sexta-feira, 14 de março de 2025

Informe de la ONU demuestra que Israel es culpable de violencia sexual generalizada.

 ORIGINAL (EM INGLÊS) NO SITE SEGUINTE:

https://open.substack.com/pub/the307/p/un-report-proves-israel-is-guilty?utm_source=share&utm_medium=android&r=9hbco


Israel es declarado culpable de los crímenes de los que acusó falsamente a los palestinos. 

The Dissident Mar 14, 2025

 La Oficina del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos ha publicado un informe profundo y profundamente perturbador sobre el uso generalizado de la violencia sexual y de género por parte de Israel contra los palestinos durante el genocidio en Gaza. En este artículo revisaré algunas de las partes más importantes del informe. Se desmiente el engaño de la violación masiva del 7 de octubre. En el informe, la ONU señala que las falsas acusaciones de violaciones masivas cometidas por Hamás el 7 de octubre se utilizaron para justificar atrocidades reales contra los palestinos. 
En el informe señalan que “las acusaciones de violencia sexual contra mujeres israelíes el 7 de octubre de 2023 han dado lugar a intentos de reconstruir la masculinidad nacional israelí a través de la agresión”. 
El informe también señaló que: los funcionarios israelíes han utilizado la violencia sexual cometida contra mujeres israelíes el 7 de octubre para movilizar apoyo a las operaciones militares de las fuerzas de seguridad israelíes en la Franja de Gaza y continuar la guerra, refiriéndose a Hamás como "un régimen violador" que ha utilizado la violencia sexual como arma para aterrorizar a la población israelí mientras "la comunidad internacional permanece en silencio". 
 También señalaron que “este mensaje ha sido amplificado y difundido por las fuerzas de seguridad israelíes en videos de hombres palestinos detenidos que presuntamente confesan actos de violación y otras formas de violencia sexual durante los ataques del 7 de octubre”. 
Más adelante el informe señala que estos vídeos fueron extraídos bajo tortura, escribiendo que la Comisión revisó varios vídeos en los que los detenidos eran interrogados por miembros de las FSI, mientras eran colocados en una posición extremadamente vulnerable, completamente subyugados, cuando confesaban haber presenciado o cometido violaciones y otros delitos graves. También se expusieron los nombres y rostros de los detenidos. 
La Comisión considera que la distribución de dichos vídeos, con fines puramente propagandísticos, constituye una violación del debido proceso y de las garantías de un juicio justo. 
En vista de las circunstancias aparentemente coercitivas de las confesiones que aparecen en los vídeos, la Comisión no acepta dichas confesiones como prueba de los crímenes confesados. 
Una investigación del Times of London concluyó que “en todos los videos y fotografías de Hamás no había representaciones de violaciones”. 
El periódico también “contrató a un destacado investigador israelí de la red oscura para buscar evidencia de esas imágenes, incluido material de archivo”, quien dijo: “No se pudo encontrar ninguna”. Moran Gez, un fiscal israelí centrado en el 7 de octubre, también admitió

(CONTINUAÇÃO EM INGLÊS NO SITE:





quinta-feira, 13 de março de 2025

UM PORTUGAL DESCONHECIDO, NO CENTRO E NORTE



 Esta reportagem descreve a vida simples e plena de uma súbdita britânica, que escolheu viver na autonomia e na verdade duma vida mergulhada na natureza. Mas não pensem que ela «romantiza» as suas condições concretas de sobrevivência. Com efeito, vêem-se painéis fotovoltaícos para gerar eletricidade; a casa está bem reconstruída e deve ser confortável no inverno e nas outras estações. Ela sabe tirar proveito da natureza e da ciência agrícola e doutras, que lhe traz a nossa época. 
Esta Senhora, como outras pessoas, nem sempre «eremitas», veio desenvolver o seu projeto de vida natural, autossustentada, em distritos do interior Centro e Norte de Portugal. 
Algumas «neo-colonizações» agrupam várias famílias em aldeias, que foram habitadas durante séculos e que acabaram por morrer com o desaparecimento dos seus últimos habitantes autóctones. 
Assim seja: é bem melhor que estas aldeias renasçam, graças à inteligente e ecológica escolha de estrangeiros (holandeses, alemães, britânicos, etc), do que serem abandonadas ao deserto «verde» (de eucalíptos) ou acaparadas para projetos de agricultura comercial, usando as técnicas agressivas do agronegócio. 

