terça-feira, 8 de dezembro de 2020

[PROF. Didier Raoult] «VACINA ANTI-COVID OBRIGATÓRIA? - UMA LOUCURA»


Didier Raoult, professor de medicina e director do Instituto Médico IHU de doenças infecciosas de Marselha, foi entrevistado pela cadeia de televisão  Cnews.
Didier Raoult expôs a sua análise da estratégia de vacinação adoptada pelas autoridades francesas, assim como das medidas restritivas anti-covid tomadas por estas autoridades, no quadro da gestão da crise sanitária.

Nesta entrevista, dada a 7 de de Dezembro, o Prof. referiu a sua análise, muito crítica e mesmo cáustica, das medidas restritivas tomadas pelas autoridades francesas e da estratégia nacional de vacinação da população.

Tornar as vacinas obrigatórias? «É realmente uma loucura» estima o Prof. Didier Raoult.

(Leia o resto da entrevista no link seguinte: «Ficção Científica» verbera o Prof. Raoult... )

Sobre o mesmo assunto: DIZ «NÃO!» A UMA VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA O COVID

Ver também a recente invalidação dos artigos científicos que estiveram na base do uso do teste PCR para o Covid.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

[Seong-ji Cho] LISZT: SONATA EM SI BEMOL MENOR


Talvez o mais precioso legado da Pátria Húngara à modernidade seja a música composta por Ferénc Liszt. 
Esta, não é «música fácil». Se ela entra facilmente no ouvido, não cai em facilitismos, escapa assim ao cliché de que a música romântica seria sinónima de «lamecha». É uma classificação completamente infundada. Basta, para se convencer disto, escutar com atenção a presente Sonata.
Não eram lamechas Chopin, Berlioz, ou Liszt... nem os tardo-românticos, Tchaikovsky ou Rachmaninoff, nenhum deles pode ser acusado de tal falta de bom-gosto. 
O preconceito e a ignorância colaram a etiqueta de «romântica» à música lamecha - que, efectivamente, se compôs nessa época e em todas as épocas - para logo repudiar tudo o que pertença à grande corrente estética do Romantismo, como sendo o sub-produto de uma sensibilidade doentia, mal-conjugada com o pior convencionalismo musical. 
Mas, o romantismo de Beethoven a Wagner, a Brahms e, mesmo, o de compositores mais tardios, não tem pinga disso! Tem que ver com a figuração dos sentimentos, através do discurso musical. Tem que ver com uma clara opção pelo rigor, se necessário, derribando as formas tradicionais e tratando de criar formas novas, adequadas às exigências expressivas. Para os românticos, o piano foi, sem dúvida, o instrumento de eleição e Liszt foi um dos seus maiores intérpretes. 

Ouvir-se - hoje em dia - a grande Sonata em Si bemol menor de Liszt, pelo jovem Seong-ji Cho, é um prazer raro. Espero que o partilhem comigo, leitores do meu blog!

0:07 Beginning - Lento assai (Very slowly)

0:54 Allegro energico (Energetically fast)
3:34 Grandioso (Grandly)
5:52 Cantado espressivo (Singing expressively)
9:03 Incarzando (Getting quicker)
10:15 Recitativo (Recitatively)
12:25 Andante sostenuto
(very legato in a sustained manner - Just like taking a walk while thinking deeply)
13:22 Quasi Adagio (Like slowly)
19:49 Allegro energico
22:00 Piu mosso (More quickly)
23:57 Cantando espressivo senza slentare - Stretta quasi presto
(Singing expressively without slowing down - quickening the speed very fast)
25:51 Presto - Prestissimo (Very fast - Very very fast)

26:57 Andante sostenuto
28:11 Allegro moderato (moderately quick)
29:36 Lento assai

domingo, 6 de dezembro de 2020

[Robert Kennedy Jr.] O PROBLEMA COM AS VACINAS CONTRA O CORONAVÍRUS


 A conclusão, é que estão a cometer um atentado contra as pessoas. É um crime. As pessoas ignoram que a vacina não está a ser testada com um mínimo de seriade. 
Aliás, se houver muitos casos de pessoas vacinadas e depois infectadas com o SARS-Cov-2, não devemos ficar surpreendidos. 
O que estas firmas farmacêuticas conseguiram, foi criar uma expectativa enorme no público e que os políticos actuassem como «propagandistas» das vacinas ... 
Estas vacinas, da Pfizer, da Moderna e de outras, baseadas em ARN mensageiro, são extremamente perigosas. Alguns dos seus efeitos secundários, provavelmente, só se conhecerão após um ano, ou mais. É o que se tem verificado com outras vacinas, ou medicamentos. Os efeitos secundários podem demorar a ser postos em evidência nos voluntários a quem foi ministrada vacina, ou terapia experimental. 
As avaliações feitas, das vacinas contra o Covid-19, com cobaias humanas,  concluíram após somente dois meses, que eram «seguras». Isto é completamente desonesto.

