A verdade tem sido vilipendiada; tem sido censurada, mas igualmente tem sido arrastada na lama (difamada) por uma imprensa sem escrúpulos e vendida aos grandes interesses corporativos das farmacêuticas, e não só. Os Estados mostram, desde há cerca de dois anos, que também foram capturados por agentes dos oligopólios mundiais designados por «Big Tech», as corporações tecnológicas também designadas por GAFAM.
Que estas empresas e seus CEOs ditem as políticas sanitárias às agências da ONU (caso da OMS) ou sistemas de saúde nacionais, não tem impressionado certo tipo de indivíduos. Eu chamo-os «vesgos»: Só conseguem ver para um lado.
As pessoas submetem-se porque têm medo; não porque exista uma razão lógica, científica, para fazer tudo o que fazem.
As vacinas já provaram ser um fracasso. Se as mesmas fossem avaliadas pelos mesmos critérios estritos e corretos, pelos quais foram avaliadas - no passado - todas as outras vacinas, antes de serem aprovadas, não tenho dúvidas de que já teriam parado a «experimentação à escala de populações inteiras» e retirado as vacinas anti- COVID do mercado: Ultrapassou-se já, e muito, os limites toleráveis de efeitos indesejáveis em medicamentos, ou vacinas experimentais.
Face ao boicote mediático exercido sobre estas pessoas, com provas dadas ao nível científico, pelo simples facto de terem dito o que pensam e tomado posições corajosas, o nosso dever é - não apenas - de tomarmos conhecimento do que têm para dizer, como de difundir ao máximo estes conteúdos.
Oxalá meus leitores percebam que, da minha parte, não se trata de qualquer preferência subjetiva. Mas, apenas da constatação de que se está indevidamente a ocultar factos, análises, conclusões e pontos de vista, não convenientes para os poderes instituídos.
Porém, trata-se de questões decisivas. A ocultação das opiniões abalizadas destes cientistas é reveladora de autoritarismo e desprezo pela verdade. Mas, isso tem e terá consequências catastróficas para os indivíduos e para as sociedades.
A cidadania não pode colaborar nisso, nem aceitar isso passivamente. Ela tem de ver como está a ser manipulada, como lhe estão roubando o direito de saber, de tomar conhecimento dos diversos pontos de vista, quer estes agradem ou não aos poderes.
O vídeo com as intervenções está acessível na plataforma RUMBLE. Após uma introdução com música clássica, é feita uma apresentação geral aparecendo, de seguida, os diversos participantes. O primeiro, é o Prof. Bahkdi (aos 8'28'').
Crítica do tecnocratismo e sua busca de um mundo onde o trans - humanismo reine, não apenas como forma de controlo, mas especificamente como substituição do humano. Tal sociedade não necessita de 8 mil milhões de indivíduos; daí os programas de «despovoamento» preconizados e agora postos em prática pelos neo-malthusianos.
Participam no filme: Jochen Kirchhoff; Claudia von Werlhof; Gunnar Kaiser; Roland Ropers
«Is natural science too ignorant to comprehend that the living also exists and how central it is to everything? If this were the case, it would be relatively easy to solve the problem.
However, the assumption of ignorance or an error on the part of natural science of course cannot count, even though both frequently occur. Because, the long held knowledge and understanding in times before natural science was developed, did not doubt the existence of the living force of nature and its meaning.
So what has happened that has led to the belief that the living force is, supposedly, no longer relevant, that it can be ”omitted” from any consideration and now, even from reality itself – including the reality of the human being?»
Já sabia que Bob Dylan era um artista multifacetado; sabia que, além de poeta, músico, compositor, ator, também escreveu muita prosa. Sabia que pintara alguns quadros; inclusive sabia que um quadro a óleo seu tinha servido como capa para um dos seus álbuns. Mas ignorava a extensão e profundidade do seu talento como artista plástico.
Fica aqui a minha sincera admiração por esta faceta de Bob Dylan que desconhecia (quase) completamente!
