O que os bem informados não se apercebem, é que, em contraste com a «Guerra Fria Nº1», os poderes usam os avanços da tecnologia e da I.A. para fabricar uma falsa realidade, uma informação «cientificamente» manipulada. Isso, é uma situação inteiramente nova.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2021

PODER TOTALITÁRIO E OBSESSÃO DE CONTROLO DO DISCURSO

Nomear: Ao dar-se um nome, está-se a definir o que determinado objeto, animal, ou pessoa, «são».

A Bíblia, no Livro do Génesis, é muito explícita ao indicar que Deus concedeu a Adão o poder de nomear todas as coisas da Criação. Na atualidade, antropólogos e historiadores das civilizações, debruçam-se sobre o universo do vocabulário de uma etnia, quer seja atual ou passada. Se não existe um termo próprio para designar um determinado objeto, ou conceito, isto é indicação de que ele, provavelmente, não faz (ou não fazia) parte do universo dessa etnia.
Ao nível individual, a riqueza ou a pobreza do vocabulário (na língua nativa) dum determinado indivíduo, está correlacionada estreitamente com o grau de educação por ele alcançado.
No romance celebérrimo «1984», Orwell descreve uma sociedade onde a própria língua (a Novilíngua) vai mudando, de acordo com as conveniências do poder totalitário. Ao ponto das pessoas não poderem exprimir de forma clara o que sentem ou pensam, pois não se encontram vocábulos apropriados no seu idioma.
A perda de referências culturais, com a perda da capacidade de se exprimirem e compreenderem a sua própria língua, afeta hoje muitos jovens. Embora não preocupe demasiado os poderes, mesmo nos estados mais ricos, esta é uma forma perniciosa de analfabetismo. Isto resulta do empobrecimento do universo linguístico-cultural e da renúncia da escola em realizar uma verdadeira formação humanista, o que implicaria a riqueza da língua a cultivar.
As «crianças-lobo» - crianças criadas por animais selvagens e que viveram fora de ambientes humanos durante anos - depois de recolhidas, ficam sempre com uma grande limitação em compreender o discurso dos outros e em articular a sua própria expressão verbal. A capacidade da fala e a compreensão linguística devem ser imperiosamente adquiridas numa fase precoce do desenvolvimento, sendo depois impossível superar completamente a ausência de contacto com a linguagem humana. Fica sempre um «handicap».

Se no vocabulário das pessoas não existem os vocábulos correspondentes a determinados conceitos, é fácil perceber que estes se tornem esotéricos, que as pessoas não poderão raciocinar devidamente, pois necessitam das palavras certas, não apenas para comunicarem, como também no próprio processo cognitivo.
O conhecimento atual sobre os mecanismos cognitivos permite ir muito mais longe do que as conhecidas áreas cerebrais de reconhecimento e de elaboração verbal. Os estudos sofisticados mostram que as áreas verbais, visuais, auditivas, etc. possuem conexões, ativadas quando se dá a locução, a audição ou a leitura.

Por todos estes factos, a censura, aberta ou velada, da utilização de determinadas palavras ou expressões, sob pretexto de serem «politicamente incorretas», é uma expressão de violência totalitária sobre determinadas pessoas, mas também sobre a sociedade em geral. A outra face da mesma moeda, é a sistemática aposição de qualificativos com uma carga emocional, moralizante e ideológica, evidente quando se designa determinado grupo, governo ou mesmo nação como «terrorista» , levando a uma série de automatismos de associação. Isto observa-se a outros níveis, também.
A «normalização do discurso» configura o primeiro estádio da tomada de poder totalitário, pois se trata de obrigar as pessoas que falam ou escrevem, a conformarem-se com um falso senso comum, com uma norma discursiva: Por exemplo, os países «ocidentais» são sempre qualificados como «democráticos», por oposição aos «orientais», etc.



Hoje, os mais poderosos meios de condicionamento são, com preocupante frequência, a «média mainstream» e a «academia» Estas arrogam-se o direito de qualificar todo o campo discursivo como «legítimo» ou não, como democrático ou não. Se for por eles considerado «marginal», é passível de exclusão. A liberdade de expressão não existe, se for apenas para alguns: São «autorizados» os discursos conformistas. Não podem por em causa a «ortodoxia», a dominação ideológica «bem-pensante».

Com a chamada crise do COVID, vieram ao de cima, nas sociedades ditas «liberais», estas tendências autoritárias. Multiplicaram-se os comportamentos de censura, de cobardia, de negação do outro.
Ao ponto em que a expressão «Direitos Humanos», quando pronunciada por certas pessoas, se tornou numa hipocrisia, num véu diáfano do seu autoritarismo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

UMA CARTA ABERTA AOS NÃO VACINADOS E À POPULAÇÃO EM GERAL

Podes accionar o tradutor automático deste blog, caso tenhas dificuldade em compreender o inglês. 

Retirado do site Globalresearch.org


 OCLA researcher Dr. Denis Rancourt and several fellow Canadian academics penned an open letter to support those who have decided not to accept the COVID-19 vaccine.

The group emphasizes the voluntary nature of this medical treatment as well as the need for informed consent and individual risk-benefit assessment. They reject the pressure exerted by public health officials, the news and social media, and fellow citizens.

Control over our bodily integrity may well be the ultimate frontier of the fight to protect civil liberties. Read the letter below or as a PDF here.


Open Letter to the Unvaccinated

You are not alone! As of 28 July 2021, 29% of Canadians have not received a COVID-19 vaccine, and an additional 14% have received one shot. In the US and in the European Union, less than half the population is fully vaccinated, and even in Israel, the “world’s lab” according to Pfizer, one third of people remain completely unvaccinated. Politicians and the media have taken a uniform view, scapegoating the unvaccinated for the troubles that have ensued after eighteen months of fearmongering and lockdowns. It’s time to set the record straight.