Desde há muito tempo que tenho chamado a atenção para a existência dum enorme potencial nas zonas rurais portuguesas, incluindo as despovoadas pela emigração massiva e continuada. Muitas zonas são óptimas para cultivo (com as técnicas adequadas) de produtos de elevada qualidade, sem haver recurso a técnicas agressoras do ambiente (adubos sintéticos, herbicidas, inseticidas  e fungicidas, a culturas exóticas ou de alto rendimento, etc). 

Os produtos obtidos, não apenas podem satisfazer as necessidades das comunidades recém-instaladas, como podem ser exportados para outros países, nomeadamente, para o Norte da Europa, onde a sua qualidade é devidamente apreciada. 

A juventude portuguesa, salvo raras e honrosas exceções, prefere ainda manter-se na órbita dos empregos urbanos, agarrada ao paradigma de «promoção social» que tem vigorado desde há duas ou mais gerações atrás. 

Talvez um dia descubram o enorme potencial que lhes deixaram os seus avós; assim o espero!

terça-feira, 11 de março de 2025

LUNA: «URGENTE MENSAGEM AOS EUROPEUS, VINDA DO VIETNAME»

 


 VERDADEIRA NATUREZA DO IMPERIALISMO DOS EUA.


PS1: 

Segundo Thierry Meyssan, a reviravolta de Trump em relação a Zelensky deveu-se ao facto deste ter ordenado o bombardeio das refinarias da Chevron e da Mobil. 

Confirma-se que os EUA têm uma política e uma geoestratégia guiadas pelos seus interesses corporativos.

segunda-feira, 10 de março de 2025

Christine Lagarde anuncia lançamento da divisa digital do ECB


--------------------------- 

COMENTÁRIO DE MANUEL BANET:

A pressa com que esta medida, francamente controversa, é anunciada, chega ao ponto de ultrapassar as ténues regras formais de separação dos poderes, adoptadas pela U

COM EFEITO, CHRISTINE LAGARDE E O ECB NÃO TÊM NENHUM PODER DE DECISÃO NESTE ÂMBITO: APENAS TÊM LEGITIMIDADE, SEGUNDO A LEGISLAÇÃO DA UE, O CONSELHO DE MINISTROS DA UE, QUE DEVERÁ DECIDIR POR UNANIMIDADE OU POR MAIORIA QUALIFICADA, ALÉM DO PARLAMENTO EUROPEU, QUE TERÁ DE RATIFICAR TAL DECISÃO. 
EU NÃO TENHO QUAISQUER ILUSÕES SOBRE OS MECANISMOS DITOS «DEMOCRÁTICOS» DA UE, MAS FICO SURPREENDIDO PELA PRESSÃO EXERCIDA POR CHRISTINE LAGARDE, QUE VAI AO PONTO DE SUBVERTER ESSES MECANISMOS, PONDO EM CAUSA OS ÓRGÃOS ACIMA REFERDOS DA UE. 
Isto quer dizer que eles estão em pânico, que estão a ver que a união é uma utopia, que se deveria falar de «desunião europeia» tanto neste, como em quase todos os domínios de políticas atuais da UE.
Note-se também que os EUA têm o projeto de CBDC praticamente inviabilizado, visto que as assembleias legislativas de dois Estados (que eu saiba, talvez haja mais) produziram leis que proíbem a qualquer instância impor o dinheiro digital no seu território. Portanto, essas divisas digitais, de iniciativa do banco central (a FED, nos EUA) seriam proíbidas de circular nestes Estados, caso fossem instituídas ao nível federal!
A fuga para a frente é uma manobra típica de autoritários que se vêm desautorizados, pelos povos e pelas circunstâncias concretas. Assim, eles querem aproveitar o caos resultante da política histérica, aberrante e suicidária, dos Estados mais fortes dentro da UE, para imporem um 'diktat', que iria consolidar o poder da eurocracia e da oligarquia que nos (des)governa.

