quinta-feira, 6 de maio de 2021

UM MUNDO... UNIPOLAR? BIPOLAR? MULTIPOLAR?


ou UM MUNDO FRACTURADO...

Isto já não se pode chamar «guerra fria». Visto que as relações entre países estão ao mais baixo nível, com medidas de agressão económica (sanções, bloqueios, embargos, tarifas, proibições de exportação) que são assimiláveis a guerra (económica) não declarada formalmente, mas com efectivação muito concreta. Os tiros podem não ser de canhão ou míssil, porém, os efeitos directos e colaterais arriscam-se a ser ainda mais destruidores que os de uma guerra com tiros. Note-se que não é lícito dizer-se que «ao menos este tipo de guerra não causa vítimas». Pois é patente que as causa, e as mais inocentes, as crianças são as vítimas principais dos embargos de exportação de alimentos e medicamentos. Trata-se de algo absolutamente repelente, efectuado sem a mínima consideração pelos direitos humanos dos povos que são alvo destas sanções económicas. Estamos a falar de um número assustador de crianças que morrem de fome, de doenças evitáveis, de doenças facilmente tratáveis. No meio da histeria da crise do Covid, os EUA e UE não tiveram vergonha em bloquear a exportação das vacinas para países do Terceiro Mundo, que não são do seu agrado. 

Não há justificação pragmática sequer para isto. Eu pergunto; estes embargos e sanções têm efeito sobre os ditadores (ou supostos tais), sobre a elite que os sustenta, nas altas patentes militares? - Não, a verdade é que estes embargos e sanções enfraquecem... mas pela penúria que causam na subsistência da imensa maioria do povo, com exclusão das elites. Estas, estão ao abrigo de tais efeitos. 

Para mim, não há nada mais odioso do que uma punição colectiva. Algo que se abate sobre todo um povo ou uma grande parte do mesmo. Um povo, que pode ou não, apoiar os seus líderes. De qualquer maneira, não existe «culpa colectiva». 

«Culpa colectiva», eu não aceito isso, em nenhuma circunstância. Nenhuma pessoa com formação humanista (resultante das Luzes de que tanto o Ocidente se envaidece), o aceita.  Embargos, que não sejam de armas e material de guerra, são fortemente condenáveis, independentemente das «razões» alegadas para os impor.

No Ocidente existe uma visão enviesada, unilateral, dando como «normal», que os seus governos usem a retórica dos direitos humanos para imporem sanções. Eles estão, na realidade a violá-los, da maneira mais cínica e atroz. Porque sabem perfeitamente que, quem vai efectivamente sofrer, são pessoas indefesas, não culpadas dos males (reais ou fictícios, não importa) dos dirigentes desses países. 

Os intelectuais e académicos, os activistas e os políticos que se reclamam de correntes anti-imperialistas, todos eles deveriam erguer bem forte o seu protesto, contra essa violação constante, continuada e deliberada da Carta da ONU, de todas as convenções dos Direitos Humanos, assinadas pelos seus países.

É mesmo absurdo e grotesco que algumas potências aleguem violações dos direitos humanos, em certos países. Desacreditam-se no imediato, ao lhes imporem sanções, pois sabem perfeitamente que (além de ilegais face à lei internacional) são uma punição colectiva, brutal e totalmente imerecida das populações, não dos dirigentes.... E eles sabem-no. 

Estou convencido que a guerra económica implacável que os EUA, com seus súbditos (incluindo Japão, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Coreia do Sul...além dos países da NATO), estão decididos a levar a cabo contra a Rússia, a China e todos os que desejam emancipar-se das garras imperialistas, vai conduzir a um mundo fraccionado, fracturado:

- Por um lado, um eixo Euro-asiático, com a China e Rússia como locomotivas principais, uma múltipla aliança de povos e nações que têm sido espoliados, explorados e  por vezes invadidos e subjugados, tanto na era colonial como na neo-colonial (que se prolonga até hoje). 

- Por outro lado, as potências ex-coloniais e também neo-coloniais, mantidas numa aliança sob hegemonia dos EUA e apoiante de regimes bárbaros (como o da Arábia Saudita), mas que estão do «lado bom» e portanto, não são inquietados...

Esta situação é muito menos estável que a «Guerra Fria nº1»:

- Não é raro a passagem de um campo para outro, quando um chefe de Estado deseja tirar vantagem de acordos de ambos os lados, para fazer o seu jogo próprio (por exemplo, a Turquia e outros). 

