A IIIª Guerra Mundial tem sido, desde o início, guerra híbrida e assimétrica, com componentes económicas, de subversão, desestabilização e lavagens ao cérebro, além das operações propriamente militares. Este cenário era bem visível, desde a guerra na Síria para derrubar Assad, ou mesmo, antes disso.
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sexta-feira, 16 de abril de 2021

DESENCRIPTAR DA PANDEMIA DE COVID por Paul Craig Roberts

                          



Tradução de artigo original do site Paul Craig Roberts :
«De Onde Veio e Qual o Propósito da "Pandemia de Covid"?»

Antes de mais nada, o Covid é um vírus real. Há fortes evidências de que o Covid é o produto de investigação ilegal em bioarmas. A investigação em fazer os vírus mais transmissíveis começou na Universidade de Carolina do Norte e foi transferida para o laboratório de Wuhan, China, onde foi parcialmente financiada pelo Dr. Fauci do N.I.H (= National Institute of Health, Instituto Nacional de Saúde dos EUA). 

A explicação oficial desta pesquisa é obter antecipado conhecimento de tais vírus de maneira a ser mais rápido e eficaz o desenvolvimento de uma vacina. Esta explicação pode ser, ou não ser, verdadeira.

O vírus do Covid é real, mas a «pandemia» foi orquestrada de quatro maneiras:

O teste conhecido por «Real Time Reverse Transcription Polymerase Chain Reaction (rRT-PCR)» foi usado para dramaticamente exagerar as infecções. É agora um facto reconhecido de que fazer funcionar o teste com um número de ciclos de amplificação acima de 35 vezes,  produz uma percentagem de falsos positivos tão alta como 97%. A Organização Mundial de Saúde admitiu agora, discretamente, que o teste deveria ser efectuado no intervalo de 25-35 ciclos, e não no de 35-40 ciclos que esteve na base das taxas de infecção publicadas*. 

Os tratamentos eficazes, seguros e não dispendiosos da infecção com Covid, pela HCQ (Hidroxicloroquina) e Ivermectina foram bloqueados por autoridades governamentais de saúde e por associações de profissionais de Medicina subservientes. 

Foram criados e fornecidos incentivos financeiros aos hospitais que relatassem mortes devidas a causas outras que o Covid, como sendo devidas a Covid. Tal coisa é fácil de fazer com a percentagem elevada de falsos casos positivos dados pelo teste PCR. Note-se que não houve estação da gripe, neste ano e não foram relatados quaisquer casos de gripe. A razão disto é que a gripe foi contabilizada como Covid e as mortes devidas a gripe como devidas a Covid. 

A media prostituta serviu de propaganda do «ministério da pandemia de Covid». As prostitutas mediáticas entusiasticamente espalham desinformação e medo; censuram toda a opinião que seja contrária. Ignorantes «jornalistas» e «fact-checkers» classificam peritos de renome mundial como conspiracionistas, por porem em causa a narrativa oficialmente orquestrada.

Qual é o propósito desta pandemia orquestrada?

Um dos propósitos é obtenção de lucros para as Grandes Farmacêuticas.

Outro propósito é o controle da população e a supressão das liberdades cívicas que as autoridades públicas conseguiram levar a cabo, através dos confinamentos («lockdowns») e da obrigatoriedade de porte de máscara. As autoridades públicas estão agora a usar as mutações do Covid para alargarem e intensificarem estas medidas de controlo.

A ineficácia e consequências contraproducentes dos «lockdowns» e das máscaras são factos tão aparentes, para muitos prestigiados peritos, que a questão se colocou, se uma agenda intencionalmente mal intencionada não tem estado a ser seguida. Mike Whitney relata as preocupações dum perito, ex-cientista e vice-presidente da Pfizer. Leia “Pure, Unalloyed Evil”**

Aqueles que nascem e sociabilizam em sociedades que já transitaram para o mal, não sabem de nada diferente. Eu tenho estado a observar o crescimento disto nos últimos 30 anos. Parte do sucesso do mal é devido ao desacreditar da verdade, um desenvolvimento que tenho vindo relatando há muitos anos.  Os factos e as evidências têm perdido influência nas agendas baseadas na emoção. A subordinação dos factos aos sentimentos permite que o mal controle a narrativa. 

Coloca-se a questão de saber se as vacinas de Covid são parte de uma agenda de redução da população mundial. É uma questão séria e real**. 

sábado, 10 de abril de 2021

RESPEITO PELOS DIREITOS HUMANOS?


Muitos dos países, nomeadamente na Europa e América, assinantes da Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos (UNESCO), são os mesmos que ESTÃO A IMPLEMENTAR  o uso de «passaporte de vacinas». Esta deriva, que só se pode classificar de totalitária, segue-se à utilização massiva de pessoas de todas as idades e condições de saúde, para servirem como COBAIAS em vacinas experimentais, que não se podem realmente classificar como vacinas, mas antes como substâncias modificadoras da programação das células do organismo, a definição mesma de clonagem. 

A declaração de Bioética e Direitos Humanos insiste no consentimento esclarecido das pessoas, quer para tratamento, quer para experimentação, definindo também com rigor o que se entende pela expressão «consentimento esclarecido». Obviamente, estão a forçar as pessoas, estão a injectá-las com substâncias que elas não sabem que efeitos terão. 

São «vacinas» experimentais, já tendo causado muitas mortes e muitos casos de efeitos secundários graves, com sequelas duradoiras, que poderiam ser evitadas. A falácia de que as vacinações evitaram muitas outras mortes é grosseira, na medida em que a doença em causa está longe de ser mortal, para a grande maioria dos pacientes que a contraem (99.4% de pessoas com COVID são curadas), além de que as pessoas que aceitam ser vacinadas, o fazem na esperança de não morrerem, nem de serem contaminadas: tanto uma como outra, estas «vacinas» NÃO GARANTEM (1). 

 Não tenho nenhuma esperança de que a Comissão europeia(2) ou os governos da União Europeia se reúnam e façam marcha atrás em assunto tão grave, é a chamada «fuga para a frente». 

