sábado, 24 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [nº3] TUDO É PROPAGANDA, MAS A PROPAGANDA NÃO É TUDO

«Tudo é propaganda, mas a propaganda não é tudo»...


Nestes tempos, a informação está fortemente imbuída de propaganda, mesmo e sobretudo quando se quer fazer passar tal informação como «objetiva».
Só a observação direta e pessoal da realidade e um sentido crítico muito apurado, permitem colher informação verdadeira, num oceano de propaganda.
Hoje irei debruçar-me sobre várias notícias, todas elas colhidas em sites muito interessantes da Internet e todas tendo relação com a «pandemia» covídica.


«Está em desenvolvimento uma catástrofe sanitária que está a ser encoberta à medida que se desvenda diante dos nossos olhos.»
«A manipulação da perceção do público, em particular, dos profissionais de saúde e médicos, dos funcionários e da media, faz com que estejam mergulhados no falso paradigma de que «a vacina é a resposta». Neste contexto, continuam a dizer, perante o número crescente de mortes e de efeitos secundários graves após vacinação, que são casos «raros».»


Do artigo (2) «Clínicas em Paris oferecem falsos passes covid por 300 €; desenvolve-se o mercado negro»:
«Segundo o quotidiano Le Parisien, os próprios centros de vacinação mais prestigiosos estão agora afetados pela corrupção, onde os trabalhadores de saúde conseguem obter uns 5000 € mensais, vendendo documentos falsificados.»
Os sistemas ditatoriais (= onde reina o arbítrio, a ausência de democracia) geram os mercados negros, pois a dificuldade em obter determinada coisa (neste caso o famoso pass) é oportunidade para o negócio de fornecer clandestina, ilegalmente, essa coisa ou serviço, mediante bom preço.


O artigo (3) «Pessoas inoculadas com placebo nos ensaios de vacinas terão os mesmos privilégios que aquelas que foram «plenamente» vacinadas, diz o ministro britânico»...
Isto demonstra que os passes vacinais não têm a ver com saúde ou com imunidade, mas sim com o grau de conformidade à norma, com obediência ao poder. Com efeito, os que serviram como «controlos» nos ensaios, são considerados «merecendo» o mesmo estatuto que os «plenamente vacinados», pois o que está em causa não é ter ou não ter defesas contra os vírus, mas ser-se submisso ao bio-poder.

                               


Finalmente (4), estamos perante generalizada «novilíngua», a língua falada no romance de ficção sociológica de Orwell (o famoso «1984») «a nova-normal, novilíngua 2, vacina»:
No artigo, demonstra-se que os produtos designados vacinas anti-Covid, não se enquadram nas definições de «vacina» dos dicionários, ou na definição da própria OMS. Assim, os biliões de lucro feitos pela Pfizer, Moderna, Astra-Zeneca e Johnson & Johnson, vendendo «vacinas», na realidade foram/são obtidos vendendo moléculas veículos de clonagem nas nossas células. Isto tem tudo a ver com «terapia génica», mas nada com vacinas, propriamente ditas.

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sexta-feira, 23 de julho de 2021

UNFSS: AGRICULTURA NA AGENDA DAS NAÇÕES UNIDAS ... E DAS GRANDES CORPORAÇÕES

A Cimeira da ONU sobre Sistemas Agroalimentares [UN Food Systems Summit (UNFSS)] em fase preparatória, anuncia-se preocupante.

Citando Colin Todhunter*,«segundo a CSM**, aqueles a quem tem sido conferido o papel de pilares na conferência de UNFSS, são os apoiantes de sistemas alimentares que promovem os alimentos ultra- processados, a desflorestação, a criação industrial do gado, o uso intensivo de pesticidas e as monoculturas de exportação. Estes, no seu conjunto, são processos que causam a deterioração dos solos, a contaminação das águas e impactos irreversíveis na biodiversidade e na saúde humana.

