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sexta-feira, 23 de agosto de 2024

PAUL CRAIG ROBERTS DIZ A REALIDADE DO QUE SE PASSA COM OS EUA

E A INCAPACIDADE DOS RUSSOS LHES FAZEREM FRENTE, APESAR DE TEREM OS MEIOS.



Paul Craig Roberts (PCR) has had careers in scholarship and academia, journalism, public service, and business. He is chairman of The Institute for Political Economy.

President Reagan appointed Dr. Roberts Assistant Secretary of the Treasury for Economic Policy and he was confirmed in office by the U.S. Senate. From 1975 to 1978, Dr. Roberts served on the congressional staff where he drafted the Kemp-Roth bill and played a leading role in developing bipartisan support for a supply-side economic policy. After leaving the Treasury, he served as a consultant to the U.S. Department of Defense and the U.S. Department of Commerce.

Dr. Roberts has held academic appointments at Virginia Tech, Tulane University, University of New Mexico, Stanford University where he was Senior Research Fellow in the Hoover Institution, George Mason University where he had a joint appointment as professor of economics and professor of business administration, and Georgetown University where he held the William E. Simon Chair in Political Economy in the Center for Strategic and International Studies.

He has contributed chapters to numerous books and has published many articles in journals of scholarship, including the Journal of Political Economy, Oxford Economic Papers, Journal of Law and Economics, Studies in Banking and Finance, Journal of Monetary Economics, Public Choice, Classica et Mediaevalia, Ethics, Slavic Review, Soviet Studies, Cardoza Law Review, Rivista de Political Economica, and Zeitschrift fur Wirtschafspolitik. He has entries in the McGraw-Hill Encyclopedia of Economics and the New Palgrave Dictionary of Money and Finance.

He has contributed to Commentary, The Public Interest, The National Interest, Policy Review, National Review, The Independent Review, Harper’s, the New York Times, The Washington Post, The Los Angeles Times, Fortune, London Times, The Financial Times, TLS, The Spectator, The International Economy, Il Sole 24 Ore, Le Figaro, Liberation, and the Nihon Keizai Shimbun. He has testified before committees of Congress on 30 occasions.

quarta-feira, 16 de agosto de 2023

«NÃO ÉS UM CAVALO, NÃO ÉS UMA VACA!» [Propaganda 21 nº18]

Os meios irracionais de convencimento de um público ignorante foram postos ao serviço de uma campanha para denegrir a Ivermectina como medicamento válido contra o Covid. Esta história verídica é um dos exemplos de manupulação dos poderes estatais e corporativos para levarem o público a acreditar naquilo que convinha a esses mesmos poderes.   O slogan dessa campanha, no site da FDA, acompanhava a imagem (veja abaixo) de uma enfermeira veterinária tratando de um cavalo, com a legenda «NÃO ÉS UM CAVALO, NÃO ÉS UMA VACA!»


Veja este documentário de «Epoch TV» sobre a ivermectina e o motivo pelo qual este medicamento, aprovado (para uso humano) desde 1966 pelo FDA, foi «fortemente desaconselhado» ser prescrito para uso humano, durante a crise do Covid, embora o medicamento continue incluído na lista de medicamentos aprovados pela FDA.

Leia um artigo do Prof. Paul Craig Roberts - neste link AQUI -  que demonstra a criminalidade dessa campanha contra a ivermectina e das perseguições que sofreram muitos dos médicos que prescreveram este tratamento aos pacientes. É um exemplo claro da máquina de propaganda da media e das agendas governamentais postas criminalmente ao serviço de uma finalidade de lucro para as grandes farmacêuticas, mas para além disso, poderá considerar-se uma experiência de controlo social em larga escala (à escala mundial). 

sábado, 29 de julho de 2023

O MAIOR MORTICÍNIO DA NOSSA ÉPOCA CONTINUA A NÃO SER RECONHECIDO COMO TAL

[PS (28-10-2023): Leia as apreciações de múltiplas personalidades sobre o último livro de Robert F. Kennedy Jr: «The Wuhan Cover-Up»]

As consequências são muito sérias. Trata-se de salvaguardar as futuras gerações da continuação de um morticínio, cego, absurdo e não menos criminoso pelo facto de não ser conhecida uma óbvia agenda política ou outra, por detrás dele. Já não se pode dar o benefício da dúvida. Qualquer profissional de saúde tem os meios para avaliar, quer através de observações no terreno, quer através de publicações seguindo os padrões das publicações científicas. 

A ignorância não pode ser pretexto para se continuar a prescrever a «vacina» assassina, até mesmo a crianças e bebés. Não pode haver um consentimento informado, quando as pessoas são mantidas na ignorância de factos fundamentais como, por exemplo, um número de reações adversas superior ao de todas as outras vacinas juntas que têm sido aplicadas. Haveria alguém voluntário para ser injetado (ou os filhos) sabendo os factos? Logo,  todo o sistema de saúde e os órgãos de governo, já não estão a cometer «um erro». Estão a cometer um crime, pois se servem de campanhas falsas, do blackout informativo, da supressão da informação e da discriminação de entidades corajosas, que afirmam a realidade.  As pessoas que conhecem e descartam todos os avisos sensatos, embora os tenham ouvido ou lido, estão afetadas pela propaganda insidiosa. Partem do princípio (errado) de que o governo nunca iria promover algo que possa prejudicar uma parte significativa da população! Os media e todos os que promoveram esta crença estão - na realidade - a perpetuar e a agravar a situação, tornando mais difícil que se corrija o erro. Quantas pessoas mais será preciso que morram, que tenham doenças causadoras de deficiência para o resto da vida, abortos involuntários, esterilidade, etc.?

