sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

SE QUERES A PAZ, PREPARA A PAZ!

 ... EM VEZ DE GUERRA. PERGUNTA COMO SEREMOS MAIS «SAPIENS» E MENOS «BESTAS» 

Sim, eu sei que a guerra acompanha as sociedades humanas desde o princípio, ou pelo menos, desde os mais antigos registos arqueológicos de Estados, civilizações...

Mas, a propensão para a guerra não é a mesma que uma situação pontual de agressividade entre dois seres humanos. Posso compreender que duas pessoas se «peguem à porrada» (luta corpo a corpo), embora não seja um processo de resolver contendas individuais, sejam elas quais forem. Mas, a guerra não é isso, nem é sequer a extensão ou potenciação do fenómeno individual da luta corpo a corpo. Não! A guerra é uma coisa totalmente diferente. Qualitativamente.

Note-se que é um ato NÃO- espontâneo, quer a agressão seja iniciada por uma das partes, quer haja uma subida da agressividade mútua e as duas partes entrem em conflito, em simultâneo. Há sempre uma preparação para a guerra. 

O célebre ditado (julgo que vem dos romanos) «se queres a paz, prepara a guerra» é o mais falacioso que se pode imaginar: Se queres a paz, prepara a paz, pois é com instrumentos completamente diferentes (e com um estado de espírito também diferente) que se constrói a paz ou se prepara ou executa a guerra.

Além disso, na guerra, ocorrem sempre crimes. Além dos soldados, dos militares, que uma e outra parte consideram «legítimo» e até «honroso» matar, existem inúmeros casos de civis assassinados, feridos, violentados, expulsos e afamados.

 Um general dos EUA disse e escreveu um grande manifesto pacifista: «A guerra é uma chantagem!» (War is a racket).



Sim e além disso, é um crime cometido a sangue frio contra pessoas (e incluo a maioria dos soldados, nesse número) totalmente inocentes,  que são meras vítimas dos poderosos. Todos os que iniciam uma guerra, deveriam ser presos e julgados em tribunal penal internacional, mas também os seus acólitos, os que cobardemente insuflaram o ódio, de um e outro lado. 

As indústrias de armamento, essas, ficam felizes quando se inicia, e enquanto dura, a carnificina: elas não são entidades «humanitárias», que eu saiba. Não se destinam a espalhar o «bem», mas sim dividendos (e chorudos!) aos seus acionistas. 

A guerra não é um «mal inevitável». A guerra é a expressão de barbárie, seja qual for a sua génese. Porque, mesmo quando pensamos que uma parte «tem razão» e a outra não, estamos a fazer de conta que o mal está TODO e apenas de um lado. Mas, imagine-se não só o «nosso lado», o dos «nossos» ; do lado oposto, passa-se o processo exatamente  simétrico. 

Portanto, não pode haver solução, nesta como em qualquer outra guerra, senão com um forte repúdio da situação de guerra, em si mesma. Por razões éticas: porque não existe guerra «limpa», não existe guerra sem «danos colaterais» e  porque uma guerra - ganha ou perdida - é sempre «semente» de outra guerra futura, porque sempre ficam rancores, feridas, injustiças.

Em geral, os nacionalismos alimentam-se destas situações, aproveitam-nas, tiram partido das mesmas. É assim que ascendem ao poder grande parte dos psicopatas e sociopatas: eles prometem aos seus eleitores «vingar» as afrontas sofridas.

Por todos estes motivos, a única atitude aconselhável e ética é depor as armas, fugir, desertar, no que respeita aos soldados. Humanamente, estou com os desertores de todos os bordos e convicções: Estes, merecem a minha compaixão, não os generais e os políticos, que fazem «profissão» de mandar outros matar e matarem-se, em nome deles!

Mais; eu sou cristão e como tal falo, mas o que eu digo pode ser compreendido e assumido por qualquer, desde que a sua humanidade não tenha sido anulada, desfigurada, por condicionamento. 

O condicionamento (o chamado treino militar) para se matar, sem compaixão, implica a violação permanente do que existe de mais profundo num ser humano. 

