quarta-feira, 10 de setembro de 2025
FRANÇA EM INSURREIÇÃO & UE INCAPAZ DE AGIR // FALHANÇO DE OFENSIVA DE TRUMP
sexta-feira, 16 de maio de 2025
MARTIN ARMSTRONG: OS LÍDERES EUROPEUS PROCURAM DESENCADEAR A 3ª GUERRA MUNDIAL
Este vídeo circula por todo o lado. Eu até conversei sobre isto com a minha médica, que é da Sérvia. Ela abordou logo o assunto. Sobre isso, direi o seguinte: Uma das minhas fontes da Ucrânia, que estou convicto que Zelensky assassinou para o calar, era Gonzalo Lira. Ele disse-me há alguns anos, que Zelensky era consumidor de cocaína. Tenho também histórias semelhantes sobre Macron, mas nunca fui capaz de chegar a encontrar uma prova. Tendia a evitar estas histórias, pois qualquer que fosse a prova que desenterrasse, iriam chamar-te conspiracionista, ou propagandista de Putin, tal como fizeram a propósito do computador de Hunter Biden. Terá sido o Putin quem meteu a cocaína na Casa Branca, algo que eles nunca se incomodaram em investigar...
Aqui, Zelensky com as suas calças vestidas ao contrário. Tem de se estar com pedrada de cocaína para fazer isto. Eu, em toda a minha vida, jamais vesti as calças ao contrário. Não há maneira de não se notar isso, a não ser que se esteja «numa transe». Como é que o Starmer não lhe disse nada, também põe em questão o próprio Starmer.
Zelensky disse, na Terça-feira, que «se Putin não vier e inventar desculpas, é a prova final de que não quer pôr fim à guerra». A Europa deseja muito esta guerra e estes três líderes estão provavelmente a usar cocaína, o que explicaria o seu desprezo pela vida humana. Acho notável que este encontro de «paz» na Turquia tenha lugar a 15, precisamente no ponto de viragem do ECM (o modelo computorizado de Martin Armstrong) baseado sobre a guerra.
Olhando para os nossos modelos computacionais e o número incrível de mercados que têm Ciclos de Pânico em 2026, não vejo como a paz possa daí resultar. Putin não é estúpido. Qualquer cessar-fogo seria uma repetição de Minsk. A Europa está muito empenhada em preparar-se para a guerra.
Em 2005 Ursula von der Leyen foi nomeada Ministra Federal dos Assuntos da Família e Juventude do governo de Angela Merkel. Depois tornou-se Ministra do Trabalho e Assuntos Sociais, 2009–2013, depois Ministra da Defesa, 2013–2019. Ela foi escolhida depois como Presidente da Comissão Europeia, em 2019. Isto é política de influência ("crony politics"). As qualificações de Ursula são ZERO e ela move-se de um para outro posto, confirmando o que se diz, de que os jovens precisam dum diploma de ensino superior, a não ser que sejam políticos. Neste caso, já se está qualificada para fazer qualquer coisa, visto que a experiência não é necessária. Se precisas de uma cirurgia, basta pedires a um condutor de Uber, se ele for simpático e se estiver livre no fim-de-semana.
Agora, a Ursula está a roubar a Rússia e a violar todos os princípios fundamentais da Lei Internacional. Esta é a razão por que o Japão, a China e outras nações não-europeias, estão a desfazer-se da dívida europeia. Não existe qualquer princípio de legalidade na Europa. Cinco especialistas foram inquiridos sobre as discussões em curso e disseram ao Financial Times que o capital que a Comissão Europeia tinha confiscado, uma proporção grande das sanções, incluindo 200.000 milhões de € em ativos russos congelados, podiam ser colocados numa base legal diferente para tornear o veto de Budapeste, do mesmo modo como enviam tropas para a Ucrânia, chamando-as «conselheiros» ou «forças de paz», em vez de tropas de combate, ou de auxiliares militares.
