Para além da sua óbvia importância para o desenvolvimento da arte musical, dos estilos, das formas do concerto, da suite, da variação e para as técnicas de execução (do violino, da viola da gamba, do cravo, do alaúde), a música francesa barroca desempenha um papel central:
É a sua característica principal, de forjar uma síntese de estilos e tendências anteriores, conjugada com sentido do equilíbrio e da proporção, o que escapa a muitos de nós, do século XXI. Mas, que não escapou, de todo, na Europa da época, aos cultores de música erudita. Tem tido a música barroca francesa, apesar disso, uma presença menor nos catálogos de discos de música clássica. Igualmente, tem sido pouco frequente a execução em recital, de peças do reportório barroco francês, excetuando uns poucos compositores mais famosos junto do grande público. Felizmente, a tendência está a inverter-se, graças a conjuntos e interpretes como os abaixo reproduzidos.
Agora, podemos ouvir (em disco ou em concerto) obras com imenso interesse, iguais em qualidade ao melhor da produção alemã, italiana, inglesa ou outras.
Esta obra-prima de François Couperin («Couperin, Le Grand») é um conjunto de peças (subsistem 3) baseadas no texto latino das «Lamentações de Jeremias». Eram cantadas nos Ofícios de Vésperas da Semana Santa. Esta tradição musical é sobretudo francesa: Muitos na tradição francesa compuseram «Leçons de Ténèbres».
A excelência da interpretação das duas soprano e de William Christie (órgão e direção de "Les Arts Florissants") neste recital é, para mim, evidente.
Couperin: Leçons de ténèbres |
01:04 - Prelude
01:55 - Couperin: Première leçon à une voix
19:04 - Monsieur de Machy: Prelude en ré
23:57 - Couperin: Deuxième leçon à une voix
36:24 - Monsieur de Sainte-Colombe: Chaconne en ré
42:44 - Couperin: Troisième leçon à deux voix
59:03 - Encore
Gwendoline Blondeel | Soprano
Rachel Redmond | Soprano
Myriam Rignol | Viola da gamba
William Christie | Organ
Les Arts Florissants
Por volta desta altura no ano passado, os ucranianos queriam usar drones submarinos, para atacarem a base russa da marinha de guerra em Sebastopol, Crimeia. Para isso, contavam que Elon Musk alargasse a rede «Starlink», para esta cobrir o território da Crimeia. Aparentemente, Elon Musk terá recusado. A rede «Starlink» é possuída pelo multibilionário americano, também conhecido como o patrão da Tesla e de «X» (ex- Twitter): Ele tinha (e tem) um contrato com o governo da Ucrânia, de fornecimento de serviço de satélite de comunicações ao território da Ucrânia, incluindo as disputadas Repúblicas do Don (Donetsk e Lugansk), mas não incluindo a Crimeia. Note-se que a Crimeia é território russo desde 2014, quando, em referendo (com mais de 80% de participação), a população da Crimeia votou a secessão em relação à Ucrânia e a sua reinserção na Rússia.
Recentemente, levantou-se uma enorme polémica nos EUA, contra Elon Musk, supostamente por ele recusar «abrir» a rede de satélites para abarcar a Crimeia. O acordo inicial com o governo ucraniano, especificava que os serviços não eram extensíveis a zonas do território russo de antes do início da invasão em Fevereiro de 2022.
O que é notável nesta histeria do establishment e da mídia prostituta, é que juridicamente a posição de Elon Musk é inatacável (e eles sabem-no), além de que o multibilionário, ao fornecer a rede de satélite «Starlink» privada, estava a recobrir de um «ténue véu» a participação direta dos EUA na guerra, pois - assim - não se poderia dizer que eram satélites oficialmente do Departamento da Defesa dos EUA, que monitorizavam os movimentos das tropas russas ou que guiavam os mísseis ucranianos para alvos nas Repúblicas independentistas (incluindo os alvos civis).
Eu digo que se trata de «um ténue véu» porque, na realidade, o custo da prestação de serviços da empresa propriedade de Elon Musk tem sido inteiramente pago pelo governo dos EUA. No fundo, a militarização da rede de satélites «Starlink» ocorre na mesma, graças ao pagamento integral do serviço pela potência tutelar (os EUA). Trata-se de um financiamento relevante e faz parte dos muitos biliões que têm sido gastos pelo governo, à custa dos contribuintes dos EUA.
