sul e Central; mesmo nas chamadas «democracias liberais».

Hoje, o fenómeno repete-se. A classe oligárquica, para o «nosso bem», está a destruir os vestígios de liberdade, de direitos individuais, de prevalência da lei e do direito, supostamente, para nos manter seguros contra um «terrível» vírus... 

Tirai a circunstância, tirai o pequeno pormenor, a mesmíssima atitude prevalece: Trata-se de não confiar no indivíduo, trata-se de estabelecer um complexo de medo, de angústia que «justifique» as medidas mais severas, trata-se de diabolizar, de anular toda a dissidência, impedindo primeiro a expressão de qualquer narrativa que contrarie a ortodoxia, depois o simples direito à subsistência, a possibilidade de uma vida social normal, a pessoas coerentes, que não desejem ser vacinadas, e isto por razões, porém, inteiramente legítimas.

Oiçamos pois Aldous Huxley, em 1962. 


                                             

terça-feira, 27 de julho de 2021

«LOCKDOWN» E PROJETO DE BIOPODER DA OLIGARQUIA EM MARCHA

 Definitivamente,  estou convencido que um grande número de pessoas sofre, neste momento, de alucinação coletiva. Como designar de outro modo o facto de se ignorar a extensão brutal da pobreza, da ruína, no Mundo e mesmo nas nossas sociedades afluentes, ditas «civilizadas», com milhões de pessoas arrastadas súbita e cruelmente para a maior miséria*? 



A enorme psi-op (operação psicológica) que dá pelo nome de COVID-19, teve como principal desígnio obscurecer, mercê da infusão de um síndroma de medo pânico, a mente da quase totalidade da cidadania. Esta operação, desejada, planeada, levada a cabo pela oligarquia, os multibilionários, arrastando consigo o "establishment" científico, a burocracia dos Estados e todas as instituições relevantes, desde os governos até às universidades, foi bem sucedida para além de qualquer expectativa. A oligarquia, não pensou - inicialmente - que seria tão fácil realizar este golpe de Estado mundial. Pensou que encontraria muita resistência por parte dos pobres, dos desapossados. Ficou, primeiro, estarrecida e depois, encantada, com o facto de serem estes mesmos (os espoliados), que mais entusiasticamente defendiam a agenda deles, dos muito ricos.

Não importa o que se pense sobre o vírus, real ou não, mortífero ou não, criado em laboratório ou não, o facto é que esta pandemia é um instrumento para a maior transferência de riqueza que jamais ocorreu na História. Transferência, escusado será dizer, dos pobres, dos explorados, dos desapossados, em direção aos que já possuíam muito poder, dos que mandavam, não apenas em sectores inteiros de indústrias, como também dominavam os governos e, mesmo, as instituições e agências internacionais. 

Claro, que isto tudo não ocorreu de um momento para o outro. As pessoas que se apercebem,  de repente, das estranhas coisas que estão a ocorrer, são como alguém que acorda de um longo sono, observa a realidade, sim, mas não percebe todo o desenvolvimento que tiveram as coisas, no entretanto. Por isso, incapaz de encontrar o fio à meada, o mais certo, é esse indivíduo fazer uma leitura do novo, através dum quadro de referências irremediavelmente datado, o qual, porventura, estava adaptado ao mundo de à 50 ou 100 anos atrás.

Mas, é com isto que conta a oligarquia: com este enorme desfasamento, com esta enorme dose de ignorância, com esta «vontade de não saber», dos indivíduos alienados, que não sabem que foram condicionados toda a vida, que não se dissociaram (mentalmente, que seja) da sociedade tal como lhes é imposta, desde o berço.

                

A oligarquia estava num beco sem saída, pelo menos desde a grande crise mundial de 2007-2008. Não irei aqui retraçar todas as etapas da crise, nunca resolvida, na verdade (o leitor pode referir-se a este tópico consultando o podcast NB1 abaixo e meus artigos, que fornecem links para outras referências bibliográficas): Basta que se tenha em mente que o processo de acrescentar dívida à dívida, para resolver um problema cuja essência era o excesso de dívida, parecia o projeto de loucos. Claro, que os muito ricos podem não ter uma lucidez mental perfeita, mas têm ao seu serviço exércitos de cientistas competentes, mas vassalos, que estão sempre a procurar a salvaguarda de seus patrões. 

Não! O projeto de ir aguentando, enquanto se construíam meios para efetuar a transição para o novo paradigma, sem que esta transição implicasse uma rutura, pondo em causa a predominância, o controlo, o poder da muito pequena minoria que nos governa... Isso não era nem estúpido, nem utópico!