O código QR será introduzido à escala universal, com o pretexto do «tratado pandémico», um texto negociado no seio da OMS, destinado a exercer um controlo total e direto sobre os diversos países e indivíduos. Este «tratado» é mais um produto da maior mentira e crime que são as «vacinas» de ARNm contra o COVID. Visto que, se recusar submeter-se a ele, um país fica virtualmente isolado do resto do mundo e os indivíduos desse país, também.

Abaixo, transcrevo o notável artigo de Paul Craig Roberts

Will the Largest Organized Mass Murder in World History Escape Accountability?

Paul Craig Roberts

The accumulated evidence is overwhelming that Covid was an orchestrated pandemic. Intentional use of the faulty PCR test, intentional false reporting of Covid deaths as a result of World Health Organization guidelines and financial incentives to hospitals to report all deaths as Covid deaths, and prohibited treatment by known cures tgether produced a high level of fear that drove the masses to accept the Covid “vaccination” that generated huge monetary gains for Big Pharma and associated shills such as Anthony Fauci and massive inroads on civil liberty by governments.

Hardly anyone died from Covid itself.  They died from lack of treatment.  The protocol was that if you became infected and if you worsened after a week, go to the hospital where you were put on ventilators, an incorrect treatment that usually was deadly.  Doctors who saved the lives of their patients with Ivermectin and HCQ were punished.  Corporate doctors were fired, and those in private practice suffered attacks on their medical licenses by authorities, resulting in loss of license to practice medicine.  Highly distinguished medical scientists who blew the whistle on this death-maximizing approach were demonized, and every effort was made to silence them and to destroy them professionally.

The greatest number of deaths, which continue day by day, is from the Vax. Everywhere every day sports stars and entertainers who served as advertisements for the safety of the Covid “vaccine” are suddenly dropping dead. The corrupt medical establishment turns a blind eye.

The lockdowns, the masks, the “vaccine” did extraordinary harm to people and benefitted no one except Big Pharma’s profits and government’s agenda to weaken civil liberty.

All of this is known, and there has been no accountability.  A program of mass murder and injury to the world population is being ignored.  Medical authorities are still recommending the Death Jab, even for babies.  This guarantees that a second and a third round of death and injury is coming from more orchestrated pandemics.  Bill Gates has promised as much. Such gullible populations can expect no less.

Why is this murderous plot against humanity being ignored?  Thousands of medical scientists and doctors are not ignoring it, but the media continues to accuse the leading experts in the world of spreading “misinformation.”  Efforts continue to be made to silence science and suppress information.  Universities and medical schools themselves are part of the effort to prevent the truth from being acknowledged.

Another part of the problem is that many of those who were deceived and who so adamantly defended the Vax, lockdowns, and masks to family and friends are too embarrassed to admit their mistake.  They are too fragile to say:  I made a mistake and have destroyed the health of my child and killed my mother.  The authorities know the weaknesses of people and use their weaknesses to protect and to further the authorities’ agendas.

The insouciance, gullibility, and weakness of the majority of the population is inconsistent with the continuation of civil liberty.  Totalitarianism is setting in, and it is being tolerated by the masses and joyfully welcomed by Democrats and the Left-wing. 

Below are more reports of evidence that the Covid “pandemic” was a mass, murderous deception.

The World Health Organization Caused Deaths to be Incorrectly Recorded as “Covid Deaths” in order to Create Fear in Behalf of the Official Narrative

NO PUBLIC HEALTH AGENCY CAN BE TRUSTED

They are bought and paid for by Big Pharma

https://rwmalonemd.substack.com/p/its-evil-to-fake-deaths-to-panic?utm_source=substack&utm_medium=email 

Many People Fully Vaccinated for COVID Are Now Going Blind

https://www.globalresearch.ca/many-people-fully-vaccinated-covid-now-going-blind/5778951 

Biggest Lie in World History: There Never Was A Pandemic. The Data Base is Flawed. The Covid Mandates including the Vaccine are Invalid

https://www.globalresearch.ca/biggest-lie-in-world-history-the-data-base-is-flawed-there-never-was-a-pandemic-the-covid-mandates-including-the-vaccine-are-invalid/5772008 

Dr. Naomi Wolf Uncovers Pfizer’s Depopulation Agenda, as Evidenced by Its Own Documents

https://www.globalresearch.ca/dr-naomi-wolf-uncovers-pfizer-depopulation-agenda-evidenced-its-own-documents/5821250?doing_wp_cron=1690108096.5011429786682128906250 


                                             Veja o vídeo do dr. Campbell, «Freedom of Speech»


quinta-feira, 8 de junho de 2023

O PROBLEMA DA CENSURA E PERSEGUIÇÃO DAS VOZES DISSIDENTES

 Muitas pessoas estarão de acordo em considerar a liberdade de opinião como pilar essencial das nossas sociedades ocidentais. Neste momento, desenvolve-se uma cruel e seletiva caça à dissidência, que tem como vítimas jornalistas, escritores e outras figuras públicas conhecidas, respeitadas e apreciadas. Perante isto, nota-se uma indiferença da cidadania e um olhar para o lado de pessoas metidas na luta política (leia-se política = meios de alcançar o poder). Não só são passivos perante esses crimes, como perante os  crimes que justamente foram denunciados pelos dadores de alerta (Assange, Snowden, etc, etc). Dessa forma, estão a dar cobertura aos senhores do poder, que irão «tratar-lhes da saúde», assim que tiverem a situação inteiramente sob controlo.