It is entirely reasonable and legitimate to say ‘no’ to insufficiently tested vaccines for which there is no reliable science. You have a right to assert guardianship of your body and to refuse medical treatments if you see fit. You are right to say ‘no’ to a violation of your dignity, your integrity and your bodily autonomy. It is your body, and you have the right to choose. You are right to fight for your children against their mass vaccination in school.

You are right to question whether free and informed consent is at all possible under present circumstances. Long-term effects are unknown. Transgenerational effects are unknown. Vaccine-induced deregulation of natural immunity is unknown. Potential harm is unknown as the adverse event reporting is delayed, incomplete and inconsistent between jurisdictions.

You are being targeted by mainstream media, government social engineering campaigns, unjust rules and policies, collaborating employers, and the social-media mob. You are being told that you are now the problem and that the world cannot get back to normal unless you get vaccinated. You are being viciously scapegoated by propaganda and pressured by others around you. Remember; there is nothing wrong with you.

You are inaccurately accused of being a factory for new SARS-CoV-2 variants, when in fact, according to leading scientists, your natural immune system generates immunity to multiple components of the virus. This will promote your protection against a vast range of viral variants and abrogates further spread to anyone else.

You are justified in demanding independent peer-reviewed studies, not funded by multinational pharmaceutical companies. All the peer-reviewed studies of short-term safety and short-term efficacy have been funded, organized, coordinated, and supported by these for-profit corporations; and none of the study data have been made public or available to researchers who don’t work for these companies.

You are right to question the preliminary vaccine trial results. The claimed high values of relative efficacy rely on small numbers of tenuously determined “infections.”  The studies were also not blind, where people giving the injections admittedly knew or could deduce whether they were injecting the experimental vaccine or the placebo. This is not acceptable scientific methodology for vaccine trials.

You are correct in your calls for a diversity of scientific opinions. Like in nature, we need a polyculture of information and its interpretations. And we don’t have that right now. Choosing not to take the vaccine is holding space for reason, transparency and accountability to emerge. You are right to ask, ‘What comes next when we give away authority over our own bodies?’

Do not be intimidated. You are showing resilience, integrity and grit. You are coming together in your communities, making plans to help one another and standing for scientific accountability and free speech, which are required for society to thrive. We are among many who stand with you.

Angela Durante, PhD
Denis Rancourt, PhD
Claus Rinner, PhD
Laurent Leduc, PhD
Donald Welsh, PhD
John Zwaagstra, PhD
Jan Vrbik, PhD
Valentina Capurri, PhD

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ps 1: Veja o vídeo «Doctors for covid ethics» nº4 


 https://rumble.com/vkna08-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-4-the-hour-of-justice.html

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

CONFERÊNCIA/SIMPÓSIO «Doctors for Covid Ethics (D4CE)» PARTES 1 A 4 - VEJA AQUI

                         Captura de écran: [evidência de manipulação genética de SARS-Cov-2 ]

 VEJA AQUI A 1ª PARTE DA CONFERÊNCIA:

WATCH: D4CE Symposium #1: “The False Pandemic”

https://off-guardian.org/2021/08/04/watch-d4ce-symposium-1-the-false-pandemic/

O link acima contém uma seleção das intervenções na Sessão 1: “A Falsa Pandemia”. 

Participam o Prof. Martin Haditsch e seus parceiros na discussão: Sucharit Bhakdi, Michael Palmer, Ulrike Kämmerer, Denis Rancourt, Stefan Homburg, Josef Thoma, Harald Walach, Sam White, Thomas Binder and Charles Hoffe.


                               

PS1: recomendo a leitura do artigo do co-fundador de Wikipedia, Larry Sanger https://larrysanger.org/2021/08/the-astonishing-hubris-of-a-global-experimental-vaccine/


PS2 (11/08 /2021):   VEJA A PARTE DOIS DO SIMPÓSIO D4CE («DOCTORS FOR COVID ETHICS)

Ver: https://off-guardian.org/2021/08/10/watch-d4ce-symposium-2-the-going-direct-reset/


(12/08/2021): 

Veja a PARTE TRÊS DO SIMPÓSIO D4CE (DOCTORS FOR COVID ETHICS)

VER: https://rumble.com/vkn76u-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-3-first-do-no-harm.html

&

Veja PARTE QUATRO, SIMPÓSIO D4CE (DOCTORS FOR COVID ETHICS)

VER: https://rumble.com/vkna08-doctors-for-covid-ethics-symposium-session-4-the-hour-of-justice.html


quarta-feira, 4 de agosto de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº6] COMO SE FABRICA UMA CLASSE DE «UNTERMENSCHEN»

 A histeria anti-covid tem, nos não-vacinados, os alvos escolhidos e designados para criar toda uma narrativa de ódio e medo, de ignorância e violência recalcada.

Agora, os não-vacinados são acusados de todos os males, com a cumplicidade de entidades estatais, por vezes ou, no mínimo, com seu silêncio cúmplice. 

Os media mainstream estão, quase todos, na mesma posição ideológica que os jornais pró-Nazis dos anos 30. Não há dia em que não escarrem seu ódio à nova classe de «Untermenschen», os não-vacinados. 

                     
                       «Untermenschen» ou sub-humanos num Campo de Concentração Nazi

Não lhes chega instituir um vergonhoso apartheid, em pleno século XXI, quando recusam a entrada em locais públicos, a pessoas sem o «passe de vacinas». 
É preciso a humilhação suplementar destas serem constantemente insultadas em todo lado das redes sociais, às televisões, onde «gauleiter/comentadores» e outros «doutores da treta» se revezam para dizer quão «egoístas» (!) os não-vacinados são.