Para agravar ainda mais a desumanização e ter maior controlo preferem fazer a guerra à distância, com drones e robots: as máquinas não têm alma e podem fazer as coisas mais terríveis, sem problemas de consciência. 

Vendo, concretamente, os abismos de brutalidade e de perversão deste nosso século, desde o seu começo, estou convencido que é preciso um choque moral para  permitir o acordar de muitas pessoas.  

Ninguém se pode pôr de lado e dizer que «isto não é comigo»: Porque todas as pessoas têm obrigação moral de impedir ou de minorar o mal, quando estão perante esse mal. Todos nós podemos fazer alguma coisa. A impotência é também uma ilusão.

Se estás de acordo com o essencial do que defendo, escreve-me (manuelbap2@gmail.com). Não tenho uma ideia definida do que fazer, mas uma coisa eu sei: as pessoas têm que se juntar em torno de objetivos muito concretos e válidos. 

A Paz  A-G-O-R-A  !

PS.1: Este cartoon chama a atenção para o fanatismo induzido:



quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

MAIS UM EPISÓDIO DA IIIª GUERRA MUNDIAL (*)



Esta Guerra Mundial, não declarada, não reconhecida como tal, situo o seu início a partir da chamada «guerra do Kosovo», ou seja, da afirmação de poder dos americanos e da NATO, para destruir os últimos focos de resistência na Europa à ortodoxia neoliberal. Este crime de guerra hediondo, foi seguido por muitos outros. 

Como é sabido, antes do monstruoso 11 de Setembro de 2001, já estavam planificadas guerras e invasões de 7 países no Médio Oriente. 

O golpe de Maidan (2014), na Capital da Ucrânia, era dirigido contra a Rússia, considerada a maior inimiga do Império. Segundo planos e opiniões nada secretos os «estrategas» de Washington e os seus think-tanks de neocons queriam, não apenas o fim da URSS, mas também o desmantelamento da Federação Russa. 

Daí, toda a estratégia de avanço da NATO para as fronteiras russas, ao longo dos anos, acrescentando mais e mais países da Europa de Leste ao clube dito «atlântico». Os estados ex-soviéticos ou ex-Pacto de Varsóvia, foram assim transformados em guarda-avançada, no lento cerco. Isto em preparação do ataque final e desmembramento do próprio território russo. 

Estes factos eram evidentes e o barulho mediático tentando fazer de Putin um novo Estaline ou Hitler, foi apenas uma estratégia de propaganda de guerra, junto da opinião pública sempre crédula, porque sujeita a técnicas de lavagem ao cérebro. 

Na verdade, estas técnicas têm funcionado demasiado bem. Fiquei inquieto, há dois anos atrás, quando as pessoas, em grande parte do mundo e especialmente na Europa, aceitaram sem mais a ordem de prisão coletiva: «lockdown» é um termo que designa uma situação de castigo coletivo; quando os presos são fechados nas celas da prisão, por terem sido «indisciplinados». 

Isto funcionou tão bem que temi, na altura, que a «elite» se sentisse audaciosa o suficiente para lançar a outra fase do seu plano. Aí está ela; a guerra total! Agora, já não guerra híbrida, nem guerra económica. De agora em diante, estamos em guerra total.

É que nós somos «gado» e eles, os que nos dirigem, é que detêm o poder sobre nossas vidas! A democracia, é como um cenário, no teatro: enrola-se, depois do drama representado em palco. Agora, o cenário é outro; porque a peça representada chama-se «democracia totalitária», o simulacro das instituições da democracia liberal, com a ditadura fascista em marcha. 

Como tenho vindo a avisar, as situações acontecem, também porque o capitalismo depredador e parasitário, que resulta da chamada financeirização, chegou aos seus limites. Para disfarçar a crise profunda, o colapso das economias, os «donos do Ocidente» não encontram nada melhor que uma guerra, dizem eles que «a guerra é a saúde das nações»!