De facto, a preparação para o «grande golpe» foi notável: eles não divulgaram o porquê de certas medidas, ou deram apenas uma justificação que as massas podiam «engolir». Esta tática, permitiu-lhes que fossem realizando o Great Reset na maior tranquilidade. Note-se que este Great Reset está quase concluído... embora as prostitutas da media falem dele, sempre, no futuro.


A transição começou a ser planeada logo após os primeiros sobressaltos da crise de 2008. Logo, a oligarquia percebeu que tinha de mudar tudo, para que tudo ficasse como dantes. Segundo, percebeu que tinha de fazer essa transição, de tal forma que as coisas surgissem como que por acaso, como efeito do destino, ou como algo imprevisto e imprevisível. 

Os derivados pendentes, após a débacle de 2008, mantinham-se e iam-se acumulando. Fala-se da ordem de quadriliões de dólares ao nível mundial, o que é uma soma propriamente astronómica. Se houver uma subida rápida das taxas de juro, devido à subida da taxa de inflação, o castelo-de-cartas dos instrumentos sintéticos da finança pode rebentar, desencadeando um enorme fogo de artifício. Por outro lado, a repressão constante das taxas de juro, para impedir o crescimento da inflação irá conduzir ao marasmo e, no longo prazo, anular o próprio capitalismo, pois não haverá condições de acumulação do capital privado para investimento. 

Para obviar estes dois perigos - que se traduzem numa crise inflacionista ou uma crise deflacionista - encontrou a oligarquia (e seus capangas), uma solução: controlo total das sociedades, gerindo e extraindo diretamente o produto do trabalho , pela oligarquia.

A total escravização da espécie humana poderia ocorrer através da utilização dos meios de IA (Inteligência Artificial), de armazenamento dos dados em massa (bulk data storage) e dos processos digitais de rastreamento quer dos movimentos dos capitais (as criptomoedas de Estado, digitalização a 100%) e dos indivíduos (passe «sanitário» com o rastreamento digital associado). Mas, par tornar este projeto possível, era necessário convencer o público que se tratava de «progresso»,  dum aumento de segurança, quer em relação às contas bancárias - já não estariam sujeitas a hackers - quer à saúde e prevenção de epidemias a vírus  - naturais ou fabricados em laboratório.

Não haveria possibilidade de levar a cabo tal programa de escravização, propriamente monstruoso, se não houvesse uma domesticação dos intelectuais, incluindo os cientistas, jornalistas, etc. ou seja, os «fazedores de opinião». A oligarquia estava consciente da maior "arma de destruição maciça das consciências", que são a media, falada, escrita e sobretudo da televisão (e agora também os vídeos internet). Esta dependência do ser humano em relação ao audiovisual tem raízes muito profundas na biologia evolutiva. Por isso, os oligarcas começaram a comprar cadeias inteiras de media, com jornais, tvs, magazines, empresas de software, etc. Isto começou em grande escala, nos anos oitenta do século passado. Hoje, a media não é o «quarto poder» que ela tanto se vangloria ser. Globalmente, tornou-se o instrumento, os «grilhões digitais», da servidão dos povos.

A possibilidade dum mundo mais justo e mais «verde», ocupa a cabeça das pessoas, em especial, nas novas gerações. Isso é muito compreensível. Porém, as falsas instâncias revolucionárias multiplicaram-se, o wokismo, a extinction rebellion é um exemplo recente, assim como os Antifa. 

O pavor de um mundo devastado e um clima completamente desregulado, saltou das páginas e telas dos livros e filmes de ficção científica para as mentes das pessoas, com muita facilidade. A religião tradicional, moribunda, não consegue mobilizar as pessoas, fazê-las estar de joelhos, perante o deus-dinheiro, todo-poderoso. Por isso, a nova religião, a ecologia (uma pseudo ecologia, anticientífica) substitui as outrora poderosas e hoje marginais ideologias do fascismo ou comunismo. 

A pseudo ecologia tem servido de álibi à destruição programada da ecosfera, em prol de uma ultraminoritária oligarquia, uma aberração moral e lógica. Pois um ecossistema  sustentável, equilibrado, em zonas protegidas, nunca poderá subsistir no meio dum depauperado ecossistema global que o rodeia. Quer ao nível local, quer global, isso será totalmente instável. O mesmo se passa na esfera económica, o que mostra a insanidade fundamental dos muito poderosos: não se pode conceber que um oásis de abundância se mantenha,  estavelmente, num mar de miséria.  

A guerra do COVID existe (ver NB2 em baixo), mas o inimigo não é o SARS-Cov-2, por muito real que seja: és tu, leitor! 