O acusar e humilhar a vítima de violência ou maus tratos, faz parte dos processos de manipulação perversa, do sádico, do sociopata, do autor de «bullying». As pessoas-alvo não têm meio de se defender: imaginem um grupo de brutamontes a pontapear um individuo no chão...terão uma imagem correta, embora só no plano da agressão verbal (por enquanto!), do que se está a passar.

É um facto demonstrado, que não existe transmissão por parte de pessoas realmente assintomáticas. Demonstrou-se que alguém assintomático (não está, nem cairá em breve doente com COVID), não pode ser «portador são» ou transmissor/disseminador de SARS-Cov-2. Para ser disseminador do vírus, tem de ter sintomas, por mais leves que sejam. 

Isto foi comprovado por estudos publicados em revistas científicas com «peer review». Veja-se o estudo publicado na "Nature", de cientistas chineses que estudaram uma grande amostra, envolvendo aproximadamente um milhão de pacientes. O estudo mostrava isso mesmo: que uma pessoa não doente, não tendo sintomas da doença, não era de modo nenhum transmissora. 

Os transmissores são apenas quem desenvolve sintomas da doença, não apenas o «teste positivo» de PCR: Com efeito, são inúmeros os casos de falsos positivos, ou seja, pessoas que não têm o vírus, mas cujo teste PCR é positivo.

Mas, «Big Pharma, Über Alles!» os não passíveis de ter a doença, porque já a tiveram (os doentes curados), os que têm imunidade natural (caso dos bebés,  crianças e adolescentes), ou ainda pessoas em plena saúde, que não têm contacto com o vírus ... todos estes grupos de pessoas TÊM DE SER VACINADAS.

E PORQUÊ? 

- Porque, se não o forem, se não existir vacinação a 100% ... então, já não haverá «imunidade de grupo» (ups?)... 

MAS ISTO SÓ PODE SER DITO POR UM IDIOTA, OU POR ALGUÉM MUITO DESONESTO, AO SERVIÇO DOS INTERESSES DAS GRANDES FARMACÊUTICAS!!!

Para cúmulo, as pessoas com coragem para dizer a verdade em público, sobretudo, se forem cientistas e médicos com o prestígio dos Professores Raoult, Bahkdi, Malone, etc., são logo censuradas nas «redes sociais», ostracizadas pelos poderes, pelos burocratas da ciência, não importando o que fizeram previamente, ou terem uma postura impecável, do ponto de vista ético, etc. 

Estas pessoas são condenadas ao Purgatório (ostracismo académico e profissional), ao Gulag (muitas pessoas são excluídas dos empregos ou perdem o direito de exercício da medicina, mesmo em regime privado), quando não à Fogueira (simbolicamente, já tem havido muitas condenações nos media e nas redes sociais, que equivalem a «morte mediática», ou «black-out» total) . Estas campanhas são acompanhadas por sanções, expulsões e suspensões... Castigos que, aliás, ocorrem por via administrativa, não havendo lugar sequer a qualquer processo judicial, em devida forma.

Estamos, portanto, na NN (Nova Normalidade): Como diz CJ Hopkins, este tipo de situação não se compadece com neutralismos. Ou se está pela NN com o seu cortejo de discriminações e de falsidades que é despejado pela máquina da propaganda, quer estatal, quer dos media corporativos ... ou se está pela procura da verdade, pela livre expressão da opinião, pelo debate sem mordaça, pela defesa da liberdade e dos direitos humanos. 

                                            NO FEAR! WE ARE MANY, THEY ARE FEW


 

terça-feira, 27 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº5] Prof. Miller*: «Fomos metidos numa operação de propaganda sem precedentes »

O Prof. Mark Crispin Miller* é professor de Media na Universidade de Nova Iorque. Veja e oiça o vídeo que nos foi proporcionado pelo site «Off- Guardian».


Assistimos, nesta notável entrevista, ao dissecar dos mecanismos operativos quando populações inteiras são sujeitas à propaganda do medo. 

Ele faz o paralelo com várias situações de campanhas de ódio e de medo, planificadas pelos poderes, a começar pela campanha antigermânica durante a 1ª Guerra Mundial, nos países aliados, continuando com a propaganda antijudaica na ascensão ao poder do partido Nazi e de Hitler, a campanha de anticomunismo a que esteve sujeito todo o ocidente, mas em especial os EUA, na época da guerra-fria nº1, etc.

Com grande rigor, mostra-nos no caso do Covid, não apenas as analogias, mas a utilização dos mesmos processos de condicionamento de massas pela propaganda, a que os poderes recorrem hoje, a enorme operação psicológica do coronavírus, obviamente planificada, como sabemos.

https://off-guardian.org/2021/07/26/watch-perspectives-on-the-pandemic-17/


Neste blog demos a conhecer e analisámos estes casos óbvios de preparação, por parte das «elites» globalistas, desde a conferência  de 2010 (ID2020), realizada pela fundação Rockefeller e outras entidades, a acabar com «EVENT 201», em Outubro e Novembro de 2019, com apoio e participação ativa da fundação Rockefelller, da fundação Bill Gates, da fundação «Para uma Sociedade Aberta» de Georg Soros, de muitos industriais, banqueiros e membros de governos e  WEF de Davos Este exercício colocava os participantes perante uma pandemia causada por um vírus,  onde as reações do público e das diversas instituições eram simuladas, e as respostas eram ensaiadas e discutidas. Foi um exercício de treino, um «war game», reservado às «elites» ao comando. 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

DITADURA TOTALITÁRIA INSTALA-SE EM FRANÇA

Ditadura inaugurada quando o presidente Macron anunciou aos franceses toda a extensão da obrigatoriedade do passe sanitário. Não há uma obrigatoriedade, em resumo, se alguém se submete a ficar eternamente em casa, em confinamento, ou prisão domiciliária.



