«With God on our side», ou «Gott mit uns», etc... Sempre a mesma cantilena. Será que vai funcionar também desta vez? Será que a propaganda maciça dos media serviçais dos poderes poderá persuadir nossos povos que a «Rússia é o nosso inimigo e é o império do Mal»???
As pessoas que estão conscientemente a soprar os ventos de discórdia e de guerra, deveriam ter medo de já não estar «na Graça de Deus», caso fossem cristãs. Porque, a maior parte dos governantes e dos que os manipulam, dizem-se «cristãos». Cristãos, que não hesitam em atacar um país fundado na base do cristianismo ortodoxo, há cerca de um milénio, onde a aventura do comunismo autoritário e oficialmente ateu, se saldou num retumbante fracasso. Nesse fracasso, teve imenso peso a espiritualidade do povo russo, que nunca esqueceu a sua relação de origem com o cristianismo. Foi a sua fé que lhe permitiu aguentar com paciência, coragem e estoicismo, os cerca de 70 anos terríveis, incluindo os da IIª Guerra Mundial e os de Estaline.
Francamente, eu estou mais perto dos cristãos ortodoxos russos, que dos cristãos ocidentais, que dizem seguir os Evangelhos e a Religião do Amor, mas que - porém - fazem tudo ao contrário dos ensinamentos de Jesus Cristo. Estes, só têm como finalidade aguentar-se no poder, porque o poder significa benesses, privilégios, opressão dos menos fortes. Onde é que isto é «cristão»?
A canção de Bob Dylan tem-me obcecado nestes últimos dias. É como música de fundo, descrevendo acertadamente a hipocrisia dos poderes «cristãos» e a ilusão de um povo. Na canção de Bob Dylan, trata-se dos EUA e do povo americano, mas - igualmente - pode ser qualquer um, do campo «Ocidental». Estes, têm sido abundantemente aspergidos com propaganda de ódio contra tudo o que seja russo*. Têm sido doutrinados, têm sofrido lavagens ao cérebro, por políticos e media de massas sem escrúpulos, constantemente.
O renovo do belicismo e da agressividade (fabricada) contra a Rússia não tem outro fim, senão manter as pessoas num complexo de medo.
Agora, que a narrativa do COVID está (quase) desacreditada, eles estão a inundar as mentes com outro «papão»!! Já não servem as narrativas utilizadas até há bem pouco tempo:
-Nem o «vírus mortífero» que já está amansado,
- Nem «o terrorismo jihadista», que agora serve na Síria para fazer a guerra em «nosso nome»,
- Nem «o comunismo», que já não assusta, como na Guerra Fria Nº1, agora é um «fantasma de anteontem».
Então, agora é o medo pânico da guerra: Enquanto eles conseguirem manter as pessoas num complexo de medo, sabem muito bem que elas não se atreverão a rebelar-se contra eles, os poderes que as oprimiram e oprimem, que lhes mentem constantemente e são culpados dos crimes mais graves.
Causar uma guerra é um crime contra a humanidade e incitar à guerra, é também um crime contra a humanidade. Porque será que este princípio acima, que é o da ONU, soa agora como «irrealista», quando deveria reunir o consenso mais amplo, entre as nações e os povos???
- A resposta é que não existe, na maioria dos dirigentes ocidentais, verdadeira compreensão do que seja a paz. Além disso, o poder hegemónico de Washington, levou a que eles se tomassem, a si próprios, pelos «Senhores do Mundo**».
A conivência com os poderes criminosos nunca foi uma atitude cristã. Os cristãos foram perseguidos inúmeras vezes no passado histórico e continuam a sê-lo no presente. A perseguição mais grave, no entanto, é o que eu chamaria de extinção por dentro do cristianismo. Fazer dele uma mera «decoração», um «ritual social», é a pior traição que se possa fazer. São cúmplices igrejas e seus chefes, de várias denominações, assim como hierarquias, que não fazem nada de positivo para dissipar os ventos da guerra e militarismo, que têm sido assoprados ultimamente.
Será que as suas palavras só se aplicam quando servem a propaganda dos seus governos, quando vêm reforçar o complexo de medo?
- Se a resposta é sim, então devemos rezar um requiem pelas mesmas igrejas e pelos seus dirigentes, pois estão mortas, em termos de fé cristã. Estão mortas, deixaram de estar na cristandade. Há pessoas individuais, dentro dessas instituições, que não perderam a coragem, que dizem as verdades, mas elas são (ainda) demasiado poucas. Demasiadas «ovelhas» estão desatentas, ou tomadas pela hipnose coletiva. Há uma janela estreita de tempo para que elas acordem, antes que os globalistas levem a cabo seus planos sinistros.