Se toda esta histeria contra Elon Musk vos parece «uma tempestade num copo de água», ela será isso mesmo, na verdade: Esta agitação histérica destina-se a ocultar o envolvimento cada vez maior, em termos financeiros, de armamento e vigilância/monitorização/guia, pelos EUA-OTAN, por via satélite de guerra de mísseis e drones que os ucranianos levam a cabo contra os russos. Repare-se que os drones e mísseis ucranianos que atingiram Sebastopol (Crimeia), alguns tendo conseguido «furar» as defesas russas, não podiam ter sido teleguiados pelo sistema Starlink, visto que não estava disponível para o território da Crimeia. Então, a única alternativa é a da utilização de satélites espiões ocidentais. Eles existem desde o tempo da Guerra-Fria Nº1 , lançados e mantidos pelos EUA e OTAN. Sem as redes de satélites-espiões constantemente a vigiar o território da Rússia, seria impossível os drones e mísseis ucranianos atingirem seus alvos.
Como tenho dito desde o princípio desta guerra: A escalada conduzida pelos EUA e vassalos da OTAN, verifica-se através da intervenção cada vez mais aberta e massiva no teatro de operações. Penso que o Estado-Maior e os órgãos de governo Russos têm plena consciência disso, desde o início. Eles têm poupado a população civil ucraniana de um ataque arrasador, ao estilo do ataque à capital do Iraque pelas forças dos EUA, que destruíram toda a infraestrutura civil de Bagdad. Os russos têm a capacidade de destruir quaisquer satélites em órbita estacionária (é o caso dos satélites Starlink). Teriam legitimidade para isso, pois foi logo patente o seu papel militar, por exemplo, ao guiar mísseis ucranianos para alvos inimigos, ao detetar dispositivos e equipamento militar inimigo.
Ironicamente, sem Elon Musk e sua rede de satélites Starlink (alugada pelo governo de Kiev com dinheiro fornecido pelos EUA), a guerra do lado ucraniano seria impossível de ser combatida. Os ucranianos há muito que teriam tido de negociar um acordo de paz com os russos. Sem dúvida que isso teria sido melhor, pois pouparia centenas de milhares de vidas (ucranianas e russas), assim como destruições massivas e instabilidade internacional, causadas pela guerra.
China exporta o «fentanyl» para os EUA, um análogo de ópio que causa habituação e cujos efeitos demolidores são equivalentes às mortes causadas pela Guerra de Secessão.
Sim, leu bem! A arte da Extinção e não o contrário.
Aqui não se vai falar de extinção da Arte, porque a maioria das pessoas já a extinguiu das suas vidas
Mas as vidas, as «vidas biológicas», se assim quiserem dizer, essa vida que nós tomamos como algo tão importante, pela qual estamos prontos a tudo entregar, para o salvamento das nossas pessoas... a doutores, psicólogos, gurus, curandeiros, feiticeiros, carniceiros, enfim, a uma gente tão solícita e que promete a cura, mediante certa quantia em espécie sonante, sob forma digital, para ser-se moderno.
Sim, é certo: tratam-te da saúde, lá isso tratam! Consoante as tuas posses, haverá milhares de maneiras para tu, leitor/a, seres "extinto/a".
Mas não irei esmiuçar as modalidades individuais de extinção neste escrito. Irei abordar algumas das tecnologias mais potentes para extinção coletiva, em massa, das que se podem aplicar a um povo, uma nação, um continente ou à totalidade da raça humana!
Na era tecnológica em que vivemos, a Extinção realizou progressos consideráveis. Irei sumariamente citar alguns aspetos de tais progressos.
1º Método,
Extinção por má gestão dos recursos, contaminação dos recursos básicos. Na nossa época, os meios de contaminar as águas doces e os mares, multiplicaram-se. As agências governamentais costumam virar para o lado a cara, pois as indústrias poluidoras são fonte de receitas em impostos, correspondem a um certo número de postos de trabalho e de qualquer maneira, seria mais oneroso limparem os derrames e contaminações, do que fingir que não se passa nada de grave, que a «natureza» se encarrega -por si só - de limpar, destoxificar, revitalizar. Como ninguém é multado, ninguém tem sua empresa encerrada, por causa dessas ocorrências, é como um cheque em branco para os industriais, mas um cheque muito oneroso para o ambiente, para nós e para as gerações futuras.
