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segunda-feira, 29 de agosto de 2022

quarta-feira, 10 de junho de 2020

PODE-SE CONFIAR NAS PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS ACTUAIS?

                          

A onda de falsas notícias (hoje fala-se em «fake-news») proveniente - em grande parte - da media mainstream, causou uma barragem de propaganda, que empurrou os indivíduos em lugares de decisão (políticos e empresários, principalmente) para soluções extremas, como o «lock down» e as medidas coercivas de «distanciamento social». 
Foi realmente o barulho mediático e a posição privilegiada, junto da OMS, de entidades como a Fundação Bill e Melinda Gates e as grandes companhias farmacêuticas (que, conjuntamente, contribuem com mais de 80% do orçamento da  OMS), os factores  decisivos nestas decisões políticas, no campo da saúde pública. 
Na generalidade dos países ocidentais, os epidemiologistas, virologistas e outros cientistas da biologia humana, foram arredados, em proveito de uns poucos cientistas «mediáticos», como Tony Fauci (EUA) ou Neil Ferguson (Reino Unido).

Para se compreender a extensão da fraude que inundou os media, podemos ler o artigo publicado recentemente pelo excelente site «Off-Guardian»:https://off-guardian.org/2020/06/09/scientists-have-utterly-failed-to-prove-that-the-coronavirus-fulfills-kochs-postulates/
A comprovação de que o novo coronavírus, isolado em Wuhan, é realmente o agente da doença Covid-19 é de grande importância, não se trata de um «pró-forma». Isto, porque é de importância prática para o despiste e o tratamento. Mas, também, o relaxamento das boas práticas da virologia poderá afectar a credibilidade da ciência biológica em geral.
A publicação - em revista científica - de um estudo, com a metodologia claramente delineada e com os «ingredientes» devidamente identificados, era a marca, até há poucos anos, do trabalho de cientistas e dos respectivos laboratórios. A honestidade, a relevância e a coerência das diversas partes do artigo, eram avaliadas por uma comissão de especialistas, não envolvidos nessa pesquisa, a chamada «revisão pelos pares» («peer review»). Muito frequentemente, estas revisões obrigavam os autores a modificar partes do artigo em causa, para que este fosse publicado.   
Nos últimos anos, a multiplicação, em revistas científicas, algumas de renome, como a Lancet, de estudos pouco rigorosos, mas publicitados perante o público não especializado como sendo «científicos»,  mostra que a instituição científica tradicional tem sido corrompida nos últimos decénios, através de generosos financiamentos, quer por agências governamentais, quer pelos interesses privados (nomeadamente, a Big Pharma, as grandes empresas farmacêuticas), nos casos em que os cientistas se dobram a esses interesses.
A maioria das revistas científicas são permeáveis à influência da «Big Pharma», directamente, ou indirectamente, aceitando de bom grado para publicação estudos de qualidade científica duvidosa, além de que - obviamente - apresentam «conflitos de interesse». Tudo isto é bem conhecido nos meios da investigação científica, mas é ignorado pelo grande público.  
Decidi retomar (ver abaixo) a citação de artigo do editor da revista Lancet (de há 5 anos) Richard Horton(*). A mesma revista recentemente publicou um estudo completamente fabricado, para dar a impressão de que a terapêutica à base de hidroxicloroquina não funcionava. Este artigo estava tão mal construído e desonesto, que o Lancet foi obrigado a retirá-lo, para não afectar mais a sua credibilidade.

(*) Richard Horton: 
«The case against science is straightforward: much of the scientific literature, perhaps half, may simply be untrue. Afflicted by studies with small sample sizes, tiny effects, invalid exploratory analyses, and flagrant conflicts of interest, together with an obsession for pursuing fashionable trends of dubious importance, science has taken a turn towards darkness.» 
(Published:April 11, 2015DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60696-1)
[tradução de MB: «O caso contra a ciência é muito directo: muita literatura científica, talvez metade, pode simplesmente não ser verdadeira. Atingida por estudos com amostragens pequenas, de efeitos ténues, com análises exploratórias inválidas e conflitos de interesse flagrantes, assim como uma obsessão em seguir tendências na moda de importância dúbia, a ciência encetou uma viragem em direcção à escuridão.» ]
PS1: não perder o vídeo de Idriss Aberkane sobre a «guerra da hidroxicloroquina»: https://www.youtube.com/watch?v=s4lF9ExiR8s