          

O sistema de alimentos industriais que estas corporações promovem nem sequer alimenta o mundo, apesar das mesmas corporações se vangloriarem disso. Por exemplo, o Relatório da ONU para 2021 sobre o Estado da Segurança Alimentar e Nutrição indica que o número de pessoas cronicamente subnutridas aumentou para 811 milhões, enquanto um terço da população mundial não tem acesso a uma alimentação adequada. Além disso, o Sul Global está ainda a sofrer com a Covid-19 e as políticas relacionadas com esta, que puseram a nu a fragilidade e as injustiças inerentes ao corrente sistema de alimentos.

Aqueles que mais contribuem para a segurança mundial alimentar, os pequenos produtores, são os mais ameaçados e afetados pelas corporações, que concentram terras, sementes, recursos naturais e financiamentos, assim como pela privatização da propriedade comunal e pública.
E estes processos estão em aceleração: os conglomerados de alta tecnologia/data, incluindo Amazon, Microsoft, Facebook e Google, uniram-se aos gigantes tradicionais do agro negócio para impor um padrão único de agricultura e de produção de alimentos ao nível mundial. A digitalização, AI (inteligência artificial) e outras tecnologias, estão servindo como auxiliares para promover a nova vaga de apropriação dos recursos e sistemas produtores de alimentos, com vista a uma total concentração do poder.»
[Ler artigo na íntegra AQUI]

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quinta-feira, 22 de julho de 2021

OCIDENTE EM DESAGREGAÇÃO SOCIAL, POLÍTICA, CULTURAL

    

                                                Gravura representando a execução de Luís XVI

É compreensível alguém pensar que a estrutura (a produção, a economia, etc.) não é o que determina a História. Exatamente o contrário do que Marx e os marxistas defendiam. O que nos aparece hoje, diante dos olhos, é que os aspetos sociais e culturais têm uma grande relevância, são mesmo decisivos nas batalhas políticas do presente.
Da conjunção de imagens, sentimentos e emoções, se têm feito as campanhas eleitorais e os movimentos reivindicativos. A política é (sempre foi) uma guerra civil sublimada - no melhor dos casos - ou mesmo uma guerra civil, «tout court».

Porém, nós estamos em pleno numa transição, que eu não saberei caracterizar rigorosamente e que, penso, não será teorizável senão daqui a muitos anos, pois é preciso ter havido um pleno desenvolvimento das tendências que despontam, para se compreender o sentido das transformações em curso.

De facto, a «estrutura» relevante são as relações de poder, seja em termos de propriedade, ou de se possuir armas e as rédeas do aparelho de Estado, ou os meios de comunicação social, que conferem o poder de influenciar milhões de pessoas.

As pessoas estão habituadas a pensar a evolução social, política, como um «progresso». Mas, de facto, não existe um progresso linear, contínuo. Nada será mais enganador, pois as civilizações são como organismos vivos: Nascem, crescem e morrem.

Vários pensam que a civilização do Ocidente, que durou muitos séculos, está realmente nos últimos estertores, antes de sair de cena. Mas, se ela começou em torno dos polos organizadores da cristandade e das monarquias, teve o seu apogeu no capitalismo, que arrastou consigo a violenta e durável modificação das condições materiais e portanto, também sociais.

Este apogeu já passou, as possibilidades de expansão do capitalismo esgotaram-se há décadas. As novas zonas de florescimento do capitalismo (China, Sudeste asiático, e outras) não têm muito para onde se expandir. Ora, o capitalismo é um sistema que precisa de crescer sempre: um PIB que não cresce, é equivalente ao definhamento da economia, em termos capitalistas.

A alternativa do socialismo real não existe, no presente, pois os sistemas que se declaram como tal, na realidade, são sistemas de capitalismo de Estado, ou de economia mista Estado/empresariado.

Porém, a possibilidade dum verdadeiro socialismo está aberta. Seria - a meu ver - baseada, não apenas na socialização dos meios de produção, como também no seu controlo, na possibilidade de autonomia verdadeira das unidades de produção; um sistema de autogestão, ou cooperativismo generalizado.

 Pode-se dizer que houve algumas tentativas históricas e que existem alguns focos localizados, no presente. Em ambos os casos, correspondem a formas imperfeitas do paradigma de socialismo, autogestionário e cooperativo. Mas, ao nível de um continente, ou dum conjunto grande de países, tal sistema está por concretizar.