- Nações e povos do mundo, acordem! não se deixem mais manipular, seja por quem for.*

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PS1: Veja AQUI a edição do dia 24-02-2022 da crónica quotidiana pelo analista em geopolítica Alexander Mercouris. Penso que ele é rigoroso, as suas hipóteses são cuidadosamente separadas do relato dos factos, parece-me uma fonte interessante e não enviesada.

PS2: Willy Wimmer, na altura vice-presidente da OSCE, confirmou que foram dadas «garantias» à URSS, de que não haveria expansão para Leste da NATO, seu testemunho pode ler-se na notícia de RT:  https://www.rt.com/russia/549961-west-nato-expand-willy-wimmer/

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(*) Numa situação deste tipo, não há só um lado culpado: todos os lados têm culpas. Mas o que importaria mais era que todos nós, independentemente da nacionalidade, etnia, simpatias partidárias, ideológicas, etc. mas com sentimentos humanitários, apelassem para o governo do seu país, no sentido de propor um cessar-fogo, seguido de uma trégua permanente, seguida de conversações (sérias) para uma paz efetiva no continente europeu. Paz significa, respeito pelas fronteiras reconhecidas pela ONU, respeito pelos compromissos assumidos (por exemplo, não expansão da NATO, prometida aos governantes russos de 1991 e posteriormente). Significa retirada e garantia de não instalação de sistemas capazes de transportar mísseis nucleares. Manutenção de todos os canais diplomáticos abertos e promessa firme e por escrito, dos responsáveis de não recorrerem a pressões, muito menos a ameaças de guerra, para a resolução dos diferendos.

George Frederic Haendel: PASSACAGLIA da suite em sol menor HWV 432



Haendel é tão essencial ao barroco, como Bach. 

A sua personalidade é totalmente diferente da do Mestre de Leipzig, embora os dois usem -afinal- os mesmos processos de composição e as mesmas técnicas de execução. 

Mas, não é justo acentuar o contraste até à caricatura.  Se Bach, por vezes, pode parecer pesado ou enfático, isso deve-se ao facto de retomar com frequência certas fórmulas. Mas o processo é muito banal, na época: Os compositores barrocos copiavam-se a si próprios e uns aos outros, profusamente. Não havia «copyright»; era um conceito não existente, sequer, na época. O artista que escrevesse uma passagem inspirada numa peça de outro, estava a homenagear esse mestre ou colega. Não era visto como «roubo», a utilização de certa melodia. Enfim, o «progresso » neste campo não existe. Porque a música, como todas as outras artes, se mercantilizou: E isso, queiram ou não, resulta em empobrecimento.  

Em milhares e milhares de páginas musicais, nem sempre a inspiração genial de um Haendel pode estar patente. Ele copiou-se a si próprio e copiou outros, tal como o fizeram Bach e muitos contemporâneos. Ele e seus colegas tinham de satisfazer encomendas para festas nos palácios, para as cerimónias religiosas e para os teatros e óperas Haverá algo de surpreendente, se uma ária de ópera era adaptada para integrar uma obra de caráter sacro, ou vice-versa?

Há quem -erroneamente - considere a produção de Haendel, fútil ou superficial. Mas, a meu ver, ele corresponde à melhor versão daquilo que chamo o «espírito otimista das Luzes», e que perpassa também em obras doutros músicos do barroco tardio:  Telemann, Rameau e Domenico Scarlatti. 

Ideologicamente, é a época de Newton e Leibniz, a do triunfo de nova visão do Universo. O homem sente-se confiante perante os mistérios do Cosmos. Note-se que a origem divina do mesmo não está em causa. No entanto, ao contrário de épocas anteriores, não hesita em considerar que o Cosmos é inteligível: Se existem mistérios, é porque o espírito humano é demasiado imperfeito para compreender as leis da Natureza, dadas por Deus na Criação.

Musicalmente, Bach e Haendel são ambos complexos e multifacetados: em muitas páginas musicais, podemos encontrar um Bach galante e um Haendel místico. O que implica, afinal, não nos deixarmos encerrar em «visões-clichés»! 




