Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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quinta-feira, 19 de outubro de 2023

SABE O QUE SÃO "TURBO-CANCROS"?


                                                 https://www.youtube.com/watch?v=jViu40SKeHI

Este vídeo é factual, os dados são rigorosos, a comunidade médica internacional está a reagir, depois da letargia e do medo que a paralisaram durante os dois anos após as «vacinas» de ARNm contra o Covid. 

 É muito grave que os problemas decorrentes da injeção de ARNm não sejam explicados às pessoas. O consentimento esclarecido do público, supostamente obrigatório pelas leis éticas e sanitárias dos países e convenções internacionais, foi transformado numa farsa. A coação do pessoal de saúde (para tomar a tal «vacina») reinou e reina em muitos hospitais e clínicas. Muitos empregos obrigam a que as pessoas estejam «vacinadas» contra o COVID e, provavelmente, isso inclui os «rappel» ou «boost» (injeções periódicas da «vacina»).

O silêncio e a ocultação são particularmente graves porque atrasam o diagnóstico e o tratamento adequado destes cancros, nunca vistos antes. Sobretudo, porque vão causar que muitas pessoas venham a ser as próximas vítimas. Elas poderiam ser poupadas a sofrimentos e morte, caso se fizesse parar a máquina infernal, que não tem outro propósito, senão o lucro das multinacionais farmacêuticas. 

Comente e divulgue este vídeo junto de amigos e parentes; divulgue também junto de médicos e pessoal de saúde !


sábado, 29 de julho de 2023

O MAIOR MORTICÍNIO DA NOSSA ÉPOCA CONTINUA A NÃO SER RECONHECIDO COMO TAL

[PS (28-10-2023): Leia as apreciações de múltiplas personalidades sobre o último livro de Robert F. Kennedy Jr: «The Wuhan Cover-Up»]

As consequências são muito sérias. Trata-se de salvaguardar as futuras gerações da continuação de um morticínio, cego, absurdo e não menos criminoso pelo facto de não ser conhecida uma óbvia agenda política ou outra, por detrás dele. Já não se pode dar o benefício da dúvida. Qualquer profissional de saúde tem os meios para avaliar, quer através de observações no terreno, quer através de publicações seguindo os padrões das publicações científicas. 

A ignorância não pode ser pretexto para se continuar a prescrever a «vacina» assassina, até mesmo a crianças e bebés. Não pode haver um consentimento informado, quando as pessoas são mantidas na ignorância de factos fundamentais como, por exemplo, um número de reações adversas superior ao de todas as outras vacinas juntas que têm sido aplicadas. Haveria alguém voluntário para ser injetado (ou os filhos) sabendo os factos? Logo,  todo o sistema de saúde e os órgãos de governo, já não estão a cometer «um erro». Estão a cometer um crime, pois se servem de campanhas falsas, do blackout informativo, da supressão da informação e da discriminação de entidades corajosas, que afirmam a realidade.  As pessoas que conhecem e descartam todos os avisos sensatos, embora os tenham ouvido ou lido, estão afetadas pela propaganda insidiosa. Partem do princípio (errado) de que o governo nunca iria promover algo que possa prejudicar uma parte significativa da população! Os media e todos os que promoveram esta crença estão - na realidade - a perpetuar e a agravar a situação, tornando mais difícil que se corrija o erro. Quantas pessoas mais será preciso que morram, que tenham doenças causadoras de deficiência para o resto da vida, abortos involuntários, esterilidade, etc.?

O código QR será introduzido à escala universal, com o pretexto do «tratado pandémico», um texto negociado no seio da OMS, destinado a exercer um controlo total e direto sobre os diversos países e indivíduos. Este «tratado» é mais um produto da maior mentira e crime que são as «vacinas» de ARNm contra o COVID. Visto que, se recusar submeter-se a ele, um país fica virtualmente isolado do resto do mundo e os indivíduos desse país, também.

Abaixo, transcrevo o notável artigo de Paul Craig Roberts

Will the Largest Organized Mass Murder in World History Escape Accountability?

Paul Craig Roberts

The accumulated evidence is overwhelming that Covid was an orchestrated pandemic. Intentional use of the faulty PCR test, intentional false reporting of Covid deaths as a result of World Health Organization guidelines and financial incentives to hospitals to report all deaths as Covid deaths, and prohibited treatment by known cures tgether produced a high level of fear that drove the masses to accept the Covid “vaccination” that generated huge monetary gains for Big Pharma and associated shills such as Anthony Fauci and massive inroads on civil liberty by governments.

Hardly anyone died from Covid itself.  They died from lack of treatment.  The protocol was that if you became infected and if you worsened after a week, go to the hospital where you were put on ventilators, an incorrect treatment that usually was deadly.  Doctors who saved the lives of their patients with Ivermectin and HCQ were punished.  Corporate doctors were fired, and those in private practice suffered attacks on their medical licenses by authorities, resulting in loss of license to practice medicine.  Highly distinguished medical scientists who blew the whistle on this death-maximizing approach were demonized, and every effort was made to silence them and to destroy them professionally.

The greatest number of deaths, which continue day by day, is from the Vax. Everywhere every day sports stars and entertainers who served as advertisements for the safety of the Covid “vaccine” are suddenly dropping dead. The corrupt medical establishment turns a blind eye.

The lockdowns, the masks, the “vaccine” did extraordinary harm to people and benefitted no one except Big Pharma’s profits and government’s agenda to weaken civil liberty.

