O golpe desferido pelo presidente Yoon da Coreia do Sul foi derrotado, apenas dez horas depois dele ter decretado a Lei marcial e encerrado o parlamento em Seoul.
Agora, estão a ocorrer grandes manifestações populares exigindo a destituição (impeachment) do presidente.
O blog MOON OF ALAMBAMA DEU, HOJE 4 DE DEZ. E ONTÉM, informações detalhadas sobre o golpe e como foi derrotado.
Este apelo, que conta com o apoio de 10 chefes de Estados europeus, destaca:
«A ciência mostrou que essas vacinas eram uma lotaria, em relação a quem teria efeitos secundários de um determinado batch e sofreria as consequências, incluíndo a morte.
Tais vacinas nunca foram testadas para a sua capacidade em parar a transmissão do vírus.
As entidades reguladoras dos produtos farmacêuticos e as agências governamentais iludiram o público quando o forçaram a aceitar estes produtos.
Múltiplas análises independentes mostram que as vacinas à base de ARNm contêm níveis de ADN residual perigosamente elevados. Isto levanta enormes preocupações sobre os riscos para a saúde humana e a potencial modificação genética, que não foram tidas em conta cientificamente, aquando do processo de autorização.
O apelo pede para se desenvolver um apoio internacional inédito e exige:
● A imediata paragem da utilização de ARNm modificados para vacinas
● Uma investigação independente e transparente sobre o seu processo de aprovação e utilização
● Evidências científicas que mostrem não existir qualquer risco de alteração do ADN no genoma humano
Por favor, partilhe. Os media convencionais declinaram a divulgação do nosso comunicado de imprensa devido a políticas editoriais. »
A entrevista mostra, a meu ver, porque o Estado Profundo nos EUA considera que o Prof. Jeffrey Sachs e o seu convidado e autor do livro cometem o pecado de dizer verdades "inconvenientes" porque deitam por terra as narrativas construídas pelos serviços de policiamento das mentes!
O vídeo acima analisa a economia da Zona Euro e deixa pouca esperança de ser evitada a crise final.
A fraqueza do Euro está patente quando a sua taxa de câmbio em relação ao Dólar vai diminuindo, ao ponto de se estar perto de atingir a paridade Dólar/Euro. Mas será que esta indicação é a mais relevante?
- De facto, todas as moedas fiducitárias, em particular as do Ocidente, têm vindo a perder poder de compra a uma velocidade estonteante. A forma mais correta de avaliar a perda de valor, será em relação ao ouro. O metal amarelo é, de facto, o «metal monetário» que sempre foi reconhecido como portador de um valor estável, servindo como instrumento de troca, dinheiro, desde há mais de 5000 anos.**
Se nos reportarmos ao valor das moedas fiat mais utilizadas nas trocas comerciais dos mercados internacionais do Ocidente (Dólar, Euro, Yen, Libra...), verificamos que o valor de todas elas, em relação à onça de ouro, tem diminuído exponencialmente nos últimos 5 anos, com uma aceleração da descida nos últimos seis meses. Em relação ao Dólar, para se comprar um quilograma de ouro, há 5 anos, eram necessários 50.000 Dólares US. Hoje, a mesma quantidade de ouro, apenas pode ser adquirida por 85.000 Dólares US. Quanto ao Euro, no início de Dez. de 2019, custava 45.000 Euros um quilograma de ouro; agora, custa 81.000 Euros.
Esta relação entre o ouro e as moedas fiat é importante, pois - na verdade - é como uma linha-base para se medir a inflação. Porque o valor de todas as outras mercadorias sobe no médio prazo, acima das percentagens de aumento do ouro. Por outras palavras se, no espaço temporal de 5 anos, o ouro aumentou (em moedas fiat) de 60% ou um pouco mais, podemos ter a certeza de que os items de consumo corrente, no mesmo intervalo de tempo, aumentaram acima dessa percentagem. Com efeito, o custo da alimentação, avaliada em termos de preços médios nos países do Euro, subiu mais de 100%, mais do dobro em apenas 5 anos.