 Parece que muitos dos intelectuais dos países ocidentais ignoram os escritos de Hannah Arendt, e de muitos outros autores importantes, sobre a ascensão dos totalitarismos. Para mim, não é surpresa que os neoliberais os ignorem, quer no sentido de nunca os terem lido, ou de terem esquecido por conveniência (oportunismo) esses escritos fundamentais de reflexão em filosofia política. Mas, choca-me ainda mais que pessoas com elevadas credenciais académicas e culturais se comportem «como se» ignorassem tudo sobre a natureza dos sistemas totalitários, as suas manhas para subverter por dentro as democracias, etc. Será possível que esqueçam os contributos de Hanna Arendt, de Bertolt Brecht ou de Soljenitsin e de muitos outros, que seria demasiado longo citar?

O problema não é ter-se mais ou menos conhecimento: é muito mais central e premente. Tem relação com a dignidade e a coragem do ser humano; dizer-se «não colaboro, a minha consciência não mo permite»; ou «já não posso continuar sem fazer nada, como se nada houvesse, ou como se isso nada tivesse que ver comigo e com a sociedade em que vivo».

Eu compreendo melhor, agora, o desespero de Stefan Zweig, que o levou ao suicídio quando pensou que os nazis iriam vencer a II Guerra Mundial. Ele não queria viver num mundo assim. Também o existencialismo de Albert Camus, que teve a coragem de contribuir ativamente para a Resistência francesa durante a IIª Guerra Mundial.  Não cito aqui muitos outros, que merecem a nossa homenagem e são exemplos de dignidade humana e de elevado valor moral. 

A minha postura pode ser considerada estranha, face ao tempo em que vivemos. Pois eu sou testemunha, mas não participo nesta cultura hedónica, materialista (no sentido de procura dos bens materiais), de adoração do poder, do dinheiro, do «estrelato»... que é hoje o substrato cultural da maioria das pessoas.

 Mas, isto não acontece por acaso. Note-se que - por enquanto - o ensino nos países ocidentais não veicula estas ideologias - pelo menos, de um modo explícito. As religiões correntes nestas paragens (a cristã, mas também as outras), não encorajam, até condenam explicitamente, esta adoração do vitelo de ouro. 

Penso que a influência da comunicação social de massas é avassaladora e impregna, ao nível subconsciente, quase todas as pessoas: isto inclui, obviamente, pessoas inteligentes e de elevado nível cultural. Por isso, os verdadeiros donos deste mundo querem ter o controlo da media, sobretudo das redes sociais, como temos visto nos casos de Elon Musk, Marc Zuckerberg, etc.

A cultura das pessoas em Portugal tornou-se quase uniformemente ocidentalizada, assimilando a cultura anglófona, em particular a dos EUA, sob todos os aspetos; desde a música pop-rock, às modas de linguagem - a utilização do inglês no comércio e publicidade - aos valores ideológicos e aos modelos comportamentais das «stars». 

Por contraste, vai aumentando a ignorância do que seja português, ibérico, e de tudo o resto que não seja anglo-saxónico, mas europeu ou extraeuropeu. Isso faz com que tenham «uma vaga ideia», no melhor dos casos, das produções e personalidades que marcaram as outras culturas. 

 Não sou parcial, não tenho qualquer ódio e raiva aos americanos e ingleses, nem à maioria dos intelectuais, homens e mulheres com elevado padrão moral, além de talento. Eu aprecio a coragem de alguns jornalistas, ensaístas e políticos, dos EUA, como Chris Hedges ou como Paul Craig Roberts (e muitos outros). 

Criticar o imperialismo e a repressão aos «de baixo», não me afasta (ideológica e eticamente) deles; pelo contrário, isso aproxima-nos. O que há de bom na cultura anglo-saxónica, é por mim reconhecido, tanto em relação ao passado, como ao presente. De facto, o combate pela liberdade atravessa fronteiras geográficas ou físicas, mas também de cultura e ideológicas. 

A censura não é um «problema de intelectuais», porque o próprio âmago da liberdade está aqui em causa, a liberdade de todos; sejam de esquerda, ou direita; radicais ou conservadores; crentes ou ateus, etc...

     O autor, dramaturgo esquerdista, é acusado por tribunal de Berlim de «propaganda nazi»!

Se alguns são amordaçados por causa das suas ideias, daquilo que pensam e escrevem, então, qualquer um de nós pode também ser, de um momento para o outro. Estamos todos ameaçados. Estou convicto disso: a realidade tem trazido, ultimamente, imensas provas em apoio desta convicção.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

O PÂNICO DOS PODERES PERANTE OS CAMIONISTAS CANADIANOS PELA LIBERDADE

[ATUALIZAÇÃO de 22/02/2022]


(Veja artigo completo : «O Fascismo da Nova Normalidade Posto a Nu»)

JP SEARS


 
                                                                       KIM IVERSEN

[COPIADO DO SITE DE PAUL CRAIG ROBERTS:]

https://www.paulcraigroberts.org/2022/02/09/the-battle-for-freedom-in-canada-is-not-over-but-at-the-moment-the-truckers-are-ahead/

I am all for the Canadian Truckers. They have carried three provinces of Canada and a judge with them, but I doubt it will be as easy as they think. They have declared war on the ruling elite just as Trump did, and we know what happened to Trump. But the truckers and their supporters are many, and they are determined. I never expected this strength of resistance from Canadians. My respect for the Canadian people has sky-rocketed.