PS2: neste artigo de Global Research é desmontado o papel do Dr. Fauci na «guerra da cloroquina». Infelizmente o artigo não aborda a relação íntima de Fauci com a Fundação e com o próprio Gates.

quarta-feira, 25 de março de 2020

A MASCARADA (denúncia da campanha de ocultação e criação de pânico na media)

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                     Figura: Equipa de saúde em Hubei, China




As pessoas julgam que estão a ser informadas, quando - na realidade - estão a ser formatadas.
Está a media a participar maciçamente num «exercício militar, como as manobras de primavera», que envolve milhões de pessoas, sem elas saberem. 
O estado de sítio (sob outro nome) foi decretado abusivamente: estamos perante o golpe de estado mundial do milénio. Sim, o estado de sítio (chamem-lhe estado de emergência ou outro eufemismo) é ilegal - pois a sua legitimidade não está nada comprovada. 
Desde quando se destrói a economia de n países e de milhões de pessoas, para «combater» uma epidemia (mesmo que fosse muito mais severa do que na realidade é)? 

- O «remédio» do confinamento forçado e generalizado está a matar o «organismo social». Além disso, é um falso remédio e é fácil perceber porquê:
O vírus tem um efeito nulo, não causa sintomas, numa fracção importante da população. Os cientistas chineses que estudaram os efeitos do Covid-19 na região de Hubei (35 milhões de habitantes; Wuhan, a capital tem 11 milhões) verificam que cerca de um terço das pessoas que têm um teste positivo para o Covid-19 não apresentam quaisquer sintomas.
- Alguém com o vírus, mas sem sintomas se ignora que é um portador são, mesmo estando «confinado», estará a espalhar o vírus: junto de familiares debaixo do mesmo tecto, mas também junto da vizinhança, porque não é proibido ir comprar coisas essenciais, ou passear o cão, etc... 
- A maneira de combater eficazmente a doença é fazer despistagem sistemática, o mais abrangente possível, para identificar o máximo possível de pessoas portadoras, que não apresentam sintomas, ou com sintomas muito ténues, ou indefinidos. 
- O que é lógico como estratégia é efectuar os tratamentos que já tiveram sucesso na China e na Coreia do Sul (por exemplo) aplicados a todos os portadores, quer estejam gravemente ou levemente doentes. Embora não sejam os mesmos tratamentos, todos devem ser tratados eficazmente, claro. 
- Devem ser mantidos em quarentena os infectados e testados positivos, mesmo que não estejam doentes. Mas a quarentena não é tratamento; tratamento, significa aplicar terapias adequadas com vista a eliminar por completo a carga viral. Esta é a única maneira de curar e, simultaneamente, fazer com que estes indivíduos já não sejam disseminadores do vírus. 
- A população deve ser autorizada a exercer as suas actividades habituais, desde que não seja portadora do vírus. Se houver uma educação do público sobre o modo de propagação das partículas virais, irá colaborar para evitar a sua propagação, não é necessário nenhum «estado de emergência» e não se coloca a economia e a subsistência quotidiana de milhões em risco.
- Com efeito, a paragem da economia por longos meses significa, inevitavelmente, que muitas empresas vão à falência, que muitas pessoas ficam no desemprego, logo em grande fragilidade, não apenas económica, mas também de saúde.
- A situação era controlável como o foram no passado n pandemias - inclusive, outras pandemias de vírus do grupo Corona, que se propagam pelo ar e se alojam no sistema respiratório. 
- Ainda por cima, no Ocidente, pode-se aproveitar a experiência acumulada na China, no Japão, na Coreia do Sul e noutros países do Extremo-Oriente. Ficámos com informações valiosas sobre o modo como o vírus se comporta, quais as terapias mais eficientes, etc... 
- A generalizada histeria, incentivada desde os escalões mais altos do poder, veiculada pelos media «mainstream» é tanto mais estranha que os cientistas mais competentes neste domínio têm as suas vozes caladas ou ignoradas. Os «peritos» que vemos nas televisões e noutros media, frequentemente, são pessoas totalmente incompetentes para falar sobre o assunto.
- A militarização da sociedade, a imposição de um «estado de guerra» é uma forma de neutralizar a futura indignação da população quando esta descobrir que, a coberto do «coronavirus», fizeram mudanças radicais: a reestruturação da economia, das finanças, das leis, atingiu as suas poupanças, anulou o poder de compra (já debilitado) de salários e pensões, e muitas mais calamidades no domínio económico, primariamente, mas que acabam por causar muita mortalidade. 
- Em circunstâncias de crise económica aguda e prolongada, está comprovado que os enfartes do miocárdio, os acidentes vasculares, as crises psíquicas, que podem causar suicídios ou actos de violência, etc... multiplicam-se. 
- A população não deve ter confiança nenhuma nos políticos no poder, pois eles - acima de tudo - querem permanecer no poder. Eles escondem seus erros, que podem ser fatais, para se manterem. 
- O povo deve acordar da sua letargia, deixar de se ver a si próprio como «criança», que precisa de assistência, de um Estado-papá. Se o povo é soberano, deve ser ele a determinar os termos em que se deve organizar a vida em sociedade. 
- Os que escrevem e controlam o fluxo de informação nos media, não têm competência para decidir se tal ou tal especialista é «credível» ou não. Os 12 especialistas no artigo abaixo são considerados profissionais de topo pelos seus pares e isso basta-me. Transcrevo o link do seu depoimento, copiado de Off-Guardian: 

