sábado, 24 de julho de 2021

PROPAGANDA 21 [nº3] TUDO É PROPAGANDA, MAS A PROPAGANDA NÃO É TUDO

«Tudo é propaganda, mas a propaganda não é tudo»...


Nestes tempos, a informação está fortemente imbuída de propaganda, mesmo e sobretudo quando se quer fazer passar tal informação como «objetiva».
Só a observação direta e pessoal da realidade e um sentido crítico muito apurado, permitem colher informação verdadeira, num oceano de propaganda.
Hoje irei debruçar-me sobre várias notícias, todas elas colhidas em sites muito interessantes da Internet e todas tendo relação com a «pandemia» covídica.


«Está em desenvolvimento uma catástrofe sanitária que está a ser encoberta à medida que se desvenda diante dos nossos olhos.»
«A manipulação da perceção do público, em particular, dos profissionais de saúde e médicos, dos funcionários e da media, faz com que estejam mergulhados no falso paradigma de que «a vacina é a resposta». Neste contexto, continuam a dizer, perante o número crescente de mortes e de efeitos secundários graves após vacinação, que são casos «raros».»


Do artigo (2) «Clínicas em Paris oferecem falsos passes covid por 300 €; desenvolve-se o mercado negro»:
«Segundo o quotidiano Le Parisien, os próprios centros de vacinação mais prestigiosos estão agora afetados pela corrupção, onde os trabalhadores de saúde conseguem obter uns 5000 € mensais, vendendo documentos falsificados.»
Os sistemas ditatoriais (= onde reina o arbítrio, a ausência de democracia) geram os mercados negros, pois a dificuldade em obter determinada coisa (neste caso o famoso pass) é oportunidade para o negócio de fornecer clandestina, ilegalmente, essa coisa ou serviço, mediante bom preço.


O artigo (3) «Pessoas inoculadas com placebo nos ensaios de vacinas terão os mesmos privilégios que aquelas que foram «plenamente» vacinadas, diz o ministro britânico»...
Isto demonstra que os passes vacinais não têm a ver com saúde ou com imunidade, mas sim com o grau de conformidade à norma, com obediência ao poder. Com efeito, os que serviram como «controlos» nos ensaios, são considerados «merecendo» o mesmo estatuto que os «plenamente vacinados», pois o que está em causa não é ter ou não ter defesas contra os vírus, mas ser-se submisso ao bio-poder.

                               


Finalmente (4), estamos perante generalizada «novilíngua», a língua falada no romance de ficção sociológica de Orwell (o famoso «1984») «a nova-normal, novilíngua 2, vacina»:
No artigo, demonstra-se que os produtos designados vacinas anti-Covid, não se enquadram nas definições de «vacina» dos dicionários, ou na definição da própria OMS. Assim, os biliões de lucro feitos pela Pfizer, Moderna, Astra-Zeneca e Johnson & Johnson, vendendo «vacinas», na realidade foram/são obtidos vendendo moléculas veículos de clonagem nas nossas células. Isto tem tudo a ver com «terapia génica», mas nada com vacinas, propriamente ditas.

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