Creio que o mais esperançoso, para alguém que deseje ver o despontar de maior justiça distributiva e de igualdade de oportunidades, é o facto das condições tecnocientíficas existirem. O desenvolvimento atual da técnica e da ciência, permite ir ao encontro de quase todos os problemas práticos, de forma satisfatória. Não seria o paraíso, mas haveria o suficiente, ou mesmo um pouco mais, para todos viverem decentemente, nesta Terra. Não haveria dificuldade intransponível em manter um tal sistema, ecologicamente sustentável e socialmente justo. A única questão decisiva é a do poder, da assimetria na distribuição do poder.

Na realidade, estamos a caminhar para um «neo-feudalismo» à escala global, o que nunca se verificou no passado. Mesmo os monarcas e nobres mais poderosos no passado, tinham um território limitado, onde exerciam o poder. Tinham rivais às fronteiras dos seus reinos, ou condados, etc.

Hoje em dia, os empórios mundializados têm, nominalmente, um país-sede, mas estão presentes em quase todas as nações. As principais empresas tecnológicas e as maiores empresas industriais repartem entre si o espaço planetário, influem sobre os Estados, mesmo sobre os maiores e mais poderosos. Têm uma abrangência tal, que é praticamente impossível que alguma média empresa do respetivo sector, cresça e ponha em causa os monopólios, ou oligopólios entronizados.

Já não estamos num universo de capitalismo clássico, de concorrência, de mercados. Nem estamos numa configuração política onde as leis seriam realmente feitas por entidades políticas, emanadas dos respetivos povos. Já não o são! São os lobbis - que exprimem diversos interesses industriais- que têm o papel decisivo.

Os novos «barões, marqueses, condes e duques» dominam os diversos sectores: a finança, as empresas tecnológicas, as empresas de armamento, as farmacêuticas, as do agro-negócio, etc. Mas, esta nova oligarquia tem muito mais poder que os senhores feudais do passado. Com efeito, no feudalismo antigo, o rei podia destituir, ou mesmo destruir, um nobre que tivesse demasiadas ambições. Hoje, é o contrário: Os governos estão à mercê dos consórcios de banqueiros e industriais, que podem decidir se tal ou tal governante, se tal ou tal partido, devem manter-se no governo, ou não. Vassalos são, afinal, aqueles que, nominalmente, estão nos cargos cimeiros dos Estados.

A cidadania desiludida já não vota; não se trata dum desinteresse pela coisa pública, mas antes desespero, por ver o efeito nulo da expressão da sua vontade, em termos práticos.

A espiral descendente civilizacional já não é novidade, já mostra os seus efeitos desde há decénios, nos países convencionalmente designados por «democracias liberais». Nestas, a participação na vida pública reduz-se cada vez mais, quer em quantidade, quer em qualidade.

Na verdade, tudo tem sido feito para arredar a discussão dos problemas e das propostas de sua resolução, no espaço público. Nem sequer no período eleitoral as questões verdadeiramente importantes são debatidas. São agitadas ideias e reivindicações demagógicas: Estas são esquecidas, assim que a eleição passou e se forma novo governo.

Para nós, os períodos eleitorais são um mero teatro, em que temos um papel passivo de espectadores. O voto não é ativo, é apenas uma forma simbólica e ambígua de se afirmar algo mas, muitas vezes, com plena consciência da futilidade do gesto. Não é por acaso que, além da abstenção, têm crescido os votos brancos e nulos, ou os votos em partidos e candidatos fora do «establishment», ou percebidos como tais.

No plano cultural, as pessoas estão cada vez mais dissociadas da cultura verdadeira. A chamada cultura de massas é uma espécie de comércio do entretenimento: não traz nenhum talento, nenhuma originalidade, nenhuma inovação estética, em 90% dos casos.