[Quaisquer problemas decorrentes da tecnologia com ARNm podem durar anos, até se tornarem aparentes:]

- Uma  reacção alérgica generalizada pode ser causada pela  proteína antigénica de origem viral, mas constantemente produzida por células do organismo.
- O sistema imunitário não está vocacionado para agir contra proteínas produzidas pelas próprias células. O que acontecerá se, devido à produção contínua de antigénio, forem desencadeadas reacções auto-imunes? 
- A inserção de genes virais nos cromossomas humanos não será impossível, visto que possuímos as nossas próprias enzimas transcriptases reversas. Uma sequência de ARN-m pode ser retro-transcrita em ADN e este ser inserido nos cromossomas humanos.
- Os ARN usados e/ou seus produtos de degradação, podem bloquear certos genes, emparelhando com certas sequências nucleotídicas destes.
- Uma vez esteja alojado em milhões ou biliões de células, o ARNm não se pode fazer sair de lá, de modo nenhum. Ou seja, a pessoa  inoculada com estas vacinas, terá o ARNm estranho... para o resto da sua vida!  

O COVID-19 é uma doença tratável e curável, com taxas de sobrevivência da ordem de 98,0 %. Mas, vai-se levar toda a população a fazer de cobaia, ignorando o perigo de uma série de efeitos secundários, tanto mais difíceis de controlar, que a tecnologia usando ARNm é totalmente inédita. 
Desde o próprio desenho das vacinas, dos ensaios, à sua produção, estamos perante um esquema criminoso
Não aceitarei, de modo nenhum, ser inoculado com vacinas de tipo ARNm. Não sou contrário a ser vacinado com vacinas fabricadas a partir de vírus inactivados ou de proteína antigénica. Sou favorável a metodologias bem conhecidas e que apresentam um risco moderado de reacções adversas.
Post Scriptum (25/01/2021): A situação pode ser avaliada pelo vídeo apenso a este link. Uma médica que perante um auditório, explica o que é os «Médicos da Linha da Frente» e a guerra que estes tiveram de aguentar:

sábado, 5 de dezembro de 2020

Médica obstetra americana explica perigos de vacina anti-Covid [ver nota, em baixo]


A dra. Christiane Northrup é médica ginecologista e obstetra

Nota 1: Este vídeo, falado em inglês, tem legendas em português, podendo ser compreendido melhor pelo público lusófono.
Nota 2: Esta avaliação refere-se às vacinas que estão a ser promovidas no Ocidente, em particular as da Moderna e da Pfizer, ambas baseadas na nova técnica do ARNm.

Queridos/as amigos/as,

Quando «fact-checkers» anónimos querem deitar abaixo vozes de personalidades credíveis, temos que exercer o nosso juízo crítico.
Esses fact-checkers são PAGOS PARA DESTRUIR A IMAGEM DE ALGUÉM QUE SE PRONUNCIE CONTRA O CONSENSO (IMPOSTO)...​ 
Eu escrevi recentemente, recomendando prudência em relação às vacinas baseadas na nova técnica (inédita, em termos de vacinas), utilizando o ARN mensageiro.​
​A Dra. Christiane Northrup​ foi objecto de uma dessas «desautorizações» verrinosas*, vindas de alguém que se limitou a reproduzir de forma truncada elementos que não têm qualquer valor de prova científica, pelo menos no que toca à questão da utilização de ARN-m. 


