Uma testemunha no terreno, explica (para o público americano) o que é que se está a passar realmente (ele está agora em Kiev), o que ele explica tem toda a lógica e mostra como a propaganda ocidental é absolutamente estúpida. Acrescento que ele não me parece ser um entusiasta dos russos ou de Putin.
domingo, 27 de fevereiro de 2022
QUAL É REALMENTE A ESTRATÉGIA DAS FORÇAS RUSSAS NA UCRÂNIA?
Uma testemunha no terreno, explica (para o público americano) o que é que se está a passar realmente (ele está agora em Kiev), o que ele explica tem toda a lógica e mostra como a propaganda ocidental é absolutamente estúpida. Acrescento que ele não me parece ser um entusiasta dos russos ou de Putin.
[Charles Hugh Smith] SISTEMA FINANCEIRO ESTÁ OTIMIZADO PARA OS SOCIOPATAS E A EXPLORAÇÃO
https://www.financialsense.com/contributors/charles-hugh-smith
Vivemos num momento particular da história, em que a verdade foi banida, como ameaça à maximização do lucro privado, ou seja, a híper-procura do interesse egoístico. As provas que apoiam uma cadeia causal foram substituídas por factos escolhidos a preceito, que apoiam a narrativa auto- justificadora: quer as provas, quer a narrativa, são construídas para servirem os interesses da pequena minoria à custa da imensa maioria.
Neste momento da história, as evidências são facilmente contestadas, porque o processo de fabricar provas auto- justificativas tem sido aperfeiçoado. As provas auto- justificativas são, agora, um produto que se pode comprar a preceito: Falseie o tamanho da amostra, manipule os dados com estatística, evoque um contexto para enquadrar as evidências de modo a que se incline para um dos lados (o seu), omita as evidências desinteressadas e polvilhe com matemáticas obscuras, e aí tem... As evidências e as narrativas são apresentadas como «factos», em vez do que realmente são, a trapaça elaborada, bem encenada, construída para maximizar os ganhos privados da ínfima minoria e explorar a imensa maioria.
Para que todo o sistema esteja ao serviço da ganância patológica duns poucos, o melhor é desvalorizar a verdade, relegá-la a uma mera opinião entre outras e as cadeias causais, a meras narrativas. Neste momento da História, a verdade foi rebaixada a simples quimera; existe apenas opinião e todas as opiniões são iguais. Todas as opiniões se reduzem a crenças e todas as crenças são iguais. Todas as narrativas se valem. Todas as questões se reduzem a valores: os valores são todos igualmente desenraizados, flutuando livremente, e valem todos o mesmo: zero.
Esta trapaça atingiu a perfeição no sistema financeiro, que está agora otimizado para a exploração em benefício dos sociopatas. Como explicou Nassim Taleb (com referência a Adam Smith), os mercados só funcionam se existirem regras, impostas por igual a todos os participantes. No presente sistema, há dois conjuntos de regras: um, que se pode resumir a «vale tudo» para os super-ricos e bem relacionados, e outro para todos os restantes.
Tosquie biliões às ovelhas, pagará uma multa modesta e, se todas as suas apostas saírem furadas, será resgatado porque o seu negócio é demasiado importante para falir. Desvie uma pequena soma dum banco, ou agência financeira e vai parar à prisão. Venda um produto financeiro que foi desenhado para fracassar , como se fosse de baixo risco. E então?! O cliente que tomasse mais atenção! Afinal, isto é o livre mercado a operar. Venda uma pequena quantidade de droga e vai parar ao inferno prisional.
- Dois conjuntos de regras: um simulacro de regras para os ricos - mais outra trapaça - e regras punitivas para todos os outros.
Visto que as evidências, as cadeias causais e os valores foram desprezados, já não existe o reconhecimento de que o desejo do ganho (a ganância) tanto pode desencadear exploração, como ser benéfica para o coletivo. Se o vosso desejo de ganhar leva a que façais um produto que é melhor, mais depressa, mais barato, com maior durabilidade e eficiência do que os produtos concorrentes disponíveis, o vosso ganho é o resultado de um avanço, que também serve os interesses da grande maioria.
Se o vosso desejo de ganho vos leva a construir algo - um objeto, ou um produto financeiro - defeituoso, desenhado para falhar (como as hipotecas fraudulentas ou os produtos-lixo que se destinam a encher os aterros), ou se subir o preço, simplesmente porque pode fazê-lo, a vossa ganância serve apenas os vossos interesses, à custa da maioria. Isto é a combinação perfeita da exploração. Cleptocratas e sociopatas, rejubilam neste ambiente!
Este sistema está otimizado para a exploração, pois os exploradores podem explorar as pessoas comuns, sem que elas percebam que foram saqueadas. Já não temos os meios para distinguir a fraude do facto, nem a exploração, de mercados baseados em regras.
Ezste contexto de generalizada exploração e degradação é o "Céu na Terra" para os sociopatas que não veem qualquer diferença entre ganhos obtidos esbulhando o próximo e obtidos por fornecer um produto/serviço de melhor qualidade. Eles prosperam, explorando o sistema e os seus participantes: assalariados, sócios, fornecedores, depositantes, devedores, credores e clientes.
Mas, na desoladora paisagem causada pela exploração e supremacia do interesse egoístico, algumas coisas continuam a ser verdadeiras e outras falsas. Algumas verdades permanecem evidentes por si próprias. Tal como tenho mostrado muitas vezes, podemos ver o salário/horário e o custo dos produtos e serviços essenciais em 1980, 1990, 2000, 2010 e no presente e fazer um cálculo de quantas horas de trabalho foram necessárias para pagar as despesas essenciais, como aluguer, cuidados de saúde, custos de educação das crianças, transportes, etc. Estes cálculos revelam que a capacidade aquisitiva dos salários tem vindo a descer durante as últimas décadas. Esta evidência não pode ser nulificada com declarações de que seja opinião, crença ou «um conjunto diferente de valores» --porque é um facto.
Se nós medirmos prosperidade pelo trabalho necessário para comprar as coisas básicas, todos, exceto os do topo da escala salarial, são menos prósperos hoje. Estes factos e esta cadeia causal são evidentes, por si próprios. Alguns dos que recolheram os ganhos produzidos na economia pelo trabalho da grande maioria, conseguem comprar a comunicação social mercenária, para manufaturar a ilusão de que a maioria está melhor, mas estas ditas «notícias» e «análises», só servem para nos distrair dos mecanismos de extorsão que operam "24/ 7".
Chamemos a este sistema financeiro aquilo que é, na realidade: O Metaperverso, a construção de um mundo de trapaças em benefício dos próprios, otimizado para a exploração, a perversão da justiça, o esbulhar dos muitos em benefício dos poucos, tudo isso protegido e ocultado por uma nuvem de confusão, onde tudo se equivale, na ausência de valor e onde a verdade já não existe. Tudo o que resta, são as baboseiras dos trapaceiros a competirem entre si.
sábado, 26 de fevereiro de 2022
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
SE QUERES A PAZ, PREPARA A PAZ!
... EM VEZ DE GUERRA. PERGUNTA COMO SEREMOS MAIS «SAPIENS» E MENOS «BESTAS»
Sim, eu sei que a guerra acompanha as sociedades humanas desde o princípio, ou pelo menos, desde os mais antigos registos arqueológicos de Estados, civilizações...
Mas, a propensão para a guerra não é a mesma que uma situação pontual de agressividade entre dois seres humanos. Posso compreender que duas pessoas se «peguem à porrada» (luta corpo a corpo), embora não seja um processo de resolver contendas individuais, sejam elas quais forem. Mas, a guerra não é isso, nem é sequer a extensão ou potenciação do fenómeno individual da luta corpo a corpo. Não! A guerra é uma coisa totalmente diferente. Qualitativamente.
Note-se que é um ato NÃO- espontâneo, quer a agressão seja iniciada por uma das partes, quer haja uma subida da agressividade mútua e as duas partes entrem em conflito, em simultâneo. Há sempre uma preparação para a guerra.
O célebre ditado (julgo que vem dos romanos) «se queres a paz, prepara a guerra» é o mais falacioso que se pode imaginar: Se queres a paz, prepara a paz, pois é com instrumentos completamente diferentes (e com um estado de espírito também diferente) que se constrói a paz ou se prepara ou executa a guerra.
Além disso, na guerra, ocorrem sempre crimes. Além dos soldados, dos militares, que uma e outra parte consideram «legítimo» e até «honroso» matar, existem inúmeros casos de civis assassinados, feridos, violentados, expulsos e afamados.
Um general dos EUA disse e escreveu um grande manifesto pacifista: «A guerra é uma chantagem!» (War is a racket).
Sim e além disso, é um crime cometido a sangue frio contra pessoas (e incluo a maioria dos soldados, nesse número) totalmente inocentes, que são meras vítimas dos poderosos. Todos os que iniciam uma guerra, deveriam ser presos e julgados em tribunal penal internacional, mas também os seus acólitos, os que cobardemente insuflaram o ódio, de um e outro lado.
As indústrias de armamento, essas, ficam felizes quando se inicia, e enquanto dura, a carnificina: elas não são entidades «humanitárias», que eu saiba. Não se destinam a espalhar o «bem», mas sim dividendos (e chorudos!) aos seus acionistas.
A guerra não é um «mal inevitável». A guerra é a expressão de barbárie, seja qual for a sua génese. Porque, mesmo quando pensamos que uma parte «tem razão» e a outra não, estamos a fazer de conta que o mal está TODO e apenas de um lado. Mas, imagine-se não só o «nosso lado», o dos «nossos» ; do lado oposto, passa-se o processo exatamente simétrico.
Portanto, não pode haver solução, nesta como em qualquer outra guerra, senão com um forte repúdio da situação de guerra, em si mesma. Por razões éticas: porque não existe guerra «limpa», não existe guerra sem «danos colaterais» e porque uma guerra - ganha ou perdida - é sempre «semente» de outra guerra futura, porque sempre ficam rancores, feridas, injustiças.
Em geral, os nacionalismos alimentam-se destas situações, aproveitam-nas, tiram partido das mesmas. É assim que ascendem ao poder grande parte dos psicopatas e sociopatas: eles prometem aos seus eleitores «vingar» as afrontas sofridas.
Por todos estes motivos, a única atitude aconselhável e ética é depor as armas, fugir, desertar, no que respeita aos soldados. Humanamente, estou com os desertores de todos os bordos e convicções: Estes, merecem a minha compaixão, não os generais e os políticos, que fazem «profissão» de mandar outros matar e matarem-se, em nome deles!
Mais; eu sou cristão e como tal falo, mas o que eu digo pode ser compreendido e assumido por qualquer, desde que a sua humanidade não tenha sido anulada, desfigurada, por condicionamento.
O condicionamento (o chamado treino militar) para se matar, sem compaixão, implica a violação permanente do que existe de mais profundo num ser humano.
Para agravar ainda mais a desumanização e ter maior controlo preferem fazer a guerra à distância, com drones e robots: as máquinas não têm alma e podem fazer as coisas mais terríveis, sem problemas de consciência.
Vendo, concretamente, os abismos de brutalidade e de perversão deste nosso século, desde o seu começo, estou convencido que é preciso um choque moral para permitir o acordar de muitas pessoas.
Ninguém se pode pôr de lado e dizer que «isto não é comigo»: Porque todas as pessoas têm obrigação moral de impedir ou de minorar o mal, quando estão perante esse mal. Todos nós podemos fazer alguma coisa. A impotência é também uma ilusão.
Se estás de acordo com o essencial do que defendo, escreve-me (manuelbap2@gmail.com). Não tenho uma ideia definida do que fazer, mas uma coisa eu sei: as pessoas têm que se juntar em torno de objetivos muito concretos e válidos.
A Paz A-G-O-R-A !
PS.1: Este cartoon chama a atenção para o fanatismo induzido:
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
MAIS UM EPISÓDIO DA IIIª GUERRA MUNDIAL (*)
Esta Guerra Mundial, não declarada, não reconhecida como tal, situo o seu início a partir da chamada «guerra do Kosovo», ou seja, da afirmação de poder dos americanos e da NATO, para destruir os últimos focos de resistência na Europa à ortodoxia neoliberal. Este crime de guerra hediondo, foi seguido por muitos outros.
Como é sabido, antes do monstruoso 11 de Setembro de 2001, já estavam planificadas guerras e invasões de 7 países no Médio Oriente.
O golpe de Maidan (2014), na Capital da Ucrânia, era dirigido contra a Rússia, considerada a maior inimiga do Império. Segundo planos e opiniões nada secretos os «estrategas» de Washington e os seus think-tanks de neocons queriam, não apenas o fim da URSS, mas também o desmantelamento da Federação Russa.
Daí, toda a estratégia de avanço da NATO para as fronteiras russas, ao longo dos anos, acrescentando mais e mais países da Europa de Leste ao clube dito «atlântico». Os estados ex-soviéticos ou ex-Pacto de Varsóvia, foram assim transformados em guarda-avançada, no lento cerco. Isto em preparação do ataque final e desmembramento do próprio território russo.
Estes factos eram evidentes e o barulho mediático tentando fazer de Putin um novo Estaline ou Hitler, foi apenas uma estratégia de propaganda de guerra, junto da opinião pública sempre crédula, porque sujeita a técnicas de lavagem ao cérebro.
Na verdade, estas técnicas têm funcionado demasiado bem. Fiquei inquieto, há dois anos atrás, quando as pessoas, em grande parte do mundo e especialmente na Europa, aceitaram sem mais a ordem de prisão coletiva: «lockdown» é um termo que designa uma situação de castigo coletivo; quando os presos são fechados nas celas da prisão, por terem sido «indisciplinados».
Isto funcionou tão bem que temi, na altura, que a «elite» se sentisse audaciosa o suficiente para lançar a outra fase do seu plano. Aí está ela; a guerra total! Agora, já não guerra híbrida, nem guerra económica. De agora em diante, estamos em guerra total.
É que nós somos «gado» e eles, os que nos dirigem, é que detêm o poder sobre nossas vidas! A democracia, é como um cenário, no teatro: enrola-se, depois do drama representado em palco. Agora, o cenário é outro; porque a peça representada chama-se «democracia totalitária», o simulacro das instituições da democracia liberal, com a ditadura fascista em marcha.
Como tenho vindo a avisar, as situações acontecem, também porque o capitalismo depredador e parasitário, que resulta da chamada financeirização, chegou aos seus limites. Para disfarçar a crise profunda, o colapso das economias, os «donos do Ocidente» não encontram nada melhor que uma guerra, dizem eles que «a guerra é a saúde das nações»!
- Nações e povos do mundo, acordem! não se deixem mais manipular, seja por quem for.*
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PS1: Veja AQUI a edição do dia 24-02-2022 da crónica quotidiana pelo analista em geopolítica Alexander Mercouris. Penso que ele é rigoroso, as suas hipóteses são cuidadosamente separadas do relato dos factos, parece-me uma fonte interessante e não enviesada.
PS2: Willy Wimmer, na altura vice-presidente da OSCE, confirmou que foram dadas «garantias» à URSS, de que não haveria expansão para Leste da NATO, seu testemunho pode ler-se na notícia de RT: https://www.rt.com/russia/549961-west-nato-expand-willy-wimmer/
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George Frederic Haendel: PASSACAGLIA da suite em sol menor HWV 432
Haendel é tão essencial ao barroco, como Bach.
A sua personalidade é totalmente diferente da do Mestre de Leipzig, embora os dois usem -afinal- os mesmos processos de composição e as mesmas técnicas de execução.
Mas, não é justo acentuar o contraste até à caricatura. Se Bach, por vezes, pode parecer pesado ou enfático, isso deve-se ao facto de retomar com frequência certas fórmulas. Mas o processo é muito banal, na época: Os compositores barrocos copiavam-se a si próprios e uns aos outros, profusamente. Não havia «copyright»; era um conceito não existente, sequer, na época. O artista que escrevesse uma passagem inspirada numa peça de outro, estava a homenagear esse mestre ou colega. Não era visto como «roubo», a utilização de certa melodia. Enfim, o «progresso » neste campo não existe. Porque a música, como todas as outras artes, se mercantilizou: E isso, queiram ou não, resulta em empobrecimento.
Em milhares e milhares de páginas musicais, nem sempre a inspiração genial de um Haendel pode estar patente. Ele copiou-se a si próprio e copiou outros, tal como o fizeram Bach e muitos contemporâneos. Ele e seus colegas tinham de satisfazer encomendas para festas nos palácios, para as cerimónias religiosas e para os teatros e óperas. Haverá algo de surpreendente, se uma ária de ópera era adaptada para integrar uma obra de caráter sacro, ou vice-versa?
Há quem -erroneamente - considere a produção de Haendel, fútil ou superficial. Mas, a meu ver, ele corresponde à melhor versão daquilo que chamo o «espírito otimista das Luzes», e que perpassa também em obras doutros músicos do barroco tardio: Telemann, Rameau e Domenico Scarlatti.
Ideologicamente, é a época de Newton e Leibniz, a do triunfo de nova visão do Universo. O homem sente-se confiante perante os mistérios do Cosmos. Note-se que a origem divina do mesmo não está em causa. No entanto, ao contrário de épocas anteriores, não hesita em considerar que o Cosmos é inteligível: Se existem mistérios, é porque o espírito humano é demasiado imperfeito para compreender as leis da Natureza, dadas por Deus na Criação.
Musicalmente, Bach e Haendel são ambos complexos e multifacetados: em muitas páginas musicais, podemos encontrar um Bach galante e um Haendel místico. O que implica, afinal, não nos deixarmos encerrar em «visões-clichés»!
Sou particularmente sensível às questões de tempo, de andamento. Através da escolha criteriosa do tempo, o interprete pode comunicar de forma adequada o espírito da música. Note-se que, na época de Haendel, a execução direta e ao vivo era a única forma de fazer ouvir uma peça de música.
Gosto particularmente desta Passacaglia, muito bela na sua simplicidade. Pode servir pedagogicamente, para ilustrar a forma «tema com variações».
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
LESÕES E MORTES SÚBITAS, APÓS VACINAS COVID
Os problemas, em toda esta campanha atabalhoada e sem qualquer escrúpulo de vacinações indiscriminadas e em massa, são agravados pela ocultação do número de casos e sua relação óbvia com as vacinas. Acresce que os cadáveres dos falecidos nestas circunstâncias, em geral NÃO são autopsiados, o que - em si mesmo - é indício de que os ditos «responsáveis da saúde pública» não querem tirar a limpo o que é efeito nefasto da vacina, e o que é apenas uma coincidência. Em muitos países, incluindo Portugal, existem imensos casos, que são reportados como sendo de COVID, quando são casos de REAÇÕES ADVERSAS à vacina do COVID.
Se há poucas provas ou se as provas são indiretas, isso é o resultado deliberado das autoridades de saúde (?) desde o princípio da crise, ao manipularem as estatísticas. Não existe da parte do poder, seja político, sejam as burocracias sanitárias, um outro propósito para esta campanha de ocultação e falsificação de dados, que não seja de se prevenirem, pois tinham e têm consciência do que fazem. São criminosos e sabem-no. Um criminoso vai fazer tudo o que lhe é possível para apagar as pistas do crime, que levam à sua pessoa.
Porém, a escala e horror deste lento genocídio causa revulsões a uma pessoa, com um mínimo de dignidade e respeito pelos outros seres humanos. A gravidade da situação é tal, que se está perante um verdadeiro caso de crime contra a humanidade. Resta compreender e descrever como é que os comanditários deste crime organizado fizeram para ganhar o controlo das instâncias nacionais e internacionais e como tornaram possível que isto acontecesse. [para melhor esclarecimento, vá ao site do tribunal internacional que já está a recolher provas: https://grand-jury.net/ ]
Eu sei que um crime desta ordem é difícil de acreditar. A incredulidade dos humanos perante o mal, é um facto. Sabe-se que algumas pessoas conseguiram fugir ao regime nazi e contaram aos aliados os horrores do que se passava nos campos de concentração, durante a IIª Guerra Mundial. Isso aconteceu repetidas vezes. Mas, os altos funcionários que recebiam as denúncias (incluindo a Cruz Vermelha, nos países de acolhimento dos refugiados), não acreditaram. Assumiram (erroneamente) que a amplidão e monstruosidade dos crimes atribuídos aos nazis tinham sido exageradas.
O meu intuito principal não é estabelecer as culpas. Outros, estão a tratar do assunto ao nível da justiça penal. O meu intuito é antes o de alertar as pessoas vacinadas, que estejam na ilusão de que todas as coisas inquietantes que se ouvem sobre efeitos das vacinas, são apenas «teorias da conspiração». Pode acontecer que algumas destas pessoas venham a ser vítimas das malditas «vacinas», mas num lapso grande de tempo, o que dificulta o estabelecimento duma relação causal.
Porém, os sintomas resultantes de efeitos secundários das vacinas COVID estão cientificamente descritos: Os médicos, informados e treinados, poderão estabelecer o diagnóstico correto a partir da constatação dos sintomas. Se souberem identificar a situação, haverá mais probabilidade de se efetuar mais cedo tratamentos adequados, o que poderá salvar a vida dessas pessoas. O que pode salvar alguém, em todas as circunstâncias, é a verdade. Não é uma distorção, ou ocultação da mesma.
O principal agente causador de doença grave é a proteína spike (produzida como resultado da tradução do ARNm, em que consistem as vacinas Pfizer, Moderna; ou do ADN no caso das Johnson & Johnson, Astra-Zeneca e Sputnik V): os estragos que causa esta proteína spike estão descritos. Infelizmente, não se sabe durante quanto tempo o gene da dita proteína irá produzi-la, quais os efeitos nos diversos tecidos onde se vai alojar e durante quanto tempo poderá manter-se ativa...
Porque dificulta a avaliação e o trabalho sério dos médicos e outro pessoal de saúde, a campanha de calúnias mediática contra cientistas íntegros e médicos de nomeada, é criminosa. Os que fizeram isso são corruptos, brutos e estúpidos pois, quem sabe se não estarão a condenar alguém da sua família, ou do seu círculo de amigos, ou eles próprios, aos efeitos secundários, incluindo a morte, por estas «vacinas»?
Não é preciso ser-se profeta para se ter previsto o que está a acontecer. Dei o alerta, sem alarmismos e sem demagogia. Tentei sempre explicar - o melhor que sei - os aspetos biológicos e sociais relevantes. Fiz e farei o mesmo, sempre que houver risco do meu silêncio ou encolher de ombros poder causar a morte ou incapacidade duma vítima, pelos criminosos.
Se quiserem saber mais sobre o assunto, têm pistas em muitos artigos deste blog e em muitos outros locais. Trata-se da nossa/vossa saúde, da saúde dos nossos/vossos filhos.
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PS1: Uma companhia de seguros alemã estudou uma população de 10 milhões de indivíduos. Observou que havia cerca de 400 mil casos de efeitos secundários da vacina anti-COVID, não notificados ou sub-notificados: Veja AQUI.
Last night, one of my subscribers posted this comment on “In memory of all those who ‘died suddenly,’ February 15-21”): A few days ago the Chicago theatre community was shaken by the loss of one of our own. She had moved to LA to pursue acting and was missing (we all shared her info like crazy) only to be found dead on the 18th. I’m a pariah amongst my colleagues for my stance on vaccines so I can’t even utter the notion around them. But I’m pretty sure it’s the vax. Sanjoy Mahajan’s reply: I'm with you on not even uttering the notion. There's so little point. The people in the Covid trance cannot even hear the idea. Last April, the father (healthy, 48 y.o.) of my daughter's good friend from school died suddenly in his garden. It was 1 day after his age group (55 and under) became "eligible" as they say (as if it were akin to being an "eligible bachelor"). It happened in a city of jab fanatics, so my guess was that he had got his first jab the previous day and had a cardiac event or stroke. His obituary said that he died "of no known cause" -- my first personal encounter with that phrase. But none of the many other parents who knew him ever said anything about the likely cause. And 1 month later, when all their kids became "eligible" after the FDA/CDC criminally authorized the 12+ EUA, their kids got jabbed and were bragging about it to my daughter within days. I eventually asked the mother of my daughter's friend whether the jab might possibly be related [to her husband’s death]. No answer, even though she had responded right away to my wife's message of condolence. I tried again a few months later, suggesting a VAERS report if relevant, as it might help others to judge the risks. Still no answer. Jonestown, where the CIA was developing its methods of mind control, seems like playacting in comparison to what is being done to the population now. And as the True Believers “living” in this global Jonestown can’t see “vaccination” as the cause of all those “sudden deaths,” even—or especially—when their own loved ones (a) get “vaccinated,” then (b) drop dead for no apparent reason, neither can they see the horrifying effects of “vaccination” on those incapacitated by it, or hear their testimony, however powerful. This is from a British man, 31 years old, whose health has been destroyed by his injections. The doctors tell him he’s not “vaccine”-injured, but has Lyme disease. Q: What is your life like now, after getting the vaccine?I’m not me anymore, I barely can work, I barley get out of bed, and I’m terrified of what I did to myself. I’m petrified and honestly just wish I had died from this. If I’m being honest I really just want to die, because my life is terrible. I’m miserable, and I had everything before this shot. I’m not the same and this was the biggest mistake of my life. https://www.realnotrare.com/ Is it possible to break that trance? The personal tragedy of losing someone to the jab, or of losing one’s own health because of it, has snapped people out of it; but there are all those who’ve been hypnotized so deeply that no personal loss, or agonized firsthand account of suffering, will wake them up. They’re like kamikaze pilots, or sleeper agents mind-controlled to carry out assassinations. If anything can wake them up, it would have to be some intervention far more radical than simply trying to talk them out of it, whatever you may say. So it would seem that we have lost them, too, to this grotesque worldwide experiment, even though they’re still around. |