A escola não transmite saberes, mas sim aprendizagem da submissão, do controlo social, da interiorização da hierarquia. A meritocracia, antes, era considerada decisiva por muitos, para subida na escala social. Mas, agora está posta em causa. É desprezada, enquanto é promovida a «identidade» (movimento «woke»), que se torna o fator determinante da carreira, a começar pelo acesso à universidade e a terminar pelos postos de gestão das empresas. Várias empresas reservam quotas dos quadros dirigentes para pessoas «de cor», para mulheres, para LGBT... Isto significa que, até mesmo o mérito visto sob o prisma estreito da capacidade para gerar lucro, se tornou secundário.

Multiplicam-se os sinais de decadência, tanto nos costumes da população em geral, como nos detentores de cargos políticos. O público, anestesiado, apenas encolhe os ombros, perante a revelação do último escândalo, por maior e mais nefasto que seja.

Os efeitos no tecido social das ideologias hedonistas, consumistas e materialistas mesquinhas, são dissolventes e também desencadeiam a fragmentação no mesmo tecido. Observa-se - cada vez mais - o isolamento das pessoas, o seu fechamento em círculos pequenos.

Estes são sinais de decadência, semelhantes aos que se verificaram em certas ocasiões da História, como antes do colapso do império romano, ou nas vésperas da revolução francesa.

Não me parece que estejamos na transição para um futuro com liberdade, com boas oportunidades de realização pessoal, com espaço para o espírito e para os valores culturais genuínos de cada povo.

Temo que seja mais provável a transição para um regime ditatorial mundializado, onde se misturem os traços autoritários, típicos de países ditos «comunistas», com a imagem duma «democracia liberal» totalmente esvaziada, isto é, sem liberdade e sem democracia.

Chame-se a isto neo-feudalismo ou tecno-fascismo, será um sistema onde a assimetria de poder - económico, político e social - estará extremada.

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quarta-feira, 21 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [Nº2] a realidade conveniente e a gestão da perceção

Dois exemplos de manipulação da perceção: 

1/ Os pais de crianças com mais de dois anos são, agora, obrigados a aceitar que no jardim de infância, suas filhas e filhos usem máscara. Sabe-se que as crianças - sobretudo as pequenas - precisam muito de uma interação entre si e com os adultos, que passa pelas expressões do rosto. É também conhecido o efeito, na oxigenação do cérebro, de estar-se longas horas com a máscara colocada. A associação médica pediátrica americana, teve inicialmente uma posição de rejeição do uso de máscara pelas crianças pequenas, tanto mais que elas não são suscetíveis de apanhar covid, têm uma forte proteção natural, nem de serem transmissoras assintomáticas (como foi demonstrado por vários estudos, a ideia de transmissão assintomática é simplesmente falsa). 


Mas, subitamente a associação passou a advogar uso de máscara para crianças acima dos dois anos. Então qual é a causa da mudança brusca, da viragem de 180º? A resposta está na página dos «sponsors» da referida associação. Em destacado lugar vem a Pfizer. Vejam a notícia AQUI.

 

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2/ Um célebre e respeitado patologista holandês, Frank van der Goot está convicto que os números de óbitos relacionados com Covid estão incorretos. A razão é que os médicos que passam as certidões de óbito quase nunca o fazem com base numa autópsia. Eles apenas preenchem o formulário e têm de registar uma cadeia de causalidade que, na prática, corresponde a perjúrio. De facto, assinam uma certidão das pessoas como tendo sido falecidas do Covid, quando apenas terão um teste PCR que indica positivo. Ora, este meio não é diagnóstico, isso está mais que provado.
Tal como este médico neerlandês, os médicos de toda a Europa poderão constatar que também é assim em todos os países da UE. Com efeito, nestes países, uma normativa emitida pelas entidades de coordenação sanitária ao nível da EU, estipula que os médicos legistas deverão colocar como causa imediata de morte Covid, se um paciente possuía um teste positivo, até 28 dias antes do óbito. Ora, existem muitas razões para suspeitar das «mortes por covid»:

a) Segundo relatório de médicos italianos (que fizeram autópsias, apesar de «desaconselhadas» pela OMS) era superior a 90% a existência de co-morbilidades (uma, duas ou mais doenças, ao mesmo tempo que a infeção com coronavírus). Mais pessoas morreram com coronavirus do que de coronavírus, segundo eles.
b) O teste de PCR, tal como foi inicialmente usado com 35 (ou mais) ciclos foi considerado pela própria OMS, mais tarde, como inapropriado, por permitir um número demasiado elevado de falsos positivos (ou seja, pessoas que não tinham realmente coronavírus, mas o teste dizia que sim), sendo agora proposto para este teste um número muito menor (25 ciclos).
c) A forma como os médicos foram forçados a preencher as certidões de óbito tornava completamente irrisória a validade destas. Os médicos foram instruídos pelas autoridades de saúde, nos vários países da Europa, a declararem um doente «morto de Covid», com um teste positivo ou até com sintomas muito vagos e que podiam ser de uma pneumonia, de uma gripe, etc. Isto pode ser comprovado pelo protesto da Associação de Médicos Clínicos Britânicos, que denunciou esta grosseira ingerência nas competências individuais dos médicos, por parte dos burocratas da saúde e do governo. Outros protestos de organismos médicos poderão ter existido noutros países europeus.
d) Após a introdução das vacinas, as ordens modificaram-se, de tal maneira que houve uma descida «administrativa» das mortes por Covid (supostamente) logo a seguir a esta introdução. Isto tinha o objetivo de fazer com que as pessoas aceitassem que a campanha de vacinação estava a trazer frutos imediatos. Só que que, primeiro, as pessoas não se infetam e imediatamente morrem; o processo leva tempo; a taxa de morbilidade e de mortalidade não deveria, em situação normal, baixar tão cedo e tão repentinamente.
 Então, o que sucedeu? As modalidades de deteção do Covid com teste PRC tornaram-se muito mais «sensatas»; muitas pessoas - que antes teriam tido um teste (falsamente) positivo - passaram a teste negativo. Por outro lado, o número (real) de pacientes com Covid nos hospitais nunca foi tão elevado como nos quiseram fazer crer, nunca houve risco de avalanche nas urgências com doentes de Covid. 
Finalmente, tal como os positivos saudáveis (falsos positivos) desapareceram, também os testes a doentes hospitalizados acusando presença de SAR-Cov-2, diminuíram na mesma proporção, ou seja, tornaram-se mais próximos da realidade. O preenchimento das certidões de óbito, já não iria dar -tão frequentemente - como causa de morte «covid», visto muitos mais testes serem negativos. Eis como se deu a mágica e súbita descida da morbilidade e mortandade por «covid» na UE. Tudo isto, devido às vacinas, ao efeito mágico, milagroso das vacinas! 

Portanto, a manipulação das estatísticas, a indução duma psicose de medo, a falsificação dos testes de deteção, a indução (pelos burocratas) à fraude nas certidões de óbito, são factos suficientemente estabelecidos, por inúmeros testemunhos e pelas próprias estatísticas oficiais, que não deixam margem para dúvida; existe um enorme número de indícios («smoking guns»), apesar das manobras de ocultação.

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*Pathologist speaks out; "Death figures RIVM are not correct!"

Doctor and Pathologist Frank van der Goot is convinced; “I am not impressed by the figures that Statistics Netherlands and RIVM communicate. The Covid-19 death figures are also incorrect. Simply because there are hardly any autopsies in the Netherlands and therefore the cause of death by the doctor is highly careless. After all, you cannot determine the cause of death from the outside and that makes the registration a legal obligation for perjury”.

Strong language but Dr. Van der Goot substantiates his views well. “Physicians are, of course, loyal and have to fill in something on the A / B form and then associate by recording the chain of causality. They do this in good faith, but at the same time they also know that they are not sure. From a legal point of view, that makes it perjury and puts doctors in an ethical dilemma.”