«Cerca de 120 pinturas, desenhos e esculturas de seis décadas passadas da vida de Dylan serão o conteúdo da exposição na Flórida, incluindo séries de quadros nunca antes vistos, intituladas «Pastoral Americana»
SOBRE A ASCENÇÃO DO TOTALITARISMO E ALGUMAS VERDADES AMARGAS DE PERMEIO
Um golpe de Estado instaurando uma ditadura, é um acontecimento súbito. Pode ter anos de preparativos, mas o acontecimento, em si mesmo, é rápido. Pelo contrário, a instauração dum totalitarismo é um processo dilatado no tempo, é algo cumulativo, insinuante.
A mudança totalitária é tornada possível, porque as pessoas não reconhecem logo uma série de decisões e de medidas, como sendo transformações qualitativas e não pontuais, tais como o sistemático recurso à governação por decreto, a censura e outros entorses graves aos direitos humanos fundamentais, mas sempre em nome de algo aparentemente sensato, como «preservar a saúde e a segurança» das populações.
Existe uma grande massa obnubilada (iludida) pela propaganda. Nesta massa, muitas pessoas estão num estado de tipo hipnótico, não estão nada recetivas para ouvir argumentos que contradizem a sua narrativa (psicologicamente) tranquilizadora.
Porém, estas pessoas em denegação, podem ser acordadas por algo que esteja em contradição com a narrativa do poder, mas com uma condição: É que existam uma ou várias contracorrentes, com uma voz suficientemente audível, capazes de veicular outra leitura (*) dos acontecimentos, da realidade.
Isto é válido, tanto no domínio da pandemia de COVID, como em qualquer outro âmbito coletivo da sociedade. Somente no caso de haver uma alternativa racional e um discurso explicativo do que se está a passar, um certo número irá mudar progressivamente, «virando» o seu ponto de vista. Pode-se fazer a analogia com placas tectónicas, que se deslocam no longo tempo geológico. Nunca é algo que ocorra dum momento para o outro.
Por este motivo, os poderes totalitários instauram a censura, ou seja, a proibição de falar verdade sobre certos assuntos. Em todos os regimes totalitários da História, falar-se verdade sobre assuntos inócuos foi tolerado; apenas se exercia censura em relação a assuntos sensíveis para o domínio totalitário. As narrativas, nas quais assenta a falsa legitimação das decisões e atos dos poderes totalitários, não podem jamais ser postas em causa. Quem entrar em contradição com a narrativa dominante, está sujeito à difamação, à segregação, à discriminação e à repressão a quente.
Estamos - o Mundo está - nesta malfadada descida para o autoritarismo, com tendências claras para o totalitarismo. Os verdadeiros liberais, libertários, democratas e todas/os humanistas no sentido lato, não podem deixar-se enganar: Estamos num momento histórico decisivo.
O que fizermos, ou deixarmos de fazer, vai decidir o futuro. Pois, se revelamos medo, e se nos mantemos divididos perante o poder opressor, este não hesitará em impor as mais drásticas medidas liberticidas.
Os sociopatas e psicopatas, os déspotas e seus apoiantes, sabem bem donde vem o perigo para eles. O que eles defendem, acima de tudo, são seus interesses de grupo. Se observarmos bem o seu jogo, ele consiste em manterem-se no grupo dos que possuem privilégios associados ao poder. O que os divide é exatamente a mesma coisa: Ou seja, o aliado de hoje, pode amanhã ser o rival, na luta pelo poder (ou para manter o poder).
Eles só sabem raciocinar em termos de relações de força. Não sabem o que são valores: Quando lhes perguntam os valores em que acreditam, eles respondem: «Está a perguntar-me que ações cotadas na bolsa, eu acredito irão subir?» ou algo parecido.
