Desmascara a hipocrisia oficial, a ausência de qualquer diferença entre administrações nos EUA. Obama, Trump ou Biden... no que toca ao essencial, estão todos de acordo.
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sábado, 13 de março de 2021
terça-feira, 2 de março de 2021
[EDWARD SNOWDEN] O MAIOR SEGREDO QUE ELES ESCONDEM, CONTRA TI
Veja também este vídeo: Está a acontecer agora!
sexta-feira, 3 de julho de 2020
FALÊNCIA DO IMPÉRIO E CEGUEIRA SELECTIVA
As pessoas estão de tal maneira condicionadas pela narrativa da media de massas, que não se apercebem como as suas percepções do mundo estão dependentes e influenciadas por 24/24 e 7/7 de «notícias», cujo conteúdo obsessivo nos faz adoptar uma visão, não apenas sobre aquilo que se passa a milhares de km de distância, como sobre sociedades com problemáticas que não são as nossas.
Por outro lado, as mais escandalosas falhas de um sistema que se auto-proclama como democrático, não nos incomodam. Prossegue a saga kafkiana de Julian Assange, não só dele, afinal, pois é a morte do jornalismo independente em todo o mundo, que está em jogo. Mas, a media está nas mãos de interesses tais, que este assunto é quase eliminado, para proveito dos poderes globalistas e sua ditadura mundial fascista em progressão deslizante.
As pessoas de esquerda na Europa ocidental adoptam frequentemente uma postura de vassalagem ao imperialismo dos EUA, sem sequer perceber como estão mentalmente colonizadas, através da ideologia dos direitos humanos, a esse poder.
Fotos de estátuas de veado e da sereia de Andersen vandalizadas.
Esta ideologia é apenas uma arma de arremesso daquele poder, destituído que quaisquer considerações humanitárias verdadeiras. Na verdade, o Estado Profundo dos EUA (Deep State), é quem detém a capacidade para desencadear «revoluções coloridas», em qualquer parte do mundo, para avançar a agenda desse mesmo Estado Profundo.
Agora, é a vez dos próprios EUA, com a onda de pseudo revolucionários e actos de vandalismo com ausência real de perigosidade para o referido Estado, visto que tudo o que concentra a fúria destrutiva dos activistas são símbolos... Acaso verdadeiros revolucionários iriam desencadear uma ofensiva... para derrubar estátuas dos personagens históricos?
- Ou iriam antes organizar a ofensiva contra os verdadeiros responsáveis das injustiças e da opressão? Ao desviarem, assim, a ira popular do poderio dos bancos, das multinacionais, das agências de controlo das massas, como a CIA, o FBI, a NSA, etc. não estarão eles (BLM, Antifa, etc) a fazer o jogo, ou mesmo a ser os agentes desse mesmo poder?
quarta-feira, 27 de maio de 2020
[William Binney] O objectivo é o controlo total da população
Este vídeo de 2014 vale a pena ser ouvido atentamente. Nele, é entrevistado Binney, um importante ex-membro da comunidade de espionagem dos EUA, que ajudou a construir o aparato da agência NSA, a qual tem capacidade para espiar «tudo o que mexe», dentro e fora dos EUA, como ele muito claramente explica.
Múltiplos artigos, vídeos e outros materiais documentam o estado de vigilância permanente que é o do nosso mundo actual. Um mundo onde não existe real respeito pelos direitos do indivíduo. Onde somas colossais, infraestruturas tecnológicas e agências com dezenas de milhares de funcionários dedicam-se a recolher, coligir, armazenar e processar informações «em bruto», o chamado «big data», para - depois de filtradas - servirem para rastrear e espiar quem eles desejem. Em paralelo, graças à capacidade em recolher essa soma astronómica de dados e aos seus programas de algorítmos, conseguem conhecer com grande rigor a reacção da população face a este ou aquele assunto, tirando uma radiografia muito precisa das tendências de opinião prevalecentes num dado momento, numa dada sociedade.
quinta-feira, 7 de março de 2019
PEQUIM NÃO NECESSITA DE «PORTAS DAS TRASEIRAS» DE HUAWEI
Um perito diz que a National Security Agency dos EUA nunca
encontrou «portas das traseiras» da Huawei para a espionagem chinesa.
Por FRANK CHEN
Enquanto os EUA e alguns dos seus aliados se juntam
para excluírem a Huawei das suas infraestruturas de telecomunicações, alguns
peritos em cibersegurança ocidentais questionam abertamente as razões de porem
em destaque e penalizarem a empresa chinesa de tecnologia.