2º Método,
Usam-se técnicas de engenharia genética em plantas e animais domésticos, para os tornarem insensíveis a certas pragas. Os ditos genes não são confináveis a dada espécie, nem são delimitáveis geograficamente. Portanto uma «experiência» feita numa determinada planta cultivada, numa determinada parte do mundo, pode (e tem havido exemplos numerosos) contaminar culturas semelhantes, ou espécies com algum parentesco, totalmente fora do controlo de entidades ou governos. Os gigantes do agronegócio até perseguem (!) agricultores, cujas culturas acidentalmente foram contaminadas por tais genes, resultantes de engenharia genética. Podem ter processos e serem obrigados a desembolsar somas enormes, por «infringir os direitos de patente» dos tais gigantes do Agronegócio.
Mas isto, é pouca coisa, se comparado com a utilização massiva de nicotinoides e outros inseticidas, causadores de grande mortandade em abelhas e noutros insetos polinizadores. Os grupos da agroquímica, com seus lóbis, têm conseguido proteger-se. Continua a venda e utilização desses inseticidas, demonstrados como totalmente destrutivos para o ambiente. É nestas pequenas coisas que se percebe como é que deputados e outros políticos subitamente ficam ricos. A morte catastrófica de insetos polinizadores equivale a ter de abandonar-se a agricultura em zonas de excelente rendimento agrícola. Não é exagero dizer que os insetos polinizadores são responsáveis por mais de 4/5 das espécies vegetais cultivadas, ou mesmo, uma proporção mais elevada. É preciso ter em conta, também, as espécies não-cultivadas que utilizam a polinização por insetos e que desempenham papeis insubstituíveis nos ecossistemas naturais.
Método nº3
Um encarecimento brutal do preço da energia, sob pretexto de «revolução verde» ou de política «zero carbono», atingindo assim a subsistência dos mais pobres, incluindo nos países mais afluentes. Os grupos socialmente mais frágeis são os que sofrem mais. É uma dupla sentença, pois a sua opção resume-se a comer o suficiente no inverno, mas não aquecer os lares (e sofrer com o frio, o que causa mais óbitos do que o excesso de calor), ou pagar a fatura da energia, mas sofrer de insuficiência alimentar. Esse aumento dos combustíveis, em particular, é atribuído a muitas «razões» mas - sobretudo - à guerra na Ucrânia. É um facto, que foram as potências da UE que decretaram o embargo ao gás e petróleo russos, logo no início da guerra. Mas, como sabemos bem, é Putin o responsável por tudo o que acontece. Outro método, é fechar centrais nucleares, supostamente muito perigosas. Sobretudo porque, assim, torna-se viável a exploração de eólicas e de painéis solares, já para não falar dos automóveis movidos com baterias a lítio. Mas, se essas centrais nucleares foram fechadas, onde é que vão buscar a eletricidade? - Ah, reabriram e repõem em funcionamento, a todo o vapor (sic!), centrais a carvão , que - como sabemos - não têm qualquer efeito nefasto no ambiente, são mesmo «amigas do ambiente»! A prova? - Esta foi a solução adotada pelos ecologistas governamentais, na Alemanha.
Método nº4
Esta é das soluções mais radicais para o despovoamento. Inventada há menos de um século, chama-se bomba termonuclear. Sabemos que alguns governos têm uma longa «história de amor» com estas armas definitivas. Os dirigentes destas potências não querem saber sobre se existem efeitos «secundários», se estes forem consequência dum ataque nuclear ao inimigo, claro. Pois um bombardeamento nuclear, seja ele qual for, vai fatalmente causar danos ditos «colaterais», nas populações civis que são certamente as mais atingidas. Ainda por cima, é um método de longa duração. Por exemplo, os atóis do Oceano Pacífico usados para ensaios de explosão de bombas nucleares, seja por americanos ou por franceses, nos anos 40 e 50 do século passado, continuam não-habitáveis e assim ficarão, durante séculos.
Método nº5
Fabricar (falsas ou verdadeiras) epidemias* com vírus manipulados geneticamente. Tal foi o caso - comprovado, para além de qualquer dúvida - com o COVID. Estas armas biológicas são disseminadas em território inimigo, causando um prejuízo sobretudo económico, devido aos enormes gastos para tratar e recuperar a saúde das populações e às perdas na estrutura produtiva. Não é interessante - para os atacantes - causar uma epidemia demasiado mortífera: São sempre necessários escravos como mão de obra para tarefas penosas, insalubres, etc., indispensáveis ao funcionamento dos territórios conquistados.