Pathologist Frank van der Goot, together with program maker Flavio Pasquino, goes through a video from CBS, which explains how the cause of death is determined. The case used in the video is already debatable and makes for a fascinating conversation about causality and underlying suffering. In the corona crisis this is super relevant because the number of Covid-19 deaths is of great importance to determine the IFR, the Infection Fatality Rate. How many people actually die after infection? But what if the people who died are mislabeled and died of something else?

dr. Frank van der Goot is no stranger to TV. For example, he made an NPO series "Doden Liegen Niet" about determining the cause of death, where he - just like in this broadcast - argued and even showed that the cause of death is often incorrect.

Van der Goot is in both Clinical and Forensic Pathologist and is affiliated with the National Forensic Research Office . He also works in a hospital where he mainly researches biopsies and does not so much perform autopsies.

terça-feira, 20 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [nº1] - folha informativa sobre a guerra de propaganda no século XXI

«Propaganda 21»: Assim designo a partir de hoje uma série de textos críticos sobre a propaganda, estatal ou privada, que estão a despejar constantemente sobre nós. Para mim, é uma das facetas da resistência ao totalitarismo que se está a instalar, a de desmascarar essa propaganda. Vejam, leiam, meditem e veiculem estes escritos a quem acharem que pode beneficiar desta contrainformação!


O texto abaixo(*) foi retirado da newsletter da ADSE. Mostra como é que o Estado (neste caso) promove sem vergonha as medidas discriminatórias.

Estamos perante um instrumento claro de segregação. Estes que nos governam e que se dispõem a colaborar nestas barbaridades são criminosos que teriam (terão) o seu lugar no banco dos réus, sem dúvida. Entretanto, não devemos «cumprir» aquilo que é claramente ilegal. Se não nos opomos agora ao chamado «passe sanitário», amanhã estaremos na situação de depender completamente de autorização do Estado e/ou entidades privadas, para realizar as mais variadas tarefas (não só viajar de avião, como ir a um hospital, ou mesmo ter emprego...).

Não à prepotência sob cobertura sanitária!

Se não estás vacinado/a e não queres sê-lo, não apenas é esse o teu direito, como é uma violação do mesmo e dos direitos humanos fundamentais obrigarem-te, forçarem-te, coagir-te a uma coisa que deveria ser apenas do teu foro pessoal.

Se estás vacinado e não te importas que outras pessoas tenham problemas devido a não aceitarem sê-lo? Estás a cavar a tua sepultura, pois não tardará nada tu e a sociedade vão sofrer debaixo do jugo totalitário que já começa a afirmar-se, entre nós.

Informa-te sobre o que é uma sociedade regida pelos grandes empórios farmacêuticos e pelas grandes empresas tecnológicas (Google, Facebook, Apple, etc.), por cima dos Estados e de todas as instâncias coletivas da sociedade civil (partidos, igrejas, associações, clubes, etc.). A aplicação que querem agora que descarregues no teu smartphone é perfeita para rastrear-te, para que todos os teus gestos, dados pessoais (incluindo dados de saúde confidenciais), todas as tuas comunicações, todas as transações sejam captadas e guardadas em megabases de dados. Que garantias tens de que os dados que estás cedendo não cairão amanhã em mãos malévolas?

Pensa bem, antes de agires impulsionado/a pelo medo.

Escreve-me! Eu ajudarei, no que puder, para não desistires de ser livre (quer estejas ou não vacinado/a!).

Pela sociedade em liberdade,

Manuel Banet Baptista



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(*) Covid-19 | Para viajar com mais segurança

O Regulamento relativo ao Certificado Digital COVID da UE entrou em vigor em 1 de julho de 2021. O Certificado Digital é um documento que visa facilitar a circulação segura e livre na União Europeia durante a pandemia de COVID-19, promovendo a não aplicabilidade de medidas e restrições adicionais impostas pelo país de destino aquando de uma viagem, tais como procedimentos de testagem e quarentena/isolamento profilático obrigatório, exigidos à chegada.

O Certificado COVID da UE, que pode ser utilizado nas versões eletrónica e em papel, prova que uma pessoa:

· Foi vacinada;

· Recebeu um resultado negativo no teste ou;

· Recuperou da Covid-19.

Ambas as versões têm um código QR que contém informações essenciais, e uma assinatura digital para garantir a autenticidade do certificado.