A UE não tem intenção de contribuir para a paz na Europa. Eles usaram a Ucrânia como sua vanguarda e não querem saber das baixas ucranianas, desde que elas tenham levado consigo o equivalente em baixas russas. A UE está envolvida numa guerra de conquista. Acusam a Rússia de querer invadir a Europa, mas esta não tem nada. Não existem recursos naturais, nem qualquer vantagem material que valha a pena. No entanto, a Europa vê na Rússia sua oportunidade de oiro. Se conquistarem a Rússia, terão acesso a 75 triliões de dólares em recursos valiosos, o equivalente a duas vezes os EUA e serão eles, os europeus, os líderes do mundo. Deve ser a cocaína que alimenta esta miragem.
Continuamos com a previsão duma guerra em grande escala, cerca de 2027. Com os coca-adictos governando os destinos da Europa e com o seu empurrar doentio para a guerra, as coisas não se apresentam bem para a Europa. Continuamos a ver 2027 como o período crítico em que poderá rebentar a Terceira Guerra Mundial. O único meio de parar a Europa é de que todas as instituições CESSEM EFETIVAMENTE DE COMPRAR A SUA DÍVIDA. Só assim, talvez, eles acordem. Mas já se estão a preparar para tomar as poupanças dos seus cidadãos, os fundos de pensões e outros capitais privados, que eles chamam de capitais «não usados», para assim financiarem a sua invasão da Rússia.
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
PLANO DRAGHI: SUPER ESTADO EUROPEU
Esta ideia de que, face a dificuldades, se deva acentuar o caráter centralista, irá favorecer o domínio - a todos os níveis - das partes mais fortes, as principais economias. A Alemanha, a França, a Itália e a Holanda ficarão ao leme, com as restantes nações ainda mais dependentes.
No fundo, trata-se de um modelo neocolonial e não federal ou confederal.
Macron e Van der Leyen têm pressionado fortemente para que tal plano seja implementado após "discussão" no parlamento europeu. Esta fuga para a frente foi justificada, como era de esperar, com "ameaças " externas: A eleição de Trump, a Rússia de Putin e os BRICS+ .
Parece loucura querer reformar profundamente a estrutura económica, financeira e política da UE, no momento presente; mas tem sido este o comportamento das forças dominantes, ao longo da história da UE: Veja-se o lamentável caso da constituição europeia, rejeitada em referendo pela França e a Holanda, reintroduzida - com outro nome - enquanto «Tratado de Lisboa».
Porém, as condições para realizar esta centralização, já seriam difíceis, mesmo num contexto bem menos tenso. A subida contínua de correntes do euro-cepticismo, relaciona-se de perto com a profunda crise económica associada à destruição do Estado Social durante mais de três décadas, com a imposição aos países mais fracos da moeda única e favorecendo as economias do Norte (Alemanha, Holanda e Escandinávia), o sobre-endividamento, a manutenção da política de "austeridade", mas só para as classes trabalhadoras.
Esta tentativa de consolidar o "barco" da UE, através de mais centralização, mais burocracia e maiores assimetrias sociais e regionais, vai ter um dos dois desfechos seguintes:
- Ou falha, logo à partida, porque não obtem apoio suficiente para ser implementada;
- Ou, caso seja implementada, vai ser mais um fator de discórdia, precipitando a saída de vários países e a explosão social nos outros.
Até agora, as populações dos países mais poderosos não sofriam, de forma acentuada, com as crises económicas. Mas, já se vê que estes povos estão a ser fortemente atingidos pela crise mundial económica e financeira que já começou.
As pessoas mais revoltadas são - em geral - as que possuíam algum bem-estar, que perdem o seu emprego. São as classes trabalhadora e média, reduzidas à pobreza, que irão revoltar-se contra os governos que elas apoiaram, ativa ou passivamente.