 Esta deriva autoritária, negando o direito das pessoas a dispor do seu corpo, vai trazer uma sociedade com um novo tipo de apartheid: «os vacinados e os não vacinados». Além disso, a coerção não se vai restringir ao «passe sanitário». Já está colocado o princípio de submeter diversas medidas sociais, como os apoios escolares, à conformidade com a ditadura «sanitária». Quando as pessoas acordarem, terão penalizações ou suspensões de direitos fundamentais. O direito à saúde? Um «não-vacinado» não poderá entrar num estabelecimento hospitalar, para ser tratado quando doente, por exemplo.

A partição entre os «vacinados» e os «não-vacinados» vai aumentar as fraturas na sociedade, vai potenciar os conflitos. 

Está-se perante a negação dos direitos (e do próprio Estado de Direito) aos cidadãos que não querem (e com boas razões !) ser vacinados com vacinas experimentais, apenas com autorização provisória de colocação no mercado. Acresce que estas têm mais de clonagem, do que de vacinas propriamente ditas. 

Estamos - portanto - a assistir a uma viragem, não apenas na França, mas em toda a Europa da União Europeia. Note-se,  o governo do Reino Unido tem uma atitude mais «liberal» e respeitadora dos direitos das pessoas. Nos últimos tempos, houve manifestações muito participadas, populares, reclamando a liberdade de ser ou não ser vacinado, no Reino Unido. Lamentavelmente, é diferente a atitude dos dirigentes de países poderosos da UE: Estão JÁ muito longe da democracia liberal, que de tanto se vangloriam, nos discursos

[NB: Cabe aqui fazer um parêntesis para lembrar que Hannah Arendt, ao caracterizar a instalação do Estado totalitário, mostrou que quem toma o poder, não se embaraça em abolir a constituição. Simplesmente ignora-a. Foi assim, na subida ao poder de Hitler e dos nazis, como em relação a Estaline e seu aparelho de terror. A letra da constituição de Weimar dava garantias de respeito pelos direitos individuais. Esta constituição foi ignorada, mas não foi abolida pelos nazis, foi mantida durante todo o IIIº Reich, até à sua derrota. De mesma forma, a letra da constituição da União Soviética, promulgada no tempo de Lenine, também tinha artigos sobre direitos e liberdades dos cidadãos. Estes artigos foram sistematicamente violados, mas nunca revogados ou modificados, no período estalinista.]

Não sei o que vai acontecer, mas no curto prazo, está a haver um colapso do turismo, da hotelaria e da restauração em França. Estes sectores, muito importantes para o emprego, também são importantes para as indústrias transformadoras e os serviços. Será impossível manter esta situação de modo «pacífico», mesmo com a imposição de restrições ao direito de manifestar, de reunir, de palavra, etc. Não acredito que o povo francês - no seu conjunto - não compreenda o que lhe estão a preparar. 

Nada do que se passa num país da «União» europeia é indiferente aos restantes. Uma nova legislação é normalmente ensaiada num só Estado, ou num pequeno número de Estados, para logo ser alargada ao conjunto. O processo autoritário desta generalização, é realizado através de «diretivas europeias» (deveriam chamar-se «leis», na verdade), emitidas pela Comissão de Bruxelas. Todos os países e suas assembleias legislativas têm um prazo - passado o qual, o país faltoso pagará multas - para verter no seu Direito interno a norma europeia em causa.   

Veremos o que acontece nos próximos meses, com a aceleração garantida da inflação. O banco central europeu (BCE) vai aumentar ainda mais a impressão monetária. Irá continuar a compra da dívida soberana dos Estados. Os países continuarão a endividar-se, sem teto ou restrições de qualquer espécie. Antes, eram a Grécia e  Portugal, os sobre-endividados na UE. Agora, a França e a Espanha passaram a ter, igualmente, um endividamento de mais de 100% do PIB, caminhando alegremente para os 120%... 

Nada pode ficar como dantes. Um Estado policial e autoritário poderá vir a instalar-se. Em França existe descontentamento popular mas, nas circunstâncias presentes, ele só pode reforçar a vertente direitista-populista. Os partidos à esquerda estão esfacelados pelo abandono de «uma linha de unidade de classe» (usando a terminologia marxista), para abraçarem a «movida» identitária e o fracionamento das lutas. 

Assim, com as esquerdas parlamentares e sociais fora-de-jogo, as fileiras da direita chauvinista e conservadora têm vindo a engrossar, quotidianamente.

 O mal-estar dos franceses ditos «de raiz» (seja lá o que isso for), tem sido explorado, ampliando os medos e ódios contra todos os imigrantes. Este estado de coisas é mantido com a política de ghettos (as «periferias pouco seguras»). Nestes ghettos vive «um exército de reserva» de trabalho precário, disponível e a baixo preço. 

O grande patronato está contente com isso, pois advoga a abertura das fronteiras e legalização indiscriminada dos clandestinos em França. 

Nisso, está a espelhar a política de total abertura à imigração, levada a cabo pelos democratas nos EUA, à qual Trump queria fazer obstáculo, mas não conseguiu.

Tudo isto é perverso: as pessoas ficam presas a falsas dicotomias, a fidelidades irredutíveis: é o triunfo da política «identitária». 