The speaker, Chris Sky, is an effective leader. He now has a target on his back like Florida governor Ron DeSantis.

https://www.youtube.com/watch?v=x6g-RwPOJ-A

The Corrupt Ottawa Government Tried to Get the Truckers to Enter the Parliament Building so They Could Scream “Truckers Insurrection”

https://twitter.com/support_cdns/status/1490895694453874695?s=27

Nurse Kristen Nagle Whose Life Was Ruined By the Lying Scum of the Canadian Broadcasting Corporation Gives the CBC Scum a Painful Public Shaming to their faces in the Streets of Ottawa

https://www.youtube.com/watch?v=rYMDi3HrrDg

Judge orders Ottawa police to return fuel taken from truckers: 

https://citizenfreepress.com/breaking/judge-orders-ottawa-police-to-return-all-fuel-they-seized-from-truckers/

Saskatchewan lifts restrictions:

https://www.digitaljournal.com/world/canada-province-lifts-all-covid-restrictions-amid-protests/article

Alberta lifts restrictions: 

https://edmontonjournal.com/news/local-news/covid-19-kenney-to-announce-albertas-plan-to-lift-restrictions-at-5-p-m

Quebec Premier Francois Legault signaled on Tuesday the lifting of Covid measures in his jurisdiction by mid-March.

If “free” peoples in other countries can find the courage and determination of Canadians, we can bring to an end the ruling elite’s assault on our lives, health, and freedom.

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Veja em quem Trudeau confia:





PS: Em desespero e atacado de todos os lados, incluindo o ex-primeiro ministro de Newfoundland (Terra Nova)  Brian PeckfordTrudeau ameaça agora  suspender a Carta, que obriga o governo federal e todas as instâncias federais ao respeito pelos direitos fundamentais dos canadianos:  

terça-feira, 11 de janeiro de 2022

CIMEIRA DE GENEBRA E DEFESA DA AUTONOMIA DOS EUROPEUS


1-Os EUA são uma república; não são uma democracia.
Expandem-se pelo mundo fora, através da disseminação duma ideologia em que, supostamente, têm o condão de decidir quais são as forças e países democráticos ou antidemocráticos.
Invariavelmente, as forças tidas como «democráticas» são as que se ajoelham diante do poderio do Império, que prestam vassalagem ao poder hegemónico. Não importa qual a coloração política dos governos. Se forem pró-imperialistas, serão sempre bem-vindos. Temos o exemplo da Ucrânia, governada por uma coligação (ou cartel?) de forças, unidas para sacar o máximo deste país empobrecido, causar o máximo de desestabilização (1) em relação à Rússia e para desempenhar o papel que os EUA querem que eles representem.


2- Os EUA assumem-se como «suseranos» da Europa e ninguém os mandatou para tal
Os EUA fazem correr um risco enorme à Europa, se falharem agora uma ronda negocial onde ainda é possível encontrar uma saída que satisfaça todas as partes a partir do imbróglio causado pelos países da NATO e dos EUA. Lembremos que eles, coletivamente, traíram as promessas feitas a Gorbatchov e, depois a Yeltsin, de que os países que fizessem fronteira com a Rússia (todos eles ex-membros da URSS ou do Pacto de Varsóvia), não iriam jamais ser englobados na NATO. Pois fizeram exatamente o contrário, sem que houvesse justificação, até contrariando a própria Carta do Atlântico, na medida em que esta aliança, teoricamente, se apresentava como «defensiva».


3- Os europeus podem e devem encontrar um «modus vivendi» com a Rússia
Ora, não havendo mais Pacto de Varsóvia e não havendo vontade expansionista da Rússia, como se pode considerar a expansão da NATO, até às fronteiras da Rússia, com exercícios de tropas da NATO, no Báltico ou na Roménia, e mesmo, desde há algum tempo, sob forma encapotada, treinos de tropas de «elite» e colocação de mísseis, no território da Ucrânia? Eu considero que é um cerco e um provocar constante (2), não é uma atitude responsável, que possa conduzir a uma paz no teatro europeu.
Isto, independentemente das simpatias que se tenha ou não em relação à figura de Putin. Só sei que ele não é o «ditador», o «Stalin», que a propaganda descarada dos media ocidentais está sempre disposta a fazer. Muitos jornalistas ou são ingénuos, ou são comprados: Estão sempre a fazer «análises» sobre as intenções da Rússia, que convêm aos senhores da guerra. Refiro os «neocons», a indústria de armamento, o Estado Profundo, que inclui, nos EUA, o aparato de espionagem (17 agências) e a burocracia militar do Pentágono.


4- A paz no continente europeu implica acordo(s), tratado(s)
A única hipótese de haver paz no continente europeu é de um acordo entre as potências europeias. Isto não só não precisa, como até nem deveria incluir os EUA. Os EUA não têm nada que estar a «proteger-nos», com bases militares, nos vários territórios e países da NATO. Na verdade, apenas transformam esses países em alvos preferenciais em caso de guerra, são ocupações militares, que pesam muito no orçamento de cada país. Além disso, implicam que todo o sistema e equipamento militar desse país seja complementar das máquinas de guerra, de norma americana. Parte muito substancial do equipamento, desde os aviões a jato (de medíocre qualidade, dizem os especialistas) até às munições das espingardas automáticas, é patenteado por empresas dos EUA e fabricado nos EUA. Os políticos dos países do Ocidente sabem muito bem que não existe verdadeira independência em relação ao Tio Sam. Sabem que existe uma situação de semicolónia; só os povos desses países não o percebem claramente ainda. Os povos de outras regiões do mundo compreendem; também pessoas com espírito íntegro e independente, como Paul Craig Roberts, sabem-no e não se coíbem de afirmá-lo.