Esta situação, instável, arriscada para a paz mundial, é piorada pela captura dos principais órgãos dependentes da ONU por oligarcas globalistas (a OMS, financiada e controlada, em grande parte, pelos grandes grupos farmacêuticos e pela Fundação Bill e Melinda Gates).

Nem sequer o Secretário-Geral da ONU (António Guterres, neste momento), tem independência - e meios físicos - para impor algo que desagrade ao império e aos neo-conservadores. Estes, têm tomado conta das rédeas do governo americano, e conseguem também dominar a agenda de organizações multilaterais, regionais e mundiais. Por outras palavras, a ONU não pode ser vista como elemento capaz de dissipar os perigos resultantes da guerra-fria cada vez mais quente. 

As diplomacias dos países sob ameaça, sob chantagem, sob sanções, sabem-no perfeitamente. Na minha visão, eles tentaram tudo por tudo. Estender a mão a quem se coloca na postura de inimigo é difícil, mas fizeram-no, repetidas vezes. Estão a perder a esperança em conseguir que os seus países tenham paz e boas relações com os mais diversos parceiros, de que tanto necessitam. Renderam-se à evidência; perceberam que era inútil procurar alianças, pactos, acordos ou entendimentos. Porque, do outro lado (dos governos «ocidentais» e poderes não-eleitos que os controlam), essa vontade não existe.

Abaixo, deixo links para notícias, do dia 06 de Maio de 2021, que ilustram alguns dos pontos expostos acima. Infelizmente, notícias deste género têm-se multiplicado nos últimos tempos:

 https://www.zerohedge.com/geopolitical/russia-prepared-disconnect-swift-payment-system-foreign-ministry

https://www.zerohedge.com/political/china-indefinitely-suspends-economic-dialogue-australia-relations-worsen

segunda-feira, 3 de maio de 2021

[Chiquinha Gonzaga] PLANGENTE




                                         
                                          https://www.youtube.com/watch?v=RjyWHdnV4Fk

Plangente

Oiço este pedaço de música e caio no sonho nostálgico de uma era... que não vivi. 
A própria compositora parece ter sonhado ao escrever esta valsa, com acentos e modulações que nos fazem lembrar a escrita elegante e brilhante de Chopin. Mas, Chiquinha Gonzaga é mais simples e popular que o célebre compositor polaco, o que não lhe fica mal, pois nos encantam a simplicidade e a frescura de sua música. 
Um precioso dom que nos faz, através dos tempos. 

Para saber mais sobre Chiquinha Gonzaga, consulte este vídeo, aqui.

NB: algumas peças que admiro, nesta compositora, Cananéa, uma valsa lenta e Atraente, uma polca.

sábado, 1 de maio de 2021

VÍDEO DO PROF. CHOSSUDOVSKY (2021) - A VERDADE SOBRE A CRISE MUNDIAL DO CORONA

VEJA O VÍDEO

The 2021 Worldwide Corona Crisis - Prof. Michel Chossudovsky: https://vimeo.com/514871958


PS1: Os últimos desenvolvimentos reforçam os argumentos do Prof. Chossudovsky: 

Como era previsível, o «parlamento» europeu aprovou o passaporte da vergonha, o «certificado verde». 
É um «parlamento» só de nome, é um órgão fantoche, sem poder real, que se limita a carimbar as decisões tomadas pela Comissão Europeia e pelos Conselhos Europeus. 
Esta decisão entra em contradição frontal com a Carta de Direitos Fundamentais da União Europeia, a Convenção Europeia Para a Protecção dos Direitos Humanos e os Regulamentos de Saúde Internacionais da OMS (1)Discrimina entre cidadãos, dá o acesso a uma vida «normal» às pessoas com o «passaporte» em dia e interdita uma vida normal a todas as outras, por muito que digam o contrário. 
Vai ser muito duro para quem não pode, ou não quer ser inoculado com os veículos de clonagem (ARNm) disfarçados de «vacinas».
Isto é um resultado concreto da viragem para a ditadura globalista, para o novo feudalismo... 
Podem felicitar Klaus Schwab, Bill Gates, George Soros, os donos dos Bancos, da Indústria Farmacêutica, etc, etc.

(1)
Veja pdf de E. Sorensen (Dinamarca), sobre passaporte sanitário:

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PS2: Mike Whitney apresenta AQUI elementos alarmantes usando uma diversidade de fontes, que mostram como os casos de doenças graves e mortes causadas pelas vacinas anti-COVID têm sido ocultadas ou minimizadas pelos poderes.

quinta-feira, 29 de abril de 2021

QUANDO OS POLÍTICOS FALAM...