Eles dizem que é «inverosímil» que a Huawei tenha construído
as chamadas «portas das traseiras» nos sistemas porque teriam medo de ser
detectadas, em especial considerando que Pequim já pode «hackear» (invadir) os
sistemas estrangeiros sem recorrer a tal auxílio.
Washington insiste em que qualquer nação que utilize
aparelhagem da Huawei nas redes sem fios da próxima geração (5G) está a dar a
Pequim um instrumento directo para espionagem. Os americanos dizem que o
gigante de tecnologia baseado em Shenzhen, ao colocar um laço global no equipamento
de 5G está a colocar-se às ordens do poder, pondo a empresa a funcionar como
agência de Pequim.
As autoridades dos EUA também citam a lei chinesa que
«compele os seus cidadãos e suas companhias a participar em actividades de
vigilância».
A directora financeira de Huawei,
Meng Wanzhou está agora em liberdade sob caução em Vancouver depois de ter
estado detida durante uma paragem em trânsito no aeroporto da cidade, em
Dezembro. O Canadá pode decidir extraditá-la a pedido dos EUA por alegadamente
ter violado as sanções contra o Irão. Foto: Reuters
Mas os peritos em segurança disseram à «Associated Press»
que o governo dos EUA estava provavelmente a exagerar esse risco. A realidade é
que Pequim não necessita de implantar software malicioso (malware) ou acesso
clandestino a aparelhagem da Huawei como routers, interfaces ou estações de
Internet sem fio para se infiltrar nas redes do estrangeiro, as quais já têm
«notoriamente fraca segurança» fazendo delas prezas fáceis de serem exploradas.
Jan-Peter Kleinhans, um especialista do grupo berlinense
«Neue Verantwortung Stiftung» especializado em segurança informática e
vigilância de Estados, diz que se os chineses quiserem conectar-se ou
imiscuir-se nas redes globais «eles farão isso independentemente do tipo de
equipamento que esteja usando» e que os hackers ao serviço de Pequim, são muito
eficientes e não têm mostrado preferência pela tecnologia de uma empresa sobre
a de outra.
Além disso, a Huawei já teria sido apanhada e banida há
muitos anos se tais portas das traseiras tivessem sido instaladas nos seus
equipamentos, para benefício da espionagem de Pequim, pois teria sido
descoberta pelos seus clientes estrangeiros ou pelos serviços de segurança dos
governos.
A Huawei accionou um contra-processo contra o governo dos
EUA por acusações fabricadas e sem quaisquer provas, da sua alegada
cumplicidade em espionagem.
Os aliados europeus têm mostrado relutância em adoptarem um
banimento sem provas do equipamento da Huawei. Por exemplo, a Alemanha
assinalou que não faz tenção de restringir o negócio da Huawei, firmando em vez
disso um acordo de não-espionagem recíproca com a China. A Polónia e República
Checa (ambas as nações membros da NATO) têm também autorizado a Huawei a
penetrar nos respectivos mercados de telecomunicações e de usuários finais.
Uma foto de 2013 mostra passageiros
vendo as notícias sobre Edward Snowden num comboio em Hong Kong. O ex-espião
contratante, dos EUA, criou uma indignação internacional quando revelou à
media internacional os segredos da vigilância dos EUA. Como Washington procurou
obter a sua extradição as autoridades de Hong Kong autorizaram-no a partir para
Moscovo onde lhe foi dado asilo. Foto: Reuters
A ironia consiste no conhecimento geral de que os EUA fizeram
aquilo exactamente de que acusam a Huawei de estar fazendo.
De acordo com documentos expostos em 2013 pelo contratante
dissidente da NSA, Edward Snowden, que fugiu de Hong-Kong e obteve
posteriormente asilo de Moscovo, os EUA «plantaram dispositivos de vigilância
nos equipamentos de redes, fabricados por companhias como Cisco Systems,
e estes depois foram distribuídos pelo mundo inteiro».
As revelações chocantes do dador de alerta estiveram na
origem de uma exclusão dos produtos Cisco da parte de Pequim.
Apesar do bloqueio coordenado dos EUA, a Huawei afirma que
estabeleceu contratos com 30 firmas emissoras de sinal, internacionalmente,
para teste e ensaio de redes 5G e tecnologias sem fios («wireless»).