Não pararam as vacinações com a vacina da Astra-Zeneca, em todos os países da UE, mas apenas nalguns. Esta atitude mostra como são hipócritas e estão condicionados por compromissos com as grandes farmacêuticas, fornecedoras das vacinas.

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(1) Um estudo em Israel sobre a prevalência dos vírus na população vacinada - com duas doses - com a vacina Pfizer, mostra que estas vacinas aumentam a prevalência do variante sul-africano, em comparação com a população não vacinada: respectivamente 5,4% versus 0,7%

(2) Veja no vídeo seguinte, o modo como os nossos direitos humanos e o próprio «Estado de Direito» são defendidos nas instâncias internacionais, nomeadamente OMS, ONU: https://www.youtube.com/watch?v=ANKLLWX0DMQ&t=390s


quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

DOIS IDOSOS NA NORUEGA FALECERAM APÓS ADMINISTRAÇÃO DA VACINA PFIZER

 


Utilização desta vacina Pfizer «experimental» em pessoas frágeis, com seu sistema imunitário afectado, pela idade e pelas doenças, é um crime. Os que elegeram como prioritários para a vacinação os idosos nos lares, como acontece em Portugal e na Noruega - onde dois idosos morreram na sequência de serem injectados com a vacina - sabiam que estavam a colocar em risco elevado estes mesmos idosos? 

- Tenho de dizer - sim, sabiam - porque eu sabia isso, também: tinha informações de imunólogos ilustres, que se tinham pronunciado contra a administração destas vacinas experimentais a pessoas em manifesto mau estado de saúde. 

Nos ensaios prévios à autorização para colocação no mercado, as cobaias humanas foram escolhidas usando critérios tais como serem pessoas saudáveis, não excedendo idade de 55 anos, sem antecedentes de alergias, etc. Portanto, a população escolhida para os ensaios não era de todo representativa daquela que iria ser inoculada. 

Eu escrevi várias vezes que estavam a fazer de nós todos, milhões de pessoas destinadas a serem vacinadas, umas cobaias. Isto está a cumprir-se. 

O consentimento das pessoas muito idosas é problemático: muitas padecem de doença mental, decorrente da idade avançada, muitas têm a percepção de não ter escolha face às «batas brancas» (enfermeiros e médicos) todo-poderosas. 

O crime que está a ser perpetrado tem autores: seja por intenção de matar, seja por incúria, seja por desleixe, um crime é um crime. Uma vida humana é uma vida humana. 

Os que estão a jogar com a vida das pessoas e das populações como fonte de lucro (a grande indústria farmacêutica) estão a revelar sua natureza criminosa. 

Os governantes, que conferem impunidade aos fabricantes de vacinas, face a processos judiciais, quer civis, quer criminais, estão também associados ao crime, são colaboradores nesse crime. 

Os que defendem uma vacinação universal sem qualquer verdadeira prévia avaliação dos riscos, sendo profissionais de saúde ou investigadores, estão também no rol dos criminosos, pois são coniventes.

Eu limito-me a dizer aquilo que está a acontecer, tendo mantido sempre uma atitude de distanciamento, mas não entrando em especulações. Porém, existem muitos indícios de uma conspiração global, tão clara que qualquer pessoa não enviesada pode ver e compreender quais as intenções. 

Por que razão as pessoas continuam «hipnotizadas» pelo discurso do poder, pela media mentirosa e pelos que se prestam a estas monstruosidades, em nome da «saúde pública» mas, na verdade, para fins inconfessáveis? 

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Ps1: Agora são já 23, os idosos falecidos na Noruega após vacinação com a vacina da Pfizer!  

PS2: Em Espanha, idosos de um lar de 3ª idade, receberam a primeira dose de vacina em Janeiro, 46 morreram no final do mesmo mês.

domingo, 27 de dezembro de 2020

OLHANDO O MUNDO DA MINHA JANELA - PARTE IX


Relendo o escrito sob o mesmo título, o oitavo da série, publicado a 24 de Setembro deste ano, constata-se, pelo desenrolar dos acontecimentos, que eu não me enganei. 
Mas, isto não é nenhum mistério, não possuo poderes de divinação. Simplesmente, os factos estavam lá, diante de meus olhos, bem visíveis, nessa altura. Não é necessário ter-se uma bola de cristal! Basta não termos a vista embaciada por uma ideologia ou pela propaganda insidiosa, para correctamente vermos o presente.

«As previsões são muito difíceis de se fazer... sobretudo em relação ao futuro», como dizia alguém, um humorista-filósofo. 
Portanto, vou me cingir ao presente. 

O maior golpe de Estado de toda a história parece estar a desenrolar-se a preceito para seus planejadores e executantes. Mas, quem são eles? 

- São os mesmos para quem esta crise manufacturada, do COVID, representa um acréscimo considerável nos lucros. Apple, Google, Facebook, Netflix, Amazon, Microsoft, Tesla... são as grandes vencedoras deste jogo. As suas acções atingiram novos cumes, os índices da bolsa de Nova Iorque seriam negativos sem a sua participação. Além disso, esmagam qualquer hipótese de concorrência e obtêm contratos sumarentos com os governos (principalmente os dos EUA).

- Os outros vencedores são os grandes da indústria farmacêutica, na qual estão investidos multi- bilionários como os Bill Gates ou os Rockefeller. No caso das farmacêuticas, conseguem colocar as suas vacinas não testadas (Moderna, Pfizer, Astra-Zeneca...) ou os seus medicamentos de duvidosa eficácia (ex.: Remdesivir da Gilead), sem verdadeira supervisão dos organismos teoricamente independentes, presentes nos diversos Estados. Estes deveriam, em nome da Saúde Pública, controlar se os referidos medicamentos e vacinas se conformam ou não com as exigências necessárias para serem licenciados. Desde já, se pode afirmar claramente que não, nenhuma vacina está em condições de passar o teste para aprovação. Afinal, tal aprovação é obtida com o pretexto de uma «urgência», que não é mais que pressão exercida sobre políticos e agências que - teoricamente - deveriam ser independentes dos interesses das grandes farmacêuticas. Ainda por cima, os fabricantes de vacinas obtiveram «um passe livre», ou seja, estão isentos de quaisquer responsabilidades sobre acidentes decorrentes do uso de suas vacinas, não podem tais casos ser julgados em tribunal. As vítimas terão de recorrer aos Estados, sendo portanto eles - ou seja, nós todos, contribuintes - a pagar pelo que foi incompetência, ou desleixe, ou mão criminosa dos fabricantes... 