                          

Ninguém consegue controlar, todo o tempo e perfeitamente, a comunicação sub-liminal.

O modelo de comunicação de Albert Mehrabian {7-38-55} diz que somente 7% da comunicação de sentimentos e atitudes tem lugar através das palavras que utilizamos, enquanto 38% ocorre pelo tom e volume da voz e os restantes 55% da comunicação destes factores é feita pela linguagem corporal usada (especificamente as nossas expressões faciais).

Por exemplo: Quando os políticos falam, aquilo que deve prender menos a nossa atenção é o conteúdo explícito do discurso. A informação real ou a significação real do que ele/ela veicula, está mais seguramente no tom de voz, na postura corporal, enfim, em todos os aspectos que não são controlados, pelo menos não o são a 100%. 
Mesmo grandes actores / actrizes, não conseguem evitar uma dissonância no tom de voz, na atitude, etc. Sobretudo, se o que é pensado é contraditório - ou mesmo, antagónico - daquilo que é falado. 
Os políticos de carreira são mentirosos consumados. 
Mas nós podemos ser psicólogos consumados e ler as suas expressões faciais, o seu tom de voz, etc. : Podemos avaliar a mensagem sub-liminal que alguém emite quando fala. 
Nós até já fazemos isso intuitivamente: ficamos (ou não) convencidos que certa pessoa nos fala verdade (ou não), consoante a postura não-verbal nos dá sinais (ou não) de «sinceridade», e isto, muito mais do que pela coerência intrínseca da sua mensagem verbal.
Uma afirmação verbal pode ser negada ou estar em contradição com um gesto, uma expressão facial. 
Por exemplo, se alguém pergunta a um trabalhador/a: «estás contente com o teu trabalho?», não é impossível que este/a diga que «sim», porém com um tom de voz ou uma linguagem não-verbal, que deixam pressentir que não é exactamente assim.

Para melhor conhecimento sobre a teoria de Mehrabian da comunicação não-verbal:


quarta-feira, 28 de abril de 2021

LIGANDO OS PONTOS ENTRE SI

                 
Os poderes que nos governam nunca darão uma imagem verdadeira do que se está a passar realmente, nem dos seus planos. O que nos dão como «informação», mais não é do que propaganda, veiculada por órgãos da SUA oligárquica ditadura, a média corporativa. 

Se nós consideramos tudo o que se está a passar neste momento, teremos:

Primeiro, um clima de guerra, a aceleração das hostilidades do império americano, contra a Rússia, a China e o Irão, em simultâneo. Mesmo que façam declarações sobre boas intenções de renovo do diálogo, não podemos ser ingénuos, ao ponto de acreditar na sua retórica oca. Temos aí um primeiro ponto ao qual temos de ligar os outros.

Segundo, a catastrófica crise económica, precipitada intencionalmente pelas «elites», cooptando a OMS, a ONU e os governos, como instrumentos para imporem a sua ditadura, condição para poderem implantar a «Nova Ordem Mundial», que eles re-fraseiam como a «Nova Normalidade», ou «The Great Reset», resultante dos «lockdown», da gestão da crise por corpos supra nacionais não eleitos, ou seja, pelos globalistas neles entrincheirados.

Terceiro, a massiva onda de propaganda, com as mais nítidas características totalitárias, inéditas para as jovens gerações nos países ditos democráticos do Ocidente, mas que os mais velhos sabem ser típicas dos regimes totalitários. Foram buscar as receitas a Huxley e Orwell, embora estes autores de ficção política e sociológica sejam traídos, pois a intenção deles era denunciar as derivas que presenciaram e os novos desvios autoritários que previram.

Quarto, a instrumentalização de profissões que eram respeitadas, dispondo de grande credibilidade porque independentes (algum tempo atrás) dos poderes: as profissões de médico, de professor universitário, ou de investigador científico... Para imporem uma «vacinação» massiva, com «vacinas» que não o são, antes veículos de clonagem, no caso das baseadas em ARNs mensageiros, para uma doença cujas taxas de mortalidade verdadeira, não cozinhadas estatisticamente, não justificam as estratégias vacinais adoptadas, antes pelo contrário. 

