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sábado, 3 de fevereiro de 2024

Perseguição de denunciador do escândalo da U.E./vacinas Pfizer


 Ursula v. d. Leyen e Comissão Europeia negociaram diretamente com presidente da PFIZER contrato para fornecimento de vacinas COVID. Este foi somente o maior contrato estabelecido com a U.E. Implica que a União Europeia e os respetivos países tenham de comprar milhões de vacinas, mesmo depois da epidemia de COVID ter desaparecido, como é o caso agora. São milhões de vacinas que se acumulam, sem qualquer utilidade e que acabam por ser destruídas, após se esgotar o prazo de validade.  

sábado, 29 de julho de 2023

VACINAS COVID: 24 VEZES MAIS REAÇÕES ADVERSAS QUE TODAS AS OUTRAS JUNTAS

 

Imagem do «Department of Health in Western Australia»

Um estudo australiano mostra que o número de casos de reações adversas com a vacina COVID atingiu uma incidência de cerca de 24 vezes, das reações adversas de todas as outras vacinas. Veja a tabela seguinte:

Retirada de artigo de EPOCH TIMES

Epoch Times Photo
Tabela acima, mostra os números de vacinas administradas e os acontecimentos adversos reportados, com a taxa dos acontecimentos adversos, quer para vacinas não-COVID, quer para vacinas COVID, em 2021.

Uma das causadoras destes efeitos adversos é a vacina da MODERNA. No entanto, segundo o mesmo artigo, o governo australiano estabeleceu um acordo com esta empresa de biotecnologia, para desenvolvimento de outras vacinas usando o ARNm como veículo.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

LESÕES E MORTES SÚBITAS, APÓS VACINAS COVID






Aconselho a leitura na íntegra dum artigo de autoria do Prof. Mark Crispin Miller (Prof. de Psicologia Social numa universidade novaiorquina). Uma grande parte do artigo consiste em transcrições de testemunhos na primeira pessoa, de quem ficou com severas sequelas, ou de parentes ou amigos dos entes queridos, falecidos subitamente. 

Os problemas, em toda esta campanha atabalhoada e sem qualquer escrúpulo de vacinações indiscriminadas e em massa, são agravados pela ocultação do número de casos e sua  relação óbvia com as vacinas. Acresce que os cadáveres dos falecidos nestas circunstâncias, em geral NÃO são autopsiados, o que - em si mesmo - é indício de que os ditos «responsáveis da saúde pública» não querem tirar a limpo o que é efeito nefasto da vacina, e o que é apenas uma coincidência. Em muitos países, incluindo Portugal, existem imensos casos, que são reportados como sendo de COVID, quando são casos de REAÇÕES ADVERSAS à vacina do COVID

Se há poucas provas ou se as provas são indiretas, isso é o resultado deliberado das autoridades de saúde (?) desde o princípio da crise, ao manipularem as estatísticas. Não existe da parte do poder, seja político, sejam as burocracias sanitárias, um outro propósito para esta campanha de ocultação e falsificação de dados, que não seja de se prevenirem, pois tinham e têm consciência do que fazem. São criminosos e sabem-no. Um criminoso vai fazer tudo o que lhe é possível para apagar as pistas do crime, que levam à sua pessoa. 

Porém, a escala e horror deste lento genocídio causa revulsões a uma pessoa, com um mínimo de dignidade e respeito pelos outros seres humanos. A gravidade da situação é tal, que se está perante um verdadeiro caso de crime contra a humanidade. Resta compreender e descrever como é que os comanditários deste crime organizado fizeram para ganhar o controlo das instâncias nacionais e internacionais e como tornaram possível que isto acontecesse. [para melhor esclarecimento, vá ao site do tribunal internacional que já está a recolher provas: https://grand-jury.net/ ]

Eu sei que um crime desta ordem é difícil de acreditar. A incredulidade dos humanos perante o mal, é um facto. Sabe-se que algumas pessoas conseguiram fugir ao regime nazi e contaram aos aliados os horrores do que se passava nos campos de concentração, durante a IIª Guerra Mundial. Isso aconteceu repetidas vezes. Mas, os altos funcionários que recebiam as denúncias (incluindo a Cruz Vermelha, nos países de acolhimento dos refugiados), não acreditaram. Assumiram (erroneamente) que a amplidão e monstruosidade dos crimes atribuídos aos nazis tinham sido exageradas. 

O meu intuito principal não é estabelecer as culpas. Outros, estão a tratar do assunto ao nível da justiça penal. O meu intuito é antes o de alertar as pessoas vacinadas, que estejam na ilusão de que todas as coisas inquietantes que se ouvem sobre efeitos das vacinas, são apenas «teorias da conspiração». Pode acontecer que algumas destas pessoas venham a ser vítimas das malditas «vacinas», mas num lapso grande de tempo, o que dificulta o estabelecimento duma relação causal. 

