Bem vos dizia - para quem me quis ouvir - esta crise do COVID foi pretexto para fazer passar, sem grandes ondas, o pior recuo em termos sociais e ambientais, desde o fim da IIª Guerra Mundial: refiro-me ao chamado «Great Reset», que não é mais do que apropriação pela oligarquia mundial (os muito ricos Jeff Bezos, Bill Gates, Georg Soros, «e tutti quanti») dos recursos do planeta, com o controlo dos poderosos meios tecnológicos, assim como da finança.
Para quem tenha dúvidas, é possível consultar on-line os escritos seguintes:
THE GREAT NEW NORMAL PURGE (CJ Hopkins)
A GRANDE CONJURA CRIMINOSA DA «POLÍTICA ZERO CARBONO»
Um tal golpe totalitário, com o açambarcamento do poder económico e político, é uma operação arriscada, para eles também, para os que o levam a cabo: Foi necessário criarem uma campanha com efeito neutralizador, tarefa a cargo do WEF. Mas sobretudo, foi necessário neutralizar depois de tomar por dentro, as organizações multilaterais, inicialmente plataformas onde havia possibilidade de se exprimirem vários pontos de vista, com influência de países importantes, mesmo daqueles que rejeitavam o programa da «cabala». A ONU, e as agências sob sua tutela, tornaram-se - elas próprias - tuteladas pelo grande capital, através de doações «generosas» de multinacionais farmacêuticas e de fundações de bilionários, que atualmente perfazem mais da metade do orçamento da OMS (uma agência da ONU).
A campanha do COVID é apenas um balão de ensaio, como eu já tinha avisado. O objetivo é muito mais ambicioso e destina-se a por em marcha a sociedade considerada «ideal» pelos multibilionários. Uma sociedade em que os «úteis» (os corpos repressivos, polícias, exércitos formados por mercenários, certos empregos de difícil substituição pelos robots) serão mantidos ao serviço dos muito ricos. Os «inúteis», esses serão entretidos em pseudo- empregos, reduzidos ao estatuto de «Untermenschen», através de vários processos. Sobretudo, os que não forem «elite», terão recebido certa carga vacinal, cujo efeito na fertilidade (tanto masculina, como feminina) será uma redução, no mínimo, em 30-40%. Não ficarão extintos os Homo sapiens de tipo comum, mas a sua redução será suficiente para satisfazer os critérios eugenistas e malthusianos (que já vêm do Clube de Roma, dos anos 70 e de mais atrás). Os mais dóceis e com vontade de servir os novos senhores serão «felizes e não possuirão nada».
Sei que vão considerar-me «conspiracionista» ou algo do género: é que o processo de lavagem ao cérebro das pessoas está muito avançado. O medo é o principal ingrediente dos poderes totalitários. É com ele que levam as pessoas mais inseguras a «aderir» a uma «Nova Normalidade». O maior pavor que possuem, é serem vistas «fora do rebanho». Mas eu, e outras pessoas como eu, andamos fora do rebanho há tanto tempo, já nos habituámos aos risos nervosos, aos remoques, os olhares de esguelha, da confraria cornuda e lanígera. Elas gostam de se colocar, muito arrumadinhas em fila indiana, à espera de receber a sua dose de «soma*» ou a «pica-milagre» que vos irá abrir o «céu», literalmente (acesso às viagens de avião) e também, metaforicamente: Ireis para o céu, irmãos e irmãs, o Reino dos Céus vos pertence - aos pequeninos de corpo e de entendimento - disse-o Cristo!
A enésima traição da «esquerda» a do lado de lá do Atlântico como a do lado de cá, está consumada, consumadíssima. Veja-se entre muitos exemplos, um artigo da Newsweek, a propósito da «esquerda americana» e sua denúncia dos movimentos grevistas contra a obrigatoriedade da vacinação anti-COVID, mostra que a vocação de certa esquerda (de praticamente toda a esquerda?) é «enganar-se» de alvo e conseguindo passar «entre os pingos da chuva, sem se molhar».
Não tenho vocação para «resgatar» almas, sejam quais forem as suas etiquetas partidárias e o seu grau de arrependimento. Se estais arrependidos, tereis de mostrá-lo por obras, não apenas «de boca», que compreendeis a profundidade do erro em que estiveste metido/a. Mas, não vejo muito bem como é que as pessoas, que toda a vida se deixaram levar na euforia de «aderir a algo», de caminhar dentro do rebanho, de repente, fiquem autocríticas e lúcidas. Talvez possa acontecer em consequência de choque emocional forte. Porém, nestes casos, muita gente entra em depressão profunda, num estado de stress pós-traumático, sem possibilidade de recuperação.
Se o leitor me tem seguido, sabe que não adiro a nada, apenas me limito a manter os princípios da «decência comum». Isto leva-me a ter compaixão verdadeira pelos meus semelhantes. O meu desejo de servir os outros é sincero: Por isso, escrevo o que escrevo, não para me tornar uma celebridade. Aliás, eu quero continuar assim: «Aurea mediocritas!»
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* «soma»: Uma referência ao romance de Aldous Huxley, «O Admirável Mundo Novo», em que os indivíduos eram escravos felizes, sob o efeito da soma, ou «droga do prazer».
3 comentários:
Um exemplo: o presidente do sindicato dos polícias de Chicago, propõe que os seus membros desafiem a ordem de vacinação.
https://www.zerohedge.com/markets/chicago-police-union-head-calls-members-defy-vaccine-mandate-warns-chicago-police-force
Segundo informação baseada estritamente nos dados do governo britânico, 70% das mortes por COVID atualmente, são de indivíduos plenamente vacinados (com as duas doses).
Além disso, a taxa de contaminação e doença pelo vírus, dos plenamente vacinados, é SUPERIOR à taxa das pessoas não vacinadas, em todos os grupos etários, de 30 ou mais anos.
Ver: https://www.infowars.com/posts/alarming-double-vaxxed-contracted-covid-at-higher-rates-than-unvaccinated-uk-data-shows/
A senilidade não é somente física; também nas ideias. Não é somente Noam Chomsky, é praticamente TODA A ESQUERDA. Veja: https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2021/10/senilidade-nas-pessoas-inteligentes.html
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