All of this is known, and there has been no accountability.  A program of mass murder and injury to the world population is being ignored.  Medical authorities are still recommending the Death Jab, even for babies.  This guarantees that a second and a third round of death and injury is coming from more orchestrated pandemics.  Bill Gates has promised as much. Such gullible populations can expect no less.

Why is this murderous plot against humanity being ignored?  Thousands of medical scientists and doctors are not ignoring it, but the media continues to accuse the leading experts in the world of spreading “misinformation.”  Efforts continue to be made to silence science and suppress information.  Universities and medical schools themselves are part of the effort to prevent the truth from being acknowledged.

Another part of the problem is that many of those who were deceived and who so adamantly defended the Vax, lockdowns, and masks to family and friends are too embarrassed to admit their mistake.  They are too fragile to say:  I made a mistake and have destroyed the health of my child and killed my mother.  The authorities know the weaknesses of people and use their weaknesses to protect and to further the authorities’ agendas.

The insouciance, gullibility, and weakness of the majority of the population is inconsistent with the continuation of civil liberty.  Totalitarianism is setting in, and it is being tolerated by the masses and joyfully welcomed by Democrats and the Left-wing. 

Below are more reports of evidence that the Covid “pandemic” was a mass, murderous deception.

The World Health Organization Caused Deaths to be Incorrectly Recorded as “Covid Deaths” in order to Create Fear in Behalf of the Official Narrative

NO PUBLIC HEALTH AGENCY CAN BE TRUSTED

They are bought and paid for by Big Pharma

https://rwmalonemd.substack.com/p/its-evil-to-fake-deaths-to-panic?utm_source=substack&utm_medium=email 

Many People Fully Vaccinated for COVID Are Now Going Blind

https://www.globalresearch.ca/many-people-fully-vaccinated-covid-now-going-blind/5778951 

Biggest Lie in World History: There Never Was A Pandemic. The Data Base is Flawed. The Covid Mandates including the Vaccine are Invalid

https://www.globalresearch.ca/biggest-lie-in-world-history-the-data-base-is-flawed-there-never-was-a-pandemic-the-covid-mandates-including-the-vaccine-are-invalid/5772008 

Dr. Naomi Wolf Uncovers Pfizer’s Depopulation Agenda, as Evidenced by Its Own Documents

https://www.globalresearch.ca/dr-naomi-wolf-uncovers-pfizer-depopulation-agenda-evidenced-its-own-documents/5821250?doing_wp_cron=1690108096.5011429786682128906250 


                                             Veja o vídeo do dr. Campbell, «Freedom of Speech»


sábado, 15 de julho de 2023

MODERNA E XANGAI ASSINAM PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO



O «CHINA DAILY» NOTICIA QUE A EMPRESA DE BIOTECNOLOGIA «MODERNA» VAI IMPLANTAR NA CHINA, NA REGIÃO DE XANGAI, A NOVA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO.


A Moderna é uma companhia americana de biotecnologia, que se especializou em investigação aplicada usando ARNm. O seu único produto comercializado com sucesso foi a vacina ARNm, a «segura e eficaz» «vacina» contra o SARS-Cov-2, lançada no mercado apenas alguns dias após a «vacina» da Pfizer.
Em consequência da tal «vacina» (feita à pressa e não devidamente testada) e tendo este único produto no mercado, o valor das suas ações subiu de 2000% (de $19 por ação para $450) durante a pandemia. Os fundadores da Moderna contam-se entre os 44 novos bilionários criados pelo Covid.

Agora, a Moderna recebe um centro de investigação novo, a estrear em Xangai, beneficiando da cooperação e  investimentos do governo local, que lhe deu autorização para efetuar ensaios em seres humanos, utilizando cidadãos chineses para esse fim.

Em resumo: A Moderna e o governo regional de Xangai vão partilhar os lucros dos novos produtos, desenvolvidos graças às cobaias humanas cedidas pela região de Xangai. 
É um excelente exemplo de cooperação «win-win». Mas, pode ser problemático para as cobaias humanas que sofram efeitos secundários resultantes de «vacinas» experimentais da Moderna!!!

PS1: Aquilo que já se sabe (mesmo antes das «vacinas COVID) é que os ARN são parcialmente degradados no interior das células, alguns fragmentos migram para o núcleo e aí vão perturbar a expressão dos genes. 
Para uma detalhada explicação consultar a obra referida nesta notícia...
Penso que a utilização de ARNs para terapia (ou vacina) é muito problemática, sendo tentada - com pouco sucesso - desde há vários anos para tratamentos específicos contra certos cancros. Os resultados foram, até agora, dececionantes. Pelo contrário, multiplicam-se os casos de efeitos secundários graves (incluindo a morte) de pessoas injetadas com vacinas ARNm anti- COVID (e apesar da não divulgação dos dados estatísticos significativos, de forma a que o público continue a ignorar os factos). 

domingo, 11 de junho de 2023

Dra. Naomi Wolf revela a agenda de despovoamento da Pfizer



Dra. Naomi Wolf revela a agenda de despovoamento da Pfizer, conforme evidenciado por seus próprios documentos

Pesquisa Global, 11 de junho de 2023
DailyClout 1 de junho de 2023

Publicado pela primeira vez em 5 de junho de 2023

***

“Este é um romance de mistério em que a questão é: como impedir que as mulheres tenham bebês saudáveis? Essa é a história dos documentos da Pfizer.”


