sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

UM MAPA QUE DIZ TUDO SOBRE A GUERRA

 


Como podem observar, tanto a Rússia como a China colocaram suas fronteiras ameaçadoramente perto das nossas bases da OTAN. 

Vê-se no mapa, quem está a ameaçar quem!

terça-feira, 6 de dezembro de 2022

SCOTT RITTER, entrevistado por George Galloway: A VERDADE SOBRE guerra Rússia/Ucrânia


 

PS1: Num artigo esclarecedor, Scott Ritter explica qual o propósito real dos países da NATO, nomeadamente da Alemanha, aquando da cimeira da NATO de Bucareste em 2008, em adiarem a entrada da Ucrânia na NATO: Era darem oportunidade à Ucrânia de se preparar militarmente para a guerra com a Rússia, como «ponta-de-lança» da NATO. 
Eles sabiam que a entrada do regime de Kiev na Aliança Atlântica equivaleria a uma declaração de guerra à  Rússia. 
O seu objetivo era encurralar a Rússia; a sua estratégia era obrigar, com ataques constantes no Donbass, a Rússia a fazer a guerra.

EUROZONA: A INFLAÇÃO PAÍS POR PAÍS

 


segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

SÍRIA: SANÇÕES SÃO EFICAZES... PARA MATAR INOCENTES!!

 https://www.mintpressnews.com/secret-reason-us-still-syria/282879/

É curioso, várias pessoas que se dizem preocupadas com os direitos humanos, não serem capazes, muitas delas, de levantar a voz e fazer sentir aos poderes que não são coniventes com o morticínio coletivo que «o democrático Ocidente» aplica a muitos países que não se conformam com a SUA ordem. Refiro-me a Cuba, Venezuela, Irão, Síria e outras nações, cuja população é vítima das bárbaras sanções que impendem sobre ela. No caso da Síria, é particularmente nojenta a posição dos americanos e «aliados»: Sabem perfeitamente que estão a roubar o petróleo sírio; sabem que estão a perpetuar sanções injustas, que apenas mantêm a miséria no povo. Será esse o objetivo? As próprias Nações Unidas, através das suas estruturas oficiais, tem denunciado a política de sanções como sendo uma forma de genocídio. 

Os responsáveis nazis alemães foram punidos (justamente) após a IIª Guerra Mundial, por tomarem populações de aldeias como reféns e aplicar-lhes castigos coletivos, por elas terem  (alegadamente) abrigado resistentes. Estas odiosas formas de castigo coletivo foram decretadas como crimes de genocídio. 

Como classificar os crimes de americanos e seus «aliados» na Síria (e noutros países alvo de sanções) que provocaram, segundo as vozes insuspeitas de agências da ONU, muitas dezenas ou mesmo centenas de milhares de mortes?

- A continuada e massiva aplicação de sanções contra populações inocentes, é uma forma de genocídio.

O discurso oficial do governo dos EUA é uma constante demonstração de hipocrisia.

DR. CAMPBELL Evidências post-mortem em pacientes que morreram após injeção de vacina do COVID


Não faleceram do COVID, mas da suposta «vacina» contra o COVID. São muitas as vítimas que têm sido escondidas (ou que não foram diagnosticadas). No caso da Alemanha, o exame post mortem, ou autópsia, é obrigatório sempre que a causa da morte é duvidosa.

Infelizmente, noutros países não são feitos estes estudos post-mortem como rotina.

Abaixo, o artigo com as fotos histológicas e outras informações:

O dr. Campbell tem feito um trabalho notável de divulgação junto do público não especializado, desde o começo da pandemia de COVID. 

Os investigadores e académicos Dr. Sucharit Bhakdi, Dr. Karina Reiss, e Dr. Michael Palmer no artigo abaixo*, mostram como a ciência conhecida antes da introdução das vacinas COVID, já previa os perigos de usar clonagem de genes de proteínas virais. Mostram também que as «vacinas» não passaram os dois critérios essenciais para serem aprovadas: 
1- O agente da doença tem de ser perigoso, de forma que os riscos da não-vacinação e de adoecerem, sejam claramente piores para as pessoas, do que os riscos dos efeitos secundários decorrentes da vacina.
2- A vacinação tem de induzir uma robusta resposta imunitária contra o agente patogénico.
Nem um, nem outro critério são satisfeitos, no caso das vacinas anti-COVID.

* Gene-based Vaccination — Quo Vadis?

domingo, 4 de dezembro de 2022

INVERNO 2022/23: PREVISÕES DE MUITO FRIO = ARREFECIMENTO GLOBAL?


NOAA e Universidade Rutgers publicaram novos dados que mostram a cobertura de neve, em todo o hemisfério Norte, ter atingido o mais alto nível desde que começaram os registos em 1967 e estão presentemente acima da média de 57 anos.

Há anos que venho alertando, não apenas para a incoerência e contradições patentes dos adeptos da «religião do aquecimento climático», como tenho referido que esta obsessão doentia com o aquecimento, pode ser responsável pela total indiferença perante os sinais contrários, indicativos dum arrefecimento global. 
As épocas glaciares e interglaciares sucederam-se em vastos períodos de tempo, no passado da Terra. Cerca de 20 mil anos atrás, o início do fim da última era glaciar, corresponde à transição do paleolítico para o neolítico nas sociedades humanas. 

Estamos num período interglaciar, até agora. Porém, tem havido alguns picos de calor ou de frio. Houve períodos de arrefecimento acentuado, como no Século XVII, a "pequena idade do gelo". Nesta, as águas do Tamisa gelaram e era possível patinar sobre o rio que banha Londres (conhecem-se quadros, gravuras e descrições do acontecimento). 

É possível que a fase interglaciar em que vivemos desde há 20 mil anos, tenha chegado ao fim e esteja no início uma nova era glaciar. Segundo os climatologistas, uma era glaciar estabelece-se de forma muito mais brusca do que as etapas de aquecimento, que assinalam o fim das glaciações. 

A humanidade atual não está preparada para enfrentar uma era semelhante à que se iniciou há 29 mil anos, na Europa. Nesta época, os ancestrais da nossa espécie, H. sapiens, partilharam o habitat com populações de Homo neanderthalensis. Estes, também eram originários de África; mas tinham colonizado a Eurásia centenas de milhares de anos antes. Os neandertais tinham adquirido adaptações anatómicas e fisiológicas ao frio extremo. Os homens «modernos» (H. sapiens) tiveram que desenvolver adaptações comportamentais para sobreviverem em ambientes semelhantes aos do Norte do Canadá ou da Sibéria dos nossos dias.

                                     Solutrense Épigravetense

Legenda: Zonas de refúgio para Homo sapiens na Europa durante o último máximo glaciar há cerca de  20 000 anos

Num vídeo pedagógico, sobre o arrefecimento e glaciações, os ciclos de Milankovitch são muito bem explicados. Estes ciclos estão correlacionados com as diferentes eras glaciares e interglaciares.