5- Condições para uma Europa Livre
Uma Europa Livre, significa uma Europa em Paz e uma Paz real significa a desnuclearização e troca de informações permanente, respeitante aos contingentes militares, com tratados que garantam a segurança das fronteiras, a não-ingerência nos assuntos internos, também garantindo a liberdade de circulação dos cidadãos e a proibição de formas de agressão não declaradas como a «guerra híbrida» que inclui a guerra económica (as sanções, os embargos, as barreiras comerciais e ao investimento).
Parece que isto deveria ser a aspiração comum de todos. Mas, pelo contrário (3), as forças que impedem que isto aconteça, estão vinculadas ao «altantismo», à NATO, à dependência da Europa em relação aos EUA. Neste momento, os perigos vêm de «think tanks» imbuídos de mentalidade de guerra-fria (4). Querem ver na Rússia de hoje, um prolongamento do «Império Soviético», o que não é factual nem realista. Mas, perigosamente, tal insistência ideológica acaba por fortalecer as tendências nacionalistas na Rússia.
Para uma Europa livre, do Atlântico aos Urais, deveria haver uma conferência intereuropeia, sem ingerência de outros países. As forças que, em cada país, lutarem por este objetivo, estão a maximizar a autonomia e independência do mesmo
Mais cedo ou mais tarde, essa reconfiguração vai ocorrer.
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PS1: Vendo os recentes desenvolvimentos no âmbito das conversações (falhadas) entre Rússia e EUA/NATO, apercebo-me que do lado ocidental há apenas má vontade. Começaram por reduzir as questões à entrada da Ucrânia na NATO, quando se trata afinal da garantia para a Rússia que não será ameaçada por bases, rampas de lançamento de mísseis, constantes manobras às suas fronteiras. Parece-me que, agora, os ocidentais estão a fazer «bluff» com sanções, não tomam uma atitude responsável. E, claro que estão a fazer isso com pleno acordo dos responsáveis máximos.

PS2: o fosso entre EUA e Rússia, tornou-se muito grande. Por isso, seria bom que instâncias terceiras que fossem aceites pelas duas partes pudessem intervir, para reatar o diálogo e evitar que descarrile de novo.

PS3: Quem irá pagar o preço de um crescendo nesta «guerra de sanções» entre a UE/EUA (NATO) e Rússia? Os europeus, pois dependem, num terço das suas necessidades, do gás russo e não terão possibilidade imediata de o substituir. Os americanos poderão assim capturar o mercado do gás natural europeu.


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(1) https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/01/guerra-com-russia-percecao-do-perigo.html


(2) https://www.globalresearch.ca/blinken-stoltenberg-unleash-unprecedented-diktat-ultimatum-russia-following-nato-fm-meeting/5766645


(3) https://www.unz.com/pgiraldi/where-are-the-realists/


(4) http://thesaker.is/the-south-needs-a-sane-foreign-policy/

domingo, 5 de dezembro de 2021

MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A «TEORIA DA CONSPIRAÇÃO» DO COVID, AFINAL É FACTUAL



MAIS EVIDÊNCIAS DE QUE A «TEORIA DA CONSPIRAÇÃO» DO COVID, AFINAL É FACTUAL
por Paul Craig Roberts

[traduzido por Manuel Banet]

As práticas coercitivas de restringir os movimentos das pessoas e a obrigatoriedade da vacina COVID, estão a difundir-se em países que, no passado, eram livres. A Alemanha juntou-se agora à Áustria, à Itália e à Austrália, na ressurreição do Terceiro Reich:

A corrida ao totalitarismo é inexplicável, recorrendo somente à narrativa oficial. Todas as autoridades de saúde reconhecem agora que as «vacinas» de ARNm não previnem as infeções, nem evitam sua disseminação pelos vacinados. É por este motivo que os vacinados são obrigados a uma dose de reforço, cada 6 meses e continuam a ter que usar máscaras, aliás ineficazes. Porque razão os reforços os protegem, enquanto as injeções anteriores não o faziam, isso não é explicado.
Também não explicam porquê tanta ênfase em proteger contra um vírus com tão fraca mortalidade, matando sobretudo os que já tinham co- morbilidades e que não tinham sido adequadamente tratados. Em contraste, os sistemas oficiais de notificação sobre vacinas dos EUA, Reino Unido e União Europeia, revelam um número superior de mortes e de afetados pela «vacina», do que pelo próprio Covid. Também se constata que, embora não estejam seriamente em perigo pelo Covid, estão a vacinar as crianças, os jovens e as estrelas do desporto, que caem mortas com ataques de coração fulminantes. Também há provas de que a «vacina» ataca o sistema imunitário inato dos humanos, tornando as pessoas vacinadas menos capazes de combater os vírus em geral e as doenças como o cancro.
Por outras palavras, toda a evidência é contra a vacinação. Não existem evidências a seu favor.
Então, porquê esta coerção com uma vacina perigosa e apenas causadora de danos?
É simplesmente impossível que as agências públicas de saúde da Áustria, Itália, Alemanha e Austrália, não estejam ao corrente das evidências que mostram que as «vacinas» Covid são um fiasco total e um perigo.
Será que todos os altos funcionários de saúde pública foram comprados por luvas das Grandes Farmacêuticas, ou está-se a confirmar que a suspeita duma operação de redução da população mundial em curso é - afinal - um facto e não uma teoria da conspiração?

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PS1: Leia o artigo de Mike Whitney sobre o assunto; saiu depois de eu ter publicado a tradução acima.