“Essas pessoas [poderes constituídos] não querem que sejamos autossustentáveis”, concluiu a Dra. Naomi Wolf diante de uma plateia ao vivo num recente evento da família VAC . “Eles querem que sejamos dependentes e assustados.”

Qual qualidade autossustentável eles mais desejam controlar? Nossa capacidade de reprodução, atestou a Drª. Wolf .


“Uma coisa que as pessoas conseguem fazer há milhares de anos é fazer sexo e ter filhos sem nenhuma intervenção ou ajuda de ninguém. É uma maneira tremenda de a raça humana ser autossuficiente - de poder sobreviver a catástrofes. Bem, os Tech Bros. e - provavelmente - a China querem tirar isso de nós. Isso está claro nos documentos da Pfizer.”

“Há uma seção dos documentos da Pfizer na qual a Pfizer detalha os eventos adversos e conclui que as mulheres sofrem 72% deles”, continuou ela. “E desses – e estas são as palavras da Pfizer – 16% são entre aspas “distúrbios reprodutivos” em comparação com 0,49% para os homens. Então eles estão muito focados na reprodução, na reprodução feminina.”

“Acredito que eles estavam tentando interromper especialmente a reprodução feminina”, determinou a Drª. Wolf . “E a pergunta é, como eu sei disso? E a resposta vem da estrutura do que eles observaram. Mais uma vez, sou uma crítica literária, mas este é um romance de mistério em que a questão é: como impedir que as mulheres tenham bebês saudáveis? Essa é a história dos documentos da Pfizer.”
“Portanto, nos documentos da Pfizer, há um gráfico”, detalhou a Drª. Wolf .

“E como mulher, esta é uma das coisas mais dolorosas de se ver. E eu sou judia. E minha avó perdeu nove irmãos e irmãs no Holocausto. Portanto, não digo isso levianamente, mas este gráfico é um gráfico do tipo Mengele. É a ciência de Mengele.”

“Por que é ciência de Mengele?” ela perguntou. “Porque eles analisam 20 coisas horríveis diferentes que podem acontecer com a menstruação das mulheres.”

Mais eventos adversos reprodutivos estão listados aqui .

Aqui está uma fração das 20 e poucas maneiras diferentes pelas quais a Pfizer admite que a injeção de ARNm pode desregular ou afetar a saúde reprodutiva das mulheres: 
Sangramento menstrual intenso – 27.685 casos
Distúrbio menstrual (dor, sangramento intenso ou ausência de menstruação) – 22.145 casos
Menstruação irregular (duração irregular do ciclo) – 15.083 casos
Menstruação atrasada – 13.989 casos
Dismenorreia (dor durante a menstruação) – 13.904 casos
Sangramento intermenstrual (sangramento entre as menstruações) – 12.424 casos
Amenorreia (ausência de menstruação) – 11.363 casos
Polimenorreia (múltiplos períodos) – 9.546 casos
Hemorragia vaginal (sangramento excessivo do aparelho reprodutor feminino) – 4.699 casos.
Oligomenorreia (períodos menstruais pouco frequentes) – 3.437 casos
“Estou olhando para vidas arruinadas”, lamentou a Drª. Wolf .

“E eles [Pfizer] apenas anotam com calma, caso a caso.”
Prevaricação criminal: a Pfizer sabia que 275 pessoas sofreram derrames graves nos primeiros 90 dias após o lançamento da vacina.

Há também um grupo na França chamado Où est mon cycle, que se traduz em “Onde está a minha menstruação?”

Wolf detalhou “coisas super estranhas” nos documentos da Pfizer, como “meninas de dez anos menstruando ao serem injetadas pela primeira vez” e “mulheres em pós-menopausa prolongada na faixa dos 80 e 90 anos sangrando novamente após serem injetadas”.
Não bastava para a Pfizer assistir à ruína das mulheres, afirmou a Drª. Wolf .

“Mais uma vez, continuo dizendo que este é um agente patogénico respiratório. Por que eles estão tão focados em sexo? Em um ponto, eles acasalam ratos machos vacinados e ratos fêmeas não vacinadas. Depois eles os matam, dissecam e examinam as células de seus órgãos sexuais . OK? Então eles estão muito, muito focados na sexualidade dos mamíferos.”
E você não precisa ser um "grande cientista" para descobrir que as injeções de ARNm da Pfizer causariam problemas de fertilidade, enfatizou a Drª. Wolf .

“Você não precisa de conhecimento avançado em matemática para adivinhar que, se as mulheres estão tendo problemas menstruais horríveis em 2021, haverá problemas de fertilidade em 2023, certo?”




“Portanto, agora é 2023”, lamentou a Drª. Wolf , quando esses problemas de fertilidade se concretizaram. “Igor Chudov comparou bancos de dados de países ao redor do mundo. Há um milhão de bebês desaparecidos na Europa. Eles nunca nasceram. Constata-se o dobro de abortos espontâneos na Escócia e uma queda de 13% a 20% nos nascidos vivos em todo o mundo. Há duas ou três vezes o número de abortos espontâneos em Tel Aviv, em relação ao número de antes. E assim por diante, em todo o mundo. E agora sabemos o porquê. Agora conhecemos o mecanismo.
“Portanto, é um ataque, não apenas à humanidade; é um ataque ao nosso futuro”, determinou a Drª. Wolf .