A população europeia, geralmente, ficou mais pobre, pois os seus rendimentos (em salários, pensões, ou outras fontes) foram crescendo nominalmente a um ritmo muito menor que os preços dos bens e serviços básicos. Só a oligarquia, já muito rica, viu as suas fortunas aumentar realmente, ou seja, em termos de capacidade aquisitiva.
O valor duma moeda, mesmo se medido da forma mais rigorosa possível, nunca está numa relação linear estricta com a política económica de uma nação e, neste caso, do conjunto de nações que adoptaram o Euro. Do mesmo modo, os juros dos bonds emitidos pelos vários países do Euro (dívida soberana) não reflectem, desde a crise do Euro em 2012, a avaliação dos mercados em relação à solidez das respectivas economias. Esta dissociação deveu-se à política «excecional» do BCE, que aliás se prolonga até agora, em comprar a dívida emitida pelos Estados mais fracos da Zona Euro, falseando assim o valor de mercado dos bonds emitidos. Os compradores de tais bonds tinham a garantia de que estes eram sustentados pelo BCE, sendo portanto avaliados como investimentos semelhantes em risco à compra de bonds das melhores economias europeias, como a Alemanha e outros Estados do Norte da Europa: Mas, com a vantagem dos juros serem um pouco mais elevados,que destes últimos.
Nestas condições, os Estados mais endividados, em vez de reduzir de modo significativo seu endividamento, continuaram a pedir emprestado, ano após ano, mais do que as quantias que liquidavam da sua dívida soberana, aumentando assim o seu endividamento. Todos os Estados do Sul da Euro Zona (incluindo a França e a Itália) estão hoje numa posição de dívida em percentagem do PIB, equivalente aos casos da Grécia, de Portugal e doutros, no ano de 2012.
Mesmo na ausência de políticas erradas por parte dos Estados participantes do Euro, o Sistema Monetário Europeu acumula desequilíbrios de modo estrutural, ou seja, devido a um défice da capacidade produtiva e de exportação nos países do Sul, enquanto o oposto acontece em relação aos países do Norte. Não pode ser de outro modo, num sistema que funciona largamente como mercado interno, «A Eurolândia». Onde existir um défice, tem de haver, do outro lado, um superávit: Se a balança comercial de certos países do Euro é cronicamente deficitária (os chamados «PIGS»), isso significa que outros países do Euro têm um superávit crónico: Este caso é o das economias mais vigorosas, a Alemanha, a Holanda e países Escandinavos. Isto porque a grande maioria das trocas comerciais ocorre dentro do espaço Euro.
O Euro não pode ser assimilado sequer à divisa dum Estado soberano, porque se assim fosse, esse Estado poderia subir ou baixar a taxa de câmbio em relação às divisas estrangeiras e aumentar ou diminuir os juros das obrigações soberanas. Tal não acontece no sistema do Euro. Assim, o crónico défice das contas externas só pode ser mantido com uma política de austeridade, castigando sobretudo os produtores, os que produzem a riqueza.
Ao longo de décadas, o défice das contas públicas e do comércio externo nos países mais endividados, implicou o défice de investimento em infrestruturas, em educação e em inovação, tudo o que garante, no longo prazo, que um país progrida economicamente. Só lhes resta então vender «as jóias da coroa», ou seja, as empresas e recursos nacionais que dão lucro, ou que possuam capacidade de gerar lucro.
Estamos em Portugal e noutros países europeus, neste estádio. A situação é análoga à dos países do «Terceiro Mundo», com dívidas excessivas aos bancos e entidades financeiras internacionais e que se foram agravando, ficando aqueles países cada vez mais atolados no ciclo da dependência.
Por outro lado, os EUA, a potência tutelar da Europa através da OTAN, accentua o seu peso, forçando os países europeus a alinhar na guerra da Ucrânia por eles provocada metodicamente - e que estava perdida, à partida - contra a Rússia, o principal fornecedor de energia aos países europeus mais industrializados e o grande importador de géneros alimentares dos países meridionais.
Este conflito foi a «receita perfeita» para o Império, pois os súbditos europeus ficavam cada vez mais dependentes, não apenas em termos militares; também em aspetos essenciais da economia, como o abastecimento energético. O aprofundamento da crise económica na U.E. foi devido, em grande parte, ao seu envolvimento na aventura belicista contra a Rússia. O corolário foi a fuga de indústrias europeias para o outro lado do Atlântico, para os EUA, para beneficiar das condições mais favoráveis, em termos de impostos, de custos da energia e outras vantagens competitivas.
