(*Dr. Stéphane Gayet é um médico francês, infeciologista e higienista)
quarta-feira, 12 de janeiro de 2022
FORÇAR AS PESSOAS A SEREM VACINADAS É EXTREMAMENTE GRAVE!
(*Dr. Stéphane Gayet é um médico francês, infeciologista e higienista)
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
PROPAGANDA 21 [Nº6] COMO SE FABRICA UMA CLASSE DE «UNTERMENSCHEN»
A histeria anti-covid tem, nos não-vacinados, os alvos escolhidos e designados para criar toda uma narrativa de ódio e medo, de ignorância e violência recalcada.
Agora, os não-vacinados são acusados de todos os males, com a cumplicidade de entidades estatais, por vezes ou, no mínimo, com seu silêncio cúmplice.
Os media mainstream estão, quase todos, na mesma posição ideológica que os jornais pró-Nazis dos anos 30. Não há dia em que não escarrem seu ódio à nova classe de «Untermenschen», os não-vacinados.
O acusar e humilhar a vítima de violência ou maus tratos, faz parte dos processos de manipulação perversa, do sádico, do sociopata, do autor de «bullying». As pessoas-alvo não têm meio de se defender: imaginem um grupo de brutamontes a pontapear um individuo no chão...terão uma imagem correta, embora só no plano da agressão verbal (por enquanto!), do que se está a passar.
É um facto demonstrado, que não existe transmissão por parte de pessoas realmente assintomáticas. Demonstrou-se que alguém assintomático (não está, nem cairá em breve doente com COVID), não pode ser «portador são» ou transmissor/disseminador de SARS-Cov-2. Para ser disseminador do vírus, tem de ter sintomas, por mais leves que sejam.
Isto foi comprovado por estudos publicados em revistas científicas com «peer review». Veja-se o estudo publicado na "Nature", de cientistas chineses que estudaram uma grande amostra, envolvendo aproximadamente um milhão de pacientes. O estudo mostrava isso mesmo: que uma pessoa não doente, não tendo sintomas da doença, não era de modo nenhum transmissora.
Os transmissores são apenas quem desenvolve sintomas da doença, não apenas o «teste positivo» de PCR: Com efeito, são inúmeros os casos de falsos positivos, ou seja, pessoas que não têm o vírus, mas cujo teste PCR é positivo.
Mas, «Big Pharma, Über Alles!» os não passíveis de ter a doença, porque já a tiveram (os doentes curados), os que têm imunidade natural (caso dos bebés, crianças e adolescentes), ou ainda pessoas em plena saúde, que não têm contacto com o vírus ... todos estes grupos de pessoas TÊM DE SER VACINADAS.
E PORQUÊ?
- Porque, se não o forem, se não existir vacinação a 100% ... então, já não haverá «imunidade de grupo» (ups?)...
MAS ISTO SÓ PODE SER DITO POR UM IDIOTA, OU POR ALGUÉM MUITO DESONESTO, AO SERVIÇO DOS INTERESSES DAS GRANDES FARMACÊUTICAS!!!
Para cúmulo, as pessoas com coragem para dizer a verdade em público, sobretudo, se forem cientistas e médicos com o prestígio dos Professores Raoult, Bahkdi, Malone, etc., são logo censuradas nas «redes sociais», ostracizadas pelos poderes, pelos burocratas da ciência, não importando o que fizeram previamente, ou terem uma postura impecável, do ponto de vista ético, etc.
Estas pessoas são condenadas ao Purgatório (ostracismo académico e profissional), ao Gulag (muitas pessoas são excluídas dos empregos ou perdem o direito de exercício da medicina, mesmo em regime privado), quando não à Fogueira (simbolicamente, já tem havido muitas condenações nos media e nas redes sociais, que equivalem a «morte mediática», ou «black-out» total) . Estas campanhas são acompanhadas por sanções, expulsões e suspensões... Castigos que, aliás, ocorrem por via administrativa, não havendo lugar sequer a qualquer processo judicial, em devida forma.