A aplicação (gratuita) para telemóveis “SNS 24”, permite-lhe, entre outras funcionalidades, emitir e apresentar o Certificado Digital da UE em formato eletrónico. Descarregue-a na loja de aplicações móveis da Google ou da Apple.


segunda-feira, 19 de julho de 2021

Corona, Vacina e Agentes Federais

O HUMOR É UMA DAS MELHORES ARMAS CONTRA OS DITADORES;


 OUTRA, É A CONSCIÊNCIA DO QUE ELES REALMENTE ESTÃO FAZENDO, POR DETRÁS DE TODA A PROPAGANDA!

Temos de compreender que eles estão a seguir um plano longamente meditado e aperfeiçoado: 

https://www.armstrongeconomics.com/armstrongeconomics101/opinion/we-can-win-if-we-understand-the-game-plan/



                                      Image credit – South China Morning Post

domingo, 18 de julho de 2021

COMPARAÇÃO ENTRE CORPORAÇÕES GIGANTES E ECONOMIAS DOS PAÍSES

 Baseado em Zero hedge:

https://www.zerohedge.com/technology/worlds-tech-giants-compared-size-nations-economies

Nota: Estes quadros mostram números que não se referem a realidades comparáveis diretamente: O PIB de um país avalia a totalidade das transações realizadas nesse país durante um ano. A capitalização bolsista é a totalidade das ações existentes duma dada firma, multiplicadas pelo valor unitário em bolsa das ações, num dado momento.




Caso a capitalização de mercado da Apple fosse igual ao PIB de um país, esta poderia estar entre os membros do G7. De facto, esta capitalização de mercado de 2,1 triliões de dólares é maior do que o PIB de 96% dos países. É maior que os PIB da Itália, do Brasil, do Canadá e da Rússia.

Somente 7 países, em todo o mundo, possuem um PIB superior a  2,1 triliões.




Quanto à Microsoft, esta seria o 10º país mais rico no mundo, se o seu PIB fosse o equivalente à sua capitalização de mercado.

Com 1,9 triliões de dólares, o valor da Microsoft é maior que os PIB do Brasil, Canada, Rússia e Coreia do Sul.



                           

Embora todos os gigantes tecnológicos tenham beneficiado com o COVID-19, nenhum deles foi tão bem sucedido como a Amazon: Com o aumento da procura do seu comércio de retalho online e seus serviços na Internet, a capitalização de mercado da Amazon subiu para 1.7 triliões de dólares, maior que o PIB de 92% dos países.


Até há pouco tempo, Tencent estava à frente da outra gigante tecnológica Facebook, em termos de capitalização de mercado, mas a rede social de Zuckerberg adiantou-se, e chegou quase a um trilião de dólares de capitalização de mercado.

                                  






NB: A íntima relação entre as grandes tecnológicas e as grandes farmacêuticas, não poderia ser melhor ilustrada do que com esta descrição do envolvimento da Google com uma das «vacinas» de alteração génica, a da Astra-Zeneca e o facto da sua subsidiária Youtube censurar descaradamente tudo o que possa desfavorecer a imagem desta «vacina» anti-covid.

Veja:

CENSURA DA GOOGLE DEVE-SE AO INVESTIMENTO NAS VACINAS

Joseph Mercola, “Mercola”, 22-7-2021

Tradução e adaptação de José Oliveira

O advogado alemão Reiner Fuellmich cofundador da “Comissão de Inquérito Extraparlamentar Corona”, conversa com o repórter de investigação Whitney Webb acerca da censura no YouTube sobre pesquisas médicas. Ele conta-nos como um médico, após várias dificuldades, conseguiu realizar uma análise às máscaras e respectivos mandatos e publicou os resultados no Journal of Pediatrics. Postou também um vídeo no YouTube que foi apagado minutos depois.

De facto, a Google proprietária da YouTube investiu substancialmente nas vacinas da AstraZeneca/Oxford, instituição que adora aparecer como entidade não-lucrativa. As personalidades à testa deste instrumento de modificação genética são Adrian Hill e Sarah Gilbert, bem como o Jenner Institute for Vaccine Research.