Claro que os investidores internacionais estão conscientes do ponto em que a economia europeia se encontra e do desfecho mais provável: Haverá aumento dos juros da dívida soberana dos Estados europeus, assinalando a falta de confiança na sua economia, com a concomitante espiral descendente: Inflação, perda de competitividade, desemprego, recessão e contração da economia...
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*Devido ao "colete de forças" da Comissão Europeia, o mais provável será o definhar da Zona Euro, potenciando a crise política dentro dos Estados dominantes. A saída de países individuais do Euro vai ser contrariada, de todas as maneiras possíveis, por Bruxelas.
** Da newsletter de Buillon Vault, veja no gráfico abaixo, que descreve a evolução do retorno sobre investimento para uma série de classes de ativos; o ouro supera qualquer outro ativo no intervalo de tempo representado (de 1999 - até hoje):
No quadro resumo abaixo, pode ver-se as espécies com suas características morfológicas. Os autores deste estudo admitem a possibilidade de que todas estas morfologias sejam de Denisovanos ou derivadas destes.
Homo juluensis (blue five-pointed stars) includes Xujiayao, Xuchang, Xiahe, Penghu, Denisova, and Tam Ngu Hao 2; Homo longi (white triangles) includes Harbin, Dali, and Jinniushan; Homo floresiensis (pink diamond) includes Liang Bua; Homo luzonensis (green circle) includes Callao. Although elsewhere we had tentatively grouped Hualongdong (black inverted triangle) with the H. longi fossils7, we keep it separate for now pending further ongoing investigation. In many studies, Maba and Narmada (black squares) have been grouped together to form a separate population. It may be possible following further analyses that these latter fossils may be included in the broader H. neanderthalensis species or assigned a new taxonomic name altogether. The accompanying Box includes descriptive information for the type specimens and sites for the four hominin species discussed here: H. floresiensis; H. luzonensis; H. longi; H. juluensis.
Noto que as teorias anteriormente vigentes em Paleoantropologia têm sido abaladas, levando o autor do estudo comparativo, Christopher J. Bae, a pôr em causa, tanto o modelo «policêntrico» (postulava o aparecimento da espécie humana moderna em vários focos, tendo depois coalescido) mas também, o modelo designado por «Out of Africa» (o género Homo teria irradiado para fora de África em várias ocasiões, porém a espécie H. sapiens formou-se em África e, ao migrar para outros continentes, substituiu espécies aí presentes).
A resultante síntese, segundo este autor, deveria ter elementos das duas hipóteses. A nova visão reconhece as diversas saídas de África ao longo de mais de 2 milhões de anos, mas também que a evolução das diversas linhagens do género Homo, em várias ocasiões, foi impulsionada por introjeções, ou seja, cruzamentos entre espécies diferentes mas aparentadas, com produção de híbridos viáveis. Isso já está provado em relação a H. neanderthalensis, H. sapiens e Denisovanos: em todas elas foram encontradas, pela sequenciação de ADN antigo, sequências de origens exógenas: Por exemplo, em H. sapiens, sequências oriundas de H. neanderthalensis, resultantes do cruzamento entre as duas espécies (ou subespécies), de que resultaram híbridos.
A paleoantropologia é uma das áreas do saber biológico mais dinâmicas. As novas técnicas moleculares e a utilização de algoritmos computorizados para estudo dos ossos fossilizados, trouxeram à luz semelhanças e diferenças - antes insuspeitadas - entre os espécimes , quer em novas descobertas, quer em exemplares descobertos há várias décadas, estudados e classificados com as limitações da época respectiva.
Creio que a magia do som diretamente produzido e transmitido aos nossos ouvidos, naquele instante, é impossível de reproduzir. Ainda assim, gosto de ver/ouvir (em vídeo) alguns interpretes darem um recital ou um concerto público, até mesmo quando a interpretação não é perfeita, ou quando a captação do som tem algumas deficiências.
Irei acrescentar no futuro outros vídeos, que me pareçam especialmente interessantes e do meu subjetivíssimo agrado.