PS1: Vejam o vídeo de 26/03/2020 de George Gamon: ele mostra como é absurda e destruidora do valor das divisas o «estímulo à economia» (na realidade, à finança, à banca) dos bancos centrais.

PS2: Entrevista com o eminente médico e especialista em doenças do grupo do «coronavírus», Prof. Didier Raoult. É importante ver até que ponto a nossa informação corporativa distorce e oculta, mesmo em casos de vida ou morte: thesaker.is/interview-with-professor-didier-raoult-in-the-parisien-newspaper-22-march-2020/

PS3: Pepe Escobar descreve a campanha da clique no poder para «anexar» para si a hidroxi-cloroquina, ao mesmo tempo que entra em guerra com o Prof. Raoult, por este advogar a estratégia «coreana» para a crise, ou seja, testar o máximo de pessoas para as tratar e assim impedir a progressão da epidemia (como eu disse no artigo acima): https://asiatimes.com/2020/03/why-france-is-hiding-a-cheap-and-tested-virus-cure/


segunda-feira, 1 de outubro de 2018

SABE-SE QUEM ASSASSINOU ALEXANDER ZAKHARCHENKO, PRESIDENTE DA RÉP. DO DONETSK


                  <figcaption>Alexander Zakharchenko</figcaption>

Ex-membro dos serviços secretos franceses Capitão Barril não tem dúvida sobre a origem do assassinato: os serviços secretos ucranianos, com a assistência da CIA e dos britânicos do MI6. O tipo de atentado à bomba usado revela a origem do mesmo. 

                            

No link aqui poderá ler a transcrição de entrevista dada pelo referido capitão ao jornal digital Off-Guardian, mas o vídeo foi retirado  passado uma hora, provavelmente por pressão das autoridades britânicas.

O regime que vigora na Ucrânia tem feito uma guerra suja e sem qualquer preocupação em relação às populações civis das províncias separatistas de Donetsk e Lugansk.
O papel dos EUA e da UE no golpe de Estado de 2014, que derrubou o governo legítimo, pró-russo, está bem estabelecido. No regime instaurado em consequência do golpe participam nazis admiradores dos que fizeram a guerra ao lado das tropas da Alemanha hitleriana, sendo muitas vezes eles que efectuaram os massacres de anti-fascistas, judeus e polacos...raramente a hipocrisia ocidental atingiu tão grandes extremos.