Dubai, Março de 2022. Cimeira do Governo Mundial 2022, discurso de PIPPA MALMGREN ex-conselheira da Presidência dos EUA, SOBRE O FUTURO DAS MOEDAS DIGITAIS EMITIDAS PELOS BANCOS CENTRAIS E SEU PAPEL NA NOVA ORDEM MUNDIAL.
Dubai, Março de 2022. Cimeira do Governo Mundial 2022, discurso de PIPPA MALMGREN ex-conselheira da Presidência dos EUA, SOBRE O FUTURO DAS MOEDAS DIGITAIS EMITIDAS PELOS BANCOS CENTRAIS E SEU PAPEL NA NOVA ORDEM MUNDIAL.
Tenho escrito séries de artigos sobre propaganda e seu papel na atualidade da pandemia de COVID, assim como na guerra da Ucrânia.
Para os números passados de ambas as séries, clicar nos links:
https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/03/propaganda-21-n12-narrativa-do-poder.html
(NO NÚMERO 12, PODE ENCONTRAR OS LINKS PARA OS ANTERIORES)
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https://manuelbaneteleproprio.blogspot.com/2022/04/cronica-da-iiimundial-guerra-biologica.html
(ESTA CRÓNICA DA IIIª GUERRA MUNDIAL TEM LINKS PARA AS ANTERIORES)
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Hoje, apresento o nº13 da série PROPAGANDA 21, com a entrevista, de Elze Van Hamelen, a Pier Robinson:
Este investigador da propaganda tem realizado estudos sobre fenómenos recentes, respeitantes ao papel dos Estados, dos governos, da media, na gestão da perceção do público. Ele mostra como a democracia, nos países ocidentais (em especial na Europa), tem sido esvaziada de todo o conteúdo.
Pela nossa parte, na primeira das séries acima mencionadas, temos posto em relevo que os grandes Media, Empresas Tecnológicas, Indústria Bélica e Governo, se têm incestuosamente coligado, para levar a cabo a guerra surda contra os seus próprios povos, aqueles que teoricamente eles «representam».
A tomada de controlo pela tecnocracia nas sociedades ocidentais não se passa no futuro distante duma «ScFi» («Ficção Científica»): passa-se aqui e agora.
Mas, com a agudização da crise económica em toda a sociedade ocidental, as formas subtis de propaganda que conseguiram persuadir muitas pessoas (a «fabricação do consenso») podem estar nos seus limites. Começa a despontar a consciência nas pessoas de que têm sido manipuladas. Por isso mesmo, as pessoas deveriam perceber que «a crise do COVID» não desapareceu, continua e pode ser «reativada», sempre que convenha aos poderes.
Se esta consciência se alastra, o reflexo dos poderosos é aumentar o nível da repressão, é criar ataques de falsa bandeira para amedrontar os súbditos e justificar um «estado de exceção permanente». Mas, se isso tudo não chega, irão recorrer à guerra, como é o caso presente, em que querem arrastar toda a Europa para um holocausto coletivo, pra satisfazer a agenda delirante da ínfima oligarquia de bilionários, de banqueiros e de proprietários das grandes indústrias bélicas.
Esta guerra da Ucrânia dá-lhes o pretexto, quer a ganhem ou percam no terreno, para instalarem formas totalitárias de governança nos países da Europa ocidental, tradicionalmente com regimes de «democracia liberal». Os instrumentos necessários para isso já existem: divisas digitais emitidas pelos bancos centrais, obrigatoriedade de passe vacinal para se viajar, ou para ir a múltiplos locais dentro do próprio país, etc. A deriva totalitária é fácil, porque já criaram ou estão a criar as condições para o controlo permanente através de apps, obrigatórias na prática, sem as quais não se poderá fazer nada.