​Para que não fiquem dúvidas, esclareço-vos que tudo o que disse (**) e repito está perfeitamente de acordo com os dados da biologia molecular. Qualquer estudante (e não é preciso ser de doutoramento) nesta área, conhece os factos que aponto, nomeadamente:
- Uma  reacção alérgica generalizada pode ser causada pela  proteína antigénica de origem viral, mas constantemente produzida por células do organismo.
- O sistema imunitário não está vocacionado para agir contra proteínas produzidas pelas próprias células. O que acontecerá se, devido à produção contínua de antigénio, forem desencadeadas reacções auto-imunes? 
- A inserção de genes virais nos cromossomas humanos não será impossível, visto que possuímos as nossas próprias enzimas transcriptases reversas. Uma sequência de ARN-m pode ser retro-transcrita em ADN e este ser inserido nos cromossomas humanos.
- Os ARN usados e/ou seus produtos de degradação, podem bloquear certos genes, emparelhando com certas sequências nucleotídicas destes.
- Uma vez esteja alojado em milhões ou biliões de células, o ARNm não se pode fazer sair de lá, de modo nenhum. Ou seja, a pessoa  inoculada com estas vacinas, terá o ARNm estranho... para o resto da sua vida! ​*​ 

​(** Robert Kennedy Jr.] O PROBLEMA COM AS VACINAS CONTRA O CORONAVÍRUS​ )​


Esta campanha monstruosa, tendo como objectivo «neutralizar» qualquer hipótese de debate científico, já dura há demasiado tempo e - infelizmente - está conectada aos interesses (biliões de dólares estão em jogo) das grandes farmacêuticas. Ela também se destina a ocultar os processos de transformação de democracias em Estados autoritários, indistinguíveis no seu funcionamento, de regimes totalitários.
Com efeito, tanto o regime Nazi, como o Estalinismo, para apenas citar os casos mais graves do Século XX, quando se instalaram e enquanto se mantiveram no poder, não aboliram as respectivas constituições (No caso da Alemanha, a Constituição da República de Weimar; no caso de Estaline, a  Constituição Soviética da época de Lenine), que tinham garantias jurídicas para os cidadãos e que limitavam os poderes do governo.  
Estas, foram simplesmente ignoradas. Os poderes totalitários fazem sempre gato-sapato da legalidade: «A legalidade são eles». 
Vejam e comparem com o que se está a passar. 
O Tribunal Supremo (de última instância) da Áustria decretou em finais de Julho passado, como não-constitucionais uma série de medidas tomadas pelo governo deste país. 
Esta decisão faz jurisprudência, mas não se passou nada, os poderes dos outros países da União Europeia e a media «ignoraram» este facto!!!

Normalmente o totalitarismo vem com «pezinhos de lã». Quando a maioria acorda, já é tarde, já eles tomaram todo o poder e não há maneira - a não ser com grandes riscos, porque clandestinamente - de lhes fazer oposição.

 

O SEU GUIA PARA A GRANDE REINICIAÇÃO MONETÁRIA (GREAT RESET)

                                             

                                                 Muito importante!

Se tiver dificuldade em abrir o video no blog, tente directamente no Youtube, aqui:


Se houvesse dúvidas, bastava ver como eles insistem com a «receita» do «lockdown (confinamento) enquanto as pessoas consentirem! 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

O PARADOXO DO DÓLAR VERSUS VALORAÇÕES BOLSISTAS

 



A FED (Reserva Federal Americana, o banco central dos EUA) tem criado dólares desde Março deste ano, como nunca antes, embora antes fosse já profícua em tal actividade. Esta criação monetária, vai acabar por minar a capacidade do dólar permanecer como moeda de reserva mundial. 

Quando os detentores de dólares exteriores aos EUA - o que inclui os bancos centrais de todos os países do mundo, gostem ou não do governo dos EUA - ficarem convictos de que este já perdeu demasiado valor, que não compensa deter dólares, pois existe cada vez maior desconfiança em relação a esta divisa... então, será o fim da sua hegemonia, quer como valor de reserva, quer no comércio mundial. 

Ora, este momento aproxima-se a grande velocidade, pois existe uma consciência clara de que a FED está apostada em produzir moeda, mesmo com o risco de destruir o seu valor, para «salvar» a economia dos EUA.  

É aqui que reside o paradoxo. 
A FED equaciona - erradamente - a propulsão dos valores bolsistas para alturas estratosféricas, à saúde da economia americana, no seu todo. 
Em resultado da impressão monetária, o dólar vai descendo em termos relativos face a outras moedas, mas também vai perdendo credibilidade no público em geral e nos investidores. Verifica-se já a tendência dele deixar de ser refúgio preferido («safe haven») em tempos de crise.
 