“Não é apenas um ataque contra nós. Não é apenas um assassinato em massa, que é a terminologia contra a qual a Ofcom se opôs , mas é um ataque existencial. E pense nisso cronologicamente. Estou muito preocupada que uma fonte na Grã-Bretanha tenha dito que queria embargar esta informação durante 20 anos. Porque eu fico a pensar: O que eles esperam que aconteça nestes 20 anos?”

“Acho que esta é a ponta do iceberg”, continuou ela. “Temos [ DailyClout/War Room Volunteers ] um relatório sobre cancros turbo, um relatório sobre derrames, um relatório sobre danos no fígado, danos nos rins.”

“Não quero deprimi-lo, mas em seu redor há pessoas que sofrem de doenças”, lamentou a Drª. Wolf . “Nenhum de seus médicos lhes está dizendo que essas doenças estão nos documentos da Pfizer, como efeitos colaterais e que agora compreendemos seus mecanismos”.
“E se você quiser saber o que está acontecendo com seus entes queridos, por favor, leia os relatórios no Dailyclout.io ”, insistiu a Drª. Wolf .

“Eles são gratuitos . Ou encomende o livro , por favor. Está lá tudo [as evidências]. Mas em seu redor, em meu redor, há pessoas sofrendo e morrendo de efeitos colaterais, que estão nesses documentos, que eles conheciam”.

A íntegra do discurso do Dr. Wolf está disponível para assistir no vídeo abaixo:


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*
The Vigilant Fox é uma jornalista cidadã com 12 anos de experiência em saúde, focada em "The Great Reset", em protestos mundiais e em COVID-19. Depois de ficar profundamente perturbada com as medidas, a obrigatoriedade vacinal e a discriminação médica do COVID, ela dedicou seu tempo livre e esforço para fazer clipes curtos e informativos - apresentando neles médicos, cientistas e líderes de pensamento de todo o mundo.
A fonte original deste artigo é DailyClout


[Consulte a página da Dra Naomi Wolf:

Post Scriptum: Alguns artigos publicados neste blog, relacionados com as questões da utilização da «vacina» não plenamente testada, com resultados desfavoráveis e ocultados, pela Pfizer e outras empresas:

quarta-feira, 29 de março de 2023

ESTUDO MOSTRA CUSTOS HUMANO E ECONÓMICO DAS VACINAS ANTI-COVID

 



https://www.zerohedge.com/markets/bombshell-vax-analysis-finds-147-billion-economic-damage-tens-millions-injured-or-disabled

Um estudo para os EUA, dos custos humanos e económicos das vacinações anti-COVID deu os seguintes resultados:

🚨🚨Estimated 2022 US Vaccine Damage Report: Estimated Human Cost: ✅26.6 million Injuries ✅1.36 million Disabilities ✅300k excess deaths Estimated Economic Cost: Total: $147.8 Billion ✅Injuries: $89.9 billion ✅Disabilities: $52.2 billion ✅Excess Deaths: $5.6 Billion

Note que estes resultados apenas abrangem um ano (2022) e que ao longo do tempo, casos da categoria menos grave, podem evoluir para a categoria mais grave e desta para a morte. 

Injuries (efeitos secundários ligeiros) 26,6 milhões; Disabilities (efeitos permanentes)  1,36 milhões; Mortes (300 000). 

Ver o artigo para uma análise detalhada.  

Se extrapolarmos estes resultados para o mundo inteiro, estamos perante uma hecatombe. 

PS1: Nos EUA, depois dos abortos espontâneos e das mortes fetais constatadas, continuam a campanha de vacinação de grávidas!! Leia AQUI.

domingo, 5 de dezembro de 2021

MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A «TEORIA DA CONSPIRAÇÃO» DO COVID, AFINAL É FACTUAL



MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A «TEORIA DA CONSPIRAÇÃO» DO COVID, AFINAL É FACTUAL
por Paul Craig Roberts

[traduzido por Manuel Banet]

As práticas coercitivas de restringir os movimentos das pessoas e a obrigatoriedade da vacina COVID, estão a difundir-se em países que, no passado, eram livres. A Alemanha juntou-se agora à Áustria, à Itália e à Austrália, na ressurreição do Terceiro Reich:

A corrida ao totalitarismo é inexplicável, recorrendo somente à narrativa oficial. Todas as autoridades de saúde reconhecem agora que as «vacinas» de ARNm não previnem as infeções, nem evitam sua disseminação pelos vacinados. É por este motivo que os vacinados são obrigados a uma dose de reforço, cada 6 meses e continuam a ter que usar máscaras, aliás ineficazes. Porque razão os reforços os protegem, enquanto as injeções anteriores não o faziam, isso não é explicado.
Também não explicam porquê tanta ênfase em proteger contra um vírus com tão fraca mortalidade, matando sobretudo os que já tinham co- morbilidades e que não tinham sido adequadamente tratados. Em contraste, os sistemas oficiais de notificação sobre vacinas dos EUA, Reino Unido e União Europeia, revelam um número superior de mortes e de afetados pela «vacina», do que pelo próprio Covid. Também se constata que, embora não estejam seriamente em perigo pelo Covid, estão a vacinar as crianças, os jovens e as estrelas do desporto, que caem mortas com ataques de coração fulminantes. Também há provas de que a «vacina» ataca o sistema imunitário inato dos humanos, tornando as pessoas vacinadas menos capazes de combater os vírus em geral e as doenças como o cancro.
Por outras palavras, toda a evidência é contra a vacinação. Não existem evidências a seu favor.
Então, porquê esta coerção com uma vacina perigosa e apenas causadora de danos?
É simplesmente impossível que as agências públicas de saúde da Áustria, Itália, Alemanha e Austrália, não estejam ao corrente das evidências que mostram que as «vacinas» Covid são um fiasco total e um perigo.
Será que todos os altos funcionários de saúde pública foram comprados por luvas das Grandes Farmacêuticas, ou está-se a confirmar que a suspeita duma operação de redução da população mundial em curso é - afinal - um facto e não uma teoria da conspiração?