TULSI GABBARD DIZ A VERDADE EM RELAÇÃO À UCRÂNIA E AO PAPEL DOS EUA NA GUERRA


 A não perder! Como membro da Administração atual do Governo Trump, Tulsi Gabbard diz aquilo que muitos de nós - pacifistas - denunciámos.... mas fomos ignorados, ou arrastados na lama ou perseguidos... 

domingo, 9 de março de 2025

JONATHAN COOK: REFÉNS ISRAELENSES E CESSAR-FOGO

Jonathan Cook: Reféns israelenses e o cessar-fogo



Há uma razão premente para manter nossa atenção focada na diretiva Hannibal, escreve Jonathan Cook. Ela se relaciona com o que está acontecendo agora.

Palestinos em Gaza em 29 de janeiro, após o cessar-fogo anunciado no início do mês. (Jaber Jehad Badwan, Wikimedia Commons, CC BY-SA 4.0)

Por Jonathan Cook
Jonathan-Cook.net

Aqueles de nós que continuamos falando sobre o uso que Israel fez da chamada diretiva Hannibal em 7 de outubro de 2023 — na qual Israel matou seus próprios cidadãos para impedir que fossem capturados pelo Hamas — fomos difamados por desculpar os crimes do Hamas naquele dia.

Não é por isso que sinalizamos o problema.

Em parte, isso se deve ao fato de que algumas das imagens mais horripilantes de 7 de outubro, de corpos carbonizados e carros e casas destruídos em Israel — apresentadas como evidência de uma barbárie especial que é supostamente típica dos palestinos — foram quase certamente causadas por Israel invocando sua diretiva de terra arrasada naquele dia.

Essas imagens se tornaram centrais na onda de propaganda lançada por Israel e seus apologistas para justificar o massacre em massa de crianças de Gaza nos 17 meses seguintes.

Mas há também uma razão muito mais urgente e premente para manter nossa atenção focada no papel da diretiva de Hannibal. E ela se relaciona com o que está acontecendo agora.  

[O presidente Donald Trump emitiu ameaças militares sobre as consequências de não entregar reféns israelenses que, segundo o Hamas, se forem realizadas, violariam os termos do cessar-fogo .]

Israel e os EUA ainda estão aplicando a diretiva de Hannibal — contra os prisioneiros israelenses mantidos em Gaza. 

O ponto da diretiva sempre foi impedir que o inimigo pudesse usar reféns israelenses como alavanca para atrair Israel para negociações — principalmente para pressioná-lo a entregar qualquer um dos milhares de reféns palestinos que mantém em seus campos de prisão e tortura . Muitos deles nunca foram acusados ​​ou julgados.

Israel e os EUA nos dizem que precisam bombardear Gaza — no que equivale a um genocídio "plausível", de acordo com a mais alta corte do mundo — para forçar o Hamas a devolver os prisioneiros israelenses. Mas, na verdade, Israel e os EUA estão matando imprudentemente esses mesmos prisioneiros por meio de suas ações.

Why? So they don’t have to negotiate over a ceasefire. So they can carry on with the genocide, without pressure to deal with the fate of the Israelis held in Gaza.

“Bring Them Home” — a giant lights sign by artist Nadav Barnea at Charles Bronfman Auditorium, Heichal Hatarbut, Tel Aviv, Jan. 3, 2024. (Yossipik, Wikimedia Commons, CC BY-SA 4.0)

It was exactly the same reckless approach on Oct. 7, when Israel showed it was indifferent as to whether Israelis lived or died so long as they weren’t taken captive.