A classe dos multimilionários e bilionários (os 0.01%), está constantemente a ganhar com a situação, visto que os activos bolsistas são parte substancial da sua riqueza total. Note-se que são eles os donos das empresas cotadas em bolsa, ou accionistas de relevo das mesmas. A tabela acima é bem elucidativa sobre o maná que receberam os muito ricos, desde o início da crise «do Covid».
  
Porém, ser-se rico em dólares hoje, pode significar perder-se tudo amanhã, se esta moeda sofrer uma crise hiper-inflacionária. Apostar que isso não ocorrerá jamais, ou que não ocorrerá em vida dos investidores actuais, é uma aposta muito arriscada.

Como referi num artigo publicado recentemente, se grandes países (como a China e a Rússia) decidirem indexar suas moedas respectivas ao ouro, com a garantia do ouro - que possuem em quantidade - isto será o toque de finados do dólar, enquanto moeda de reserva mundial. 

As pessoas e instituições irão optar por algo que possua a sólida garantia do ouro, de preferência a uma moeda sem qualquer esteio sólido, de um país com economia terciarizada e com défice crónico. Não poderão confiar num país assim, ainda por cima, com uma moeda constantemente inflacionada por emissões do banco central, não correspondentes a verdadeira riqueza. 

O «exorbitante privilégio», de que já falava Valéry Giscard D'Estaign, significa que os EUA, pelo facto do dólar ter sido designado «moeda de reserva mundial» nos acordos de Bretton Woods de 1944, está constantemente a ter défices orçamentais e comerciais, sem sofrer qualquer penalização, pois «exporta» a inflação gerada pelo seu próprio banco central. 
Com esses dólares produzidos a partir de nada, compra todo o género de produtos, desde matérias-primas a produtos transformados, que custaram muito a produzir, nos países que os exportam para os EUA. 
Estes produtores, em troca, recebem dólares, que apenas valem enquanto o mundo estiver convencido do seu valor. A partir do momento em que o esquema for claro para muitos, o risco de se possuir dólares será considerável. 

Porque, nessa altura, os dólares, que circulam pelo mundo fora, irão regressar aos EUA, onde produzirão uma hiperinflação e - mesmo - a falência do próprio Estado, visto que o Tesouro não poderá colocar sua dívida, senão a juros tão elevados, que serão impossíveis de suportar pelo Orçamento Federal. Então, será o colapso.

São as consequências deste paradoxo que a classe dos super-ricos quer evitar a todo o custo... mas, através de truques de magia, como o «Great Reset» e o seu cortejo de ideias mal cozinhadas, dos patrões de Davos...

Mas, a realidade é sempre mais forte: 
Se não acreditamos no «movimento perpétuo», nem na «quadratura do círculo», porque havemos de crer que, pelo facto das divisas se tornarem exclusivamente digitais, se resolverão os problemas da economia real, ou seja, a produção e a  justiça da repartição?

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

ACORDOS ENTRE EMPRESAS TECH. COM PENTÁGONO E AGÊNCIAS DO GOVERNO DOS EUA


«A real razão pela qual há censura nas plataformas das grandes tecnológicas: contratos com o Pentágono»

Na realidade, trata-se de uma relação triangular. Como explica muito bem Kim Iversen, as empresas de consultores, recheadas de ex-membros do governo ou de futuros membros da administração eleita, proporcionam a abundante produção de contratos entre as grandes empresas tecnológicas - Google, Amazon, Microsoft - com o Pentágono, o Governo e suas agências de «Inteligência» (CIA, FBI, etc). 

Como eu dizia num artigo publicado há uns dias atrás, é o fascismo tecnocrático, onde se dá a fusão entre o Estado/Governo e as grandes corporações. 

Kim teme, com razão, que isto signifique a intensificação da perseguição e exclusão de «youtuber» independentes, como ela, assim como a supressão de tudo o que seja verdadeiramente crítico do governo e do sistema instalado. 

Eu acrescento que a íntima relação dos prováveis nomeados para cargos governamentais da próxima administração dos USA, com o complexo militar-industrial, através dessas tais empresas de consultoria, significa uma provável intensificação da política belicista, agressiva, militarista e imperialista por parte do Império.