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PS1: Leia o artigo de Mike Whitney sobre o assunto; saiu depois de eu ter publicado a tradução acima.

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

UMA CARTA ABERTA AOS NÃO VACINADOS E À POPULAÇÃO EM GERAL

Podes accionar o tradutor automático deste blog, caso tenhas dificuldade em compreender o inglês. 

Retirado do site Globalresearch.org


 OCLA researcher Dr. Denis Rancourt and several fellow Canadian academics penned an open letter to support those who have decided not to accept the COVID-19 vaccine.

The group emphasizes the voluntary nature of this medical treatment as well as the need for informed consent and individual risk-benefit assessment. They reject the pressure exerted by public health officials, the news and social media, and fellow citizens.

Control over our bodily integrity may well be the ultimate frontier of the fight to protect civil liberties. Read the letter below or as a PDF here.


Open Letter to the Unvaccinated

You are not alone! As of 28 July 2021, 29% of Canadians have not received a COVID-19 vaccine, and an additional 14% have received one shot. In the US and in the European Union, less than half the population is fully vaccinated, and even in Israel, the “world’s lab” according to Pfizer, one third of people remain completely unvaccinated. Politicians and the media have taken a uniform view, scapegoating the unvaccinated for the troubles that have ensued after eighteen months of fearmongering and lockdowns. It’s time to set the record straight.

It is entirely reasonable and legitimate to say ‘no’ to insufficiently tested vaccines for which there is no reliable science. You have a right to assert guardianship of your body and to refuse medical treatments if you see fit. You are right to say ‘no’ to a violation of your dignity, your integrity and your bodily autonomy. It is your body, and you have the right to choose. You are right to fight for your children against their mass vaccination in school.

You are right to question whether free and informed consent is at all possible under present circumstances. Long-term effects are unknown. Transgenerational effects are unknown. Vaccine-induced deregulation of natural immunity is unknown. Potential harm is unknown as the adverse event reporting is delayed, incomplete and inconsistent between jurisdictions.

You are being targeted by mainstream media, government social engineering campaigns, unjust rules and policies, collaborating employers, and the social-media mob. You are being told that you are now the problem and that the world cannot get back to normal unless you get vaccinated. You are being viciously scapegoated by propaganda and pressured by others around you. Remember; there is nothing wrong with you.

You are inaccurately accused of being a factory for new SARS-CoV-2 variants, when in fact, according to leading scientists, your natural immune system generates immunity to multiple components of the virus. This will promote your protection against a vast range of viral variants and abrogates further spread to anyone else.

You are justified in demanding independent peer-reviewed studies, not funded by multinational pharmaceutical companies. All the peer-reviewed studies of short-term safety and short-term efficacy have been funded, organized, coordinated, and supported by these for-profit corporations; and none of the study data have been made public or available to researchers who don’t work for these companies.

You are right to question the preliminary vaccine trial results. The claimed high values of relative efficacy rely on small numbers of tenuously determined “infections.”  The studies were also not blind, where people giving the injections admittedly knew or could deduce whether they were injecting the experimental vaccine or the placebo. This is not acceptable scientific methodology for vaccine trials.

You are correct in your calls for a diversity of scientific opinions. Like in nature, we need a polyculture of information and its interpretations. And we don’t have that right now. Choosing not to take the vaccine is holding space for reason, transparency and accountability to emerge. You are right to ask, ‘What comes next when we give away authority over our own bodies?’

Do not be intimidated. You are showing resilience, integrity and grit. You are coming together in your communities, making plans to help one another and standing for scientific accountability and free speech, which are required for society to thrive. We are among many who stand with you.

Angela Durante, PhD
Denis Rancourt, PhD
Claus Rinner, PhD
Laurent Leduc, PhD
Donald Welsh, PhD
John Zwaagstra, PhD
Jan Vrbik, PhD
Valentina Capurri, PhD

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ps 1: Veja o vídeo «Doctors for covid ethics» nº4 


 https://rumble.com/vkna08-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-4-the-hour-of-justice.html

quarta-feira, 16 de junho de 2021

OBRIGATORIEDADE DE VACINAÇÃO COVID E O DIREITO AO NOSSO CORPO

    A partir do momento em que uma entidade (o Estado ou uma empresa privada) pode decretar que, apesar da vacinação ser «voluntária», sem ela não podes exercer a tua profissão, ou os teus direitos elementares; que serás discriminada «legalmente» no acesso ao transporte, lazer, cultura, educação ... Estamos em plena violação do direito ao teu corpo (e do Direito, em geral). 