Este jogo dura há demasiado tempo. O respeito pelos «princípios republicanos» não entusiasma por aí além os eleitores. A polarização a que se assiste agora, neste lançamento da campanha eleitoral para a presidência, significa que as tensões irão muito depressa ao rubro. Macron é o «bombeiro-pirómano». Ele é também o fantoche da oligarquia. Esta, pagou e assinou em seu nome próprio*, um anúncio a página inteira, declarando que «aceitar refugiados, é importar talentos». Só não dizem a razão do seu entusiasmo. Vão pagá-los, esses talentos importados ... abaixo, muito abaixo dos salários dos cidadãos franceses com qualificações equivalentes.

Antes, as forças armadas designavam-se como «La Grande Muette» (= a grande muda), um grande corpo estatal, que não manifestava em público a sua opinião, nunca. Recentemente, vimos vários grupos semi-anónimos, militares, a posicionarem-se. 

Porém, «uma tomada em mãos da situação», eufemismo de golpe de Estado, já está em curso. Seu protagonista é o próprio presidente Macron.  Agora, resta saber se ele tem realmente «as costas quentes», ou se está a fazer um bluff arriscado.

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[* com assinaturas pessoais dos grandes patrões]


quarta-feira, 7 de julho de 2021

PROF. SUCHARIT BHAKDI: TEMOS DEFESAS CONTRA O CORONAVIRUS QUE NOS PERMITEM DERROTAR A INFECÇÃO





 ESTES TRÊS RESULTADOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS E CITADOS PELO PROFESSOR Sucharit Bhakdi, MD, PROVAM QUE A JÁ EXISTENTE IMUNIDADE DE GRUPO ACTUA CONTRA O VÍRUS SARS-COV-2, O QUE PÕE EM QUESTÃO A UTILIDADE E BOM SENSO DA VACINA.
O EFEITO DE INTENSIFICAÇÃO (ENHANCEMENT) QUE SE OBSERVA NALGUMAS PESSOAS É UM RISCO MORTAL E INÚTIL, QUE SE FAZ CORRER. 

Nota: O prof. Bhakdi tem sido muito difamado por «fact-checkers». Se fizermos uma pesquisa rápida na Internet, encontramos uma abundância de biografias negativas, claramente para o desacreditar e afastar as pessoas menos esclarecidas em relação a suas posições. 
No entanto, eu e muitos com formação específica em biologia molecular e imunologia, temos o prof. Bhakdi em elevada estima, pela sua rigorosa exigência quando descreve factos e mecanismos. 
Não tenho dúvidas sobre a sua competência, a qual não pode ser posta em causa, dado os lugares cimeiros ocupados na Alemanha. 
Estamos numa época bruta, onde interesses ocultos destroem a imagem e a reputação dos mais eminentes cientistas, a partir do momento em que estes estejam em desacordo com a ortodoxia. 
Em que é que consiste a ortodoxia? Numa visão ultra-simplista dos problemas, diria bastante ideológica até, embora com o aval de entidades prestigiosas como o CDC, a FDA (nos EUA) ou a OMS. No entanto, estes organismos têm provado estar muitas vezes enganados e veicular pontos de vista muito criticáveis:

1) As diretrizes para contabilizar os casos e as mortes por COVID19; 2) a utilização de um teste PCR que não tem de facto a capacidade de diagnóstico em relação ao COVID, ainda por cima, aconselhando um número de ciclos de replicação que claramente dão um enorme excesso de falsos positivos; 3) A difusão de falsas informações e a promoção de «estudos» supostamente provando que medicamentos como a hidroxicloroquina ou a ivermectina não tinham eficácia terapêutica, um desses estudos até teve de ser retirado da revista Lancet, por estar comprovadamente «aldrabado»; 4) A sistemática diminuição da contagem de casos de efeitos secundários e de mortes consequentes à administração de vacinas anti-COVID, de tal maneira que os dados oficiais deixaram de ter qualquer credibilidade; 5) O facto de não decretarem a interdição  da utilização de vacinas para mulheres grávidas (!), para crianças e jovens adultos, para pessoas que já foram infetadas com o vírus SARS-Cov-2 e que recuperaram... Tudo isto para favorecer as farmacêuticas.

Na realidade, o prof. Bhakdi afirma que é insensato vacinar quando a imunidade natural é elevada e quando se verificaram casos de formação de trombos e coágulos, que podem ir para o coração, pulmões e cérebro, em pessoas que receberam a vacina. 
Comparar a taxa de efeitos secundários e de mortes causadas pela vacina, com a morbilidade e óbitos causados pelo próprio vírus é uma falácia, como já expus AQUI. Esta comparação falaciosa é usada repetidas vezes na media, o que mostra o nível baixíssimo da campanha destinada a enganar o público.

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PS (08/07/2021) : Relacionado com o assunto, aqui traduzo uma parte de artigo por Teodrose Fikremariam, publicado em Global Research a 07 de Julho de 2021

[...] Durante décadas, o protocolo padrão para determinar a segurança e eficácia das vacinas exigia que todos os produtos farmacêuticos fossem submetidos a ensaios clínicos que tinham cinco fases. Cada fase  envolvia uma testagem rigorosa, estudos de «duplo-cego», quadros de falecimentos e meticulosas revisões por pares. Estes passos eram essenciais para eliminar as distorções comuns e para garantir que os benefícios de curto prazo não eram anulados pelos riscos de longo prazo. Estas etapas prévias exigentes, foram pela primeira vez ultrapassadas quando se tratou das vacinas contra  o Covid-19, razão pela qual estamos a ver um número recorde de acidentes e de mortes associadas com elas.