[See: What We’re Not Hearing About Oct 7]

That’s why — in one instance we know about — the Israeli military fired into a home in Kibbutz Be’eri, knowing that there were a dozen or more Israelis inside, including children.

The army was completely indifferent as to whether those Israelis would be killed as a result. All but two were. Those witnesses are the main reason we know what really happened.

That’s why Israel’s Apache helicopters recklessly fired on hundreds of cars fleeing the Nova music festival, indifferent to whether the cars contained Hamas fighters or Israeli citizens.

Even the former defence minister, Yoav Gallant, admits the directive was invoked that day.

We’ll never know how many Israelis were killed – in part because Israel will never let us know. It’s even buried many of the destroyed cars to stop a forensic investigation.

But what we do know with certainty is that the Israeli military killed many Israelis on Oct. 7.

Western media have studiously refused to report on the issue of the Hannibal directive, even though it is all over the Israeli media. (See hereherehere and here.)

That is more than just a failure by Western media outlets. It is a crime against journalism — if not complicity in the genocide itself.

Western publics need to know that the Hannibal directive was invoked for a very simple reason: It is a crucial piece of information for assessing the credibility of Israeli and U.S. claims that they are trying to get the Israeli captives back alive and to properly weigh Israel’s motives in returning to the genocide in Gaza.

Notice how, in Trump’s latest deranged tweet, he accuses Hamas of “murdering” the Israelis held in Gaza. That’s pure, Israeli-inspired disinformation.

It is clear that most, if not all, of the dead captives were killed not by their Hamas captors but by Israel’s massive, reckless 15-month bombardment of the tiny territory of Gaza. That same bombardment, the equivalent of six Hiroshimas, has leveled Gaza and killed many tens of thousands — maybe hundreds of thousands — of Palestinians.

Why is Trump so eager to misdirect us?

Because he wants to win our support for Israel’s continuation of its slaughter of the people of Gaza and justify his own decision to supply, as his predecessor did, the weapons needed to continue that genocide.

After all, Trump makes his own genocidal intent expressly clear in addressing “the people of Gaza” and telling them that they will all be “DEAD” if the Israeli captives aren’t handed over. Yet “the people of Gaza” have no control over whether the captives are released.


Notice too that Trump calls Hamas “sick and twisted” for holding on to the bodies of dead Israeli captives, even though it is Israel that is violating the ceasefire agreement that would see those bodies returned.

This has become a further rationalisation by Israel and the U.S. for killing “the people of Gaza.” But Hamas learnt the value of using dead bodies as bargaining chips directly from Israel.

For years, the Israeli government has had a policy of refusing to return to their families the corpses of those Palestinians it has killed, including while in its torture camps. This violation of international law long predates Oct. 7. The Israeli courts have repeatedly approved the policy, accepting the government’s view that the bodies should be held as “bargaining chips.” It gave its backing again in January.

So if Hamas is “sick and twisted,” it is only because Israel is even more sick and twisted. If Trump thinks the people of Gaza deserve a genocide because of their leaders’ “sick and twisted” decisions, should he not be consistent and argue that the people of Israel deserve a similar fate for their own leaders’ “sick and twisted” decisions?

A campaign of lies and disinformation have helped to shred international law over the past year and half. And one of the biggest lies is the pretence that, in slaughtering Gaza’s children, Israel has been acting in the interests of Israelis held in the enclave.

Jonathan Cook is an award-winning British journalist. He was based in Nazareth, Israel, for 20 years. He returned to the U.K. in 2021. He is the author of three books on the Israel-Palestine conflict: Blood and Religion: The Unmasking of the Jewish State (2006), Israel and the Clash of Civilisations: Iraq, Iran and the Plan to Remake the Middle East (2008) and Disappearing Palestine: Israel’s Experiments in Human Despair (2008). If you appreciate his articles, please consider offering your financial support

This article is from the author’s blog, Jonathan Cook.net.

The views expressed are solely those of the author and may or may not reflect those of Consortium News.