Este apelo, que conta com o apoio de 10 chefes de Estados europeus, destaca:
«A ciência mostrou que essas vacinas eram uma lotaria, em relação a quem teria efeitos secundários de um determinado batch e sofreria as consequências, incluíndo a morte.
Tais vacinas nunca foram testadas para a sua capacidade em parar a transmissão do vírus.
As entidades reguladoras dos produtos farmacêuticos e as agências governamentais iludiram o público quando o forçaram a aceitar estes produtos.
Múltiplas análises independentes mostram que as vacinas à base de ARNm contêm níveis de ADN residual perigosamente elevados. Isto levanta enormes preocupações sobre os riscos para a saúde humana e a potencial modificação genética, que não foram tidas em conta cientificamente, aquando do processo de autorização.
O apelo pede para se desenvolver um apoio internacional inédito e exige:
● A imediata paragem da utilização de ARNm modificados para vacinas
● Uma investigação independente e transparente sobre o seu processo de aprovação e utilização
● Evidências científicas que mostrem não existir qualquer risco de alteração do ADN no genoma humano
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Esta informação foi retirada e traduzida da página «substack» do Dr. Francis Boyle, autor da Lei dos EUA ‘Biological Weapons Anti-Terrorist Act of 1989’.
O TEXTO INTEGRAL DO COMUNICADO DE IMPRENSA, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2024 pode ser lido aqui