 A passacaglia em sol menor é uma das mais populares peças de Haendel. 
Ela tem sido interpretada por muitos cravistas e pianistas. Tive dificuldade em encontrar uma interpretação que me satisfizesse plenamente. A interpretação aqui transcrita, satisfaz as minhas exigências estéticas. Possui energia interna, e também qualquer coisa de nostálgico.

 Sou particularmente sensível às questões de tempo, de andamento. Através da escolha criteriosa do tempo, o interprete pode comunicar de forma adequada o espírito da música. Note-se que, na época de Haendel, a execução direta e ao vivo era a única forma de fazer ouvir uma peça de música.

Gosto particularmente desta Passacaglia, muito bela na sua simplicidade. Pode servir pedagogicamente, para ilustrar a forma «tema com variações».


Playlist "Haendel" AQUI


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

LESÕES E MORTES SÚBITAS, APÓS VACINAS COVID






Aconselho a leitura na íntegra dum artigo de autoria do Prof. Mark Crispin Miller (Prof. de Psicologia Social numa universidade novaiorquina). Uma grande parte do artigo consiste em transcrições de testemunhos na primeira pessoa, de quem ficou com severas sequelas, ou de parentes ou amigos dos entes queridos, falecidos subitamente. 

Os problemas, em toda esta campanha atabalhoada e sem qualquer escrúpulo de vacinações indiscriminadas e em massa, são agravados pela ocultação do número de casos e sua  relação óbvia com as vacinas. Acresce que os cadáveres dos falecidos nestas circunstâncias, em geral NÃO são autopsiados, o que - em si mesmo - é indício de que os ditos «responsáveis da saúde pública» não querem tirar a limpo o que é efeito nefasto da vacina, e o que é apenas uma coincidência. Em muitos países, incluindo Portugal, existem imensos casos, que são reportados como sendo de COVID, quando são casos de REAÇÕES ADVERSAS à vacina do COVID

Se há poucas provas ou se as provas são indiretas, isso é o resultado deliberado das autoridades de saúde (?) desde o princípio da crise, ao manipularem as estatísticas. Não existe da parte do poder, seja político, sejam as burocracias sanitárias, um outro propósito para esta campanha de ocultação e falsificação de dados, que não seja de se prevenirem, pois tinham e têm consciência do que fazem. São criminosos e sabem-no. Um criminoso vai fazer tudo o que lhe é possível para apagar as pistas do crime, que levam à sua pessoa. 

Porém, a escala e horror deste lento genocídio causa revulsões a uma pessoa, com um mínimo de dignidade e respeito pelos outros seres humanos. A gravidade da situação é tal, que se está perante um verdadeiro caso de crime contra a humanidade. Resta compreender e descrever como é que os comanditários deste crime organizado fizeram para ganhar o controlo das instâncias nacionais e internacionais e como tornaram possível que isto acontecesse. [para melhor esclarecimento, vá ao site do tribunal internacional que já está a recolher provas: https://grand-jury.net/ ]

Eu sei que um crime desta ordem é difícil de acreditar. A incredulidade dos humanos perante o mal, é um facto. Sabe-se que algumas pessoas conseguiram fugir ao regime nazi e contaram aos aliados os horrores do que se passava nos campos de concentração, durante a IIª Guerra Mundial. Isso aconteceu repetidas vezes. Mas, os altos funcionários que recebiam as denúncias (incluindo a Cruz Vermelha, nos países de acolhimento dos refugiados), não acreditaram. Assumiram (erroneamente) que a amplidão e monstruosidade dos crimes atribuídos aos nazis tinham sido exageradas. 

O meu intuito principal não é estabelecer as culpas. Outros, estão a tratar do assunto ao nível da justiça penal. O meu intuito é antes o de alertar as pessoas vacinadas, que estejam na ilusão de que todas as coisas inquietantes que se ouvem sobre efeitos das vacinas, são apenas «teorias da conspiração». Pode acontecer que algumas destas pessoas venham a ser vítimas das malditas «vacinas», mas num lapso grande de tempo, o que dificulta o estabelecimento duma relação causal. 