                         

Com efeito, sendo fundamental para a vida de todos e de cada um movimentar-se, ter emprego, ir a espetáculos, frequentar a escola e universidade, o arbítrio e a violência estão a abater-se sobre pessoas, totalmente inocentes de qualquer crime, só pelo facto de não confiarem nas multinacionais farmacêuticas, que nos apresentam as vacinas, falsamente, como seguras. Ainda por cima, no caso do COVID, trata-se de doença tratável e com mortalidade de 0.05% (ou seja, 99.95% de sobrevivência para as pessoas atingidas). 
A imposição violenta (mas hipócrita) destas vacinas a toda a população(1), mesmo aqueles que não podem objetar (como é o caso das crianças), além do mal em si mesmo que fazem (ver: total de casos de mortes e de severos efeitos secundários das referidas vacinas),  tem como corolário o precedente jurídico criado. Isto deveria ser o mais preocupante possível, também para pessoas que estão de acordo em serem vacinadas e acham que os perigos das vacinas foram exagerados pelos críticos. Estas pessoas também serão vítimas da sua indiferença em relação aos direitos fundamentais dos outros. Quando houver, futuramente, uma ofensiva contra a privacidade, contra os direitos individuais, contra a própria dignidade humana, podem ter a certeza que irão travestir isso com «medidas de defesa sanitária da população», como pseudo-argumento. Dirão às pessoas, que então se atreverem a contestar essas medidas: «que não têm de se queixar pois, também no caso do Covid, aceitaram confinamentos, máscaras, distanciamentos sociais, vacinas obrigatórias e passaportes sanitários» ... 
Até que ponto sereis míopes, até onde sereis complacentes com o arbítrio, com a imposição ilegal de medidas pseudo-sanitárias mas, na realidade, de controlo sobre as pessoas individuais e sobre a sociedade?
Não desejo a ninguém, vacinado com as vacinas de ADN (Astra-Zeneca, Sputnik, Johnson & Johnson) ou de ARNm (Moderna, Pfizer-NBioTec), que sofra acidentes ou efeitos secundários graves, incluindo a morte. Por isso, é preciso elas sejam informadas, é preciso que elas tomem decisões, tendo sido previamente esclarecidas. A utilização do seu corpo para receber vacinas EXPERIMENTAIS, que têm apenas autorização provisória de utilização, obriga a um consentimento plenamente esclarecido. Veja este vídeo da entrevista ao Prof. Bahkdi.
Há outro aspeto preocupante:  as pessoas não estão a ter em conta o princípio de precaução. Para a generalidade dos medicamentos e das vacinas, é obrigatório um acompanhamento prolongado dos voluntários (um ou mais anos, não os dois meses de ensaios, das vacinas COVID), para garantir que o medicamento ou vacina não possa originar complicações, no longo prazo. Porém, no caso das vacinas COVID, não existiu qualquer preocupação das entidades encarregues da saúde pública, das agências governamentais, à própria OMS. Isto significa claramente que estão a colocar em risco milhões de pessoas, pois ninguém, nem o melhor cientista, pode saber antecipadamente o que vai acontecer, daqui a uns anos, a estas pessoas vacinadas. 

- Qual vai ser a prevalência de doenças auto-imunes? Será maior ou menor que a média dos anos anteriores? E de doenças cardiovasculares? E cancros? E a diminuição da fertilidade? Tudo isto são questões pertinentes, às quais ninguém - honestamente - poderá responder, HOJE.

- Será que o material genético, introduzido sob forma de ARN, se pode inserir estavelmente nas nossas células?  Um estudo recente mostrou (2) que uma polimerase, uma enzima presente nas células de todos os indivíduos, é tão eficaz como a retrotranscriptase do HIV, em transcrever o ARN mensageiro em ADN cromossómico. Este facto, agora demonstrado e publicado em Junho deste ano,  deveria ser razão suficiente (3) para suspensão das vacinas de ARNm. 
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(1) A notícia de que o «passaporte de vacinas» que entrará brevemente em vigor na UE exclui as vacinas made in China, mesmo tendo sido aprovadas pela OMS e mesmo sendo usadas nalguns países europeus, mostra como é a nova cortina digital de ferro: somos reféns dos Estados, temos de nos submeter às suas regulamentações «sanitárias» totalmente arbitrárias, mesmo quando vacinados!
(2) Study Turns Central Dogma on Its Head: 
(3) Mas isto implicaria que havia um pouco de humanidade neste gang de bandidos; veja: Fauci desmascarado: https://www.youtube.com/watch?v=Tl89AW8vzQE

quarta-feira, 2 de junho de 2021

OFICIAL: «SPIKE PROTEIN» LIBERTADA NO SANGUE (APÓS VACINAÇÃO) CAUSA DE DOENÇAS GRAVES E MORTES

 

Adaptado em tradução para este blog, a partir do artigo original (em inglês) seguinte:

https://www.globalresearch.ca/vaccine-researcher-admits-big-mistake-says-spike-protein-dangerous-toxin/5746715

A proteína «spike», produzida em resultado da vacinação contra o COVID-19, vai para a circulação sanguínea, contrariamente ao que se pensava. 

Isto é uma explicação plausível para os milhares de casos de efeitos secundários graves de coágulos sanguíneos originando doenças cardíacas e danos cerebrais. Também se evidenciam efeitos ao nível da fertilidade (masculina e feminina). Estes efeitos são postos em relevo por um investigador canadiano Byram Bridle, imunologista na Universidade de Guelph, Ontário.