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Paul Craig Roberts: COMO FOI ORQUESTRADA A «PANDEMIA» DE COVID

Nota: considero Paul Craig Roberts totalmente fidedigno e credível. Ele limita-se a relatar factos que chegam ao seu conhecimento, sem se inibir de fazer as ligações lógicas, que qualquer pessoa medianamente inteligente faria. 

Eu tenho evidências prévias dos factos que afirma, como, por exemplo, a questão das patentes registadas: Esta evidência foi exposta há muitos meses, numa entrevista pela bióloga francesa Alexandra Henrion-Caude*.

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(*)https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2020/11/cientista-francesa-prova-de-que-o-sars.html



O testemunho do Dr. David Martin é de importância crítica para compreendermos o que de facto aconteceu:


Leia:

 https://www.paulcraigroberts.org/2021/07/15/how-the-covid-pandemic-was-orchestrated/

How the Covid “Pandemic” Was Orchestrated

Everything you should know about Covid

Paul Craig Roberts


TRADUÇÃO


O vírus é real. É um perigo para pessoas com sistemas imunológicos fracos e com comorbidades. Pessoas de qualquer idade podem ter comprometimento do sistema imunológico e doenças graves. No entanto, os problemas imunológicos e de saúde estão mais associados aos idosos, pois eles tiveram uma vida inteira para se envolver em maus hábitos e uma vida não saudável. A grande maioria daqueles cujas mortes foram atribuídas à Covid tinham comorbidades. 

Mesmo assim, os idosos acometidos por Covid ainda tinham uma alta taxa de sobrevivência de cerca de 95 por cento. Todos os outros tiveram uma taxa de sobrevivência de 98 ou 99%. É impossível ter números precisos porque os dados são distorcidos para maximizar as mortes de Covid. Os hospitais receberam incentivos econômicos para relatar todas as mortes como mortes de Covid, desde que a pessoa tivesse Covid ou um teste de PCR positivo. Supostamente, uma pessoa que morreu em um acidente de motocicleta foi listada como uma morte de Covid porque teve um teste PCR positivo. 

A verdadeira questão é se as pessoas que supostamente tiveram Covid morreram por causa disso, ou por falta de tratamento ou pelo tratamento errado. Inicialmente, os pacientes hospitalizados da Covid foram colocados em ventiladores e mortos por eles até que um médico descobriu que o problema respiratório tinha uma causa diferente do que eles presumiam e emitiu um aviso. Outras mortes de Covid foram devido à falta de tratamento. 

Lembre-se, a suposição era de que não havia tratamentos, daí a ênfase no desenvolvimento de uma vacina, mas havia dois tratamentos de alto sucesso, seguros e baratos baseados em HCQ e ivermectina. Esses tratamentos atrapalharam a permissão de emergência para o uso de vacinas não testadas e não aprovadas e foram demonizados em prol dos lucros das vacinas da «Big Pharma». Então, se você tivesse Covid, eles o mandavam para casa sem tratamento até que você ficasse tão mal que precisava ser hospitalizado, e então eles o matavam com ventiladores.

 Em outras palavras, não sabemos realmente se alguém morreu da própria Covid. 

Para entender o fracasso total de todas as autoridades de saúde do mundo em lidar com a “pandemia de Covid”, considere que nos países africanos infestados de malária não há Covid, nem máscaras, nem confinamentos. Por que é isso? A resposta é que em países infestados de malária as pessoas tomam um comprimido HCQ, um por semana.

 Considere a Tanzânia, por exemplo. Toda a população da Tanzânia - 59.734.218 pessoas - é considerada em risco de malária, com 93% da população vivendo em áreas de transmissão da malária. Consequentemente, a população toma HCQ, uma vez por semana como preventivo contra a malária. HCQ também é um preventivo e uma cura para a Covid. Em toda a Tanzânia, durante o período de 3 de janeiro de 2020 a 14 de julho de 2021, houve apenas 509 casos relatados de Covid e 21 mortes relatadas. Quase todos ocorreram em Abril de 2020. https://covid19.who.int/region/afro/country/tz 

Como o teste de Covid não é confiável e conhecido por produzir falsos positivos e qualquer pessoa que morre com um teste positivo tem sua morte relatada como uma morte da Covid, não sabemos realmente se há um único caso ou uma única morte da Covid na Tanzânia. 

O número de casos da Covid foi muito inflado pelo teste de PCR. Agora entende-se que na alta taxa de ciclos em que o teste foi executado, ele produz uma taxa de falsos positivos de até 97 por cento. Muitos e talvez a maioria dos casos leves e sem sintomas não eram realmente infeções de Covid. Não vi nenhuma explicação de porque o teste foi executado em uma taxa de ciclo conhecida por invalidar o teste. Resta saber se foi feito de propósito para gerar medo e apoio a uma vacina experimental e não testada. 

Quando o estabelecimento médico informa que a vacina é segura, eles não sabem disso, porque é uma vacina não testada e usada com uma autorizacao de emergência. Na verdade, a vacina está sendo testada na população mundial. A vacina Covid é chamada de vacina, mas na realidade é baseada em tecnologia e parece funcionar como um sistema operacional. Normalmente, as vacinas são feitas de vírus, vivo ou morto. Não é o caso da “vacina” da Covid. 

Na verdade, aprendemos que a vacina não é segura para um grande número de pessoas, especialmente os jovens que não são ameaçados pelo próprio vírus. Alguns países abandonaram o uso de algumas das vacinas por causa de coágulos sanguíneos. Por exemplo, a autoridade de saúde dinamarquesa abandonou o uso das vacinas Johnson & Johnson e AstraZeneca, por causa de sua associação com coágulos sanguíneos.