Porém, os sintomas resultantes de efeitos secundários das vacinas COVID estão cientificamente descritos: Os médicos, informados e treinados, poderão estabelecer o diagnóstico correto a partir da constatação dos sintomas. Se souberem identificar a situação, haverá mais probabilidade de se efetuar mais cedo tratamentos adequados, o que poderá salvar a vida dessas pessoas. O que pode salvar alguém, em todas as circunstâncias, é a verdade. Não é uma distorção, ou ocultação da mesma. 

O principal agente causador de doença grave é a proteína spike (produzida como resultado da tradução do ARNm, em que consistem as vacinas Pfizer, Moderna; ou do ADN no caso das Johnson & Johnson, Astra-Zeneca e Sputnik V): os estragos que causa esta proteína spike estão descritos. Infelizmente, não se sabe durante quanto tempo o gene da dita proteína irá produzi-la, quais os efeitos nos diversos tecidos onde se vai alojar e durante quanto tempo poderá manter-se ativa...

Porque dificulta a avaliação e o trabalho sério dos médicos e outro pessoal de saúde, a campanha de calúnias mediática contra cientistas íntegros e médicos de nomeada, é criminosa. Os que fizeram isso são corruptos, brutos e estúpidos pois, quem sabe se não estarão a condenar alguém da sua família, ou do seu círculo de amigos, ou eles próprios, aos efeitos secundários, incluindo a morte, por estas «vacinas»?

Não é preciso ser-se profeta para se ter previsto o que está a acontecer. Dei o alerta, sem alarmismos e sem demagogia. Tentei sempre explicar - o melhor que sei - os aspetos biológicos e sociais relevantes. Fiz e farei o mesmo, sempre que houver risco do meu silêncio ou encolher de ombros poder causar a morte ou incapacidade duma vítima, pelos criminosos.

Se quiserem saber mais sobre o assunto, têm pistas em muitos artigos deste blog e em muitos outros locais. Trata-se da nossa/vossa saúde, da saúde dos nossos/vossos filhos.

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PS1: Uma companhia de seguros alemã estudou uma população de 10 milhões de indivíduos. Observou que havia cerca de 400 mil casos de efeitos secundários da vacina anti-COVID, não notificados ou sub-notificados: Veja AQUI.

We're all in Jonestown now

and there's nothing you can say to make the True Believers see it

Last night, one of my subscribers posted this comment on “In memory of all those who ‘died suddenly,’ February 15-21”):

A few days ago the Chicago theatre community was shaken by the loss of one of our own. She had moved to LA to pursue acting and was missing (we all shared her info like crazy) only to be found dead on the 18th.

I’m a pariah amongst my colleagues for my stance on vaccines so I can’t even utter the notion around them. But I’m pretty sure it’s the vax.

Sanjoy Mahajan’s reply:

I'm with you on not even uttering the notion. There's so little point. The people in the Covid trance cannot even hear the idea.

Last April, the father (healthy, 48 y.o.) of my daughter's good friend from school died suddenly in his garden. It was 1 day after his age group (55 and under) became "eligible" as they say (as if it were akin to being an "eligible bachelor"). It happened in a city of jab fanatics, so my guess was that he had got his first jab the previous day and had a cardiac event or stroke. His obituary said that he died "of no known cause" -- my first personal encounter with that phrase.

But none of the many other parents who knew him ever said anything about the likely cause. And 1 month later, when all their kids became "eligible" after the FDA/CDC criminally authorized the 12+ EUA, their kids got jabbed and were bragging about it to my daughter within days.

I eventually asked the mother of my daughter's friend whether the jab might possibly be related [to her husband’s death]. No answer, even though she had responded right away to my wife's message of condolence. I tried again a few months later, suggesting a VAERS report if relevant, as it might help others to judge the risks. Still no answer.

Jonestown, where the CIA was developing its methods of mind control, seems like playacting in comparison to what is being done to the population now.

And as the True Believers “living” in this global Jonestown can’t see “vaccination” as the cause of all those “sudden deaths,” even—or especially—when their own loved ones (a) get “vaccinated,” then (b) drop dead for no apparent reason, neither can they see the horrifying effects of “vaccination” on those incapacitated by it, or hear their testimony, however powerful.

This is from a British man, 31 years old, whose health has been destroyed by his injections. The doctors tell him he’s not “vaccine”-injured, but has Lyme disease.

Q: What is your life like now, after getting the vaccine?

I’m not me anymore, I barely can work, I barley get out of bed, and I’m terrified of what I did to myself. I’m petrified and honestly just wish I had died from this. If I’m being honest I really just want to die, because my life is terrible. I’m miserable, and I had everything before this shot. I’m not the same and this was the biggest mistake of my life.

https://www.realnotrare.com/post/brian-williams

Is it possible to break that trance? The personal tragedy of losing someone to the jab, or of losing one’s own health because of it, has snapped people out of it; but there are all those who’ve been hypnotized so deeply that no personal loss, or agonized firsthand account of suffering, will wake them up. They’re like kamikaze pilots, or sleeper agents mind-controlled to carry out assassinations. If anything can wake them up, it would have to be some intervention far more radical than simply trying to talk them out of it, whatever you may say.

So it would seem that we have lost them, too, to this grotesque worldwide experiment, even though they’re still around.