A base de dados do  VAERS (pertencente ao CDC) mostra a explosão do número de acidentes e mortes associadas apenas com crianças. O mesmo padrão é observável na população vacinada em geral.

Os acontecimentos que estamos testemunhando em tempo real, deveriam ser a base para um Julgamento de Nuremberga Nº2. Os políticos, figuras públicas, funcionários superiores e profissionais médicos fizeram criminosamente com que o público tomasse as não testadas e inseguras «vacinas» e serviram-se do seu status para condicionar mais de 2 biliões de pessoas a receberem uma vacina cuja toxicidade poderá um dia causar um holocausto global. Da mesma maneira que médicos Nazis injetaram judeus e «indesejáveis» com drogas experimentais, pessoas em cargos de autoridade estão a exercer coerção, em seus países e no mundo, sobre biliões de seres humanos, sem que estes tenham dado seu consentimento informado. [...]


 

sábado, 12 de junho de 2021

A CAPA DE ESQUERDA QUE NOS CONFUNDE

O MEDO é raramente algo que nos induza a ter comportamentos racionais. Quando alguém opera impulsionado pelo medo, tem tendência a tomar decisões terríveis e a apoiar causas e leis opressoras. As pessoas amedrontadas também tendem a juntar-se em largas multidões, formadas com outras pessoas, como elas amedrontadas: Assim, sentem-se mais seguras e anónimas, no meio da massa. Assim também, poderão atuar, impulsionadas pelo medo, sem terem que pagar pelas consequências dos seus atos.

As mesmas pessoas que estão sob o domínio do medo, são - quase todas - das classes que têm sido atacadas e submetidas pelo neoliberalismo, nestes últimos decénios. São pessoas que perderam a segurança no emprego, a capacidade de levar a cabo uma vida normal, de conservar o poder de compra que tiveram no passado. Em suma: São massas destituídas da capacidade de resistir às crises, de enfrentar os tempos difíceis. Por isso, têm medo. Mas, o seu medo exprime-se de modo irracional, manifesta-se em termos de pânico.

Não são pessoas com treino de análise racional e crítica, que saibam distinguir e desmascarar a trapaça, a demagogia, o apontar de bodes expiatórios, e de todas as demais artimanhas da oligarquia dominante e de seus vassalos e prostitutos, em lugares de poder.

A fúria destruidora, motivada em primeiro lugar pelo medo, é convenientemente desviada pela propaganda insidiosa da media, dos políticos demagogos e reforçada pelos preconceitos ancestrais. A designação do inimigo, tanto externo como interno, nunca corresponde ao perigo real: São sempre os outros povos, «os russos», «os chineses», ou outra religião, o «islamismo»; ou ainda, etnias diferentes que «invadem» o país, mas que, afinal, são pobres imigrantes com salários miseráveis, que trabalham como escravos. 

Ora, convenientemente, uma «esquerda bem-pensante», tem sempre feito a ginástica necessária para parecer estar contra os poderes dominantes mas, em simultâneo, iludindo as massas que nelas acreditam. Trata-se de fenómeno religioso, de fé na salvação. Os dirigentes políticos e sindicais especializaram-se em dirigir seus adeptos para pseudo-lutas, intencionalmente sem  hipótese real de sucesso. 

É por isso que são permitidas manifestações, greves simbólicas e que apenas afetam o salário ao fim do mês dos grevistas, grandes mobilizações eleitorais, com belos discursos e belas palavras, mas com o fim de obter assentos na Assembleia da República, onde irão cozinhar compromissos com partidos mais poderosos; normalmente, com aqueles que são a fundo, e não apenas marginalmente, subsidiados pela oligarquia.

Os dirigentes e os quadros mais importantes desses partidos de esquerda, têm grande ambição de poder, que disfarçam com belas palavras de «servir o povo», etc. Sabem disfarçar suas traficâncias para alcançar e se manterem no poder. Os militantes estão sob hipnose. É para isso que servem as palavras de ordem, os rituais dos comícios, propriamente religiosos, mesmo sem Deus. Os adeptos estão condicionados a reagir perante os estímulos fornecidos pela elite partidária: não pensam. Não precisam de pensar mas, somente, de ter uma fé infinita nos líderes, reproduzindo preconceitos de toda a ordem. 

Não são diferentes, na verdade, dos fanáticos nazis ou fascistas, deste século e do século passado. São feitos da mesma massa. Os slogans são diferentes, as cores e os símbolos, também. Mas, os objetivos são os mesmos. Eles não suspeitam sequer disso. Por debaixo das retóricas de emancipação das classes trabalhadoras, está a verdadeira motivação: A propulsão da casta  dirigente partidária ao poder. Uma vez no poder, fazem exatamente o que outros fizeram: Irão favorecer (discretamente) os que lhes forneceram os fundos, usando uma retórica mais ou menos «audaciosa», mas só para iludir o povo fiel. 

Os democratas de esquerda nos EUA são uma anedota. As figuras de proa dos partidos de esquerda europeia também. A traição da esquerda contemporânea, ao nível do mundo «ocidental», é só comparável ao que fizeram na véspera da 1ª guerra mundial. A esquerda desse tempo, renunciando ao combate contra o militarismo, recusando convocar uma greve geral, traiu a classe trabalhadora e tornou possível a 1ª Guerra Mundial.
A esquerda de hoje serve-se dos votos e dos lugares obtidos - em geral - graças às classes com menos poder, para ainda lhes retirar a réstia de poder que uma democracia fictícia e truncada ainda não tinha completamente roubado. Com efeito, estão dentro de estruturas de poder, o parlamento europeu, por exemplo, para «carimbarem» tudo o que os globalistas querem. Mais; são a garantia dos neo-liberais, de que têm uma pseudo-oposição, o que lhes dá um «verniz» democrático. Aliás, são eles os maiores responsáveis da subida da extrema-direita.