A existência de lockdowns (termo do vocabulário prisional) vai continuar,  durante um certo tempo: serão intermitentes, permitindo às populações respirarem um bocadinho, para depois as mergulhar de novo nestes «estados de exceção». Como o «water-boarding» (tortura muito usada pelos interrogadores americanos no Iraque e no Afeganistão), este vai-e-vem é destinado a quebrar a resistência psicológica das pessoas.

No entanto, quando o processo de transição for considerado completado, eles irão fazer as populações voltar a uma certa «normalidade», uma nova «normalidade». Pode-se adivinhar que este processo de transição permita salvaguardar as grandes fortunas, os grandes impérios corporativos, a matriz fundamental do capitalismo e do imperialismo. 

Há que «queimar» as divisas existentes, através da hiperinflação, para fazer com que o novo dinheiro digital seja considerado, universalmente, como «a norma». Mas esse dinheiro digital implica o controlo governamental sobre as nossas contas bancárias, a possibilidade de cancelar as contas de qualquer «dissidente», um «(designado) ciber ou bio -terrorista», etc. Vai ser possível dirigir os indivíduos para consumirem mais ou menos de certos produtos, pode-se atribuir uma caducidade à validade do dinheiro digital. Vai ser possível cobrar juros e impostos do montante que os governantes quiserem, não as taxas atuais.

A existência de uma sociedade do tipo comunismo autoritário, como a descreve Klaus Schwab não será um sonho florido. Será  uma distopia, um horrível cenário para quase todos, escravizados, submetidos a capatazes-robots. 

A palavra «transumanismo» serve para encobrir esse abismo de servidão e de desumanização. Não  tem nada que transcende o humanismo, como o nome parece indicar. É, propriamente, antiumanismo, na sua forma mais radical. Muito distante e fora do alcance da vista, uma pequena elite de «superiores»  tratará de gerir o mundo em todas as dimensões: desde a economia, até à «saúde» e reprodução dos escravos. Não existirá totalitarismo  benigno, disso podemos estar certos. Porém, será muito diverso do Nazismo, ou dos regimes de Estaline, ou de Mao na «revolução cultural».

«Não possuirás nada e serás feliz» 


Mas, o que se vai universalizar é a realidade presente da China de Xi Jinping, em que um povo de 1,6 milhares de milhões se submete, pelo bem estar material, a perder completamente a privacidade, a ser rastreado 24h/24h, a ser sujeito a vigilância permanente no Twitter, ou Facebook (ou os equivalentes na China ). Em todo e qualquer lugar, está-se sujeito à vigilância através de dispositivos vídeo de reconhecimento facial, ou de processos de identificação pela iris.O comportamento é escrutinado e, conforme seja classificado, o indivíduo  tem acesso ou é-lhe negado o que antes era um direito próprio. No chamado "livre ocidente" estão a imitar isso, com o passe vacinal. Só  um ingênuo poderá acreditar que eles fiquem por aqui, que não  vão  mais além.  

Quando a oligarquia tiver instalado o biopoder totalitário sobre todos, então irá fazer voltar tudo à normalidade, mas será a «nova normalidade».



...... 
* Segundo J. Kim: 
« Soaring food and commodity prices along with continuing rolling global lockdowns, unlikely to end until 2023 at the earliest, that impede the ability of the hundreds of millions around the world that most desperately need to work to purchase food, are a lethal combination for creating mass hunger and starvation. Most sinister about these soaring food costs over just the last rolling twelve-months, is the fact that 24/7 coverage by the mainstream media about the delta variant of the virus has kept this significant information out of the media headlines and out of the consciousness of the masses  [...]»

NB1: Why the Lockdowns Will NOT End Until 2023 & The Real Reasons Behind Their Continuation

NB2 : O rigoroso e completo inventário feito pelo Prof. Chossudovsky não deixa dúvidas. Estamos perante a mais monstruosa campanha, destinada a reduzir e controlar a população mundial.

NB3: BRANDON SMITH  chega exatamente às mesmas conclusões, que eu próprio. 
Não somos os únicos, há muitos intelectuais, cientistas, analistas políticos, e são de variados quadrantes político-ideológicos: https://www.zerohedge.com/geopolitical/brandon-smith-why-are-globalists-and-governments-so-desperate-100-vaccination-rates

NB4 : Veja como políticos da Austrália estão seriamente a propor ao governo que pregue multas elevadas a quem coloque notícias, nas redes sociais, sobre os protestos contra o «lockdown»: A notícia no Facebook que lhe pode custar uma multa de 11.000 dólares.