Do lado positivo, finalmente vejo o despertar duma resistência cada vez mais madura, apostando na desobediência civil, na não-violência ativa, na união de todas as pessoas, por cima das clivagens políticas, ideológicas, religiosas, etc.
Tento ajudar sem demagogia, para que se construa essa consciência: ao longo dos anos, tenho insistido em fazer deste blog um espaço aberto, onde recebo e reenvio opiniões, pontos de vista, criticas neste ou aquele domínio, reflexões próprias e alheias.
Devo muito a familiares e amigos, em vários aspetos da minha vida e atividade, a quem agradeço de todo o meu coração. Porém, também devo agradecer aos que me seguem anonimamente, que são a imensa maioria, consultando estas páginas de reflexão e crítica. Graças a todos eles, esforço-me por fazer o meu melhor. São 600 a 700 visualizações/dia, em média diária. Isto significa que muitos são seguidores regulares.
Para todos um Natal em Paz e um Ano Novo de Coragem e Esperança!
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(*)
Abaixo, uma amostra de alguns cientistas e outras personalidades que responsavelmente têm colocado objeções à narrativa oficial ou «oficiosa» e têm sido «banidos» do espaço público por censores anónimos que se erigem em vigilantes da «ortodoxia»:
Se todos podem ler sobre as motivações e o duplo sentido da canção escrita por Grace Slick , poucos irão até ao fim da toca do coelho, para aí encontrar o «outro lado do espelho».
Porque, hoje em dia, estamos num mundo invertido parecido com o «Do Outro Lado do Espelho», que Lewis Carroll genialmente descreveu neste segundo romance, na continuação de «Alice no País das Maravilhas».
Aquilo que me interessa mais nesta canção, não é a velada referência a «viagens» com alucinogénios, que marcaram os anos 60, em particular em San Francisco e na Califórnia, donde provêm os Jefferson Airplane. É outra coisa: Uma obra literária tem sempre significados múltiplos; estes evoluem consoante a época histórica. A característica típica das grandes obras da literatura, é serem sempre atuais.
Nesta reflexão, interessa-me, sobretudo, o facto de se abrirem as portas à imaginação.
Vou confessar-vos uma coisa: Não tive televisão em casa até os 14 anos. Antes desta idade, ia a casa de vizinhos ver televisão e deliciar-me com desenhos animados e séries de cowboys, que todas as ex-crianças da nossa geração (as crianças dos anos 50-60) conhecem.
Mas, hoje, considero-me com sorte porque, antes dos 14 anos - em vez de ter ficado somente a ver televisão - estive, muitas vezes, lendo histórias infantis, ou para «pessoas crescidas», mas adaptadas às crianças. Lembro-me de edições adaptadas e ilustradas da Bíblia, ou da Ilíada e Odisseia. Estas edições tinham uma larga parte de texto; as ilustrações pontuavam apenas os episódios. Não se tratava de «livros aos quadradinhos» ou «comics». Assim, as crianças tinham mesmo que ler por elas próprias ou, em alternativa, ouvir a história lida por algum adulto. Tanto num caso como noutro, tinham de exercitar a imaginação para reconstituir mentalmente o que era descrito por palavras.
Não creio que este tipo de relação com os livros para crianças, ou adaptados às crianças, esteja presente, ou desempenhe um papel relevante, no universo das crianças de hoje, independentemente do seu meio cultural e sócio- económico.
A necessidade de deixar a imaginação livre criar (ou recriar) os mundos de fantasia representa um importante papel dessas histórias, dos contos, das fábulas. Tal papel verificou-se desde os primórdios da humanidade, contando lendas e mitos da tribo em torno da fogueira. Nas diversas culturas passadas, as histórias que se perpetuavam por transmissão oral mantinham os grupos coesos pela partilha não só de contos fantásticos, como das narrativas da origem e as histórias do clã, da tribo ou nação. Mais tarde, foram elas transcritas e a tradição continuou mas, pela leitura do suporte escrito.
