Muitas pessoas aceitam a situação de massacres de populações indefesas em Gaza e noutras paragens, porque foram condicionadas durante muito tempo a verem certos povos como "inimigos". Porém, as pessoas de qualquer povo estão sobretudo preocupadas com os seus afazeres quotidianos e , salvo tenham sido também sujeitas a campanhas de ódio pelos seus governos, não nutrem antagonismo por outro povo. Na verdade, os inimigos são as elites governantes e as detentoras das maiores riquezas de qualquer país. São elas que instigam os sentimentos de ódio através da média que controlam.
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

DR. CAMPBELL Evidências post-mortem em pacientes que morreram após injeção de vacina do COVID


Não faleceram do COVID, mas da suposta «vacina» contra o COVID. São muitas as vítimas que têm sido escondidas (ou que não foram diagnosticadas). No caso da Alemanha, o exame post mortem, ou autópsia, é obrigatório sempre que a causa da morte é duvidosa.

Infelizmente, noutros países não são feitos estes estudos post-mortem como rotina.

Abaixo, o artigo com as fotos histológicas e outras informações:

O dr. Campbell tem feito um trabalho notável de divulgação junto do público não especializado, desde o começo da pandemia de COVID. 

Os investigadores e académicos Dr. Sucharit Bhakdi, Dr. Karina Reiss, e Dr. Michael Palmer no artigo abaixo*, mostram como a ciência conhecida antes da introdução das vacinas COVID, já previa os perigos de usar clonagem de genes de proteínas virais. Mostram também que as «vacinas» não passaram os dois critérios essenciais para serem aprovadas: 
1- O agente da doença tem de ser perigoso, de forma que os riscos da não-vacinação e de adoecerem, sejam claramente piores para as pessoas, do que os riscos dos efeitos secundários decorrentes da vacina.
2- A vacinação tem de induzir uma robusta resposta imunitária contra o agente patogénico.
Nem um, nem outro critério são satisfeitos, no caso das vacinas anti-COVID.

* Gene-based Vaccination — Quo Vadis?

sábado, 22 de outubro de 2022

[DR. JOHN CAMPBELL] VÍRUS DE BOSTON, MONSTRO DO TIPO FRANKENSTEIN


 Muitas pessoas têm visto os vídeos do Youtube, com o Dr. Campbell, um médico simpático, preocupado em fornecer informação objetiva sobre a epidemia viral e os diversos atos de prevenção e tratamento desenvolvidos. Ele está perfeitamente dentro do mainstream; os seus vídeos no Youtube são seguidos por muitos milhares de pessoas, nunca tendo sido censurados - que eu saiba - nestes dois anos e meio de «pandemia». É portanto, muito significativo que ele toque o alarme, neste vídeo. 
Não exagera o perigo, pelo contrário, tenta explicar as razões que poderão assistir à equipa que decidiu fazer estas manipulações genéricas em estirpes de SARS-Cov-2. Mas, apesar de seu esforço em manter uma posição justa, ele não pode deixar de dar o seu veredicto e de o fazer da forma mais enfática possível. Outros testemunhos de especialistas são citados, todos eles verberando a insensatez (e ilegalidade) destas manipulações. É a arrogância dos homens e sua loucura que levam à construção de tal quimera de vírus com a potencialidade de produzir uma epidemia mortífera. A nova estirpe de coronavírus, inoculada nos ratos de experiência, causou a morte de 80% destes. Além disso, eram ratos «humanizados», ou seja, por manipulação genética, eram portadores da proteína ACE (o recetor natural do corona vírus) humana.

 Oiçam e vejam com atenção este vídeo do Dr. Campbell. 

PS1: O encobrimento de atividades, que poderão ser ilegais, por laboratórios americanos inquieta-me, sobretudo os laboratórios militares ou sob contrato com o Pentágono. 


Paul Craig Roberts faz uma inferência lógica: se eles não tivessem nada a esconder, porquê oporem-se à inspeção dos laboratórios por peritos nomeados pela ONU?