TRADUÇÃO POR MANUEL BAPTISTA DE:
https://www.asiatimes.com/2019/03/article/beijing-may-not-need-huawei-back-doors/
em: https://ogmfp.wordpress.com/2019/03/06/pequim-nao-necessita-de-portas-das-traseiras-de-huawei/
https://www.asiatimes.com/2019/03/article/beijing-may-not-need-huawei-back-doors/
em: https://ogmfp.wordpress.com/2019/03/06/pequim-nao-necessita-de-portas-das-traseiras-de-huawei/
quinta-feira, 26 de abril de 2018
E. SNOWDEN: A LIBERDADE DE INFORMAR E SER INFORMADO. COMPLETAMENTE ESMAGADA PELOS GOVERNOS
Se não questionamos o poder, isto que se tem passado vai continuar a acontecer!
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terça-feira, 26 de setembro de 2017
JOGO DÚBIO E CRIMINOSO NA SÍRIA
Conforme tinha esclarecido, em artigo anterior, a situação na zona de Deir Ezzor está muito volátil e foi aproveitada pelos «terroristas moderados» para um ataque certeiro que atingiu mortalmente três militares russos de alta patente. Como diz o blog «Moon of Alabama»...
« durante 3 anos o ISIS cercou as tropas sírias na cidade e no aeroporto de Deir Ezzor. Nunca ele conseguiu atacar com sucesso o quartel-general sírio e matar militares de alta patente. Agora, quando forças aliadas dos EUA, «aconselhadas» por forças especiais de comandos dos EUA, tomaram posições ao norte de Deir Ezzor, o ISIS tem de repente dados de espionagem e capacidade de tiro certeiro com morteiros, capaz de matar um grupo de oficiais russos em visita?»
Ninguém acredita na versão de que o ataque foi efectivamente perpetrado pelo ISIS. Os russos fingem acreditar que foi assim, mas não deixam de mostrar por vários canais o que foi registado em fotos de satélite, que mostram as forças de comandos dos EUA e das SDF entrarem em território até agora controlado pelo ISIS, ao norte de Deir Ezzor, mas sem preocupação especial de cobertura ou escolta, como se esse território fosse seguro para elas.
Como eu previra, os militares envolvidos no «Estado profundo», uma coligação entre forças «neo-conservadoras» poderosas, com ramificações em todo o aparelho de segurança, CIA, NSA, etc... assim como no Pentágono, estão a criar as condições para permanência, no longo prazo, de forças militares de elite americanas. Esta é a lógica por detrás destas provocações: manterem focos de instabilidade a todo o custo e propiciarem incidentes diversos, envolvendo forças sírias e agora também russas, na esperança de manterem um semblante de «justificação» para a presença ilegal de bases americanas «clandestinas» no leste e norte da Síria, cujo governo legítimo nunca autorizou.
Confirma-se, como para o caso da crise com a Coreia do Norte, que as lideranças dos EUA, dominadas pelas facções mais belicistas pensam que as soluções militares são de facto eficazes. Ou, embora reconheçam que as intervenções militares não chegam por si só, são essenciais para manter sob tensão os inimigos, ou seja os russos, os chineses e seus aliados.
As elites do poder - o Pentágono, das diversas agências de espionagem, as facções mais conservadoras da políticas (como o senador MacCain, por exemplo) - escolhem o caminho do confronto e do caos.
Sempre o mesmo modelo de geoestratégia, inspirado de Mac Kinder e de Brezinzky: não permitir, ou contrariar, a aliança entre as principais potências do continente euro-asiático e fomentar guerras e toda a espécie de operações secretas de desestabilização em territórios dessas mesmas potências ou de seus aliados, na esperança de poder «dar cartas» num jogo, afinal, onde os americanos não têm nenhuma legitimidade para participar.
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
SENADO DOS EUA SANCIONOU A FIRMA DE SOFTWARE KASPERSKY
O Senado dos EUA acaba de passar uma resolução para banir esta firma de concorrer no mercado americano. Ela é suposta ter feito «actos hostis» em relação aos EUA. Mas, na verdade, ela não fez mais do que o seu trabalho.
Fornece software, incluindo os chamados «patches», para os seus clientes não estarem sujeitos a exposição aos programas de ciber-espionagem (tipo Big Brother) da NSA.
Sabemos que os construtores e fornecedores de software americanos foram coagidos a deixar essas «portas de trás», para serem usadas pela CIA, para espionar tudo e todos, sem qualquer controlo.
A firma russa Kaspersky desenvolveu um software que protege os sistemas dessas fragilidades «embutidas». Isto não é, de forma alguma, ir contra a lei de um qualquer país.