As autoridades de saúde estão emitindo novos avisos devido a problemas de inflamação do coração e Síndrome de Guillain - Distúrbios autoimunes comuns. https://www.globalresearch.ca/fda-add-warning-jj-vaccine-serious-rare-autoimmune-disorder/5749999 


Cientistas proeminentes apelam para a suspensão das vacinas do Covid: https://www.globalresearch.ca/halt-covid-vaccine-prominent-scientist-tells-cdc/5744828 
É importante compreender que todas as vacinas baseadas na mesma tecnologia de ARNm têm os mesmos problemas. Os burocratas da medicina não admitiram isso, por enquanto, mas este é o facto.

As autoridades sanitárias, tendo-se apressado em autorizar, para uso de emergência, as vacinas, fingem que os efeitos adversos, para os quais estão agora a avisar, são «raros». Mas estes efeitos não são raros. Temos agora notícias que mostram que para todos exceto os mais idosos, a vacina pode ser mais perigosa que o próprio Covid.

https://www.paulcraigroberts.org/2021/07/13/17503-dead-1-7-million-injured-50-serious-reported-in-european-unions-database-of-adverse-drug-reactions-for-covid-19-shots/ 

Ver também: https://www.globalresearch.ca/worst-side-effect-ever-heart-inflammation-happening-world-due-blood-clotting-caused-covid-19-vaccines/5749988 

O novo variante Delta, que apareceu, ou se afirma que apareceu, está sendo usado para renovar o medo e encaminhar o rebanho dos  não vacinados, para a vacinação. 

 As autoridades públicas e as prostitutas da média estão a fazer muito caso do variante Delta, embora este, de facto, não resulte até agora em doença séria ou em morte associada ao Covid. Dizem-nos que a vacina também protege contra o variante Delta, mas os Gigantes Farmacêuticos estão a vozear para autorizar uma vacina de reforço, até agora não aprovada pelos grandes corpos, coniventes, que são o NIH, CDC e FDA.

Existem questões sobre se o variante Delta, caso realmente exista, é uma mutação ou consequência da própria vacina, ou somente o vírus da gripe que, como é sabido, desapareceu; tal maneira que alguns concluem que o Covid é apenas a gripe. Não podemos fazer nenhum progresso, nem avaliar a situação real porque o debate público, mesmo entre cientistas, está bloqueado. Os cientistas e profissionais médicos que encontrarem coisas diferentes da narrativa oficial são censurados e retirados das plataformas. 

Existem relatórios em como, dos 146.000 casos relatados de variante Delta no Reino Unido, 50 por cento dos quais seriam de pessoas vacinadas.  https://www.globalresearch.ca/half-all-covid-variant-deaths-occurring-people-already-vaccinated/5749904  Relatórios tais como este, não fazendo parte da narrativa, permanecem de fora e não são citados nas notícias.

Não só existem informações de que as vacinas não o protegem, também existem informações credíveis de que a vacina o afeta negativamente. O equivalente britânico da VAERS americana («Vaccine Adverse Event Reporting System»), é o sistema  designado por «Yellow Card», operado pelas agência reguladora dos produtos de saúde e medicamentos (Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency - MHRA). Os investigadores da «Evidence-based Medicine Consultancy» (EbMC)  concluíram que as vacinas contra o coronavirus (COVID-19) são “inseguras para os humanos”, baseados nos efeitos adversos de acontecimentos relatados. O diretor do grupo, Dr. Tess Lawrie, ao descrever os resultados da investigação, escreveu:  “A amplidão é impressionante, pondo em evidência muitos incidentes e aquilo que se reporta como doenças graves." https://www.globalresearch.ca/uk-research-group-coronavirus-vaccine-unsafe-humans-due-adverse-events/5749913 

Mike Whitney faz o sumário das provas e nota que a proteína «spike» na própria vacina é, em si mesma, um patogénio mortal. 

https://www.globalresearch.ca/the-killer-in-the-bloodstream-the-spike-protein/5747572 

Tony Fauci, os Gigantes Farmacêuticos e a media prostituta, fazem uma lavagem ao cérebro do público em como estes céticos seriam louquinhos, que precisavam de ser fechados no manicómio. Tantos cientistas e médicos distintos e independentes  têm sido arredados das plataformas sociais por alegadamente terem espalhado desinformação, que as acusações contra eles não são credíveis. Não pode dar-se o caso de que todos os cientistas e médicos, à exceção dos que estão associados com as grandes farmacêuticas, estejam errados.

Recapitulando: a alegada «pandemia» foi criada por um teste que produz falsos positivos, portanto exagerando grandemente a taxa de infeção. As mortes são causadas por tratamento incorreto, ou pela sua ausência e por contabilizar todos os mortos como sendo mortes de Covid.

O medo foi intencionalmente potenciado par fazer com que um público acrítico e assustado aceitasse vacinas não aprovadas, que se manifestavam como realmente tão ou mais perigosas que o vírus do Covid. 

Esta situação terrível não pode ser corrigida, porque os Gigantes Farmacêuticos e as autoridades de saúde a eles associados, os cientistas recrutados e o pessoal médico doutrinado, os media prostitutos, não permitem que se questione a narrativa.