 Cometemos um grande erro. Não tínhamos percebido até agora”, disse Byram Bridle , imunologista viral e professor associado da Universidade de Guelph, Ontário, numa entrevista na rádio, com Alex Pierson na quinta-feira passada, na qual alertou os ouvintes de que sua mensagem era “ assustadora ”.

Pensámos que a proteína spike era um ótimo antigénio alvo, nunca pensámos que esta proteína em si era uma toxina e que era uma proteína patogénica. Então, ao vacinar as pessoas, estamos inadvertidamente inoculando-as com uma toxina ”, disse Bridle no programa de rádio.

A suposição de que o ARN mensageiro, assim como a proteína codificada por ele (a proteína spike), ficam no músculo do antebraço, é - afinal - falsa. Isto põe completamente em causa as vacinas mais usadas até hoje contra o COVID-19. Com efeito, todas partem do princípio de que a produção do antigénio, a proteína spike, se situará apenas nas células dos tecidos musculares mais próximos da zona inoculada. 

Mas, como se verifica em múltiplos casos, a proteína spike circula pelos vasos sanguíneos e distribui-se por uma variedade de tecidos do corpo (baço, medula óssea, fígado, glândulas suprarrenais e ovários) como demonstrou um estudo japonês.

Já sabemos há muito tempo que a proteína spike é uma proteína patogénica. É uma toxina. Pode causar danos ao nosso corpo se entrar em circulação ”, disse Bridle.

A proteína spike do SARS-CoV-2 é o que lhe permite infetar células humanas. Os fabricantes de vacinas optaram por atingir a proteína única, fazendo com que as células da pessoa vacinada produzissem a proteína que, então, em teoria, evocaria uma resposta imunológica à proteína viral, evitando assim que o vírus infetasse as células.

Um grande número de estudos mostrou que os efeitos mais graves do SARS-CoV-2, como coágulos e hemorragias, são devidos aos efeitos da proteína spike do próprio vírus

O que foi descoberto pela comunidade científica é que a proteína spike sozinha é quase inteiramente responsável pelos danos ao sistema cardiovascular, se ela entrar em circulação”, disse Bridle aos ouvintes.

Animais de laboratório injetados com proteína spike purificada, desenvolveram problemas cardiovasculares; a proteína spike também demonstrou  atravessar a barreira hematoencefálica e causar danos no cérebro.

Um grave erro, segundo Bridle, foi o de acreditar que a proteína spike não se escaparia para a circulação sanguínea. Ele disse que se tem agora a prova de que tanto a vacina (ARNm) injetada no músculo do antebraço, como a proteína spike resultante da tradução do ARNm nas células do referido músculo, são libertadas para a corrente sanguíneaBridle citou a recente publicação dum estudo revisto por pares, que detetou proteína spike no plasma sanguíneo de três dos 13 jovens trabalhadores da saúde que receberam a vacina COVID-19 da Moderna. Numa das trabalhadoras, a proteína spike circulou durante 29 dias.

Efeitos no coração e no cérebro

Uma vez em circulação, a proteína spike pode ligar-se aos recetores ACE2 específicos, que estão nas plaquetas sanguíneas e nas células que revestem os vasos sanguíneos. Quando isso acontece, pode ocorrer uma de duas coisas: pode causar a acumulação de plaquetas e a coagulação. É exatamente por isso que temos visto a formação de coágulos associados às vacinas. Também pode causar hemorragias”. Bridle também disse que a proteína spike em circulação explicaria os problemas cardíacos relatados recentemente em jovens que receberam as injeções.

Os resultados deste estudo divulgado da Pfizer traçando a biodistribuição do ARNm da vacina não são surpreendentes, “mas as implicações são aterrorizantes”, disse Stephanie Seneff, pesquisadora sénior do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, à LifeSiteNews. “Agora está claro” que o conteúdo da vacina vai para as células de vários tecidos, como o baço e nas glândulas, incluindo os ovários e as glândulas suprarrenais.

Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), anunciaram recentemente que estavam estudando relatórios de condições cardíacas “leves” após a vacinação com COVID-19; na semana passada, 18 adolescentes apenas no estado de Connecticut, foram hospitalizados devido a problemas cardíacos, que surgiram logo depois de tomarem vacinas para o Covid-19.

A vacina da Astra-Zeneca foi suspensa em vários países e deixou de ser recomendada para pessoas mais jovens, por causa de estar a associada à formação de coágulos sanguíneos fatais e com risco de vida, mas as vacinas de ARNm COVID também foram associadas a centenas de relatos de acontecimentos de formação de coágulos no sangue .

FDA foi alertada para o perigo da proteína spike

O reumatologista pediátrico J. Patrick Whelan tinha advertido um comité consultivo de vacinas da Food and Drug Administration do potencial para a proteína spike em vacinas COVID causar dano microvascular, danificando o fígado, coração e cérebro em “formas que não foram avaliadas nos testes de segurança.

Embora Whelan não contestasse que a vacina contra o coronavírus fosse capaz de interromper a transmissão da doença (o que nenhuma vacina COVID em circulação demonstrou fazer), disse ele: “seria muito pior se centenas de milhões de pessoas vacinadas viessem a sofrer danos de longa duração ou, até mesmo permanentes no cérebro, ou  nos vasos cardíacos, em resultado de não ter sido avaliado, a curto prazo, o efeito não-intencional de vacinas completas à base de proteína spike, nos vários órgãos ”.