A coroar isto tudo, uma parte significativa das pessoas nestas profissões têm sido coagidas, silenciadas, pelos que controlam a narrativa, o discurso dominante, mas também viram as suas carreiras ameaçadas ou quebradas: merecem a nossa estima e solidariedade, tais médicos, académicos, cientistas, que exprimem o seu frontal desacordo com o que está a ser feito a pretexto de combater a «pandemia» de COVID.

Este conjunto de factos, hoje indisputáveis, já tinha escrito sobre eles neste blog, nos primeiros meses de 2020. Acompanhei, desde então, a evolução dos acontecimentos com os meus meios limitados, recorrendo a fontes não enfeudadas aos poderes, servindo-me do meu senso crítico e da minha experiência. Apercebi-me de que muitos o fizeram também e chegaram às mesmas conclusões, de forma independente. Então, por que razão não houve uma  vaga de protestos, de indignação popular, etc. ? Será que, eu e outros, ficámos «fora da realidade»? Que «fomos vítimas de halucinação colectiva»? - Obviamente, os que tais atoardas lançam, são pessoas sem escrúpulos, que preferem insultar e difamar, para não terem que verdadeiramente criticar. Não se atrevem a vir em terreno aberto, para argumentar. Escudam-se na situação assimétrica do seu acesso ilimitado aos média, enquanto aqueles que eles impunemente insultam e difamam, são excluídos.

Mas a resistência está em marcha. Muitas pessoas estão a acordar para o perigo e estão a agir, desde grupos de médicos, de cientistas, aos «cidadãos comuns» que se manifestam publicamente. São as que defendem a liberdade. 


No horizonte, vemos uma encruzilhada, com dois cenários radicalmente opostos:

- Por um lado, o cenário onde - devido ao movimento popular, cada vez mais vigoroso - ocorre o desmascarar desta oligarquia, que pretende «nada mais» que tomar o controlo sobre o Mundo, os recursos, as instituições, os governos e a própria vida das pessoas. Eles contam com muito poder, que lhes dão as imensas riquezas, ilegítimas, decorrentes de uma longa exploração dos recursos, das gentes, e com a conivência ativa dos governos. Mas, as pessoas - cada vez mais conscientes - estão a lutar pela sua sobrevivência, delas e das gerações seguintes. Pelo que têm muita energia, criatividade, desejo de justiça e espírito solidário. 

Por outro, o cenário da catástrofe global, seja ela a extinção brusca pela guerra nuclear, seja a lenta agonia duma drástica redução populacional,  causada por um programa de malthusianismo e eugenismo, levado a cabo sobre as diversas populações do Mundo, eliminando as pessoas «inúteis» primeiro e, logo de seguida, fazendo o mesmo com «os excedentes», reservando para a «raça dos senhores» o usufruto dos recursos do Planeta. 

É impossível ficar-se neutral, pois o cenário malthusiano da redução populacional é a real motivação dos «filantropos» oligarcas, dos multimilionários. Eles acham que estão a beneficiar a humanidade, ao resolverem o problema nº 1 planetário (segundo eles, claro), o da sobrepopulação !

Em conclusão: devemos nos unir em torno de princípios e de métodos de ação muito simples e pacíficos. Isto fará ruir os sonhos megalómanos dos superpoderosos. É possível alcançar este objetivo, se as pessoas acordarem de sua letargia e sacudirem o medo incutido, mas injustificado: Têm de colocar nos 2 pratos da balança o que realmente está em causa e agir em plena consciência.

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PS1: Mais um ponto, que é necessário ligar aos restantes: A Suíça vai eliminar as notas de banco. Terá uma economia 100% digital. As consequências disso, ao nível global, são claras e são denunciadas por Martin Armstrong, entre outros.


DESPOVOAMENTO, GUERRA NUCLEAR VS BIO-GUERRA

Título Original: 

World War III: Depopulation, Nuclear War vs. “Bio War”

Autor: Peter Koenig


 Todos os artigos da Global Research  podem ser lidos em 51 idiomas activando o  menu  “Traduzir site” na faixa superior da página inicial (versão Desktop).

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Imagine uma explosão nuclear, conforme retratada por Stephen Fry , no seu vídeo recente, descrevendo o plano de aniquilação de 1,2 triliões de dólares, de Washington. Com tecnologia bélica nuclear avançada, com armas atómicas, disponíveis hoje, certamente, nos Estados Unidos, Rússia, Israel e vários países europeus, a guerra nuclear seria devastadora, senão mesmo, causadora da extinção da humanidade. Noventa por cento da população mundial poderia ser exterminada e, com isso, toda a infraestrutura básica, em todas as grandes cidades; e a luz do sol ficaria bloqueada durante talvez décadas. (Veja o vídeo abaixo)

Mesmo numa guerra nuclear entre a Índia e o Paquistão, as duas menores potências nucleares, no espaço de semanas o nevoeiro nuclear iria espalhar-se por todo o planeta. Na altitude de 30 km nunca chove, então a nuvem de poeira nuclear pode durar anos, bloqueando o sol, destruindo plantações e causando uma fome mortal.