Porém, os sintomas resultantes de efeitos secundários das vacinas COVID estão cientificamente descritos: Os médicos, informados e treinados, poderão estabelecer o diagnóstico correto a partir da constatação dos sintomas. Se souberem identificar a situação, haverá mais probabilidade de se efetuar mais cedo tratamentos adequados, o que poderá salvar a vida dessas pessoas. O que pode salvar alguém, em todas as circunstâncias, é a verdade. Não é uma distorção, ou ocultação da mesma. 

O principal agente causador de doença grave é a proteína spike (produzida como resultado da tradução do ARNm, em que consistem as vacinas Pfizer, Moderna; ou do ADN no caso das Johnson & Johnson, Astra-Zeneca e Sputnik V): os estragos que causa esta proteína spike estão descritos. Infelizmente, não se sabe durante quanto tempo o gene da dita proteína irá produzi-la, quais os efeitos nos diversos tecidos onde se vai alojar e durante quanto tempo poderá manter-se ativa...

Porque dificulta a avaliação e o trabalho sério dos médicos e outro pessoal de saúde, a campanha de calúnias mediática contra cientistas íntegros e médicos de nomeada, é criminosa. Os que fizeram isso são corruptos, brutos e estúpidos pois, quem sabe se não estarão a condenar alguém da sua família, ou do seu círculo de amigos, ou eles próprios, aos efeitos secundários, incluindo a morte, por estas «vacinas»?

Não é preciso ser-se profeta para se ter previsto o que está a acontecer. Dei o alerta, sem alarmismos e sem demagogia. Tentei sempre explicar - o melhor que sei - os aspetos biológicos e sociais relevantes. Fiz e farei o mesmo, sempre que houver risco do meu silêncio ou encolher de ombros poder causar a morte ou incapacidade duma vítima, pelos criminosos.

Se quiserem saber mais sobre o assunto, têm pistas em muitos artigos deste blog e em muitos outros locais. Trata-se da nossa/vossa saúde, da saúde dos nossos/vossos filhos.

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PS1: Uma companhia de seguros alemã estudou uma população de 10 milhões de indivíduos. Observou que havia cerca de 400 mil casos de efeitos secundários da vacina anti-COVID, não notificados ou sub-notificados: Veja AQUI.

We're all in Jonestown now

and there's nothing you can say to make the True Believers see it

Last night, one of my subscribers posted this comment on “In memory of all those who ‘died suddenly,’ February 15-21”):

A few days ago the Chicago theatre community was shaken by the loss of one of our own. She had moved to LA to pursue acting and was missing (we all shared her info like crazy) only to be found dead on the 18th.

I’m a pariah amongst my colleagues for my stance on vaccines so I can’t even utter the notion around them. But I’m pretty sure it’s the vax.

Sanjoy Mahajan’s reply:

I'm with you on not even uttering the notion. There's so little point. The people in the Covid trance cannot even hear the idea.

Last April, the father (healthy, 48 y.o.) of my daughter's good friend from school died suddenly in his garden. It was 1 day after his age group (55 and under) became "eligible" as they say (as if it were akin to being an "eligible bachelor"). It happened in a city of jab fanatics, so my guess was that he had got his first jab the previous day and had a cardiac event or stroke. His obituary said that he died "of no known cause" -- my first personal encounter with that phrase.

But none of the many other parents who knew him ever said anything about the likely cause. And 1 month later, when all their kids became "eligible" after the FDA/CDC criminally authorized the 12+ EUA, their kids got jabbed and were bragging about it to my daughter within days.

I eventually asked the mother of my daughter's friend whether the jab might possibly be related [to her husband’s death]. No answer, even though she had responded right away to my wife's message of condolence. I tried again a few months later, suggesting a VAERS report if relevant, as it might help others to judge the risks. Still no answer.

Jonestown, where the CIA was developing its methods of mind control, seems like playacting in comparison to what is being done to the population now.

And as the True Believers “living” in this global Jonestown can’t see “vaccination” as the cause of all those “sudden deaths,” even—or especially—when their own loved ones (a) get “vaccinated,” then (b) drop dead for no apparent reason, neither can they see the horrifying effects of “vaccination” on those incapacitated by it, or hear their testimony, however powerful.