Mas, o melhor é ouvir a entrevista abaixo (ligar legendagem, em inglês, para seguir o diálogo)
PS2: A media faz «black-out» sobre importante estudo, incidindo sobre um número elevado de pessoas, que demonstra que a inflação do coração é mais frequente em pessoas vacinadas com o COVID, do que na população não vacinada. Consulte AQUI.
Na sepultura jaz
Corpo em cristal encerrado
De todos escondido, ignorado
Por amnésicos sacerdotes
Está encerrado no seu tempo
Que é afinal o presente eterno
Não se move, não sente
Está presente em ausência
Irradia na escuridão total
Ergueram-lhe templos
Inventaram preces e laudas
Entoaram coros e hinos
Mas nada disso faz diferença
Nem sequer os homens bons
Saberão, pois são afinal
Todos falsamente sapientes
A conjunção orgânica
Da Natureza inteira
Cria o eterno presente
Em constante mutação
Fonte geratriz de vida
Ela não vem da razão
Mas a razão é reflexo
Dela; pálido reflexo
Sentimentos de soberba,
Orgulho, ou vaidade
São como vendas
Nos olhos, ilusões
Em recôndito sepulcro
Guarda, regista sempre
A sua imobilidade
É somente aparente
Amorosamente
Conduz a Natureza
A cumprir o destino
Que lhe foi incumbido
Através dela e no Todo
Sua obra vai brotando
É este o significado
Universal da Páscoa
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(Murtal, 16 de Abril, 2022)
Judas Macabeu foi um general judeu que se opôs aos exércitos invasores Selêucidas. É uma história bíblica, que tem muito mais de militar do que espiritual. Haendel compôs este oratório, num momento em que o rei de Inglaterra George II, da dinastia de Hannover, via o seu trono posto em risco pela rebelião Jacobita (escoceses).
Mas, independentemente das circunstâncias históricas, creio que este é o oratório mais notável de todos os grandes momentos de música de inspiração religiosa que Haendel produziu, na minha modesta opinião.
https://twitter.com/i/status/1512600420610363394
Hoje em dia, é claro que a «pandemia» de COVID teve como origem as autoridades chinesas. Elas fizeram crer que a mortalidade era muito elevada, em Wuhan. O pânico que instilaram, permitiu que impusessem o confinamento estrito da população de Wuhan (11 milhões) em Fevereiro de 2020. Esta medida foi imitada em várias cidades, nomeadamente na província de Hubei.
A tática de Pequim foi adotada noutros países. Foi considerada, não apenas lícita, mas indispensável. A OMS deu o seu aval a esta medida. Esta estrutura de Saúde pública da ONU está corrompida, controlada pelos chineses, pelos gigantes farmacêuticos, pela Fundação Gates e outras. Mas, apesar disso, com atraso de mais de um ano, o CDC americano e a OMS, fizeram uma avaliação contrária aos lockdown: Os estudos mostram que não havia efeito real na contenção da epidemia e que numerosos problemas de saúde, não relacionados com o COVID, tinham surgido ou se tinham agravado em consequência dos lockdown.
Mas, não deixa de ser impressionante a conjunção da retórica de ocidentais, interessados em lucrar com a situação, com a retórica do PCCh.
Se desmontarmos a retórica do PCCh, estamos automaticamente a desmontar também a retórica ocidental (a dos corruptos governos, que se deixaram comprar por grandes farmacêuticas e «fundações benévolas»), que apenas reproduz a narrativa fabricada pela media, não acrescentando nada de essencial.
O PCCh teve a ideia de «instrumentalizar» (to weaponize) desde muito cedo esta crise do COVID. Como ? Não irei fazer o historial completo. Irei apenas dar um exemplo significativo.