- No plano dos Estados e dos governos, a crise do COVID foi «um maná». Não de dinheiro, porém, pois ficaram numa situação de falência manifesta: os chamados estímulos à economia, são apenas impressão monetária, cujo benefício é para os muito ricos, apenas, indo inflacionar as bolhas de activos financeiros, com prejuízo para a economia real. 
Foi um maná, porque lhes permitiu por em prática técnicas de controlo de massas, que se atribuíam tradicionalmente aos regimes totalitários, em particular ao da China Popular. 
A introdução de tais técnicas foi «pacífica», raros foram os que apontaram os aspectos das mesmas, claramente violadores da legalidade, da constitucionalidade e da protecção dos direitos humanos. Porém, assiste-se à introdução de toda a espécie de controlo, por uma «polícia sanitária», associada à saturação «das ondas» com propaganda, já nem sequer disfarçada, ao ponto de ser impossível ouvir, ver ou ler, na media «mainstream», algo que contradiga a narrativa dominante. Em duas palavras, a democracia morreu.

- Os magnates e políticos que se reúnem entre eles, no Clube de Bilderberg ou no Fórum Mundial de Davos, parecem levar a cabo o seu jogo sem grande oposição. As oposições estão neutralizadas pelo medo, pela cooptação, ou pela influência de organizações ditas independentes, as NGO /ONGs - organizações não-governamentais - que fazem o jogo dos muito poderosos, financiadas pelas suas fundações (como NED - National Endowment for Democracy dos EUA, ou a Fundação para «uma Sociedade Aberta» de Georg Soros).

- Sabia-se, desde o princípio, a quem beneficiavam os tumultos levados a cabo por «Black Lives Matter» e «Antifa», sabia-se mesmo quem eram os seus financiadores. A existência de uma atmosfera de golpe de Estado, de revolta latente, contra o regime Trump, tinha de se revestir do aspecto duma revolta popular, mas as forças que estavam por detrás do palco, as que manobravam os manifestantes, não deixavam dúvidas sobre quais as causas profundas. O resultado eleitoral obtido por Joe Biden, depois do núcleo duro do partido democrata ter afastado os outros candidatos à presidência, que tinham algum laivo de esquerda, como Bernie Sanders ou Elizabeth Warren, foi o mais inexpressivo que dar se pode. Os apoiantes de Trump dizem que a eleição lhe foi roubada. Pode ser que tenham razão, mas... numa eleição, «não são os votantes que contam, são os que contam os votos*».

- No domínio geo-estratégico, a máquina de guerra dos EUA, só ou conjuntamente com seus aliados, reforçou ou intensificou a ocupação do Afeganistão, da Síria, do Iraque. As esquadras dos EUA sulcam os mares da China, bloqueiam o acesso de navios mercantes aos portos da Venezuela. Com apoio da vassalagem - NATO, etc -  intensificam manobras e provocações às fronteiras de países «inimigos» Rússia e China. Viveram-se em 2020 momentos só comparáveis às fases mais tensas da chamada Guerra Fria. 
De facto, esta nunca deixou de existir: Há um «partido», sempre presente dentro de ambos os partidos do poder nos EUA - Democrata e Republicano - que tem sido dominante: o «partido» que defende os interesses do complexo militar-industrial e advoga uma constante pressão, ou seja, provocações constantes, contra os inimigos, «com vista a que estes não se atrevam a tomar acções ofensivas», falando a linguagem deles.

- Temos agora situações de total inversão dos papeis: Os supostos anti-democráticos regimes de Putin e de Xi Jin Pin, avançam com soluções de paz, de redução da escalada militar, do armamento estratégico; os «democráticos» líderes do Ocidente, fazem o oposto e incentivam a subversão, «revoluções coloridas», às fronteiras ou dentro dos territórios adversários.

- Temos os líderes dos países dos BRICS, supostamente anti-liberais, a proporem maior abertura comercial, um entendimento básico para manter o livre comércio. Enquanto os líderes do «Ocidente», supostamente herdeiros da tradição liberal (tanto liberalismo político, como económico),  não param de erguer barreiras, de impor sanções (ilegais) e discriminar ou excluir empresas, sendo o caso da Huawei, apenas o mais visível. 

- Finalmente, no plano da economia mundial, os países ditos emergentes, são os que realmente já emergiram, pois tiveram uma recuperação rápida da sua produção, após a crise do COVID, como se verifica pelo crescimento da China e da Coreia do Sul. Enquanto europeus e norte-americanos, supostamente «desenvolvidos», estão a afundar-se a grande velocidade. 
É legítimo estranhar que, para esse afundamento do Ocidente, estejam a contribuir afinal os que detêm as rédeas da economia e do poder político. Porém, os oligarcas e seus mandatários políticos não são idiotas nem suicidas. Eles sabem que as economias dos seus países estão metidas num beco sem saída.
O montante das dívidas, sejam elas dos Estados, empresas ou famílias, atingiu e ultrapassou os níveis de solvência, ou seja, os níveis de endividamento em que as dívidas são pagáveis pelos devedores. Tal já não é o caso. Em vez disso, há uma fuga para a frente, uma impressão monetária desenfreada, que impulsiona bolhas especulativas, como nunca. 
O resultado disto será, com certeza, muito duro para «os de baixo» e, mesmo, para os «do meio». 

- O chamado Great Reset resume-se ao seguinte: 
Um plano destinado a eliminar as dívidas acumuladas, sem que a oligarquia perca muito, ou até, nalguns casos, consiga ganhar, pela ampliação do seu mercado, por exemplo. 
Por contraste, sabendo-se que os 99%, o pouco que possuem irão perder, os oligarcas e os governos ao seu serviço preparam o terreno: reforçam polícias, dotando-as de meios, torcem e retorcem as legislações, para que a repressão sobre os desapossados possa ocorrer, (se possível) com um semblante de legalidade. Para tal, também lhes interessa ter uma media totalmente escrava, ou seja, propalando um fluxo contínuo de «informação» que é, na realidade, condicionamento psicológico das massas. 

- Não acredito que as pessoas sejam estúpidas; podem estar desinformadas. Mas, muitas estão a acordar para a distopia em curso e compreendem que eles (os poderosos) só querem manter a passividade das multidões para continuar no poder. 
Acredito que este jogo dos poderosos é muito arriscado, pois não podem evitar que muitas pessoas e povos se revoltem, face às injustiças e ao agravamento da exploração e miséria, que eles estão a provocar, neste momento. 
Inclusive, acredito que haja pessoas, nos organismos de repressão do Estado, que percebem como estão a ser usadas contra suas próprias famílias, pelos globalistas /fascizantes. 

Esta ínfima oligarquia, agrupada em clubes, fórums, ONG's, fundações, empresas de «high tech» e de armamento e em diversos departamentos estatais, tem o intuito de se apropriar todos os recursos do planeta, mas só pode fazê-lo pela astúcia, pela corrupção de elementos políticos eleitos das nações. 

Ela tem uma agenda muito clara**, que conduzirá, caso a cidadania deixe, a um controlo das massas mais eficaz que as ditaduras totalitárias do passado. 

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*Uma afirmação correntemente atribuída a Stalin, mas nada permite afirmar que ele jamais a tenha proferido. A ideia é que o controlo do processo pós-eleitoral é determinante do resultado, ou seja, as eleições são falsificadas. Isso é que é determinante para o seu resultado...

**Quem tenha dúvidas sobre a veracidade da agenda da oligarquia mundial, veja o excelente documentário, saído a 15 de Janeiro de 2021, The New Normal.
 

terça-feira, 8 de dezembro de 2020

[PROF. Didier Raoult] «VACINA ANTI-COVID OBRIGATÓRIA? - UMA LOUCURA»


Didier Raoult, professor de medicina e director do Instituto Médico IHU de doenças infecciosas de Marselha, foi entrevistado pela cadeia de televisão  Cnews.
Didier Raoult expôs a sua análise da estratégia de vacinação adoptada pelas autoridades francesas, assim como das medidas restritivas anti-covid tomadas por estas autoridades, no quadro da gestão da crise sanitária.

Nesta entrevista, dada a 7 de de Dezembro, o Prof. referiu a sua análise, muito crítica e mesmo cáustica, das medidas restritivas tomadas pelas autoridades francesas e da estratégia nacional de vacinação da população.

Tornar as vacinas obrigatórias? «É realmente uma loucura» estima o Prof. Didier Raoult.

(Leia o resto da entrevista no link seguinte: «Ficção Científica» verbera o Prof. Raoult... )

Sobre o mesmo assunto: DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

Ver também a recente invalidação dos artigos científicos que estiveram na base do uso do teste PCR para o Covid.

domingo, 6 de dezembro de 2020

[Robert Kennedy Jr.] O PROBLEMA COM AS VACINAS CONTRA O CORONAVÍRUS


 A conclusão, é que estão a cometer um atentado contra as pessoas. É um crime. As pessoas ignoram que a vacina não está a ser testada com um mínimo de seriade. 
Aliás, se houver muitos casos de pessoas vacinadas e depois infectadas com o SARS-Cov-2, não devemos ficar surpreendidos. 
O que estas firmas farmacêuticas conseguiram, foi criar uma expectativa enorme no público e que os políticos actuassem como «propagandistas» das vacinas ... 
Estas vacinas, da Pfizer, da Moderna e de outras, baseadas em ARN mensageiro, são extremamente perigosas. Alguns dos seus efeitos secundários, provavelmente, só se conhecerão após um ano, ou mais. É o que se tem verificado com outras vacinas, ou medicamentos. Os efeitos secundários podem demorar a ser postos em evidência nos voluntários a quem foi ministrada vacina, ou terapia experimental. 
As avaliações feitas, das vacinas contra o Covid-19, com cobaias humanas,  concluíram após somente dois meses, que eram «seguras». Isto é completamente desonesto.

[Quaisquer problemas decorrentes da tecnologia com ARNm podem durar anos, até se tornarem aparentes:]

- Uma  reacção alérgica generalizada pode ser causada pela  proteína antigénica de origem viral, mas constantemente produzida por células do organismo.
- O sistema imunitário não está vocacionado para agir contra proteínas produzidas pelas próprias células. O que acontecerá se, devido à produção contínua de antigénio, forem desencadeadas reacções auto-imunes? 
- A inserção de genes virais nos cromossomas humanos não será impossível, visto que possuímos as nossas próprias enzimas transcriptases reversas. Uma sequência de ARN-m pode ser retro-transcrita em ADN e este ser inserido nos cromossomas humanos.
- Os ARN usados e/ou seus produtos de degradação, podem bloquear certos genes, emparelhando com certas sequências nucleotídicas destes.
- Uma vez esteja alojado em milhões ou biliões de células, o ARNm não se pode fazer sair de lá, de modo nenhum. Ou seja, a pessoa  inoculada com estas vacinas, terá o ARNm estranho... para o resto da sua vida!  

O COVID-19 é uma doença tratável e curável, com taxas de sobrevivência da ordem de 98,0 %. Mas, vai-se levar toda a população a fazer de cobaia, ignorando o perigo de uma série de efeitos secundários, tanto mais difíceis de controlar, que a tecnologia usando ARNm é totalmente inédita. 
Desde o próprio desenho das vacinas, dos ensaios, à sua produção, estamos perante um esquema criminoso
Não aceitarei, de modo nenhum, ser inoculado com vacinas de tipo ARNm. Não sou contrário a ser vacinado com vacinas fabricadas a partir de vírus inactivados ou de proteína antigénica. Sou favorável a metodologias bem conhecidas e que apresentam um risco moderado de reacções adversas.
Post Scriptum (25/01/2021): A situação pode ser avaliada pelo vídeo apenso a este link. Uma médica que perante um auditório, explica o que é os «Médicos da Linha da Frente» e a guerra que estes tiveram de aguentar:

segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Pediatra testemunha sobre nano-partículas de alumínio nas vacinas

                                        

Retirado de: https://www.armstrongeconomics.com/international-news/disease/testimony-on-vaccines/

O pediatra esclarece que o tipo de alumínio que se encontra em vacinas é constituído por nano-partículas, o que é muito diferente do alumínio, enquanto contaminante ambiental habitual. 

As nano-partículas ligam-se fortemente a proteínas, sejam elas virais, bacterianas ou do próprio. Ele refere que este alumínio consegue ultrapassar a barreira hemato-encefálica e permanece - para sempre - no cérebro.

Ele relaciona a grande percentagem de crianças com problemas de saúde, à presença desse alumínio: este, seria a causa do síndroma de défice de atenção, do autismo, de certas formas de epilepsia... Nos adultos idosos, estará associado à doença de Alzheimer e a outras doenças degenerativas. 

Se o alumínio contribui para criar inflamação, no momento da vacinação, não poderá também causar inflamação permanente?

Conclui, dizendo que não se estudou o suficiente os efeitos das nano-partículas de alumínio no organismo. 

domingo, 29 de novembro de 2020

PERIGO: FASCISMO TECNOCRÁTICO


 Perante a passividade ou sideração, resultante do choque - estratégia de «choque e pavor» tão bem descrita por Naomi Klein - os dirigentes globalistas avançam com propostas, que nunca se atreveriam a avançar, se não tivessem perfeita noção de que gozam de completa impunidade. 

Isto diz respeito a instituições, mas estas não vivem no vazio, têm pessoas que as dirigem, as orientam, as financiam: Bill Gates, George Soros, Klaus Schwab, Rothschild, Natanyahou e os Sionistas, o clã Bush, o clã Clinton, os Windsor etc.

Além dos nomes acima, existe gente que gravita em torno destes bilionários, nas múltiplas ONGs e Fundações, que funcionam como «braço armado» do globalismo. 

O chamado Grande Reset gira em torno destes indivíduos e das instituições que eles controlam. Note-se que tais instituições - como Bill & Melinda Gates Foundation, Rockefeller Foundation, Open Society Foundation, World Economic Forum, e outras - têm estatuto de «não-governamentais, caritativas e sem fins lucrativos».

Porém, são principalmente instrumentos de propagação dum programa de controlo mundial, perfeitamente delineado. 

O controlo dos media e - em particular - da nova galáxia das redes sociais, é permanente e total. Todos os dados têm de estar conformes com o que se considera «a verdade». Trata-se afinal, dum exercício inquisitório, que só tem paralelo nos regimes autoritários. A falácia de que se trata de entidades privadas, que têm direito de vigiar os conteúdos, é absurda e desmascara-se facilmente, se se tiver em atenção que discursos e informações falsas dos poderes nunca sofrem censura.

O controlo da média é essencial ao poderoso dispositivo do Grande Reset. Pois trata-se de persuadir as pessoas que as soluções avançadas pelos globalistas vão trazer alívio, saúde, bem-estar, crescimento sustentável, etc.

Mas, tudo indica tratar-se duma tentativa de «lavagem ao cérebro» de todos nós: basta ter em conta os múltiplos avisos que nos chegam, de variadas vozes, sobre quem são eles e o que pretendem fazer, realmente.

- Leiam, a este propósito, os seguintes artigos:

Paul Craig Roberts: «Covid  Is Not The Thread»

Peter Koenig: «The Post Covid World» 

Vejam o vídeo de «London Real»

E também o vídeo de L'Arnaque du Grand Reset
                                    
Poderia ser muito mais longa e conter nomes famosos, a lista de artigos e vídeos, mas não pretendi ser exaustivo; convido os leitores a fazerem suas próprias pesquisas.

Tudo o que já se sabe é muito assustador, ainda por cima quando são pessoas sérias e competentes que nos alertam para tais perigos, que não são exageros. 

Em todo o espectro político e ideológico, podem encontrar-se pessoas extremamente preocupadas, que argumentam com factos, com elementos disponíveis a qualquer um, que os queira procurar. 

Na minha opinião, o fácil acesso a muitos destes dados é um pequeno truque que faz com que as pessoas assumam como «não perigoso» aquilo que é do domínio público. 

«Não deve ser perigoso - pensam elas- pois não desencadeia uma reacção negativa dos poderes públicos». O problema, é que os poderes públicos, desde governos até às principais instituições globalistas - o FMI, a OMS e a própria ONU, com as suas agendas - são coniventes com a «revolução», levada a cabo pelos muito ricos e poderosos. 

Não devemos nos deixar iludir, nem neutralizar. 

Apelo à inteligência das pessoas que lêem isto: Procurem obter informações diversificadas, outros pontos de vista, diferentes dos que vos chegam pelo «mainstream». 

Isto é muito importante, porque o nosso futuro, o futuro dos nossos filhos e netos, está em causa. 

O fascismo - segundo Mussolini - é a fusão do governo com as corporações. O tecno-fascismo é esse mesmo programa aplicado aos dias de hoje, ou seja, deixa de haver fronteira entre governo e grandes corporações: 

- No domínio tecnológico/digital, as grandes indústrias procedem à «mineração digital» de dados (data mining), quer para benefício próprio, quer para venderem a outras empresas, quer para fornecer ao governo. 

- Os grandes da finança, da indústria de armamento, do agro-negócio, das farmacêuticas, etc. têm poderosos lobbys, especializados em corromper pessoas situadas em cargos de decisão, sejam elas membros do governo, deputados, juízes ou altos funcionários. 

- Isto anula quaisquer hipóteses de real democracia, mas eles estão interessados em manter a fachada. Os partidos são subsidiados e corrompidos por eles. Continua a haver eleições, embora fraudulentas, aos vários níveis ...

- Sobretudo, têm mil e um processos de condicionar a cidadania, através da combinação do medo, com algumas migalhas, para mantê-la na dependência completa, na «servidão voluntária».


domingo, 30 de agosto de 2020

[DRA. ROXANA BRUNO] Critérios para Tratamento e Prevenção de SARS-CoV-2

                                       [censuraram este vídeo acima, por isso juntei o que está abaixo]




A Dra. Roxana Bruno explica, do ponto de vista da imunologia, critérios para tratamento e prevenção do SARS-CoV-2

«A curva de contágios não se correlaciona com a curva da letalidade.»

«O teste PCR é inespecífico, dá positivo cruzado com outros coronavírus»

 A Dra Roxana Bruno explica que as novas ondas de infecções se verificam nas sociedades onde houve confinamento. Mas na Suécia ou no Uruguay, não se observam novas ondas de infecção, porque não houve isolamento artificial da população saudável, apenas dos idosos e dos que tinham graves problemas de saúde.
Critica também a vacina experimental, com Ácido Nucleíco recombinante.
Face a estes problemas e à relativa facilidade de tratamento para o Covid-19,  Roxana aponta em alternativa, que se confie no nosso sistema imunitário, para dar conta deste vírus, como de muitos outros que invadem regularmente o nosso corpo.
A falsa informação dominante, que ocorre em todo o Mundo, tem como objectivo convencer as pessoas a tomarem uma vacina que não oferece garantias.

[Comentário:]
Como biólogo, posso garantir que a visão de Roxana Brun é absolutamente ortodoxa. 
A interacção do vírus com o hospedeiro, é um caso particular do par parasita/hospedeiro. Nesta interacção dinâmica, o parasita não está «interessado» em eliminar ou em enfraquecer demasiado o hospedeiro. 
Por isso, numa perspectiva de epidemiologia, verifica-se que o agente, em muitas doenças epidémicas, começa por causar uma letalidade acentuada, para depois se tornar menos agressivo (fenómeno da atenuação natural nas populações), menos causador de casos fatais. 
As doenças virais mais banais, todos os Invernos causam pandemias sem causar vítimas mortais: são devidas a coronavírus, da mesma família que o SARS-Cov-2. Aqueles porém, adaptaram-se ao ser humano e só nos causam um «resfriado». A rapidez com que tais coronavírus se espalham, é tanto maior quanto seu efeito no hospedeiro humano for mais suave: assim, os humanos infectados transmitem a estirpe rapidamente, em toda a população. Para os vírus (como para outros agentes infecciosos), o que importa - em termos de «performance darwiniana» - é a sua proliferação, sua capacidade em deixar maior descendência: não lhes «interessa» danificar ou eliminar o hospedeiro... 

A doença designada por Covid-19 tem muitas possibilidades de tratamento, além de existirem métodos comprovados de prevenção. A opção de vacinação é simplesmente uma barbaridade do ponto de vista biológico e de saúde pública, pelos seguintes motivos:
- A imunidade conferida pela interacção do organismo e seu sistema imunitário, face ao SARS-Cov-2 caracteriza-se por um predomínio da imunidade celular [anti-corpos expostos à superfície de leucócitos T], sobre a imunidade serológica, [anti-corpos em solução no soro]. 
Devido a esta interacção do sistema imunitário com o vírus e perante a possibilidade de reinfecção, o sistema imunitário pode desenvolver uma reacção auto-imune, a qual tem efeitos devastadores. Essa «tempestade auto-imune» ataca os tecidos e células do próprio indivíduo. Este tipo de reacção já foi observado em animais de experiência, inoculados com uma vacina experimental para o Covid-19 e depois expostos ao próprio vírus. Os animais imunizados morreram todos.
Nalguns pacientes humanos, algo semelhante aconteceu, ou seja, tiveram uma primeira infecção da qual os indivíduos se curaram. Houve, alguns meses depois, uma nova infecção. O resultado foi - nuns casos raros- a referida reacção auto-imune, causadora de morte, ou doença grave, deixando sequelas.
Os portadores de doenças auto-imunes (diabetes tipo 2, esclerose múltipla, lúpus...) deveriam ser excluídos de vacinação. Mas, mesmo alguém sem um quadro de doença auto-imune, pode ter uma reacção violenta de «tempestade auto-imune». Simplesmente, não se pode «a priori» garantir que tal ou tal indivíduo não irá ter aquela reacção do seu sistema imunológico. 
Por isso, Roxana Brun questiona, com razão e bom senso, porque se vai arriscar uma situação tão grave, vacinando todas as pessoas. Sabe-se que algumas irão desenvolver o referido efeito, perante uma infecção viral: mesmo que resulte daí apenas uma morte por mil, já é demasiado. 
Presentemente, calcula-se que alguém infectado com SARS-Cov-2 tenha cerca de 95% de probabilidade de sobreviver. Uma vacina faria correr - inutilmente - um risco de vida em certas pessoas*. (*Robert Kennedy Jr, sobre a vacina, aqui).
 Isto é inadmissível, se tivermos em conta que já existem tratamentos eficazes e que aumentou a experiência dos clínicos. Com a acumulação de ciência e experiência sobre SARS-Cov-2, a percentagem de pessoas que morrem de Covid-19, irá com certeza diminuir muito.

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

ESTAMOS A VIVER «TEMPOS INTERESSANTES»...

             Praia de Altura - (Algarve/Portugal)

Nesta modorra de Agosto - apesar das frequentes ondas mediáticas covidianas, instigando medo  e inibindo algumas pessoas de fazerem aquilo que lhes faz bem, saírem, apanharem sol, darem uns mergulhos, fazerem festas, etc. - a verdade acaba por vir ao de cima.
Esta verdade traduz-se em dois factos simples: 

Facto nº1. 
A campanha mediática contra a postura da Suécia, traduziu-se num enorme fiasco e desacreditou mais os que a lançaram e a adoptaram, do que a nação escandinava.

Facto nº2. 
O ouro finalmente (e também a prata) sobe para níveis jamais atingidos, também em dólares US (a -ainda- moeda de reserva mundial) o que significa, claramente, que está a haver uma descida espectacular, tanto do dólar como das restantes moedas «fiat» (moedas que se sustentam em, nada mais, do que a palavra do governo respectivo).

A existência de uma campanha permanente para condicionar a população mundial a aceitar passivamente ou até alegremente a vinda de uma «vacina» cujos contornos aparecem como os mais obscuros está a sofrer reveses sérios, embora não seja ainda possível declarar vitória nesta frente. 
Trata-se de uma guerra, como diziam os dirigentes políticos de várias nações, lembram-se? Só que omitiram dizer que se trata de uma guerra contra os seus próprios povos, guerra suja, insidiosa e cobarde, destinada a assentar a «Nova Ordem Mundial», entronizando a oligarquia como «Senhores do Mundo». 

Uma vacina contra o Sars-Cov 2 será sempre algo muito questionável, tecnicamente falando, porque existe uma experiência falhada com outro coronavírus, o Sars-Cov 1, o qual teve a vacina produzida em larga escala, para logo ter de ser deitada fora. Muitos milhões foram gastos em vão. 
Além disso, o laboratório privilegiado por Bill Gates e a Fundação BIll e Melinda Gates, a Moderna, tem verificado que a vacina experimental que tinham idealizado dá resultados decepcionantes. Ainda bem, pois queriam introduzir um pedaço de material genético estranho nas nossas células, para estas se porem a fazer certas proteínas virais, que depois seriam reconhecidas pelo sistema imunitário e fabricados anticorpos contra elas. Mas, os ensaios feitos em animais de laboratório, mostraram que estes morriam quando, após terem sido imunizados pela vacina, eram expostos ao vírus Sars-Cov-2. Como é que tal situação se explica? Pelo facto de haver uma resposta do organismo a este vírus, construindo uma imunidade mais celular (linfócitos T) do que serológica (anticorpos livres, circulando no soro). O efeito é que as células T, contendo anticorpos anti-Covid à sua superfície, vão atacar as células e tecidos infectados, não poupando os próprios órgãos. 

Daí a gravidade da questão da vacina, especialmente quando insuficientemente estudada, em que se fazem correr riscos inúteis à população, em geral, para «protecção» da mesma população. A OMS emitiu um aviso recente, sobre os riscos de vacinas não cabalmente testadas antes de serem adoptadas. 

Quanto ao factor ouro: pode parecer inútil debruçar-nos sobre algo que corresponde em níveis de transacções, a cerca de 0,5 % dos activos financeiros ao nível mundial. Porém, ele funciona como «o canário (dourado) na mina», ou seja, avisa que algo está mesmo a ficar muito grave. Realmente, é o caso pois os governos e bancos centrais do mundo inteiro, para responderem a uma crise financeira em incubação desde há longos anos, mas cujo desencadear foi por eles mesmos provocado, fazem apenas aquilo que sempre fizeram financeiramente: imprimem biliões e triliões…  Com isto, provocam a retoma das bolhas financeiras que têm sido causa e efeito dos problemas financeiros mundiais. É como se um «médico» receitasse «droga» a um «drogado»; iria agravar o seu estado, até ao ponto em que o referido drogado sofreria colapso e morte por «over-dose». É exactamente a imagem que me evoca o comportamento dos bancos centrais dos países ocidentais, encorajado pelos governos respectivos. 
Não admira, eles são dos maiores beneficiários da onda de «dinheiro fácil». Eles pretendem uma desvalorização total das moedas «fiat» por uma boa razão, para eles: é que assim as suas dívidas colossais vão ficar reduzidas na mesma proporção. É a diferença entre quantidade nominal e valor real. Na realidade, se a inflação disparar, as nossas pensões de reforma, os salários e todas as dívidas que os governos têm para com credores diversos, serão «pagas» nominalmente mas, na verdade, serão em «papel» que vale cada vez menos, em termos de poder aquisitivo real. 
É desta realidade que o Mundo se está a aperceber agora, embora um pouco tarde. O mundo da finança -por contraste - sabe disso muito bem, há longo tempo, pelo que tem jogado com essa «fraqueza» embutida no conceito de «divisa fiat». 
Os iludidos da classe média, que são a imensa maioria dos que jogam nos casinos dos mercados financeiros, estão a ser vítimas deste jogo cruel; um «Jogo de Tronos», que seria melhor designar como «Jogos da Fome». 
A própria ONU avisa que o que vem aí pode significar uma descida para a pobreza de 260 milhões, só que não é consequência da epidemia de Covid, como ela afirma, mas em consequência da crise mundial do sistema capitalista, exacerbada pelas medidas drásticas e liquidadoras da economia, decretadas pelos governos. 
Como sabemos, eles nunca confessam os seus erros, a não ser que estejam numa posição desesperada, perante um tribunal e em risco de sentença de morte. As pessoas vão, portanto, sofrer imenso, com a redução da quantidade de riqueza criada, sem saberem porquê. Mas as oligarquias sabem-no bem: é porque o sistema chegou a um ponto de não retorno; ao ponto em que a única solução é deitar abaixo o edifício, para construir um novo. Simplesmente, existem basicamente duas maneiras de o fazer: 

- Pode-se ter - por hipótese - um período de grande agitação social, que desemboque numa revolução. Esta revolução pode deitar abaixo a velha ordem e instaurar uma nova, algo muito positivo para a generalidade dos humanos, mas implicaria que as oligarquias reinantes nos diversos países perdessem o controlo, deixassem de ser as beneficiárias da tal ordem velha.   

- Ou então, pode-se fazer uma «demolição controlada», sendo as construções, as empresas, as matérias primas valiosas (como o ouro, petróleo, metais industriais, etc, etc) mantidas em mãos dos muito ricos. Assim, esta «Nova Ordem Mundial» surgiria como que por encanto. Até poderia ser publicitada em fóruns mundiais, como o de Davos.

A segunda hipótese (demolição controlada) é a que mantém os poderosos e até lhes acrescenta mais poder, mais controlo. Se escolhem este caminho não é, com certeza, por considerações humanitárias, por desejarem a melhoria das condições de vida dos mais de 7 mil milhões de humanos… Não; eles estão a fazer isto porque sabem que a hipótese de uma revolução será inevitável, se não agirem agora, para por em prática esta operação. 

Por outras palavras, é uma operação arriscada, tomada in extremis, com riscos de descambar de variadíssimas maneiras. 
O poder das oligarquias é relativo: também fazem erros de avaliação. Em qualquer etapa do percurso, podem menosprezar ou ignorar a relevância de certas variáveis do sistema. 

O sistema político e económico mundial é um exemplo de sistema caótico, no sentido científico. Um tal sistema não é regido por quaisquer leis da Natureza. 
Num sistema caótico não existe possibilidade de encontrar verdadeiros padrões de comportamento. Não  são previsíveis, ao contrário dos sistemas deterministas. Estamos a falar em relação a todos os níveis, do comportamento dos indivíduos, ao dos grupos, das sociedades e da humanidade.

Estamos vivendo «tempos interessantes», só que a expressão deve ser traduzida para chinês: o ideograma correspondente quer dizer - simultaneamente - tempos inovadores e terríveis.
 
                     Chris Whiteside's Blog: Quote of the day 9th September 2018

quarta-feira, 15 de julho de 2020

DOCUMENTO REVELA CONSPIRAÇÃO NA BASE DA «PANDEMIA» E DA IMPOSIÇÃO DE VACINA CONTRA O CORONAVIRUS

President of Ghana to Speak at Africa.com Webinar on Crisis Management for  African Business Leaders - VirtualConferenceAfrica.com
Tive acesso a um extraordinário relatório que faz a conexão - oficial - entre a fundação Rockfeller, a fundação Bill & Melinda Gates e o Centro John Hopkins.

Este documento foi divulgado amplamente pelo Presidente do Ghana,  Nana Akufo-Addoo qual fez uma intervenção gravada em vídeo. Nela avisa o povo do Ghana, assim como os outros povos de África e do Mundo.
Veja o vídeo intitulado Ghana President Finally Reject & Exposes Bill Gate Deadly Vaccine For Africa e leia (ver abaixo) o comentário ao referido vídeo.

É hora das pessoas acordarem da letargia induzida pela falsa informação, constante e obsessivamente veiculada pelos media e pelos governos, em especial, no Ocidente.
A sobrecarga de pseudo-informação tem anulado a capacidade crítica das pessoas. Esta «lavagem ao cérebro» impede-as de apreender o significado de certos factos, de seleccionar aquilo que é importante, no momento em que mais necessitam.

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CONNECTION BETWEEN THE ROCKEFELLER FOUNDATION, JOHNS HOPKINS AND THE GATES FOUNDATIONS:

In these days of global pandemic we are accompanied and guided by three great protagonists. The question arises: who are these important institutions and how are they related to each other. After all, the life of humanity is now in their hands, especially the WHO and the Bill and Melinda Gates Foundation and their TRUST.

There is an interesting link between these philanthropic guardians.
The 2010 Rockefeller Foundation Lock Step document and the Johns Hopkins Event 201 predicted and experienced a pandemic. The two organizations have a long history of collaboration since 1916, when the John Hopkins School of Hygiene and Public Health was founded with funding from the Rockefeller Foundation. Since then, they have become inseparable.

The Rockefeller Foundation published a document titled Scenarios for the Future of Technology and International Development in 2010. The first scenario was called LOCK STEP and was described as follows: "A world of government control closer from top to bottom and a more authoritarian leadership, with limited innovation and a growing pushback of citizens".
This makes it possible for government leaders to take total control over their citizens as a public health measure - a process that people didn't love very much, but which is psychologically unable to resist, because it is done in the name of their protection. Thus, economies and political structures around the world emerge as a united totalitarian system, with a resentful and unruly population, but which can be effectively controlled by new technologies.
In this scenario, a viral pandemic suddenly appears that quickly infects populations around the world, destroying economies, disrupting the mobility of people and goods, and debilitating global industries and supply chains.
This is where it gets interesting now, because it deals with the connection between the Rockefeller Lock Step scenario and the Johns Hopkins Event 201. The two organizations have a long history of collaboration since 1916, when the John Hopkins School of Hygiene and Public Health was founded with funding from the Rockefeller Foundation. Since then, they have become inseparable.
This shows that the economic and political effects of a pandemic have been carefully studied at the Rockefeller Foundation at least as early as 2010. More recently, a pandemic simulation took place at Event 201, hosted by the Johns Hopkins Center for Health Security in collaboration with the World Economic Forum and the Bill and Melinda Gates Foundation. This occurred six weeks before the first reported coronavirus epidemic. Almost a stone's throw away, he followed the initial phase of the LOCK STEP scenario.
Key Rockefeller and Johns Hopkins researchers involved in the experiments in Guatemala were also behind the now infamous Tuskegee experiments, in which 600 impoverished African American sharecroppers were never informed of syphilis and received placebo rather than treatment.
Part of the story of this collaboration is not pleasant. For example, in the 1940s, 750 victims filed a billion dollar lawsuit against the Rockefeller Foundation, Johns Hopkins Hospital, Johns Hopkins University, Johns Hopkins University School of Medicine, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health , and the Johns Hopkins Health System Corporation, claiming to have been the driving force behind human experiments in the 1940s in which vulnerable Guatemalan populations were intentionally exposed to syphilis, gonorrhea and other venereal diseases, without their informed consent. The experiments were aimed at school-age children, orphans, psychiatric hospital patients, inmates and conscripts.
Bill and Melinda Gates have now joined this team and, as already mentioned, have co-sponsored Event 201. It is logical that they join in this project. All parties involved are obsessed with shrinking the population. The Bill and Melinda Gates Foundation has granted at least $ 60 million to Johns Hopkins University's Bloomberg School of Public Health to fund the Bill and Melinda Gates Institute for Population and Reproductive Health which is located inside the Johns Hopkins Hospital in Baltimore. In their dictionary, reproductive health means drastically reducing the birth rate.
None of this shows the bad intention of these parts, but the alarm sounds (or should sound) to be cautious when these people and their organizations ask us to trust their judgment and leadership in a health experiment called vaccines, most of which have never been tested for safety and which are all loaded with toxins known to reduce fertility and shorten lifespans. Could it be a hidden way to reduce the population? Think about it.
Sources:

Rockefeller Foundation paper