This is from a British man, 31 years old, whose health has been destroyed by his injections. The doctors tell him he’s not “vaccine”-injured, but has Lyme disease.

Q: What is your life like now, after getting the vaccine?

I’m not me anymore, I barely can work, I barley get out of bed, and I’m terrified of what I did to myself. I’m petrified and honestly just wish I had died from this. If I’m being honest I really just want to die, because my life is terrible. I’m miserable, and I had everything before this shot. I’m not the same and this was the biggest mistake of my life.

https://www.realnotrare.com/post/brian-williams

Is it possible to break that trance? The personal tragedy of losing someone to the jab, or of losing one’s own health because of it, has snapped people out of it; but there are all those who’ve been hypnotized so deeply that no personal loss, or agonized firsthand account of suffering, will wake them up. They’re like kamikaze pilots, or sleeper agents mind-controlled to carry out assassinations. If anything can wake them up, it would have to be some intervention far more radical than simply trying to talk them out of it, whatever you may say.

So it would seem that we have lost them, too, to this grotesque worldwide experiment, even though they’re still around.

[Didier Darcet] A TRANSIÇÃO ENERGÉTICA NÃO É AQUILO QUE NOS QUEREM VENDER!







ATENÇÃO À CRISE ENERGÉTICA FABRICADA (VER GRÁFICOS ACIMA!)


VEJA VÍDEO ESCLARECEDOR (EM FRANCÊS!)


                                             https://www.youtube.com/watch?v=W1rzE4NK0Ys 


PS1: Em complemento, ler o artigo crítico de Cynthia Chung, https://thesaker.is/the-eus-fit-for-55-farm-to-fork-and-the-freezing-of-nord-stream-2-a-mass-sacrifice-to-the-gods/

em que põe a nu as intenções reais da Comissão Europeia, por detrás das suas refinadas técnicas de PR, para fazer passar a transição dita «verde», que é simplesmente criminosa!

terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

ARCEBISPO CATÓLICO VIGANÒ DENUNCIA GOLPE GLOBALISTA COM CORAGEM E LUCIDEZ




Carlo Maria Viganò é um arcebispo da Igreja Católica que serviu como Núncio Apostólico nos Estados Unidos de 19 de outubro de 2011 a 12 de abril de 2016.

O arcebispo Viganò manifestou-se contra o Grande Reset e a Agenda Globalista 2030 publicamente, muitas vezes.

Ele agora dá seu total apoio aos camionistas canadianos e ao movimento mundial pela liberdade.


NB: As pessoas que não têm afinidade com o Cristianismo ou com o Catolicismo, podem descartar o conteúdo da mensagem deste membro da hierarquia da Igreja Católica? - Eu penso que não, porque o que Monsenhor Viganò desmascara com energia e serenidade é um mal que toca a todos, crentes e ateus, cristãos e não cristãos. 

O que está em causa, com a nova ordem mundial que querem implantar, é efetivamente escravizar a humanidade, o trans-humanismo (que é anti-humanismo), o controlo dos muito ricos sobre recursos planetários e uma gestão da «manada», que somos todos nós, humanos. 

A agenda dos globalistas é total, está incluída na chamada Agenda 2030 da ONU, como muito bem denuncia Viganò: trata-se de substituir a nossa liberdade individual e a  autodeterminação enquanto povos, pela ditadura globalista mundial dos «peritos» que (supostamente) sabem zelar pelos nossos interesses, melhor que nós próprios. 

Lembrem-se do seguinte: Se não praticarem a liberdade, se não a exercitarem em todas as esferas da vossa vida individual e coletiva, o que vai acontecer é que vos vão roubar essa mesma liberdade, não importa quais eram à partida as garantias jurídicas da mesma. Vejam ,como  exemplo, o que se está a passar no Canadá: uma classe de governantes no Canadá, um país até recentemente considerado muito democrático e respeitador dos direitos humanos, Trudeau e o seu governo estão comportando-se como fascistas. Eles - de facto- sempre o foram; apenas o disfarçavam e agora, não!