No Verão passado (2021) numa cidade portuária do Sul da China, foi decretado o lockdown, sob pretexto de algumas dezenas de «casos» (note-se que eram PCR positivos, não necessariamente doentes). Em cidades com uma população com muitos milhões estes casos são tratáveis e isoláveis. As autoridades sanitárias chinesas tinham meios para rastrear os contactos que estas pessoas «positivas» tiveram. Assim, se realmente fizessem a abordagem dum problema de saúde pública, teriam efetuado o confinamento desses casos e das pessoas que tivessem estado em contacto com estes tais casos. Isso tem sido feito em Hong-Kong e também em Seul na Coreia do Sul, com bastante sucesso. Mas o objetivo das autoridades chinesas não era esse.
Em consequência, ou com o pretexto dessas dezenas de casos, decidiram o lockdown de toda a cidade e do porto. Paralisaram assim todo o movimento de mercadorias.
A gestão política de crise do COVID foi aqui evidente. Muito pouco tempo antes do referido confinamento, talvez uma semana, os americanos tinham feito ameaças de sanções contra a China. Embora esta retórica agressiva e bélica, infelizmente, seja habitual nos dirigentes dos EUA, desta vez os chineses devem ter considerado que anunciava uma escalada na guerra de sanções. De qualquer maneira, decidiram dar um aviso discreto.
Quiseram demonstrar claramente o que esperava a América e o Ocidente, caso houvesse essa guerra de sanções. O lockdown durou somente o mês de Agosto de 2021 nos portos do Sul da China, impedindo a carga ou descarga de navios, a partida ou chegada de contentores de mercadorias.
Isto foi o suficiente para criar uma imediata crise de abastecimento no Ocidente. Esta crise começou a fazer-se sentir em Setembro de 2021 e estendeu-se até alturas do Natal de 2021. Com efeito, as empresas ocidentais tinham deslocalizado a produção, conservando apenas as etapas finais de montagem dos produtos (eletrodomésticos, computadores, carros, etc.) no país final de consumo, enquanto os diversos componentes são fabricados numa série de países.
A fragilidade de tal sistema é máxima, da mesma ordem de grandeza que a sua conectividade. Por exemplo, se um computador precisa de elementos feitos numa fábrica na China, esses elementos não estão a ser fabricados - para esse modelo - noutras paragens. Não serve de nada que uma fábrica do mesmo grupo esteja em laboração noutro sítio, pois nesse outro local os componentes fabricados são outros. Não há duplicação de competências; há, pelo contrário, especialização. É esta enorme fragilidade do Ocidente e do modelo globalista, em particular, que os chineses souberam aproveitar e testaram-na, para o caso de veleidades imperialistas de bloqueio ou de sanções.
De cada vez que há ameaça de sanções, os chineses farão como fizeram com os portos do sul da China (no Verão de 2021) e agora (em Abril de 2022) com Xangai e o seu porto, que é outra porta de saída das mercadorias «Made in China», de primeira importância.
Compreendam o que se está a passar. Nunca aceitem como válida a explicação de «surto de COVID» para um lockdown. Isto será sempre um pretexto. O consenso científico é exatamente de que os lockdown não tiveram eficácia para conter a epidemia do vírus respiratório. A política de zero COVID dos chineses é exatamente isso mesmo, uma mera «política»: Não é uma forma realista, científica, de abordar o problema. É significativo o que se passou recentemente com um cientista muito famoso na China: Ele disse, aquando do aparecimento do Omicron, mais ou menos isto: «temos de aprender a viver com este vírus». A sua popularidade e o facto de estar contra a narrativa do PCCh, desencadearam uma violenta campanha de insultos (por ordem do PCCh) no «Weibo». Pode-se também aprender sobre o contexto histórico desta situação(*), não esquecendo que Xangai foi símbolo de rebeldia proletária e onde a linha maoista foi contestada por dentro do PCCh, enquanto foi possível.
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(*)Entrevista a Geremie Barmé
https://supchina.com/2022/04/08/ugh-here-we-are-qa-with-geremie-barme/
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PS1: Veja onde estão situados os maiores portos de mercadorias ao nível mundial:
https://www.statista.com/chart/23766/biggest-container-ports-by-shipping-volume/