sábado, 10 de dezembro de 2022

HEIL, VAN DER LEYEN


No dia mundial dos Direitos Humanos, não se pode esquecer todos os crimes de guerra, os crimes contra a humanidade, crimes cometidos e não julgados pelos governos dos EUA e «aliados» (súbditos). É particularmente nojento verificar que, ao mesmo tempo que cometem esses crimes, servem-se de fabricações jurídicas, para convencer o público de que os «maus são os outros» e eles são os bons, respeitadores da Lei e do Direito: A lei internacional é subvertida e a justiça baseada em Direito transformada numa farsa grotesca ao serviço dos poderes hegemónicos.

Citação:

« Aqui têm: Von der Leyen, em nome da UE e da OTAN, propõe a criação doutra farsa de tribunal, ilegal, sem qualquer jurisdição, enquanto fazendo parte do esforço continuado dos EUA e da OTAN em estabelecerem a hegemonia global e construção da sua ordem mundial fascista, um tribunal para fabricar acusações, conduzir julgamentos teatrais, fazer propaganda contra a Rússia, a sua liderança e seu povo, enquanto encobrem e «perdoam» os seus próprios e «justificam» a sua agressão contra a Rússia e o Mundo. Esta utilização do que não é menos do que criminalidade para cometer mais crimes é prova de que a UE e a OTAN adotaram as técnicas e a ideologia do fascismo.»

Extraído do artigo de Christopher Black:

https://christopher-black.com/von-der-leyens-special-tribunal-as-fascist-theatre/ 

PS1: O caso Julian Assange, embora individual, é emblemático pois ele é ilegalmente preso e ameaçado de morte por ter denunciado crimes de guerra cometidos pelos americanos nas suas guerras. Basta este facto, é suficiente para desmascarar a enorme hipocrisia e criminalidade dos «nossos» dirigentes. Mas existem muitos mais casos, em geral silenciados pela media corrompida.

PS2: Como muito bem caracteriza Cailtin Johnstone, a Guerra por Procuração («Proxi War») é vista por um público condicionado, alienado, como mais um show, não como algo terrível e real que ocorre no continente europeu.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

UM MAPA QUE DIZ TUDO SOBRE A GUERRA

 


Como podem observar, tanto a Rússia como a China colocaram suas fronteiras ameaçadoramente perto das nossas bases da OTAN. 

Vê-se no mapa, quem está a ameaçar quem!

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

SCOTT RITTER, entrevistado por George Galloway: A VERDADE SOBRE guerra Rússia/Ucrânia


 

PS1: Num artigo esclarecedor, Scott Ritter explica qual o propósito real dos países da NATO, nomeadamente da Alemanha, aquando da cimeira da NATO de Bucareste em 2008, em adiarem a entrada da Ucrânia na NATO: Era darem oportunidade à Ucrânia de se preparar militarmente para a guerra com a Rússia, como «ponta-de-lança» da NATO. 
Eles sabiam que a entrada do regime de Kiev na Aliança Atlântica equivaleria a uma declaração de guerra à  Rússia. 
O seu objetivo era encurralar a Rússia; a sua estratégia era obrigar, com ataques constantes no Donbass, a Rússia a fazer a guerra.

EUROZONA: A INFLAÇÃO PAÍS POR PAÍS

 


segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

SÍRIA: SANÇÕES SÃO EFICAZES... PARA MATAR INOCENTES!!

 https://www.mintpressnews.com/secret-reason-us-still-syria/282879/

É curioso, várias pessoas que se dizem preocupadas com os direitos humanos, não serem capazes, muitas delas, de levantar a voz e fazer sentir aos poderes que não são coniventes com o morticínio coletivo que «o democrático Ocidente» aplica a muitos países que não se conformam com a SUA ordem. Refiro-me a Cuba, Venezuela, Irão, Síria e outras nações, cuja população é vítima das bárbaras sanções que impendem sobre ela. No caso da Síria, é particularmente nojenta a posição dos americanos e «aliados»: Sabem perfeitamente que estão a roubar o petróleo sírio; sabem que estão a perpetuar sanções injustas, que apenas mantêm a miséria no povo. Será esse o objetivo? As próprias Nações Unidas, através das suas estruturas oficiais, tem denunciado a política de sanções como sendo uma forma de genocídio. 

Os responsáveis nazis alemães foram punidos (justamente) após a IIª Guerra Mundial, por tomarem populações de aldeias como reféns e aplicar-lhes castigos coletivos, por elas terem  (alegadamente) abrigado resistentes. Estas odiosas formas de castigo coletivo foram decretadas como crimes de genocídio. 

Como classificar os crimes de americanos e seus «aliados» na Síria (e noutros países alvo de sanções) que provocaram, segundo as vozes insuspeitas de agências da ONU, muitas dezenas ou mesmo centenas de milhares de mortes?

- A continuada e massiva aplicação de sanções contra populações inocentes, é uma forma de genocídio.

O discurso oficial do governo dos EUA é uma constante demonstração de hipocrisia.

DR. CAMPBELL Evidências post-mortem em pacientes que morreram após injeção de vacina do COVID


Não faleceram do COVID, mas da suposta «vacina» contra o COVID. São muitas as vítimas que têm sido escondidas (ou que não foram diagnosticadas). No caso da Alemanha, o exame post mortem, ou autópsia, é obrigatório sempre que a causa da morte é duvidosa.

Infelizmente, noutros países não são feitos estes estudos post-mortem como rotina.

Abaixo, o artigo com as fotos histológicas e outras informações:

O dr. Campbell tem feito um trabalho notável de divulgação junto do público não especializado, desde o começo da pandemia de COVID. 

Os investigadores e académicos Dr. Sucharit Bhakdi, Dr. Karina Reiss, e Dr. Michael Palmer no artigo abaixo*, mostram como a ciência conhecida antes da introdução das vacinas COVID, já previa os perigos de usar clonagem de genes de proteínas virais. Mostram também que as «vacinas» não passaram os dois critérios essenciais para serem aprovadas: 
1- O agente da doença tem de ser perigoso, de forma que os riscos da não-vacinação e de adoecerem, sejam claramente piores para as pessoas, do que os riscos dos efeitos secundários decorrentes da vacina.
2- A vacinação tem de induzir uma robusta resposta imunitária contra o agente patogénico.
Nem um, nem outro critério são satisfeitos, no caso das vacinas anti-COVID.

* Gene-based Vaccination — Quo Vadis?