NB 2: Outros artigos neste blog sobre a luta dos camionistas do Canadá:

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

[REFLEXÃO] NATUREZA, O ÚNICO SUPORTE DA ECONOMIA HUMANA


Uma economia natural ou inspirada diretamente na Natureza, como começar a pensá-la, a pô-la em prática?

- A economia tem sido associada com o dinheiro, nas nossas sociedades. No entanto, o dinheiro é uma invenção «recente». Data muito provavelmente das primeiras civilizações agrárias (sumérias etc.). Nestas, foi um instrumento de contabilização de propriedade (por exemplo os animais duma manada) ou relacionadas com o imposto devido ao rei (por exemplo, um  terreno correspondia, em imposto, a «X» alqueires de trigo).

Mas, antes disso, havia sociedades humanas, havia trocas no interior e exterior nos grupos, clãs e tribos. Com certeza que eles sabiam contar. As gravuras rupestres mostram uma profusão de animais, mas também muitas figuras abstratas, como pontos e traços, cujo significado não é possível restituir, mas que podem ter algo a ver com um sistema de contagem e numeração. A função de contabilidade não podia ser totalmente alheia aos humanos. Mas, as necessidades dessas épocas pré-agricultura não eram as mesmas das civilizações agrárias. As pessoas partilhavam os produtos da caça e da recoleta. Não havia possibilidade de fazer um stock de comida por longo tempo. O alimento que não podia ser consumido, estragava-se e tornava-se impróprio para consumo.

Fazendo um grande salto, vemos que a característica de nossas economias atuais é a superabundância de objetos, os quais não têm, muitas vezes, qualquer utilidade; ou, em que sua utilidade é apenas significativa dentro do presente sistema de códigos e convenções. Grande parte das coisas com valor de uso concreto, sejam utensílios ou produtos consumíveis, não estão associadas a prestígio social. Aqueles, não são considerados objetos com «valor», no complexo mental de alienação, de portadores de «status» para quem os possui, ou consome.

A acumulação foi um reflexo da necessidade, durante milénios, nas sociedades em que havia escassez crónica. Nas sociedades da abundância, a acumulação é uma patologia. As pessoas ficam literalmente afogadas em objetos, têm uma visão do mundo associada à posse desses objetos, nem têm outra forma de avaliar  - de dar valor - as relações sociais. A própria sexualidade tornou-se assunto de posse, não é troca igual, como seria de esperar; muitas vezes assume caráter violento, opressivo, de domínio. 

A economia restaurada seria um retorno saudável ao que realmente nos ajuda a viver, a desempenhar nossas funções, a ter real conforto e a usufruir do  belo. 

Alguns autores empenharam-se em calcular a energia consumida, por pessoa, na nossa civilização tecnológica. Uma pessoa, em média, teria em permanência ao seu dispor máquinas, aparelhos, veículos e energia para os operar, no equivalente a cerca de 200 «escravos energéticos» e isto, sem exagero nenhum. As pessoas médias de hoje, teriam acesso ao poder e ao conforto, numa escala semelhante aos grandes proprietários de escravos (e de terras) da antiguidade.  

Claro que este devorar de energia e de matérias-primas, é destruidor. Ele não pode ser magicamente «renovável», de modo nenhum. Há depredação, ou seja, não existe maneira de regenerar o ecossistema empobrecido por tudo aquilo que os humanos fazem «normalmente». Evoco aqui o papel deletério da agricultura industrial sobre a capacidade de regeneração dos ecossistemas agrícolas. Ou a impossibilidade de reciclar os minerais essenciais para o funcionamento dos telemóveis (lixo que se acumula), extraídos à custa de autêntico trabalho escravo, em minas situadas nos países mais pobres do planeta. Os inúmeros exemplos de depredação incluem a poluição dos oceanos e da sua vida, indispensáveis à sustentabilidade do planeta e da espécie humana. 