Estamos, portanto, na NN (Nova Normalidade): Como diz CJ Hopkins, este tipo de situação não se compadece com neutralismos. Ou se está pela NN com o seu cortejo de discriminações e de falsidades que é despejado pela máquina da propaganda, quer estatal, quer dos media corporativos ... ou se está pela procura da verdade, pela livre expressão da opinião, pelo debate sem mordaça, pela defesa da liberdade e dos direitos humanos.
NO FEAR! WE ARE MANY, THEY ARE FEW
terça-feira, 13 de julho de 2021
CARTA AO MEU TIO ALBERT + POST SCRIPTUM
CARTA AO MEU TIO ALBERT
Estejas lá onde tu estiveres, pois tu sabes que «Deus não joga aos dados»,
Eu te direi que hoje* bem achei uma prova daquele teu belo e profundo pensamento.
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POST SCRIPTUM:
Às vezes, penso que o meu primeiro (??) grande erro foi o de não me ter deixado ficar pela faculdade de Medicina, em vez de desertar para Biologia.
Provavelmente, seria hoje uma pessoa algo diferente, mas não completamente diferente; só nas aparências e na visão dos outros, «do social». Mas, isso não me importa muito. Ao fim e ao cabo, fiz o que sempre gostei.
As histórias que o meu pai contava à mesa eram um bocado chatas, mas lá me iam entrando pelos ouvidos adentro e ficavam por vezes entranhadas nas circunvoluções do cérebro, à espera de oportunidade.
Pelo que jamais alguém aprendeu com os erros alheios. Sei isto, por experiência própria e por observação direta de várias gerações.
Contrariando a frase-feita, direi que a melhor coisa que existe, não são as crianças; mas sim, as crianças que têm avós/avôs e as adoram e que elas adoram. Deste convívio, resultam os maiores dons de uma para outra geração, as histórias que contam.
Para as crianças permanecerem (e não «se tornarem» pois são todas, naturalmente) inteligentes, não lhes devem colocar smartphone, ou computador, ou consola de jogos, nas mãos. Mas, livros de histórias divertidos, adequados ou, ainda melhor, a leitura desses livros...feita com os seus avós. Enfim, coisas que façam sonhar. Sabem, a faculdade de sonhar é o que faz os humanos ser aquilo que são.
Como preservei a capacidade de sonhar? Como preservei um certo grau de fantasia, imaginação, poesia, emoção?
- Como são preciosas as horas em companhia de pessoas mais velhas! Desde pequenino, tenho uma enorme ternura e verdadeiro fascínio pelos idosos. Para mim, é claro o porquê disto: tive as mais encantadoras, as mais queridas avós do Mundo. Entre muitas recordações, ficam as histórias de vida delas próprias e de seus esposos, histórias reais, não fantasiadas.
O meu maior privilégio foi o de ter herdado o capital humano que herdei. Nem é genético, propriamente dito, nem é cultural, tão-pouco, pois eu podia ter vivido num ambiente culto, mas frio à minha volta.
A pouca imaginação que tenho, a capacidade de me emocionar, a fascinação não simulada pelas diversas formas de beleza, a capacidade de compaixão pelos outros, tudo isso são traços de carácter herdados. Mas herdados de quem? Não apenas das avós; também dum conjunto de pessoas, nem sempre da família próxima ou alargada, pois inclui professores e professoras, que me deram muito mais do que as matérias que lecionaram.
Independentemente da classe, do meio social, do ambiente cultural, existe a herança simples da palavra ao ouvido, dos adultos (muitas vezes, os/as avós) para as crianças.
Esta herança indelével é um tesouro que se transporta pela vida inteira. Não importam os bens materiais, não importa o grau na hierarquia das instituições sociais: Faltando esta herança, não conseguimos nunca ser inteiramente humanos.
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*) Relaciona-se com uma operação, uma análise e com ... doce. Lamento não poder explicar em detalhe. Mas, algumas pessoas amigas compreenderão.