A força do povo é muito maior do que ele próprio suspeita. Vejam-se os presentes exemplos de movimentos de desobediência massiva e não violenta do povo cristão do Canadá, de França, de vários outros países ocidentais. Verifico que estes movimentos são inclusivos, são tolerantes, não-violentos. É exatamente aquilo que se espera duma luta de povos profundamente cristãos (e mesmo que alguns tenham outras religiões, ou sejam agnósticos, ou ateus). Estes povos estão fartos e já acordaram para o que as «elites» dos seus países, e a «elite» globalista, querem impor a nós todos.
É fácil nos conectarmos uns com os outros, é fácil e necessário - neste contexto - construir alianças pelos nossos interesses, no curto e longo prazo, isto constitui a verdadeira cidadania. Só assim poderemos, no longo prazo, construir a sociedade que todos desejamos. Uma tal sociedade terá as melhores relações possíveis com os outros povos. Isto é também o que estes querem.
A isso chama-se viver em paz, a Paz do Senhor: Esta Paz encontra-se no coração de cada pessoa, individualmente, quer seja cristão, ou tenha quaisquer outras posições religiosas e filosóficas. Deveria estar, em particular, no coração de alguém que se assume como cristão. Seja de que tendência for, um cristão tem de recusar a histeria belicista e, pelo contrário, espalhar o espírito de paz à sua volta, apoiando as iniciativas que reforçam a paz e o bom entendimento entre os povos, sem sectarismos, sem atitudes racistas, ou xenófobas. Todos os povos são muito semelhantes em suas aspirações mais profundas pela paz.
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(*) Excerto da letra
«I've learned to hate the Russians
All through my whole life If another war comes It's them we must fight To hate them and fear them To run and to hide And accept it all bravely With God on my side »
(**)
Em termos cristãos, a designação «Senhor do Mundo» é sinónimo de «Senhor dos Infernos». Não sei o que pensa o leitor sobre a existência do inferno e do mal. Mas é evidente para mim, que esta época é marcada por um total divórcio entre a Palavra dos Evangelhos e a prática dos que se dizem cristãos. Infelizmente, há demasiados cristãos de base, com sua indiferença ou ilusão, que acabam por reforçar os poderosos, através do voto, do apoio e do silêncio cúmplice perante tudo o que sabem, no foro íntimo, que está mal e que é anticristão.
Já sabia que Bob Dylan era um artista multifacetado; sabia que, além de poeta, músico, compositor, ator, também escreveu muita prosa. Sabia que pintara alguns quadros; inclusive sabia que um quadro a óleo seu tinha servido como capa para um dos seus álbuns. Mas ignorava a extensão e profundidade do seu talento como artista plástico.
Fica aqui a minha sincera admiração por esta faceta de Bob Dylan que desconhecia (quase) completamente!
«Cerca de 120 pinturas, desenhos e esculturas de seis décadas passadas da vida de Dylan serão o conteúdo da exposição na Flórida, incluindo séries de quadros nunca antes vistos, intituladas «Pastoral Americana»
Além de My Back Pages, no vídeo acima, com Bob Dylan, Roger McGuinn, Tom Petty, Neil Young, Eric Clapton & George Harrison... podes ouvir as canções de Bob Dylan, no link abaixo:
GEORGE HARRISON - NINA SIMONE - JOAN BAEZ - JULIE DRISCOLL & BRIAN AUGER - JOSEPHINE BAKER - THE BYRDS - JOE COCKER - ERIC BURDON & THE ANIMALS - PETER, PAUL & MARY - FAIRPORT CONVENTION - JIMI HENDRIX - GUNS 'N ROSES - JOHNNY CASH - JUDY COLLINS - JOHNNY WINTER -MANFRED MANN - BRUCE SPRINGSTEEN - DON MCLEAN - BRYAN FERRY - GRATEFUL DEAD - THE BAND - EMMYLOU HARRIS - ODETTA - HARRY NILSSON - THE CLANCY BROTHERS
A qualidade e o estilo de cada interprete foram tidos em conta. Podia ter feito uma selecção diferente, com mais artistas e outras versões das canções de Bob Dylan.