------------------------
Relacionado:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2024/10/o-naufragio-da-uniao-europeia-frederic.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2024/09/draghi-propoe-mutualizacao-da-divida-da.html
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2019/02/o-colete-de-forcas-da-uniao-europeia.html
segunda-feira, 18 de setembro de 2023
BARBARA STIEGLER: o neoliberalismo está na origem da deriva autoritária
terça-feira, 6 de dezembro de 2022
SCOTT RITTER, entrevistado por George Galloway: A VERDADE SOBRE guerra Rússia/Ucrânia
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
ARÁBIA SAUDITA, GRANDE ALIADO DOS EUA E OCIDENTE NO MÉDIO ORIENTE
Quem é Mohamed bin Salman? Qual o papel da CIA no seu reino? O que motiva o Presidente francês Emmanuel Macron a manter boas relações pessoais e de Estado com o Príncipe herdeiro do trono saudita?
quarta-feira, 14 de julho de 2021
DITADURA TOTALITÁRIA INSTALA-SE EM FRANÇA
Ditadura inaugurada quando o presidente Macron anunciou aos franceses toda a extensão da obrigatoriedade do passe sanitário. Não há uma obrigatoriedade, em resumo, se alguém se submete a ficar eternamente em casa, em confinamento, ou prisão domiciliária.
Esta deriva autoritária, negando o direito das pessoas a dispor do seu corpo, vai trazer uma sociedade com um novo tipo de apartheid: «os vacinados e os não vacinados». Além disso, a coerção não se vai restringir ao «passe sanitário». Já está colocado o princípio de submeter diversas medidas sociais, como os apoios escolares, à conformidade com a ditadura «sanitária». Quando as pessoas acordarem, terão penalizações ou suspensões de direitos fundamentais. O direito à saúde? Um «não-vacinado» não poderá entrar num estabelecimento hospitalar, para ser tratado quando doente, por exemplo.
A partição entre os «vacinados» e os «não-vacinados» vai aumentar as fraturas na sociedade, vai potenciar os conflitos.
Está-se perante a negação dos direitos (e do próprio Estado de Direito) aos cidadãos que não querem (e com boas razões !) ser vacinados com vacinas experimentais, apenas com autorização provisória de colocação no mercado. Acresce que estas têm mais de clonagem, do que de vacinas propriamente ditas.
Estamos - portanto - a assistir a uma viragem, não apenas na França, mas em toda a Europa da União Europeia. Note-se, o governo do Reino Unido tem uma atitude mais «liberal» e respeitadora dos direitos das pessoas. Nos últimos tempos, houve manifestações muito participadas, populares, reclamando a liberdade de ser ou não ser vacinado, no Reino Unido. Lamentavelmente, é diferente a atitude dos dirigentes de países poderosos da UE: Estão JÁ muito longe da democracia liberal, que de tanto se vangloriam, nos discursos
[NB: Cabe aqui fazer um parêntesis para lembrar que Hannah Arendt, ao caracterizar a instalação do Estado totalitário, mostrou que quem toma o poder, não se embaraça em abolir a constituição. Simplesmente ignora-a. Foi assim, na subida ao poder de Hitler e dos nazis, como em relação a Estaline e seu aparelho de terror. A letra da constituição de Weimar dava garantias de respeito pelos direitos individuais. Esta constituição foi ignorada, mas não foi abolida pelos nazis, foi mantida durante todo o IIIº Reich, até à sua derrota. De mesma forma, a letra da constituição da União Soviética, promulgada no tempo de Lenine, também tinha artigos sobre direitos e liberdades dos cidadãos. Estes artigos foram sistematicamente violados, mas nunca revogados ou modificados, no período estalinista.]
Não sei o que vai acontecer, mas no curto prazo, está a haver um colapso do turismo, da hotelaria e da restauração em França. Estes sectores, muito importantes para o emprego, também são importantes para as indústrias transformadoras e os serviços. Será impossível manter esta situação de modo «pacífico», mesmo com a imposição de restrições ao direito de manifestar, de reunir, de palavra, etc. Não acredito que o povo francês - no seu conjunto - não compreenda o que lhe estão a preparar.