                                 

Os sobreviventes das explosões nucleares podem morrer, senão de fome, de todos os tipos de cancro e doutras doenças relacionadas com a radiação nuclear. Pode causar o fim da humanidade como a conhecemos. Assista ao vídeo junto para tomar conhecimento dos detalhes devastadores.


(continuação do artigo no site acima indicado)



terça-feira, 27 de abril de 2021

ALERTA: A 28 ABRIL, PARLAMENTO EUROPEU VOTA PASSAPORTE DE VACINAS

 https://twitter.com/i/status/1385957599229747204


ALERTA: PARLAMENTO EUROPEU VOTA AMANHÃ A PASSAGEM DA «LEI DE PASSAPORTE SANITÁRIO/VACINA ANTI-COVID»

Na ignorância generalizada deste facto pela cidadania de Portugal, como dos restantes países da U.E. vai ser votada uma lei gravíssima que institui, a ser aprovada, uma ditadura «sanitária».

Tomem 5 minutos para ler o material que vos envio nos links abaixo:



Isto é grave, trata-se do NOSSO futuro, depois da utilização criminosa de «vacinas» em estado experimental, com efeitos colaterais, de extrema gravidade, tendo levado à morte  de pessoas em boa saúde.
Além disto, deste crime caucionado pelos poderes, é adicionada uma legislação liberticida, que nos coloca ao nível («civilizados e democráticos» países europeus...), das piores ditaduras totalitárias de que há memória. 
Com efeito, um passaporte ou «certificado de vacinas» condicionará as pessoas que não podem (a não vacinação pode ser por razões de ordem médica) ou não desejam (é da liberdade de cada pessoa decidir se uma intervenção no seu corpo pode ou não ser levada a cabo) ser vacinadas, a um confinamento eterno, sendo interditas de viajar, de circular livremente dentro de seu próprio país, a frequentarem locais e edifícios públicos, etc. Porque, mesmo que hipocritamente digam que não é permitido discriminar contra as pessoas não-vacinadas, elas vão ser - com certeza - discriminadas: Já está a acontecer, mesmo antes da lei existir.
Quem já se deixou vacinar não está isento de problemas com o «passaporte de vacinas», no futuro, visto que as «vacinas» perdem a sua eficácia rapidamente, como era aliás previsível, dado que se verificou um desaparecimento dos anticorpos em circulação no plasma sanguíneo, passados alguns meses após  a infeção, com todos os outros coronavírus. Assim, estas pessoas vão ter de ser re-vacinadas, à medida do surgimento dos novos variantes na população, cada 6 meses... Não será possível evitar ou diminuir o aparecimento destes variantes, pois o vírus tem numerosos «refúgios», incluindo as pessoas que foram vacinadas e, que, apesar disso, são infectadas e não conseguem eliminar o vírus. Neste caso, um processo de selecção dentro do corpo desses indivíduos, fará com que sejam portadores (e irão expelir) os vírus com características de RESISTÊNCIA A ANTICORPOS, especialmente, aos anticorpos originados pelas vacinas de ARNm (estes apenas codificam os antigénios de uma proteína, a proteína spike).


Estamos a entrar numa época de distopia totalitária

Tratou-se, primeiro, de construir uma imagem falsa da situação sanitária, com uma avalanche constante de notícias alarmistas e falsas, por uma média ao serviço dos governos e sobretudo dos grandes interesses corporativos. Agora, estão a passar à fase seguinte que consiste em controlo absoluto da população através de «dispositivos digitais» (os «apps») que serão condicionantes para praticamente todas as actividades dos cidadãos.

PS1:
Felizmente, a resistência está em marcha. Manifestação massiva em Londres, 26-04-2021 (https://off-guardian.org/2021/04/27/debunking-msm-lies-about-the-unite-for-freedom-protests/ )


PS2:
Um parlamento europeu ao serviço das grandes
 farmacêuticas e da grande banca... acaba de aprovar o tal passaporte «verde». Veja artigo, eu não estou a exagerar nada: