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domingo, 12 de setembro de 2021

OS VÍRUS NA EVOLUÇÃO DA VIDA


 Uma conferência fascinante, sobre o  papel dos vírus enquanto protagonistas centrais da evolução biológica.

Conferência dada em 2010 no quadro do ciclo «A face escondida dos vírus» por Patrick Forterre, investigador em biologia do Instituto Pasteur.

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Cientista francesa PROVA QUE O SARS-Cov- 2 é resultante de manipulação


Alexandra Henrion-Caude, fala sobre a origem do Sars-Cov-2, sobre a «2ª vaga» e sobre os tratamentos.

A prova consiste numa patente*, que propõe uma relocalização de sequência que pode ser clivada pela furina (proteína enzimática humana) e que torna mais fácil a penetração da partícula viral nas células humanas. No genoma de ARN, do SARS-Cov-2, esta sequência encontra-se numa posição muito especial,  que não se observa nos restantes vírus da família coronavírus.

*Ver aqui:

...................
PS1: As farmacêuticas Moderna e Pfizer sabiam dos resultados dos seus ensaios com vacina anti-COVID, mas retiveram-nos para que Trump não beneficiasse deles: «Trump's well planed vaccine 'October surprise' was sabotaged by two pharmaceutical companies with at least the approval of Dr. Fauci and the FDA. This might well have cost him his reelection.»

quinta-feira, 16 de julho de 2020

MÁSCARA PROTEGE DO VÍRUS, UM MITO... PROVAS? TÊM SIDO OCULTADAS PELA MEDIA!


Um mito, «validado» apenas pela força coerciva do Estado, é reforçado pelo discurso repetitivo e totalmente acrítico da media. 
A conformidade das pessoas é absurda. 
Usar máscara não confere protecção e tem consequências: redução do teor sanguíneo de oxigénio e aumento do teor sanguíneo de dióxido de carbono. 
Além disso, há uma reabsorção dos vírus expelidos. 
Mesmo o Dr. Fauci reconhece que usar mascara é «sobretudo simbólico». 
Muitas doenças preexistentes podem agravar-se com o uso da máscara. 
Conclusão: o uso de máscara nem sequer é neutral do ponto de vista sanitário; é negativo, visto que coloca graves problemas de saúde.
NOTA 1. As populações do Extremo-Oriente estão habituadas a usar máscara, mas por um motivo completamente diferente: na China, Coreia e Japão existem certos períodos do ano, devido a ventos vindos do Norte, de poluição atmosférica mais intensa, com partículas finas (da combustão de centrais a carvão, de partículas de terra de terrenos arados...) que formam um fog muito nefasto para os pulmões. 
Nestes casos, justifica-se usar máscara, porque essas partículas são de dimensões bem maiores que as micro-gotas que possam transportar vírus. São - portanto - retidas essas partículas de poeiras, numa percentagem elevada. 

NOTA 2. Em Março deste ano, os checos generalizaram o uso de máscaras, tomando a iniciativa de confeccionar artesanalmente as mesmas, na ausência de abastecimento comercial adequado, como referi num artigo deste blog. Agora, neste mês de Julho 2020, houve um concerto-recital de canto lírico, com vários cantores checos (veja aqui): realizou-se ao ar livre, quase ninguém usando máscaras, nem estavam sentados mantendo a ridícula «distância social». 
Serão os checos mais estúpidos, mais inconscientes ou... mais bem informados? 

NOTA 3. O Reino Unido introduz o uso obrigatório de máscara em locais fechados, mas são considerados adequados modelos de máscara que AVISAM na embalagem não servirem para impedir a transmissão do COVID ! Veja aqui

NOTA 4.  RETIRADO DO BLOG DE Martin Armstrong:

 .... «Nevertheless, these tyrannical academics have fooled at least 50% of the American population who think they will die without a mask. Just look at the box and it states it will not protect you from any disease. Yet people wear them as if they will protect against a virus that has a 99% recovery rate anyway. They are pretending there is a second wave when in fact they are now testing everyone whereas the first wave saw testing only when people came forward with some symptoms.»


domingo, 10 de maio de 2020

VÍRUS, VACINAS E PERIGOS DE CONTAMINAÇÃO

                  Blog | Armstrong Economics - Part 2

Segundo artigo abaixo da Dra Judy Mikovits(ou Michowitz) (1), a tecnologia de fabrico das vacinas não permite excluir a possibilidade de contaminação com vírus (retrovírus) de animais diversos, utilizados no processo de fabrico das vacinas, fazendo com que tais vírus sejam «naturalizados» na espécie humana. Isto seria muito pior que a doença que estas vacinas pretendem prevenir. Na realidade, existem situações muito preocupantes com as vacinas da gripe, dadas com frequência, tanto a crianças como a idosos, actualmente. No passado e no presente, numerosos acidentes e falhas graves, conduzindo à morte ou incapacidade permanente, foram resultantes da utilização de vacinas com contaminantes diversos. 
Uma eventual vacina contra o coronavírus pode enfermar dos mesmos ou outros problemas. Aplicar tal vacina sem os cuidados necessários, é transformar os humanos em «cobaias» de algo que deveria ser cuidadosamente estudado, antes de se passar para ensaios envolvendo pessoas. O que parece mais grave e que se está a fazer com as vacinas do coronavírus em estudo*, apoiadas pela fundação Gates e pela OMS, é saltar etapas fundamentais para avaliar o risco de contaminantes e dos efeitos secundários da própria vacina (por exemplo, se causa ou não activação de retrovírus endógenos nos humanos).






(3) https://aonm.org/wp-content/uploads/2019/11/Retroviruses-AONM-2019_FINAL-Dietrich.pdf

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* A vacina proposta pelo grupo «Moderna» de Cambridge, Massachusetts, está baseada num RNA mensageiro. Este fica integrado no genoma da pessoa vacinada e o seu produto (proteína) será o anti-génio que irá suscitar a formação de anti-corpos. 
Isto é muito arriscado, pois pode causar muitas rupturas no genoma, alergias e mesmo recombinações com os retro-vírus humanos endógenos que se poderão reactivar.  
Ver:
https://investors.modernatx.com/news-releases/news-release-details/moderna-ships-mrna-vaccine-against-novel-coronavirus-mrna-1273

Ver: https://off-guardian.org/2020/05/10/covid19-the-big-pharma-players-behind-uk-government-lockdown/
Ver:  https://www.youtube.com/watch?v=kwsBXAPJVZM

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

OS PROGRAMAS DE GUERRA QUÍMICA E BIOLÓGICA DOS EUA



Resultado de imagem para pictures of Biological Warfare Research
  [ Este artigo consiste, essencialmente, numa cronologia. Infelizmente, ela pára antes do final do século XX. No entanto, os que verdadeiramente quiserem saber os desenvolvimentos posteriores poderão aqui encontrar um ponto de partida. Note-se que muitos destes dados são completamente ignorados pelo grande público. Por outro lado, foram-se acumulando dados sobre infracções e foram adicionadas mais evidências nos cerca de vinte anos, desde que foi publicada esta lista*]  
Pergunta -- A operação «Drop Kick» foi uma operação real realizada pelo governo dos EUA e, assim sendo, será que existem outros exemplos do governo proceder a experiências com civis?

Clyde Francis Habeck respondeu em Fevereiro de 2019:
Eis uma lista, interessante e assustadora - devo dizer, para minha protecção – de alegadas acções tomadas pelo governo «Do Povo, Pelo Povo e Para o Povo». Interessante, duma maneira macabra e assustadora, porque quase todas as experiências, senão todas, foram completamente legais.

TÍTULO 50 – GUERRA E DEFESA NACIONAL
CAPÍTULO 32 – PROGRAMA DE ARMAS QUÍMICAS E BIOLÓGICAS DOS EUA
Sec. 1520. Utilização de sujeitos humanos para experimentação de agentes químicos ou biológicos pelo Departamento da Defesa; reportadas às Comissões do Congresso no que respeita a experimentações e estudos; notificações dos agentes civis locais
(a) No mais tardar, trinta dias depois da aprovação final dentro do Departamento da Defesa, dos planos de qualquer experimentação ou estudo a ser conduzido pelo Departamento da Defesa, quer directamente, quer sob contrato, envolvendo a utilização de seres humanos para testar agentes químicos ou biológicos, o Secretário da Defesa irá fornecer às Comissões dos Serviços Armados do Senado e da Assembleia dos Representantes, uma relação detalhada de tais planos para experiência ou estudo e essa mesma experiência ou estudo só poderá  ser conduzido depois de passar um prazo de trinta dias, a começar pela data em que esse relatório é recebido pelas referidas comissões. 
(b)
(1) O Secretário da Defesa não poderá coordenar quaisquer testes ou experiências envolvendo a utilização de qualquer agente químico ou biológico em populações civis, a não ser que as autoridades civis da área onde o teste ou experiência vai ser conduzida sejam notificadas de antemão de tal teste ou experiência, e esta apenas poderá ser levada a cabo depois de expirado o período de trinta dias, começando pela data da notificação respectiva.
(2) O parágrafo (1) aplica-se a testes e experiências conduzidos por pessoal do Departamento de Defesa e a experiências conduzidas em nome do Departamento da Defesa, por contratantes.
Note-se que não é requerida uma autorização, apenas a aprovação do Departamento de Defesa. Note-se, também que, “a não ser que as autoridades civis da área onde o teste ou experiência vai ser conduzida sejam notificadas de antemão"... não dá definição do que constitui «autoridades civis» ou «da área». Governador, presidente do município, amigos do Departamento da Defesa?


1931 O Dr. Cornelius Rhoads, sob a protecção do Instituto Rockefeller  para a Investigação Médica, infecta seres humanos com células cancerígenas. Mais tarde, estará na origem da criação dos laboratórios para a Guerra Biológica do Exército dos EUA em Maryland, no Utah e no Panamá e é nomeado para a Comissão de Energia Atómica dos EUA. Enquanto permanece neste posto, inicia uma série de experiências com exposição a radiação em soldados e pacientes hospitalares civis.

1932 Inicia-se o Estudo Tuskegee sobre sífilis. 200 homens negros diagnosticados com sífilis, não lhes é nunca revelado o diagnóstico da doença, sendo-lhes negado tratamento da mesma, são usados como cobaias humanas para seguir a progressão dos sintomas da doença. Eles acabam todos por morrer de sífilis e as suas famílias nunca foram informadas de que poderiam ter sido tratados.

1935 O Incidente da Pelagra. Após milhões de mortes de pelagra, no intervalo de duas décadas, o Serviço de Saúde Pública dos EUA, FINALMENTE, ACTIVA-SE para enfrentar a doença. O Director deste serviço admite que tinha conhecimento, pelo menos há vinte anos, de que esta doença, a pelagra,  é causada  por uma deficiência em niacina. Mas não agiu, visto que a maior parte das mortes ocorria em populações negras afectadas pela pobreza.

1940 Quatrocentos presos em Chicago são infectados com malária para estudar os efeitos de novas drogas em experiência para combate à doença. Mais tarde, médicos nazis, durante o julgamento de Nuremberga, citam este estudo americano para defender as suas próprias acções durante o Holocausto.

1942 Os Serviços de Guerra Química iniciam experiências com gás mostarda sobre cerca de  4 mil soldados. As experiências continuam até 1945 e utilizaram membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia que escolheram servir de cobaias humanas, em vez de prestar serviço militar como combatentes.

1943 Em resposta ao programa em pleno desenvolvimento de guerra com micróbios, efectuado pelos japoneses, os EUA iniciam investigações com armas biológicas em Fort Detrick, MD.

1944 A Marinha dos EUA utiliza seres humanos para testar máscaras de gás e roupa. Os indivíduos eram trancados numa câmara com gás e expostos ao gás mostarda e a lewisita (gás tóxico).

1945 Inicia-se o Projecto «Paperclip». O Departamento de Estado dos EUA, os serviços de espionagem militares e a CIA recrutam cientistas nazis, oferecendo-lhe imunidade e identidades forjadas, em troca de trabalho para programas secretos do governo dos EUA.

1945 O "Programa F": é empreendido este programa, pela Comissão da Energia Atómica (AEC). O mesmo consiste num estudo muito extenso sobre os efeitos do fluoreto na saúde, um componente químico chave na produção da bomba nuclear. Sendo um dos químicos mais tóxicos para o Homem, causa efeitos marcados no sistema nervoso central, mas grande parte da informação é suprimida em nome da segurança nacional, porque se temiam processos que viessem comprometer a produção das bombas atómicas.

1946 Nos hospitais de Veteranos do Exército, os pacientes são usados como cobaias para experiências médicas. A fim de eliminar suspeitas, foi dada a ordem de substituir a palavra «experiências» por «investigações» ou «observações», sempre que sejam comunicados estudos médicos realizados num desses hospitais de veteranos.

1947 O Coronel E.E. Kirkpatrick, da Comissão de Energia Atómica dos EUA, produz um documento secreto (Documento 07075001, de 8 de Janeiro 1947 https://ahrp.org/1947-u-s-atomic-energy-commission-begins-radioactive-experiments-on-human-subjects/) que afirma que a agência irá começar a administrar doses intravenosas de substâncias radioactivas em seres humanos.

1947 A CIA inicia o estudo do LSD enquanto arma potencial para ser usada pela espionagem americana. Nele, são usados seres humanos (tanto civis, como militares) com e sem o seu conhecimento.

1950 O Departamento da Defesa começa a fazer detonar armas nucleares em áreas desérticas e a controlar as pessoas que residem no trajecto dos ventos, em relação a problemas médicos e a taxas de mortalidade.

1950 Numa experiência destinada a determinar em que grau uma cidade americana seria susceptível a um ataque biológico, a Marinha dos EUA lança uma nuvem de bactérias sobre San Francisco a partir de um navio. Aparelhos de detecção estão distribuídos pela cidade, para testar a extensão da infecção. Muitos residentes adoecem com sintomas de doença semelhantes a pneumonia.

1951 O Departamento da Defesa inicia testes ao ar livre, usando bactérias e vírus patogénicos. Os testes duram até 1969 e existe o receio de que as pessoas a residir nas zonas limítrofes possam ter ficado expostas. 

1953 Os militares dos EUA espalham nuvens de gás de sulfureto de cádmio e zinco sobre Winnipeg, St. Louis, Minneapolis, Fort Wayne, Monocacy River Valley no Maryland, e Leesburg, Virginia. O seu propósito é determinar a eficiência com que poderão dispersar agentes químicos.

1953 São efectuadas experiências conjuntas do Exército, da Marinha e da CIA, pelas quais dezenas de milhares de pessoas, em Nova Iorque e San Francisco, são expostas a micróbios Serratia marcescens Bacillus glogigii lançados na atmosfera.

1953 A CIA inicia o Projecto MKULTRA. É um programa de investigação desenvolvido durante onze anos e concebido para produzir e testar drogas e agentes biológicos que pudessem ser usados no controlo da mente e na modificação do comportamento humano. Seis dos projetos subordinados implicavam testar estas substâncias em seres humanos, sem o seu conhecimento.

1955 Numa experiência para testar a capacidade de infectar populações humanas com agentes biológicos, a CIA liberta bactérias na baía de Tampa (Florida), retiradas do arsenal de armas biológicas.

1955 O Army Chemical Corps continua a investigação com LSD, estudando o seu uso potencial como agente incapacitante. Mais de 1.000 americanos participam nos testes que continuam até 1958.

1956  Os militares dos EUA libertam mosquitos infectados com o agente da febre amarela em zonas por cima de Savannah, Ga e Avon Park, Fl. Após cada teste, agentes do exército disfarçados de funcionários de saúde pública estudam os efeitos nas vítimas.

1958 O LSD é testado em 95 voluntários, nos Laboratórios da Guerra Química do Exército, para estudo dos seus efeitos sobre a inteligência.

1960 O Chefe Adjunto do Estado-Maior  autoriza testes de campo com LSD, na Europa e no Extremo Oriente. Na Europa, os testes têm o nome de código THIRD CHANCE; os destinados à população asiática, têm o nome de código de DERBY HAT.

1965 A CIA e o Departamento da Defesa iniciam o Projecto MKSEARCH, um programa para desenvolver a capacidade de manipulação do comportamento humano, através de drogas psicotrópicas.

1965 Os prisoneiros  detidos na  Holmesburg State Prison, em  Filadélfia, são sujeitos à dioxina, uma substância química muito tóxica, que faz parte do Agente Laranja usado no Vietname. Os homens são depois estudados em relação ao desenvolvimento de cancros, o que indica que se suspeitava que o Agente Laranja era tido como agente carcinogénico, desde essa época. 

1966 A CIA inicia o projecto MKOFTEN, um programa para testar o efeito toxicológico de certas drogas nos seres humanos e nos animais.

1966 O exército dos EUA distribui por toda a rede de metro da cidade de Nova Iorque o Bacillus subtilis, variante niger. Mais de um milhão de civis ficam expostos, quando os cientistas militares deixam cair lâmpadas com bactérias, dentro dos sistemas de ventilação.

1967 A CIA e o Departamento de Defesa iniciam o projecto MKNAOMI, sucessor do MKULTRA e destinado a manter, armazenar e testar armas biológicas e químicas.

1968  A CIA faz experiências sobre a possibilidade de envenenar a água potável, injectando substâncias químicas no abastecimento de água do FDA  [Food and Drug Administration] em Washington, D.C.

1969 O Dr. Robert MacMahan, do Departamento da Defesa requer ao Congresso 10 milhões de dólares para desenvolver, no prazo de 5 a 10 anos, um agente biológico sintético para o qual não exista imunidade.

1970 O financiamento para o agente biológico sintético é obtido sob a referência H.R. 15090. O projecto, sob supervisão da CIA é levado a cabo pela Divisão de Operações Especiais em Fort Detrick, o laboratório «top secret» do exército para as armas biológicas. Especula-se que teriam sido usadas técnicas de biologia molecular para produzir um retro-vírus do tipo HIV. 

1970 Os Estados Unidos intensificam o seu desenvolvimento de «armas étnicas» (Military Review, Nov., 1970), concebidas para atingir de modo selectivo e eliminar determinados grupos étnicos que sejam susceptíveis devido a diferenças genéticas e variações no seu ADN.
1975 A secção de vírus do Centro de Fort Detrick para a Guerra Biológica é rebaptizada como Centro Fredrick de Investigação em Cancro e colocada sob a supervisão do National Cancer Institute (NCI) . É aqui que o programa especial de vírus cancerígenos é iniciado pela Marinha dos EUA, com a intenção de desenvolver vírus causadores de cancro. É também aqui que os virologistas isolam um vírus para o qual não existe imunidade. Ele será posteriormente designado por HTLV (Human T-cell Leukemia Virus).

1977 A audições do Senado sobre Saúde e Investigação Científica confirmam que 239 áreas povoadas tinham sido contaminadas com agentes biológicos entre 1949 e 1969. Estas incluem San Francisco, Washington, D.C., Key West, Panama City, Minneapolis, e St. Louis.

1978 Ensaios experimentais sobre a vacina contra a Hepatite B, iniciam-se em Nova Iorque, Los Angeles e San Francisco. Os cartazes para procurar pessoas para se submeterem a essas experiências especificam que se pede indivíduos sexualmente promíscuos, homossexuais.

1981 Os primeiros casos de SIDA em homens homossexuais são confirmados em Nova Iorque, Los Angeles e San Francisco, desencadeando a especulação de que a SIDA possa ter sido introduzida aquando da introdução da vacina da hepatite B.

1985 Segundo o jornal Science (227:173-177), os vírus HTLV e VISNA, este um vírus fatal para as ovelhas, são muito semelhantes, indicando uma relação próxima, do ponto de vista taxonómico e evolutivo.

1986 Segundo a revista Proceedings of the National Academy of Sciences (83:4007-4011), HIV e VISNA são muito semelhantes e partilham todos os elementos estruturais, excepto um pequeno segmento que é quase idêntico ao HTLV. Isto tem levado a que se especule que HTLV e VISNA possam ter sido ligados para produzir um novo retro-vírus para o qual não existe imunidade natural.

1986 Um relatório ao Congresso revela que a presente geração de agentes biológicos inclui: vírus modificados, toxinas ocorrendo naturalmente e agentes que foram alterados por engenharia genética, para mudar o seu carácter imunológico e impedir toda a prevenção com as vacinas existentes.

1987 O Departamento da Defesa admite que, apesar do tratado que baniu a investigação e desenvolvimento de agentes biológicos, continua a operar laboratórios de investigação em 127 locais e universidades, nos EUA.

1990 Mais de 1500 bébés de seis meses, de raça negra ou hispânicos, em Los Angeles, receberam uma vacina «experimental» da papeira, que nunca foi licenciada para utilização nos EUA. O CDC, mais tarde, admitiu que os progenitores nunca foram informados de que a vacina - usada nos seus filhos - era experimental. 

1994 Usando a técnica de «despiste de genes» o dr. Nicolson do MD Anderson Cancer Center em Houston, TX descobriu que muitos soldados que voltavam da operação «Desert Storm» estavam infectados com uma estirpe modificada de Mycoplasma incognitus, um micróbio que tem sido usado para produzir armas biológicas. Estavam incorporados, na sua estrutura molecular, uns 40 por cento da proteína de invólucro do HIV, o que indicava que tinha sido fabricado por manipulação genética.
1994 O senador John D. Rockefeller publica um relatório revelando que, pelo menos nos últimos 50 anos, o Departamento de Defesa usou centenas de milhares de  militares em experiências, com seres humanos e com exposição a substâncias perigosas. Os materiais incluem gás mostarda e gás nervoso, radiação ionizante, substâncias psicotrópicas e alucinogénicas, bem como drogas usadas durante a Guerra do Golfo.

1995 O governo dos EUA admite que ofereceu aos criminosos de guerra japoneses e a cientistas que tinham efectuado experiências médicas em seres humanos, salários e imunidade em serem processados, em troca de dados sobre a investigação com armas biológicas.

1995 O Dr. Garth Nicolson descobre provas de que os agentes biológicos usados na Guerra do Golfo tinham sido manufacturados em Houston, TX e em Boca Raton, Fl e testados nos presos do Departamento Correccional do Texas.

1996 O Departamento da Defesa admite que os soldados de Desert Storm estiveram expostos a agentes químicos.

1997 Oitenta e oito membros do Congresso assinam uma carta exigindo a investigação sobre as bio-armas usadas e sobre o síndrome da Guerra do Golfo.


Traduzido por Manuel Banet a partir do original seguinte:

  
(*) Penso que a origem desta lista é esta:

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

INVENTOR DA TÉCNICA DE CRISPR APELA A MORATÓRIA NOS HUMANOS

 Dois artigos sobre os bébés chineses com os genes corrigidos e meu comentário em baixo:




O escândalo deu a volta ao mundo. Um cientista chinês realizou uma manipulação em embriões humanos, da qual nasceram duas meninas. A manipulação consistiu em modificar certo gene, com a técnica de CRISPR, uma técnica muito precisa que permite modificar uma sequência de ADN da forma que se queira. Neste caso, o gene manipulado foi de uma proteína de membrana que se exprime na superfície dos leucócitos e constitui a «porta de entrada» do vírus HIV, causador da SIDA, no seu interior. As pessoas cuja tal porta de entrada esteja modificada terão uma resistência ao vírus. O cientista argumenta que as meninas terão uma vantagem em terem essa resistência à doença auto-imune. Mas o facto é que esta modificação pode conferir fragilidades em relação a outras doenças. Os críticos apontam o facto, revelado pelo próprio cientista chinês, de que uma das duas gémeas apenas possui uma cópia modificada do gene. Nestas circunstâncias, esta não terá qualquer vantagem, pois continuará susceptível à infecção com HIV, mas ficará com uma fragilidade que poderá ter consequências. Em particular, certas doenças auto-imunes ou uma deficiência na panóplia de combate às infecções de que os leucócitos são os protagonistas. Pessoas que eram deficientes (naturalmente) no gene para esta proteína tinham uma maior susceptibilidade ao vírus do Nilo Ocidental que pode originar gripe mortal. 
Mesmo que tudo corra perfeitamente, existem muitos meios para prevenir a infecção com HIV, sendo ela muito tratável, hoje em dia, caso ocorra. Outras manipulações genéticas no ser humano envolveram genes cuja presença ou deficiência conferia doenças graves, potencialmente mortais. Nestes casos, a substituição pelo gene normal, ao ser posteriormente transmitida à descendência, caso esses indivíduos tivessem filhos, não iria acrescentar uma versão modificada de um gene.  Não é o caso da modificação efectuada nas gémeas. Se estas se reproduzirem, irão transmitir (apenas uma cópia) do referido gene. Sendo altamente provável que a outra cópia seja normal, pode-se desde já afirmar que os indivíduos da descendência terão uma susceptibilidade ao vírus HIV praticamente igual às pessoas em que ambos os genes são normais. 


O inventor desta técnica de manipulação dos genomas, que é aplicável a qualquer ADN, seja ele de planta, animal  ou mesmo humano, na sequência deste caso, fez uma declaração no sentido de propor uma moratória da sua aplicação a seres humanos.
Penso que no mínimo deveria ser necessário avaliar por um comité de peritos independentes a justificação ética de tais intervenções no futuro. Parece-me desejável que técnicas seguras sejam aplicadas aos humanos quando isto tenha reais e indiscutíveis benefícios para os pacientes, como no caso de reparação de genes conferindo doenças muito debilitantes, por exemplo a hemofilia. O grande perigo destas técnicas será a sua aplicação por técnicos pouco éticos para satisfazer o capricho dos pais, «desenhando» a preceito o futuro ser humano.  

domingo, 21 de agosto de 2016

PONTO DE VISTA DE UM BIÓLOGO SOBRE O VÍRUS ZIKA

                     Na página da OMS sobre o vírus Zika, é afirmado que existe consenso científico sobre ser este vírus causa de microcefalia e síndrome de Guillain-Barré.

Vamos analisar este suposto «consenso científico». Vários factos têm sido omitidos e ocultados do grande público, não apenas relativamente às causas conhecidas das microcefalias, como também ao facto de epidemias de vírus Zika serem descritas, desde a descoberta deste vírus em 1946, como causando apenas doença muito ligeira e transitória.
Não se pode transformar uma correlação em relação causal sem fazer um arriscado salto lógico: com efeito, no caso do Zika, as causas de aumento de microcefalia são múltiplas.

- Com efeito, as zonas onde isso se verifica, também são zonas rurais infestadas por múltiplos agentes patogénicos, como os da febre dengue, também veiculada por inseto, e outras doenças tropicais.
O facto de que sejam as zonas rurais as de maior incidência da doença, aquelas onde são usados por rotina pesticidas de elevada toxicidade, deveria ser visto com cuidado. As pessoas mais pobres da população estão, por norma, ligadas a atividades agrícolas. As águas não são tratadas convenientemente e podem transportar concentrações tóxicas de herbicidas e pesticidas, especialmente durante alguns períodos do ano.
É notório o facto de que muitos destes produtos são disruptores hormonais.  Estes produtos têm um comportamento análogo de hormonas naturais do ser humano, sendo o corpo enganado e respondendo a estes análogos - disruptores hormonais - como se fossem hormonas verdadeiras.
Assim, toda uma classe de moléculas tem sido descrita como funcionando como análoga de hormonas sexuais, masculinas (androgénios) ou femininas (estrogénios). Ora, tais análogos na alimentação de mulheres grávidas podem ultrapassar a barreira placentária se a sua concentração for muito elevada, afetando o desenvolvimento do embrião e do feto.
Estes factos não são devidamente avaliados pela literatura científica, que não correlaciona os tais surtos de microcefalia com grandes concentrações de pesticidas, ou moléculas resultantes de transformação química ou bioquímica destes mesmos pesticidas, nestas áreas infestadas pelo vírus Zika.
É estranho, por outro lado, que não coloquem a questão de que o vírus deve ter existido, talvez desde que existe espécie humana (embora tenha sido descrito apenas em 1946), não tendo causado senão infeções benignas, na maior parte dos casos, o que faz com que este vírus esteja presente e assintomático, em largas percentagens da população mundial.
Estas populações deveriam ter logicamente um acréscimo de microcefalias dos recém-nascidos, da mesma ordem de grandeza que as populações afetadas nas zonas rurais do Brasil. Mas isto não se verifica!
Então teríamos de postular uma mutação que aumentasse muitíssimo o efeito patogénico do vírus sobre os fetos e isso seria com certeza fácil de constatar. Hoje em dia, uma sequenciação de um pequeno genoma, como seja o de um vírus, não é nenhuma proeza técnica, mas antes uma rotina. Poderia muito simplesmente ser comparado o genoma dos vírus encontrados em populações onde existe o tal aumento exponencial de microcefalia com o genoma do vírus em zonas endémicas, mas onde não exista diferença da taxa de microcefalia em relação à população geral. Só assim teríamos um teste que convenceria definitivamente as mentes mais críticas de que há evidências de relação entre vírus Zika e microcefalia.
A não existência deste estudo comparativo - que seria muito fácil de levar a cabo, dados os meios ao dispor da OMS – revela algo inquietante relativamente à OMS: uma agenda oculta, uma espécie de necessidade de monitorizar o pânico, para que as populações aceitem como «natural» uma série de restrições dos seus movimentos e do seu comportamento. Não se vai nunca buscar às raízes profundas do mal. Omite-se sempre a miséria como fator de insalubridade, quando é sabido que pessoas da mesma região geográfica têm índices indicativos de saúde completamente diferentes, consoante os seus níveis económicos e culturais.
As pessoas mais suscetíveis de ter contaminações são as que têm apenas a opção de beber águas contaminadas, porque vivem em zonas de grande insalubridade, zonas onde se acumula a população mais pobre.
As doenças, especialmente as epidémicas, causam muito pânico e comportamentos irracionais, pois há um misto de crenças de que elas sejam um «castigo divino» ou uma «experiência de cientistas loucos».
A OMS pode mudar a ênfase dos seus estudos e campanhas para atacar as  doenças nas suas causas, as quais estão praticamente sempre correlacionadas com a pobreza. Porém, isso implicaria pôr em cheque os próprios poderes que sustentam o sistema.
- Os governos preferem gastar rios de dinheiro em obras de fachada em vez de melhorar aspetos básicos, como os sanitários.
- Os grandes empórios da química e do agronegócio espalham substâncias tóxicas em vastas zonas, promovem a monocultura com espécies modificadas geneticamente, as quais possuem a capacidade acrescida de resistir a esses herbicidas, etc.
- Os próprios sistemas de saúde dentro de cada país e das organizações internacionais estão apontados para o lucro, não para a prevenção das doenças.
Foi calculado que muitas doenças graves poderiam ser evitadas com inspeções e tratamentos de rotina desde a infância. Verificou-se a eficácia desta abordagem, nomeadamente, num programa desenvolvido nos anos 50-60, no Canadá, que abrangia uma monitorização periódica gratuita da saúde dentária das crianças e jovens em todas as escolas. Este programa foi responsável pela diminuição na população, em geral, de vários tipos de doença: Por exemplo, a endocardite, doença grave causada por bactérias que se instalam na cavidade bucal, em consequência de má higiene oral e de cáries dentárias.
Além de causar muito sofrimento e morte, deixar que a doença atinja o grau de gravidade de uma endocardite, quando poderia ser evitada com o tratamento precoce duma simples cárie dentária, é típico do sistema de saúde do nosso tempo. Com efeito, a medicina está autenticamente refém dos interesses instalados e estes ganham mais, muito mais com o tratamento do que com a prevenção.
Se um Estado tiver em atenção verdadeiramente a saúde da população, deve apostar dez vezes mais na prevenção do que na cura das doenças. Como exemplos de prevenção, cito o investimento em infraestruturas com efeito na saúde pública, como sejam redes de tratamento de águas residuais, de processamento eficaz dos detritos urbanos, a monitorização generalizada da saúde materno-infantil, uma rede sólida de medicina escolar, para que todas as crianças em idades escolar, assim como os adultos em contacto diário com estas crianças, sejam professores, sejam auxiliares de educação, tenham uma cuidada e séria inspeção de saúde. 
Igualmente nos locais de trabalho, as comissões de higiene e segurança deveriam estar instaladas e funcionais; nestes locais, a Inspeção do Trabalho deveria agir preventivamente, para verificar se as normas estavam a ser cumpridas pelos patrões e empregados.  
Penso que muitas doenças e mortes precoces e evitáveis da população poderiam ser reduzidas em 80%, se houvesse uma mentalidade virada para a saúde preventiva.
Eu sempre pensei que a prevenção é a mais inteligente e adequada forma de preservar a saúde, quer a nível individual quer a nível de sociedade.