As bugigangas eletrónicas e internéticas são incapazes de substituir o livro de contos. A questão do suporte (o «medium») como ensinava Marshall MacLuhan, é de importância fundamental. O livro infantil, com imagens, mas onde a parte escrita obriga a uma reconstituição dos conteúdos na imaginação do leitor/auditor, não pode ser vertido noutro «medium», sem se perder algo.
Não sei o que possa fazer as vezes de estímulo das imaginações infantis de hoje. Porque os filmes e os vídeos capazes de encantar e entusiasmar os mais novos, são, muitas vezes, obras de arte, maravilhas técnicas e estéticas, capazes também de entusiasmar os adultos. Muito bem; mas onde está o espaço para a imaginação, o esforço individual da criança para recriar dentro da sua cabeça as cenas que lhes descrevem? Onde está a comunicação entre os adultos e as crianças, fator não menos importante que o despertar da curiosidade intelectual e imaginação? Com certeza que as crianças de hoje tenderão a reproduzir, quando elas próprias forem os pais e mães, os comportamentos dos adultos que as criaram. Eu noto uma frequente frieza das crianças atuais, um fechamento ao mundo, encerradas em mundos imaginários, mas constituídos por jogos e vídeos de histórias animadas. Os adultos que lhes oferecem estes brinquedos, querem o melhor para elas, querem que elas se divirtam e aprendam. Mas, eu digo-vos que um bom livro de histórias com algumas ilustrações, lido com irmãos e irmãs, ou com amigos e colegas, diante da lareira, nas férias de Natal, ou depois da sesta no Verão, é realmente muito melhor: reforça o desenvolvimento emocional, as capacidades de raciocínio e, sobretudo, a criatividade e imaginação. Evidentemente, não digo que estes jogos vídeo, ou vídeos de desenhos animados, devam ser proibidos ou restringidos. Isso, nunca resultaria senão em frustração e revolta! Mas, gostaria que os adultos tentassem entusiasmar sua descendência, através de leituras apropriadas, antes do adormecer. Nada mais agradável do que ter à cabeceira a Mãe ou o Pai a contar-lhe uma história, antes de adormecer.
Mattias Desmet é entrevistado por Chris Martenson. Marteson, tem sido um dos raros que tenta, regularmente, nestes dois últimos anos, dar aos auditores um ponto de vista científico, não enviesado por ideologias, sobre a pandemia covidiana.
O seu convidado, Mattias Desmet é professor de Psicologia Clínica na Universidade de Ghent (Bélgica); um investigador dos fenómenos de psicologia de massa, com muito trabalho de campo e teórico publicado. Os leitores deste blog poderão consultar (aqui e aqui) outra intervenção sua e a opinião muito positiva do Prof. Robert Malone. Penso que, em conjunto com a presente entrevista, permitirão ajuizar da pertinência e originalidade de sua análise. Nesta conversa com Chris Marteson, explica em detalhe como chegou ao diagnóstico da «formação de massas», antes também chamada «psicose coletiva ou de massas».
Tal estado corresponde e resulta, no conjunto da sociedade, duma narrativa que se impõe de forma totalitária, embora isso não transpareça ao princípio, sobretudo porque as pessoas ficam sideradas, com a massiva perceção dum perigo mortal e difuso, impossível de avaliar e de realmente prevenir, algo que inspira terror. Assistimos então ao acordar de todas as fobias, medos atávicos e descargas de sentimentos reprimidos, aversivos e antagonistas.
Mas o melhor é ouvir diretamente da boca do Prof. Mesmet sua análise, em termos de psicologia coletiva e da gravidade do momento que estamos a passar enquanto civilização.
PS1: À medida que o tempo passa vão-se acumulando provas de que não só a intenção é controlar a população através do «passe vacinal», como, ainda pior, é uma bio-arma de longa duração destinada a reduzir drasticamente a população. Leia o último artigo de Mike Whitney
PS2: Veja o 2º Simpósio de «Doctors For Covid Ethics»