Embora este instituto seja quem desenvolve de facto a vacina, as respectivas patentes e direitos são propriedade de uma empresa privada, a Vaccitech, fundada exactamente pelos mesmos A. Hill e S. Gilbert.

Os principais investidores na Vaccitech são os seguintes:

- Google Ventures

- Wellcome Trust, instituição há muito ligada à agenda eugénica

- Governo inglês

- BRAAVOS, empresa de capital de investimento criada por um executivo do Deutsche Bank e que é um dos principais investidores na Oxford Science Inovation, por sua vez, um dos grandes investidores na Vaccitech.

- Interesses chineses: Fosun Pharma e bancos chineses

Claro que todos estes investidores esperam lucrar bastante com a vacina, pois até se prevê que a mesma se torne anualmente renovada, como a da gripe.

Dado que a Google tem interesses financeiros directos na vacina da AstraZeneca, não admira que as suas subsidiárias como o YouTube censurem tudo o que ameace a rentabilidade dos seus produtos.

Contextualizando mais abrangentemente, é sabido que Sillicon Valley tem vindo a transformar os sistemas de saúde num complexo baseado na telemedicina e na IA, procurando substituir médicos por aplicações geridas pela IA, para melhor controlar a saúde e a vida das pessoas, dizendo-lhes sempre que tal é feito para seu benefício, avançando assim a agenda transhumanista, declara Webb.

É igualmente conhecida a íntima ligação da Google ao Complexo Industrial Militar americano, assim se clarificando a censura contra quem quer que contrarie a narrativa oficial.

Webb também discorre sobre a Johnson & Johnson e a sua vacina. Esta é produzida pela empresa americana Emergent BioSolutions, antes chamada BioPort, uma subsidiária da fábrica de Biodefesa sediada em Port Down.

Em 2001, a BioPort aparece intimamente ligada ao escândalo do Antrax e à crise de opióides, por isso, em 2004 muda o nome para Emergent BioSolutions.

Apesar desse e de outros escândalos, a empresa foi escolhida para fabricar a vacina da J&J. O responsável pelo controle de qualidade não tem quaisquer conhecimentos ou experiência no ramo farmacêutico ou químico (parece nem precisar). O seu currículo limita-se a operações de espionagem no Iraque e Afganistão.

Mais recentemente, rebentou novo escândalo relacionado com lotes defeituosos das vacinas, em que a J&J se limitou a responsabilizar a BioSolutions, mas sem que nada acontecesse à empresa, ligada como estava ao Complexo Militar, à CIA e a contratadores militares como a Batelle do Ohio, igualmente atolada no escândalo do Antrax.

Segurança

O facto de as vacinas de base genética terem passado nos controles deve-se ao facto de a autorização de emergência lhes ter chamado impropriamente “vacinas”, sendo como são “instrumentos de modificação genética”.

Os seus fabricantes nunca explicaram até agora o efeito de magnetismo patente nas pessoas vacinadas. Pequenas colheres, chaves, etc. aderem à pele dessas pessoas. O termo magnetismo não é inteiramente adequado, já que objectos não magnéticos são igualmente atraídos ao corpo.

Em 2004, o Pentágono perdeu uma acção judicial onde era acusado de usar os soldados como cobaias para ensaiar a vacina do Antrax.

Tanto a Pfizer como a Moderna beneficiam de substanciais investimentos por parte do DARPA (Defense Advanced Research Projects Agency), um ramo do Complexo Militar americano. O DARPA está também ligado ao Wellcome Trust para criar o “Wellcome Leap”, um problemático movimento eugénico transhumanista. A CEO do Wellcome Leap, Regina Dugan, trabalhou muitos anos no DARPA e foi quem libertou os fundos para a Pfizer e a Moderna.

De facto, a Moderna nunca conseguiu resolver o problema de toxicidade das nanopartículas lípidas. Se a dose for baixa, não funciona, se for mais alta torna-se tóxica.


Mas façam o que fizerem, as empresas nunca são responsabilizadas pelas consequências negativas das suas atitudes e produtos.