Ao fim e ao cabo, serão os serventuários mais eficazes do grande capital, das forças mais reacionárias, dos imperialismos: porque estes precisam de atores que mantenham a ficção da democracia representativa, que desempenhem o papel de defensores dos oprimidos, dos explorados, com algum grau de verosimilhança.

Os esquerdistas são de tendência autoritária, quase todos: Têm uma visão destorcida da democracia. Acham que 51% dos votos para um dado partido ou coligação, legitima que os eleitos façam tudo, como se os 49% eleitoralmente derrotados, não tivessem diretos, não tivessem voz na matéria. O que -obviamente- é uma completa negação da nossa constituição e das leis. Também é negação de um conceito realmente democrático. Mas isso não lhes importa muito, pois são eles que fazem a lei, são eles que são a legalidade, são eles que decidem o que é ou não, legal e legítimo.

Viu-se e vê-se em Portugal e noutros países europeus, ditos democráticos:

- O espezinhar a constituição, decretando um «estado de emergência», em violação flagrante do que diz a constituição sobre as condições exigidas para tal. 

- Produção pelo governo de legislação avulsa, criminalizando pessoas que pacificamente apenas desejam continuar a exercer sua atividade, como comerciantes. 

- Imposição da absurda obrigatoriedade de máscara, mesmo ao ar livre, na rua.

- Negação da liberdade de informar e ser informado sobre a verdadeira biologia do vírus SARS-Cov-2, sobre a verdadeira ciência epidemiológica, sobre as boas práticas terapêuticas, deixando morrer milhares de pessoas que poderiam ter sobrevivido e ficado curadas, se tivessem sido aplicadas terapêuticas comprovadas, tudo isso para favorecer o cartel das grandes farmacêuticas... 

- Para culminar, a vacinação forçada (hipocritamente) pois as pessoas não poderão fazer nada senão ficarem em eterno confinamento, caso recusem ser vacinadas e o passaporte «sanitário»... 

- E perante esta sucessão de atropelos e violações das liberdades e direitos, o que fazem os partidos de esquerda? O que fazem eles -realmente - para defender os oprimidos, os que ficam com a vida numa catástrofe, de um momento para o outro? O que fazem para impedir a supressão do Estado de Direito, com a instalação de um Estado de arbítrio, de ditadura sobre o povo?

- Têm sido eles os mais zelosos cumpridores e, por vezes, os mais entusiastas proponentes destas medidas!

Este comportamento é grave e traz consequências. 

. A primeira das quais, é que as forças políticas de esquerda serão relegadas para as margens, como forças residuais. 

. Outra, será a impossibilidade de se contar com estas forças, imbuídas de padrões autoritários, para combater as tentativas oligárquicas de impor a Nova Ordem Mundial. 

. Quem não percebe, ou não quer perceber, o facto fundamental, de que elas estão apostadas em impor seu modelo distópico, malthusiano, eugenista, neofeudal, em que poderá contribuir para a resistência a tal estado de coisas? 

. Será necessária uma outra consciência cívica e ética, distante dos modelos autoritários, de «esquerda» ou de «direita». 

Por enquanto, ainda não verifico - apesar de manifestações em vários pontos do globo - o advento dum novo modo de fazer política. Acredito que ele virá e que será realmente a grande novidade, o polo emancipatório no século XXI.

Esse momento - creio - ainda não chegou. Porém, a minha esperança reside no facto das oligarquias terem projetos megalomaníacos, como - no seu tempo - os de Napoleão e Hitler. Mas,  tais projetos, pela sua própria natureza e pela «húbris» dos seus líderes, estão destinados a falhar.

 

segunda-feira, 7 de junho de 2021

[EUROPEAN MEDICINES AGENCY] MORTES E REAÇÕES ADVERSAS DAS VACINAS ANTI-COVID

 


PERANTE UM QUADRO QUE SE VAI AGRAVANDO MÊS APÓS MÊS, parece-me absurdo e criminoso que se continue a insistir em campanha para vacinar toda a população.

Esta insistência não tem nada que ver com saúde pública, porque as pessoas que tomam as decisões não podem ignorar estes números. 

Se elas vêm argumentar que «o efeito de não fazer vacinar em massa a população e deixar o COVID espalhar-se seria bem pior», é completamente falacioso. Basta ver o exemplo do Texas, da Flórida, e de muitos outros lugares onde ANTES de haver uma percentagem significativa de pessoas vacinadas, a epidemia estava naturalmente debelada, pelo efeito da imunidade natural (cerca de 50% das pessoas), ou da imunidade nas pessoas infetadas e curadas.

O argumento de que «há muito mais mortes por COVID, do que por acidentes de vacinas contra o COVID», também não passa duma falácia: Com efeito, a grande maioria das pessoas que morreram DEPOIS DE VACINADAS*, estavam bem antes de serem vacinadas. 

Nunca deveria ser dada a vacina a pessoas jovens e saudáveis, muitas das quais teriam uma forma benigna da  doença «Covid-19», caso fossem infetadas. Nestes casos, está-se perante uma taxa de recuperação de cerca de 99,98 %, para pessoas abaixo dos 50 anos. 

Há aqui uma cegueira induzida no público, que foi sujeito a psicose coletiva, com a campanha terrorista mediática mais violenta de sempre, de que somos testemunhas. 

Esta situação vai continuar a criar a divisão entre as pessoas: as que estão conscientes dos riscos e resistem a ser inoculadas com as «vacinas» experimentais e as outras. 