If Not For You/ I Shall Be Released/ It Ain't Me Babe/ This Wheel's On Fire/ The Times They Are A-Changin/ Mr. Tambourine Man/ Watching The River Flow/ It's All Over Now, Baby Blue/ Blowing In The Wind/ Percy's Song/ You Ain't Goin' Nowhere/ Knockin' On Heaven's Door/ Don't Think Twice, It's All Right/ All Along The Watchtower/ Forever Young/ Love Minus Zero/ My Back Pages/ With God On Our Side/Positively 4th Street/ The Masters of War/ Chimes of Freedom/ Highway 61 Revisited/ Maggie's Farm/Mighty Quinn / I'll Be Your Baby Tonight / When The Ship Comes In/ Subterranean Homesick Blues/ Love is Just a Four Letter Word/ Like A Rolling Stone*
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*"Like a Rolling Stone" está no centro de uma grande polémica, que envolveu o desempenho ao vivo no festival de Newport de 65 (https://www.youtube.com/watch?v=a6Kv0vF41Bc ), em que Bob Dylan se apresentou com um grupo electrificado e interpretou esta canção e também «Maggie's Farm». Alguns fãs ficaram muito chocados porque o viam como cantor folk «puro», com acompanhamento exclusivamente acústico, como nos primeiros álbuns, na continuação de Woody Guthrie, etc. Mas, Bob Dylan tornou-se o ídolo da geração de 60, sobretudo a partir da sua mudança para «electrificação». Testemunha disso a imensa quantidade de versões das suas canções, interpretadas por praticamente toda a gente da cena Pop e Rock.
Bob Dylan foi uma potente inspiração na minha vida. Não tentei nunca plagiar o bardo da minha geração, mas tentei emular o poeta na sua fulgurante adequação da palavra à essência, ao essencial, àquilo que realmente conta. Ou seja, Bob Dylan, para mim e para muitos da minha geração, não foi uma espécie de "modelo da moda" mas antes, um exemplo de comportamento: alguém que não abdicava da sua ética, por mais sucesso e mediatização que tivesse*.
(*Algumas das canções que mais me marcaram, estão nestes links: aqui, aqui e aqui)
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Shelter from the Storm
WRITTEN BY: BOB DYLAN
’Twas in another lifetime, one of toil and blood
When blackness was a virtue and the road was full of mud
I came in from the wilderness, a creature void of form
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
And if I pass this way again, you can rest assured
I’ll always do my best for her, on that I give my word
In a world of steel-eyed death, and men who are fighting to be warm
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
Not a word was spoke between us, there was little risk involved
Everything up to that point had been left unresolved
Try imagining a place where it’s always safe and warm
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
I was burned out from exhaustion, buried in the hail
Poisoned in the bushes an’ blown out on the trail
Hunted like a crocodile, ravaged in the corn
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
Suddenly I turned around and she was standin’ there
With silver bracelets on her wrists and flowers in her hair
She walked up to me so gracefully and took my crown of thorns
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
Now there’s a wall between us, somethin’ there’s been lost
I took too much for granted, got my signals crossed
Just to think that it all began on a long-forgotten morn
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
Well, the deputy walks on hard nails and the preacher rides a mount
But nothing really matters much, it’s doom alone that counts
And the one-eyed undertaker, he blows a futile horn
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
I’ve heard newborn babies wailin’ like a mournin’ dove
And old men with broken teeth stranded without love
Do I understand your question, man, is it hopeless and forlorn?
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
In a little hilltop village, they gambled for my clothes
I bargained for salvation an’ they gave me a lethal dose
I offered up my innocence and got repaid with scorn
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
Well, I’m livin’ in a foreign country but I’m bound to cross the line
Beauty walks a razor’s edge, someday I’ll make it mine
If I could only turn back the clock to when God and her were born
“Come in,” she said, “I’ll give you shelter from the storm”
Your sons and your daughters are beyond your command
Your old road is rapidly aging
Please get out of the new one if you can't lend your hand
For the times, they are a-changin'»*
(*de «Times they are a changin'» de Bob Dylan)
O colapso já ocorreu. As modalidades concretas das suas consequências, daqui para a frente, podem ser vistas como as trajectórias das pedras e das outras componentes da estrutura dum edifício que acabou de ser implodido.
Sim, o edifício da economia mundial foi implodido, de forma perfeitamente deliberada, pela oligarquia. O coronavírus foi o pretexto, muito conveniente, como salientei repetidas vezes.
Mas, esta experiência (em que quase todos nós fomos cobaias), tem um aspecto ainda mais sinistro: a oligarquia - agora - sabe como é fácil obter um controlo a 100% de todas as alavancas da sociedade.
Ela deve ter ficado agradavelmente surpreendida com a facilidade com que conseguiu levar a cabo a operação gigantesca de tomada de poder sob pretexto de pandemia, o que eu chamo «o golpe de estado planetário».
Foi posta em evidência a reacção de medo do povo, a sua passividade, a sua incapacidade para ver que lhe estavam retirando todas as hipóteses de se defender, de reagir.