Por exemplo, as pessoas cuja morte se relaciona com a vacinação não são autopsiadas, para que não sejam identificadas com a vacina, e em ordem a prevenir o conhecimento de como a vacina ataca o corpo humano.  https://www.globalresearch.ca/post-covid-vaccine-deaths-not-being-autopsied-why/5749994  

Sem dúvida, a narrativa, apesar dos dados de VAERS e da Yellow Card, não reconhece as mortes relacionadas com a vacina, a não ser como «muito raras». Ao ignorar a evidência crescente, Fauci, CDC, FDA  e as prostitutas da media podem manter a ficção de que as vacinas fazem mais bem do que mal. Note-se que este argumento é muito fraco, mesmo que fosse verdade. É afirmar que está OK pôr em perigo algumas pessoas, desde que se salvem outras mais.

Tal argumento fraco não pode ser usado para justificar a obrigatoriedade das vacinas ou as pressões para aceitar a vacinação. A media prostituta da CNN tem ao serviço «um analista médico», Dr. Jonathan Reiner, que veio declarar na TV que é tempo de obrigar todos os americanos a serem vacinados contra o coronavírus. https://www.globalresearch.ca/video-cnn-doctor-says-time-start-mandating-covid-vaccines/5749996 

O presidente francês Macron está instituir um programa de vacinas obrigatórias e passaportes vaccinais:  https://www.rt.com/news/529029-france-vaccine-passports-macron/ 

O atual ocupante da Casa Branca quer que agentes vão porta-a-porta, para ter todos os americanos vacinados. 

Porquê estas medidas totalitárias para um vírus que a evidência acumulada sugere seja menos perigoso que a respectiva vacina? O que é que se passa aqui? Como podem as mulheres ter direitos sobre seus próprios corpos e serem forçadas à vacinação? A vacinação em massa seguida de reforços ou atualizações para os variantes, serão uma garantia de lucros - para sempre - das Farmacêuticas Gigantes? Será propósito da vacinação obrigatória, dos confinamentos e das máscaras, fazer cessar a autonomia dos indivíduos? É o propósito de disseminar epidemias entre nós, para as elites usarem isto, para açambarcar todo o poder? Será isto controlo da população?  Ou será isto um processo de nos conectar a um nódulo de controlo, na rede geral de controlo? https://www.globalresearch.ca/mrna-covid-vaccine-not-vaccine/5734464 

Porquê estas medidas, quando a HCQ e a Ivermectina são medicamentos com capacidade de cura e disponíveis, ao mesmo tempo que os casos alegados como sendo de Covid, estão exagerados, para nos incutir mais medo?

Porque são os cientistas e médicos discordantes, silenciados?

O conjunto da «pandemia» foi conduzido fora do âmbito da evidência. Isto devia indicar-lhe que algo está muito errado com a narrativa.

AGORA CHEGA-SE AO PONTO CHAVE DO ASSUNTO

Tendo compreendido a informação contida neste artigo, está consciente de que foi manipulado, para aceitar uma agenda secreta. Agora, está preparado para encarar uma evidência poderosa e conclusiva apresentada pelo  Dr. David Martin de que o Covid foi uma libertação intencional, não uma libertação acidental de um laboratório, ou um vírus natural dos morcegos. 

O aspeto seguinte da história, é o mais perturbador de todos. O vírus do Covid foi criado na América e patenteado em  2002.  O NIH e os serviços das Forças Armadas dos EUA estiveram envolvidas na patente: https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6  Diz-se no intervalo de 9-10 minutos, citando: «Nós (os EUA) fizemos o SARS e patenteámo-lo a 19 de Abril 2002.» 

Todos os elementos novos presentes no Covid foram patenteados em 73 patentes, muito antes de haver um reconhecimento do surto inicial da alegada pandemia, ou seja antes de se ter consciência da existência do vírus.

Vá aos minutos 29-30 e oiça a citação:  "Precisamos aumentar a compreensão do público da necessidade de contramedidas tais como a vacina pan- coronavírus. Um agente decisivo é a media, e a economia irá seguir a propaganda. Precisamos de usar essa propaganda em nosso benefício para chegar aos problemas reais. Os investidores irão responder, se virem ocasião de lucro neste processo" Isto foi afirmado pelo homem cuja investigação em «ganho de função» em coronavírus era financiada por Fauci e pelo NIH.

Note-se também que UNC, NIAID, e  Moderna  começaram a fabricar uma «vacina» com proteína spike, antes do surto inicial da pandemia.

A documentação nesta entrevista em vídeo torna claro que o Covid resulta de uma libertação intencional para servir agendas orientadas contra a saúde pública e as liberdades cívicas.  https://odysee.com/@vaccines-covid-nwo:3/JgxEMA02opvp:6 

factcheck.org apresenta objeções às afirmações do Dr. Martin.  Mas os sítios da rede de fact-check não são credíveis.

Quando os sítios da rede de fact check afirmam ter controlado os factos, o que eles querem dizer é que verificam se estas afirmações estão de acordo com a narrativa existente. Se as afirmações contradizem, ou põem em causa a narrativa oficial, as afirmações são decretadas como erradas, ou como teorias da conspiração. 

Por outras palavras o padrão de correção de uma afirmação é se se conforma com a narrativa instituída.

Os fact checkers nunca verificam a narrativa oficial.

Isto quer dizer que os fact checkers agem como meros agentes para forçar a conformidade com a narrativa.

Dr. Martin faz a sua leitura e apresentação das 73 patentes relativas ao Covid, que foram registadas pelas agências do governo dos EUA e por companhias farmacêuticas muito tempo antes do aparecimento (ou libertação) do Covid. Ele poderá estar errado. No entanto, o que tem de decidir é um debate público e por peritos independentes, não por guardiões de narrativas.