O governo dos EUA tem programas que, como Snowden e Assange e outros demonstraram para além de qualquer dúvida, se destinam a obter do seu e meu ou de quaisquer computadores dados, ilicitamente.
A hipocrisia consiste em dizer que a firma Kaspersky tem actividade hostil ao governo dos EUA, quando é precisamente o contrário: é o governo dos EUA que tem actividade hostil em relação aos cidadãos de todos os países do mundo, incluindo os seus próprios cidadãos.
Mas a verdade acabará por vir ao de cima; os biliões que eles investem em programas monstros de vigilância em massa da Internet são uma ideia megalómana, mas inútil.
Ironicamente, todas estes actividades são dirigidas contra aqueles que supostamente deveria defender ... e com financiamento pelo erário público, ou seja, os contribuintes!!
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
AGENTE DA CIA EXPÕE A EXTENSÃO E PODER DO ESTADO PROFUNDO
Este vídeo, pela sua clareza, dispensa comentário. Tenho pena de não dispor de uma tradução em português. Encorajo os leitores do blog a divulgarem ao máximo, pois estas verdades, ditas por alguém «de dentro», têm muito mais impacto.
domingo, 14 de maio de 2017
CIBERATAQUE A NÍVEL MUNDIAL EXPÕE A FRAGILIDADE DOS SISTEMAS INFORMÁTICOS
No Sábado 13 de Maio 2017 um ataque de vírus informático, cujo
modo de operar se baseava na tecnologia de intrusão e espionagem das redes
informáticas desenvolvida pela NSA (National Security Agency, USA), infectou em
simultâneo um grande número de redes informáticas, principalmente as de grandes
serviços públicos, como o Serviço Nacional de Saúde britânico, ou a empresa de
telecomunicações espanhola Telefónica.
Os piratas informáticos encriptavam ficheiros dos computadores, sequestrando a informação, com a ameaça de a
destruir, caso não fosse pago resgate de 300 $ por cada computador, que teriam de
ser pagos em bitcoin.
Caso as vítimas não pagassem, iriam sofrer a destruição
irreversível dos referidos ficheiros.
Para quem está interessado nos pormenores da notícia,
deixo aqui um relato bastante completo dos factos - entretanto apurados - 24h depois.
É natural que vários aspectos
sejam revistos e novos dados venham a acrescentar-se no decurso dos próximos
dias.
Há vários aspectos preocupantes nesta história, que me motivam a
escrever este artigo no meu blog:
- o facto de que há demasiados sistemas informáticos, desde Universidades a Serviços Públicos, em todo o mundo, que não mantinham os seus sistemas informáticos actualizados em relação a vírus
- a facilidade com a qual instrumentos de espionagem desenvolvidos pela NSA passam para o domínio do cibercrime
- a possibilidade deste tipo de vírus ser usado repetidas vezes, apenas modificando alguns pormenores do modelo original, para ultrapassar as barreiras antivirus informáticos, entretanto erguidas.
- a existência de redes de criminosos, algumas em zonas russofónicas (Rússia, Ucrânia…), segundo o referido artigo, que se têm especializado em obter rendimentos desta maneira, capturando computadores e ameaçando destruir os dados a não ser que seja pago um tributo.
- a utilização do bitcoin para realizar a entrega do dinheiro; com efeito, este dinheiro virtual tem tido imenso sucesso.
- o bitcoin , estará – a partir de agora – mais sujeito ainda ao ataque por parte de todos os sectores da área globalista, com destaque para os Estados, os bancos centrais e grande banca. Não me admirava que se desenvolvessem tentativas de abolir o bitcoin e outras moedas encriptadas («criptocurrencies»). Penso que tal tentativa apenas iria permitir que estas se tornassem um pesadelo ainda maior, enquanto divisas, em exclusivo, da «dark net».
Como eu tinha já reflectido, em artigo anterior, a
ciberguerra já está aí. Muitos actos de pirataria informática, podem ser obra de Estados, de agências de espionagem: por exemplo, está provado que a NSA foi, neste caso, a fornecedora dos
instrumentos de sua invenção para este ataque.
Estamos perante uma autêntica caixa de pandora! Embora já se tivesse a noção disso nos círculos de segurança dos Estados e das grandes firmas, agora as coisas vão acelerar-se.
Como tinha referido em Novembro passado, a principal vítima será sempre a população indefesa, seja qual for a origem e motivação dos ataques.
Segundo as últimas informações, 200 mil computadores já terão sido afectados.
Segundo as últimas informações, 200 mil computadores já terão sido afectados.
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