A entrada em circulação sanguínea da proteína spike, associada à vacina, poderia explicar uma miríade de eventos adversos relatados das vacinas COVID, incluindo as 4.000 mortes até o momento e quase 15.000 hospitalizações, relatadas ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) do governo dos EUA em 21 de maio de 2021. Por ser um sistema de notificação passivo, esses relatórios são provavelmente apenas a ponta do iceberg de eventos adversos, uma vez que um estudo da Harvard Pilgrim Healthcare descobriu que menos de um por cento dos efeitos colaterais que os médicos devem relatar em pacientes após a vacinação, são de fato, relatados a VAERS.

Bebés, crianças e jovens, correm maior risco

Bridle disse que a descoberta da proteína spike induzida por vacina na circulação sanguínea, teria implicações para os programas de doação de sangue. Não queremos a transferência dessas proteínas spike patogénicas para pacientes frágeis que precisem de transfusões sanguíneas, com aquele sangue”, disse ele.

O cientista especialista em vacinas também disse que as descobertas sugerem que bebés lactentes, cujas mães foram vacinadas, correm o risco de obter proteínas spike de COVID pelo leite materno.

Bridle disse que “todas as proteínas do sangue ficam concentradas no leite materno” e “encontramos evidências de lactentes apresentando distúrbios hemorrágicos no trato gastrointestinal” no VAERS.

Embora Bridle não o tenha citado, um relatório do VAERS descreve um bebé de cinco meses amamentado, cuja mãe recebeu uma segunda dose da vacina da Pfizer, em Março. No dia seguinte, o bebé desenvolveu uma erupção na pele e ficou “inconsolável”, recusou-se a mamar e teve febre. O relatório diz que o bebé foi hospitalizado com o diagnóstico de púrpura trombocitopénica trombótica , uma doença rara do sangue em que coágulos sanguíneos se formam em pequenos vasos sanguíneos por todo o corpo. O bebé morreu.

A nova pesquisa também tem “sérias implicações para as pessoas para as quais o SARS Coronavirus 2 não é um agente patogénico de alto risco, e isso inclui todas as nossas crianças”.

Efeito na fertilidade e gravidez?

A alta concentração de proteína spike encontrada em testículos e ovários nos dados secretos da Pfizer, divulgados pela agência japonesa, também levanta questões. Vamos tornar os jovens inférteis?” Bridle perguntou.

Houve milhares de relatos de distúrbios menstruais em mulheres que tomaram a vacina COVID-19 e centenas de relatos de aborto em mulheres grávidas vacinadas, bem como distúrbios dos órgãos reprodutivos em homens.

Campanha de difamação cruel

Em resposta a um pedido, Bridle enviou por e-mail uma declaração para LifeSiteNews na manhã de segunda-feira, afirmando que desde a entrevista de rádio ele havia recebido centenas de e-mails positivos. Ele acrescentou, também, que “uma campanha de difamação cruel foi iniciada contra mim. Isso incluiu a criação de um site difamatório usando meu nome de domínio. ”

Esses são os tempos em que um funcionário público académico já não pode responder às perguntas legítimas das pessoas com honestidade e com base na ciência, sem medo de ser assediado e intimidado”, escreveu Bridle. No entanto, não é da minha natureza permitir que fatos científicos sejam ocultados do público.

Ele anexou um breve relatório delineando as principais evidências científicas que sustentam o que disse na entrevista. Foi escrito com seus colegas da Canadian COVID Care Alliance (CCCA) - um grupo de médicos, cientistas e profissionais canadianos independentes cujo objetivo declarado é “fornecer informações de alta qualidade e baseadas em evidências, sobre o COVID-19, com o objetivo de reduzir as hospitalizações e salvando mais vidas. ”

O foco da declaração foi o risco para crianças e adolescentes, que são alvo das mais recentes estratégias de marketing de vacinas , inclusive no Canadá.

Em 28 de maio de 2021, havia 259.308 casos confirmados de infeções por SARS-CoV-2 em canadianos com 19 anos ou menos. Destes, 0,048% foram hospitalizados, mas apenas 0,004% morreram, de acordo com o comunicado da CCCA. A gripe sazonal está associada a doenças mais graves do que o COVID-19.

Dado o pequeno número de jovens sujeitos de pesquisa nos testes de vacinas da Pfizer e a duração limitada dos testes clínicos, o CCCA disse que perguntas sobre a proteína spike e outras proteínas presentes na vacina devem ser respondidas antes que crianças e adolescentes sejam vacinados, incluindo se a proteína spike da vacina cruza a barreira hematoencefálica, se a proteína interfere na produção de sémen ou na ovulação e se a proteína atravessa a placenta e afeta o desenvolvimento do bebé ou está presente no leite materno.

LifeSiteNews enviou à Agência de Saúde Pública do Canadá a declaração do CCCA e pediu uma resposta às preocupações de Bridle. A agência respondeu que estava trabalhando nas perguntas, mas não enviou as respostas antes da publicação.

Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson não responderam às perguntas sobre as preocupações de Bridle. A Pfizer não respondeu a perguntas sobre há quanto tempo a empresa estava ciente de seus dados de pesquisa que a agência japonesa havia divulgado, mostrando que a proteína «spike» estava presente em órgãos e tecidos de indivíduos vacinados.