Numa segunda fase, as tropas e as populações amigas recebem um antídoto, ou vacina: Assim, ficariam protegidos do vírus, ou de seus efeitos mais graves. Tentaram isso, mas foi um completo fiasco, com as «vacinas» usando vetores de ARNm contra o COVID. Os potentados farmacêuticos e os Estados mais poderosos e corruptos, não hesitam -porém - em, novamente, avançar com outras «vacinas» ARNm para outros vírus patogénicos. Devem estar a reservar a utilização em massa (e obrigatória) de tais «vacinas», para momento oportuno, para dizimar alguns milhões suplementares, com o pretexto de os «salvar» dum vírus perigoso. Dispõem da panóplia toda de engenharia genética. Têm aperfeiçoado muito - nos últimos tempos - as tecnologias de vigilância, controlo e condicionamento de massas. Vai haver muitas mais oportunidades, além do COVID: Na realidade, o COVID foi somente a primeira experiência planetária. Serviu para testar estratégias de controlo e condicionamento de massas, assim como os próprios vírus modificados. Os vetores virais e as «vacinas» (na realidade agentes de supressão da imunidade) tinham fraca letalidade**, mas elevada morbilidade. Foi ocasião para aplicarem, em grande escala, técnicas de «engenharia do medo», orquestradas pela média de massas, em simbiose com governos e organizações internacionais de «saúde» ( OMS). Num espaço muito curto e sem resistências significativas, instalou-se um novo tipo de Estado totalitário. Muitas pessoas não o reconheceram, porém, porque apareceu com a face sorridente e amistosa do «Grande Irmão». A campanha de terror psicológico serviu para isolar e ostracizar contestatários da Nova Ordem Mundial.
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(06/10/23) Acrescento uma referência recente que revela outro aspeto da campanha de «vacinação» contra o vírus covidiano:
A causa de sangramentos vaginais pode estar associada com casos de cancro do útero, dos ovários, ou outras afeções graves. Mas, mesmo nos casos mais benignos, significa uma diminuição da capacidade de procriação, diminuição de fertilidade e isso pode traduzir-se por uma quebra (ainda mais acentuada) na taxa de fertilidade, conduzindo a uma diminuição ainda mais grave da população ativa, dentro de poucos anos.
(02/11/23) Outra referência importante, em que se vê a criminalidade da casta dirigente dos EUA e Ocidente, associada a atividades criminosas de manipulação de corona vírus em Wuhan. Os objetivos das mesmas não eram aceitáveis, à partida: chocavam com a ética e com a lei internacional sobre armas biológicas: https://www.zerohedge.com/covid-19/unraveling-wuhan-cover-how-fauci-conspired-virologists-deceive-public-and-smear-critics Muitos milhões morreram em resultado de manipulações genéticas subsidiadas pelo governo dos EUA.
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Até agora, estão de parabéns, os globalistas: Têm conseguido o que queriam e com muito pouco custo. Os de baixo, estes, estão ainda mais destituídos, sem meios eficazes de protesto. As eleições, nos países auto- designados de «democracias liberais», são tão genuínas como as organizadas nas ditaduras comunistas, ou fascistas.
Talvez surpreenda alguns leitores a minha opinião seguinte. A arma mais poderosa é a metodologia que possibilita todos os métodos anteriormente enumerados: O controlo mental, através de uma campanha permanente de perversão e ocultação dos factos e da realidade. Os cidadãos vivem num mundo de fantasia, mas chamam a isso «realidade». Creio que o termo que se aplica em psicologia, é o de alucinação coletiva. Os mais afetados enfurecem-se quando alguém lhes tenta mostrar que... «de facto, o que eles tomam por realidade, é somente uma construção conveniente, para que permaneçam dóceis, como ovelhas no rebanho».
**A letalidade é a capacidade de causar morte. No pânico orquestrado com a pandemia de COVID, os casos reais de morte por COVID foram poucos. Mas, foram empolados com toda a espécie de casos de óbito por outras causas, ao mesmo tempo que se interditava a autópsia de todos os pacientes falecidos. A morbilidade é a capacidade de provocar doença. Foi grande a morbilidade causada pelos coronavírus manipulados. Sendo estes transmitidos pelo ar, tal como a gripe, a sua rápida disseminação estava assegurada.