Um regime de apartheid vacinal está a instalar-se com a iniciativa ativa de governos, parlamentares europeus e entidades públicas, com a passividade do público (enganado e aterrorizado).

A instalação da inquisição dos «fact-checkers», que censuram tudo o que seja contra a ortodoxia decretada pelos patrões (da Facebook, Twitter, Youtube/Google, etc.) mostra, a quem ainda tivesse dúvidas, que os globalistas estão a instalar um regime totalitário.

O mais espantoso é que os «think-thanks» mais conservadores, mesmo quando disfarçados de proponentes da «revolução verde» (como o Fórum Económico de Davos, e outros) estão claramente a anunciar que pretendem impor ao Mundo a Sua Grande Reiniciação e isto, sem sofrerem oposição significativa a essa «Nova Ordem Mundial».

A não denúncia deste estado de coisas, incrimina todas as forças políticas, mas em particular, à esquerda. Uma certa esquerda, que gosta de posar em defensora da paz, dos trabalhadores e dos povos oprimidos. 

Já noutro momento histórico crítico ela consentiu nos piores ataques aos trabalhadores, aos povos: Nas vésperas e no início da Iª Guerra Mundial. Infelizmente, não foi caso único, remeto as pessoas para a História do Século XX. A esquerda, hoje, está a fazer uma nova capitulação, pelo menos tão grave como a de 1914.

O significado disto tudo ainda está obscuro para muitos. Daqui a uns anos, talvez seja claro como água. Mas, isto não é um jogo intelectual, pois estão a ser desenvolvidos novos instrumentos de domínio sobre os povos pelas oligarquias mundiais

Quanto mais o tempo passa, mais fico preocupado com a inércia, a cobardia de certas pessoas líderes de opinião, intelectuais cuja voz seria de certeza ouvida,  perante os crimes e a «húbris» dos poderosos. Muitos, estão mesmo ocupados a «matar» os mensageiros das más notícias, em vez de «matar» os responsáveis destes horrores. 

Se as pessoas não acordam e não reagem, o mal que deixam que se agrave, por inação, irá repercutir-se sobre toda a sociedade, com particular acuidade, nos jovens e nas crianças. 

Haverá uma grande diminuição da fertilidade das pessoas mais jovens (tanto masculina, como feminina), além de que todas as gerações são afetadas pelo neo-feudalismo, pela ausência  - na prática - das liberdades e o total desrespeito pelos direitos humanos mais elementares.

 As conquistas sociais e cívicas perdidas são muito difíceis de ser recuperadas. 

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* Os níveis de efeitos adversos (incluindo morte) admissíveis em vacinas, são muito mais estreitos, segundo a Agência Europeia do Medicamento, do que os que vigoram para medicamentos, pois estes últimos têm como função tratar pessoas doentes,  enquanto as vacinas são dadas a pessoas em boa saúde. A falácia consiste em comparar o que não é comparável.

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PS: Veja o vídeo seguinte para detalhadas explicações

COVID-19 Criminality - Prof. Michel Chossudovsky

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PS2: Prof. Bakhdi : As autoridades que aprovaram estas «vacinas» deveriam todas ser processadas em tribunal e deveria ser na Haia (sede do Tribunal Internacional dos Direitos Humanos)


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PS3: Artigo que dá a CONTABILIDADE nos EUA dos casos de doença pós-vacina, incluindo pessoas infetadas  com SARS-Cov-2, DEPOIS de plenamente vacinadas; cita-se também a ocultação feita pelo CDC:

https://www.globalresearch.ca/covid-hospitalizations-deaths-vaccinated-more-than-triple-one-month-cdc-reports/5747233


PS4: O dr Zelenko designa a vacinação obrigatória de crianças «experimentação coerciva em humanos» e «crimes contra a humanidade»

Zelenko Protocol discoverer Dr. Vladimir Zev Zelenko MD today called child vaccine mandates “coercive human experimentation,” calling for those responsible for such policies to be tried for “crimes against humanity.”

“According to the CDC, healthy kids 18 or younger have a 99.998% rate of recovery from COVID-19 WITHOUT any treatment,” Zelenko told America’s Frontline Doctors (AFLDS). “There is NO medical necessity for any vaccines. Especially, an experimental and unapproved mRNA injection that has shown to have many dangerous side effects.”

He continued: “Any government or individual that forces or mandates children to get this experimental injection is in direct violation of the Geneva convention’s prohibition against coercive human experimentation.

“These are criminals of the highest order and must be brought to justice for crimes against humanity.”

Dr. Zelenko has accused the government of the State of Israel of using “coercion against its own citizens to force them into human experimentation,” urging a halt to the campaign.

“The Israeli government uses coercion against its own citizens to force them into human experimentation,” he said. “Green passports are a tool of discrimination and exert an unconscionable amount of psychological pressure on innocent people.

“Informed consent has been disregarded and medical necessity is not considered. Therefore, young and healthy people and those who already have antibodies are still being forced into an experimental medical intervention that they do not need.”

He continued: “Israeli government – stop shooting microscopic missiles into the bodies of your innocent and non-consenting citizens.

“Proceed with caution, stop human experimentation, and gather more safety and efficacy data BEFORE using new and unapproved technology.”

Dr. Zelenko has been included in a group of doctors nominated for the Nobel Peace Prize for their role in addressing the coronavirus pandemic.

He achieved worldwide prominence for treating COVID-19 patients with hydroxychloroquine and zinc, finding that mortality dropped 8-fold with use of those two substances. He says treatment with hydroxychloroquine and zinc within the first 5 days reduces death rates by 85%.