Tudo isto resulta duma certa visão da Natureza, como um «recurso» que se pode «explorar», que é «lícito» usar como nos apetecer, desde que o Estado, a Lei, reconheçam a nossa propriedade sobre essas coisas. A propriedade é vista como direito absoluto sobre seres vivos e objetos inanimados. Pode ela ser individual ou coletiva: Tanto num, como noutro caso, o resultado prático é o mesmo. A razão disto, é que são os sistemas políticos que regulam o acesso à propriedade. As normas são decretadas por homens, exclusivamente. Não são, nem jamais foram, um «mandato divino».  

A abolição deste estado de coisas não é possível, senão com a mudança real de perspetiva. 

Não vamos esperar mais uns milénios, até que as mentalidades mudem. Nessa altura, já será tarde demais, já demasiada degradação terá ocorrido. Mas, podem-se construir, agora, alternativas reais e não ficções de comunas hippies, ou outros devaneios de classes burguesas enfadadas. É muito triste vermos, hoje, que os esforços e sonhos dos jovens sejam «aspirados», com falsas lutas pela «sustentabilidade climática». Um aspeto elementar da estratégia ecológica verdadeira, é que a fragmentação das lutas ambientais e sua separação das lutas sociais, não pode servir senão para as transviar.

A transformação da sociedade por meios pacíficos, implica consciência, outra forma como a nossa relação à Natureza é pensada e sentida. Também necessita duma compreensão inteligente do que dizem as religiões e sistemas de filosofia sobre o assunto. Quem estiver consciente, tenha compreensão e compromisso com aqueles valores, pode encontrar e construir em conjunto com outros, uma comunidade intencional.

O radical divórcio do espírito humano em relação ao mundo natural, aconteceu como «avatar» da ciência mecânica triunfante, no período 1700 - 1900. O materialismo mecanicista, o deísmo e a «ideologia do progresso», estiveram associados à colonização. Esta já tinha começado muito antes, porém, nos séculos XVIII e XIX alcançou o cume, como sistema de exploração colonial e esclavagismo. 

É evidente que muitas coisas de grande valor, descobertas científicas, obras literárias, artes, filosofias, aconteceram nesse período. Não seremos nós a «deitar fora o bebé, com a água do banho». Pelo contrário, temos de nos apropriar e assumir que os valores científicos, filosóficos, estéticos, foram produtos de determinadas condições sociais de exploração, por mais deploráveis que tenham sido. 

Por isso mesmo, os ditos produtos são pertença de todos; não dos poucos descendentes das aristocracias de então, mas dos descendentes dos explorados, que somos quase todos: Ou seja, a educação real é emancipatória, não é um exercício de exclusão, de destruição, de obscurantismo.

Podemos nos emancipar da visão de acumulação de riqueza, pela alternativa clara em favor das trocas diretas e horizontais. Pela não conivência com a mercantilização da vida, seja a vida humana, seja a de quaisquer espécies. Mas, sobretudo, tentando aproximar (fugindo dos fundamentalismos idiotas) a nossa visão, o nosso ideal, do concreto, do prático. Alguns, chamam a isso «utopias»; eu chamo «utopias realizadas e desprezadas». Voltaremos a ver as coisas da Natureza com respeito, teremos de novo como ideal de vida, não acumular os bens e riquezas, mas a sua partilha com os outros.

Esta forma de ver e de organizar a vida, está em contradição apenas com a sociedade mercantil, com a sociedade onde o ter anula o ser. Isto corresponde somente a uma pequena camada superficial da nossa história enquanto espécie, como produtos da biologia e evolução, que se medem em biliões de anos.

A nossa espécie tem de ser capaz de perceber o que eu acima esbocei. Ela não pode estar refém de sistemas de poder, de imposições autoritárias, do desprezo pelas capacidades limitadas de regeneração dos sistemas naturais. A única via possível, inteligente e ética é de sermos guardiães (não proprietários gananciosos), tanto do mundo natural, como do património civilizacional acumulado. O corolário disto, é não aceitar que a nossa vida esteja sob o mando de psicopatas, que só pensam em termos de poder, de posse, acumulação de riqueza, por cima e em prejuízo de todos os outros.