Perante isto, a imensa maioria nem compreendeu que tinha sido vítima dum desfalque brutal, da riqueza e património comuns, pela oligarquia. Enquanto eram privatizados os benefícios, eram socializados os prejuízos.
A saída para esta situação não é individual, como é fácil de compreender. Ela implica que uma grande massa da população, em todos os países, acorde da sideração, da hipnose, em que foi mergulhada.
A resistência vai ser difícil, mas ela irá contar com as pessoas mais inteligentes dentro de cada sociedade, independentemente do seu ideário político. Aquelas que não se deixarão jamais arregimentar pelas falácias do poder totalitário disfarçado. Pode, uma grande parte das pessoas, deixar-se enganar por «ONG humanitárias» (como a Fundação Soros, ou a Fundação Bill e Melinda Gates, etc...)... Mas, não é possível estas e outras entidades enganarem todos, durante todo o tempo.
Surgirão muitas modalidades de resistência, que irão fazer abortar a tomada de poder totalitário disfarçada.
Depois, trata-se das jovens gerações construírem uma sociedade nova, não enfeudada a preconceitos e obsessões do passado.
Não sei que forma concreta esta tomará, mas atrevo-me a pensar que não será monolítica, que terá grande maleabilidade, sobretudo, que estará realmente preocupada com a salvaguarda dos recursos naturais no planeta e com a sua gestão sustentável. Portanto, não irá perpetuar o sistema capitalista, com a sua necessidade vital (para ele) de se expandir permanentemente, de alargar os domínios do mercado até ao infinito! Para essa transformação, creio que seria sensato começar a debater-se, com vista a posteriormente edificar, em que tipo de sociedade(s) - a traços largos - se deseja viver, quais os valores e os princípios que devem estar na sua base, que caminhos se poderão tomar para se alcançar este novo estádio.
I
Another day that don't endAnother ship goin' outAnother day of anger, bitterness, and doubtI know how it happenedI saw it beginI opened my heart to the world and the world came inII
Hello Mary LouHello Miss PearlMy fleet-footed guides from the underworldNo stars in the sky shine brighter than youYou girls mean business and I do tooIII
Well I'm the enemy of treasonEnemy of strifeEnemy of the unlived meaningless lifeI ain't no false prophetI just know what i knowI go where only the lonely can goIV
I'm first among equalsSecond to noneLast of the bestYou can bury the restBury 'em naked with their silver and goldPut them six feet under and pray for their soulsV
What are you lookin' atThere's nothing to seeJust a cool breeze that's encircling meLet's go for a walk in the gardenSo far and so wideWe can sit in the shade by the fountain-sideVI
I search the world overFor the Holy GrailI sing songs of loveI sing songs of betrayalDon't care what I drinkDon't care what i eatI climbed the mountains of swords on my bare feetVII
You don't know me darlin'You never would guessI'm nothing like my ghostly appearance would suggestI ain't no false prophetI just said what I saidI'm just here to bring vengeance on somebody's headVIII
Put out your handThere's nothing to holdOpen your mouthI'll stuff it with goldOh you poor devil look up if you willThe city of God is there on the hillIXHello strangerA long goodbyeYou ruled the landBut so do IYou lost your muleYou got a poison brainI'll marry you to a ball and chainX
You know darlin'The kind of life that I liveWhen your smile meets my smile something's got to giveI ain't no false prophetNo I'm nobody's brideCan't remember when I was bornAnd I forgot when I died
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Análise:
Esta peça é musicalmente um rhythm & blues, tendo sido a linha melódica o molde rítmico para o discurso. A voz estragada do cantor empresta maior pathos à canção.
Minha interpretação do sentido global, é de que se trata da «encarnação» dum personagem, que pode ser o espírito de morte, de destruição.
Veja a estrofe 9 "Hello stranger... ": O «estrangeiro» governou o país, mas ele (o que não é «falso profeta») também. Diz que o tal estrangeiro perdeu a «mula» (quer dizer que está destronado, está «descalço») e que ficou com um cérebro «envenenado» (leia-se intoxicado). O que não é «falso profeta» vai amarrar o governante a uma «grilheta e bola de chumbo» (ball and chain), ou seja, vai ser condenado a trabalhos forçados (eternos).
Nos últimos versos (I ain't no false prophet...) o cantor/autor parece estar a falar de si próprio, mas, na verdade, está a atirar-nos para outra interpretação: ele (personagem que fala) não é um falso profeta, afinal de contas, porque é ele quem decide, ele é a Morte, ela própria. Só ela poderia dizer: «não me lembro quando nasci e esqueci-me de quando morri»....
É, portanto, muito mais denso, em termos poéticos e filosóficos do que uma audição superficial poderia fazer supor, à primeira vista.