Nada do que se passa num país da «União» europeia é indiferente aos restantes. Uma nova legislação é normalmente ensaiada num só Estado, ou num pequeno número de Estados, para logo ser alargada ao conjunto. O processo autoritário desta generalização, é realizado através de «diretivas europeias» (deveriam chamar-se «leis», na verdade), emitidas pela Comissão de Bruxelas. Todos os países e suas assembleias legislativas têm um prazo - passado o qual, o país faltoso pagará multas - para verter no seu Direito interno a norma europeia em causa.
Veremos o que acontece nos próximos meses, com a aceleração garantida da inflação. O banco central europeu (BCE) vai aumentar ainda mais a impressão monetária. Irá continuar a compra da dívida soberana dos Estados. Os países continuarão a endividar-se, sem teto ou restrições de qualquer espécie. Antes, eram a Grécia e Portugal, os sobre-endividados na UE. Agora, a França e a Espanha passaram a ter, igualmente, um endividamento de mais de 100% do PIB, caminhando alegremente para os 120%...
Nada pode ficar como dantes. Um Estado policial e autoritário poderá vir a instalar-se. Em França existe descontentamento popular mas, nas circunstâncias presentes, ele só pode reforçar a vertente direitista-populista. Os partidos à esquerda estão esfacelados pelo abandono de «uma linha de unidade de classe» (usando a terminologia marxista), para abraçarem a «movida» identitária e o fracionamento das lutas.
Assim, com as esquerdas parlamentares e sociais fora-de-jogo, as fileiras da direita chauvinista e conservadora têm vindo a engrossar, quotidianamente.
O mal-estar dos franceses ditos «de raiz» (seja lá o que isso for), tem sido explorado, ampliando os medos e ódios contra todos os imigrantes. Este estado de coisas é mantido com a política de ghettos (as «periferias pouco seguras»). Nestes ghettos vive «um exército de reserva» de trabalho precário, disponível e a baixo preço.
O grande patronato está contente com isso, pois advoga a abertura das fronteiras e legalização indiscriminada dos clandestinos em França.
Nisso, está a espelhar a política de total abertura à imigração, levada a cabo pelos democratas nos EUA, à qual Trump queria fazer obstáculo, mas não conseguiu.
Tudo isto é perverso: as pessoas ficam presas a falsas dicotomias, a fidelidades irredutíveis: é o triunfo da política «identitária».
Este jogo dura há demasiado tempo. O respeito pelos «princípios republicanos» não entusiasma por aí além os eleitores. A polarização a que se assiste agora, neste lançamento da campanha eleitoral para a presidência, significa que as tensões irão muito depressa ao rubro. Macron é o «bombeiro-pirómano». Ele é também o fantoche da oligarquia. Esta, pagou e assinou em seu nome próprio*, um anúncio a página inteira, declarando que «aceitar refugiados, é importar talentos». Só não dizem a razão do seu entusiasmo. Vão pagá-los, esses talentos importados ... abaixo, muito abaixo dos salários dos cidadãos franceses com qualificações equivalentes.
Antes, as forças armadas designavam-se como «La Grande Muette» (= a grande muda), um grande corpo estatal, que não manifestava em público a sua opinião, nunca. Recentemente, vimos vários grupos semi-anónimos, militares, a posicionarem-se.
Porém, «uma tomada em mãos da situação», eufemismo de golpe de Estado, já está em curso. Seu protagonista é o próprio presidente Macron. Agora, resta saber se ele tem realmente «as costas quentes», ou se está a fazer um bluff arriscado.
----------
[* com assinaturas pessoais dos grandes patrões]
sábado, 21 de dezembro de 2019
FRANÇA: O PIOR GOLPE NAS PENSÕES DE REFORMA - VEJA PORQUÊ
terça-feira, 5 de fevereiro de 2019
«LA BRUTE (A BESTA)» - ARTIGO DE MICHEL ONFRAY
